Crianças no Labirinto das Acusações - Falsas Alegações de Abuso Sexual

INTRODUÇÃO, p. 19

1 - VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A CRIANÇA, p. 27

1.1 Onde Tudo Começa: a Família como Base da Sociedade, Lócus do Poder, p. 27

1.2 Analisando e (Des)Construindo Conceitos, p. 45

1.3 A Perspectiva Intrafamiliar, p. 56

1.4 Consequências e Repercussões, p. 61

1.5 Caminhos da Denúncia, p. 73

1.6 A Criança como Protagonista: o Processo de Revelação do Abuso Sexual, p. 83

1.7 Estudos de Incidência: Versões Plurais da Violência Sexual, p. 111

I - Imprecisão ou ausência de citação do referencial teórico adotado, p. 112

II - Inconsistência da classificação da violência em categorias ou tipos, p. 112

III - Classe social, p. 113

IV - Idade atribuída à criança e ao adolescente, p. 113

V - Precariedade das informações no processo de notificação, p. 114

VI - Discrepância entre revelação, notificação, denúncia e acusação de ocorrência de violência sexual, p. 114

VII - Duplicação do registro de notificações de uma mesma ocorrência, p. 115

VIII - Falsas denúncias, p. 116

IX - Estudos de estimativa populacional, p. 117

2 - PROPOSIÇÕES TEÓRICAS NO ESTUDO DAS FALSAS DENÚNCIAS, p. 123

2.1 Síndrome de Alienação Parental (Parental Alienation Syndrome), p. 125

2.2 Síndrome da Mãe Maliciosa (Malicious Mother Syndrome), p. 127

2.3 Síndrome de Munchausen por Procuração (Munchausen by Proxy Syndrome), p. 127

2.4 Alinhamento, p. 129

3 - A PESQUISA, p. 133

3.1 A Construção da Pesquisa, p. 133

3.2 Pais no Labirinto das Acusações, p. 135

O Questionário, p. 137

Os Pais, p. 137

I - Acusação, p. 138

II - Intervenção, p. 140

1 Judicial, p. 140

2 Médico-legal, p. 143

3 Social, p. 144

4 Psicológica, p. 144

III - Qualificação Profissional e Laudos, p. 147

IV - Denúncia ao Conselho Regional de Psicologia, p. 149

V - Morosidade da Justiça, p. 151

VI - Sentimento de Impotência e Disputa de Poder, p. 153

3.3 Psicólogos no Labirinto das Acusações, p. 154

O Roteiro de Entrevistas, p. 155

Os Psicólogos, p. 155

I - Formação e Capacitação, p. 156

II - Atuação na Área e Atribuições, p. 157

III - O Trabalho em Equipe Multidisciplinar, p. 157

IV Supervisão, p. 158

V - Encaminhamento e Demanda Espontânea, p. 158

VI - Atendimento Psicológico, p. 160

VII - Teoria e Técnicas Adotadas, p. 161

VIII - Tempo das Sessões e de Elaboração dos Laudos, p. 163

IX - Laudos, p. 164

X - Características dos Casos Atendidos, p. 168

XI - Atendimento no Contexto da Separação Conjugal, p. 168

XII - Falsas Denúncias, p. 169

XIII - Dificuldades na Execução das Atividades, p. 170

4 - ÚLTIMAS CONSIDERAÇÕES, p. 173

REFERÊNCIAS, p. 181

Anexo I - Questionário, p. 199

Anexo II - Entrevista, p. 200

A

• Abuso sexual. Caminhos da denúncia, p. 73
• Abuso sexual. Criança. Consequências e repercussões, p. 61
• Abuso sexual. Criança como protagonista: o processo de revelação do abuso sexual, p. 83
• Abuso sexual. Duplicação do registro de notificações de uma mesma ocorrência, p. 115
• Abuso sexual. Imprecisão ou ausência de citação do referencial teórico adotado, p. 112
• Acesso à Justiça. Morosidade da Justiça, p. 151
• Acusação. Discrepância entre revelação, notificação, denúncia e acusação de ocorrência de violência sexual, p. 114
• Acusação. Pais no labirinto das acusações, p. 135
• Acusação. Psicólogos no labirinto das acusações, p. 154
• Adolescente. Idade atribuída à criança e ao adolescente. Violência sexual, p. 113
• Alinhamento. Teoria, p. 129
• Analisando e (des)construindo conceitos, p. 45
• Análise epidemiológica. Estudos de incidência: versões plurais da violência sexual, p. 111
• Anexo I. Questionário, p. 199
• Anexo II. Entrevista, p. 200
• Atendimento no contexto da separação conjugal, p. 168
• Atendimento psicológico, p. 160
• Atividades. Dificuldades na execução das atividades, p. 170
• Atuação na área e atribuições, p. 157

C

• Caminhos da denúncia, p. 73
• Capacitação. Formação e capacitação, p. 156
• Características dos casos atendidos, p. 168
• Classe social. Violência sexual intrafamiliar, p. 113
• Classificação. Inconsistência da classificação da violência em categorias ou tipos, p. 112
• Conceito. Analisando e (des)construindo conceitos, p. 45
• Conselho Regional de Psicologia. Denúncia, p. 149
• Construção da pesquisa, p. 133
• Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança. Abuso sexual. Caminhos da denúncia, p. 73
• Criança. Idade atribuída à criança e ao adolescente. Violência sexual, p. 113
• Criança. Violência sexual contra a criança, p. 27
• Criança como protagonista: o processo de revelação do abuso sexual, p. 83

D

• Denúncia. Abuso sexual. Caminhos da denúncia, p. 73
• Denúncia. Discrepância entre revelação, notificação, denúncia e acusação de ocorrência de violência sexual, p. 114
• Denúncia. Falsas denúncias, p. 116
• Denúncia. Falsas denúncias, p. 169
• Denúncia. Proposições teóricas no estudo das falsas denúncias, p. 123
• Denúncia ao Conselho Regional de Psicologia, p. 149
• Diagnóstico. Criança como protagonista: o processo de revelação do abuso sexual, p. 83
• Dificuldades na execução das atividades, p. 170
• Discrepância entre revelação, notificação, denúncia e acusação de ocorrência de violência sexual, p. 114
• Disputa de poder. Sentimento de impotência e disputa de poder, p. 153
• Distúrbio. Síndrome de Alienação Parental ( Parental Alienation Syndrome), p. 125
• Duplicação do registro de notificações de uma mesma ocorrência, p. 115

E

• Entrevista. Psicólogos, p. 155
• Entrevista. Roteiro de entrevistas, p. 155
• Estatística. Precariedade das informações no processo de notificação, p. 114
• Estatuto da Criança e do Adolescente.Abuso sexual. Caminhos da denúncia, p. 73
• Estimativa populacional. Estudos, p. 117
• Estudos de estimativa populacional, p. 117
• Estudos de incidência: versões plurais da violência sexual, p. 111
• Execução de atividades. Dificuldades na execução das atividades, p. 170

F

• Falsa denúncia. Proposições teóricas no estudo das falsas denúncias, p. 123
• Falsas denúncias, p. 116
• Falsas denúncias, p. 169
• Família. Onde tudo começa: a família como base da sociedade, lócus do poder, p. 27
• Família. Perspectiva intrafamiliar, p. 56
• Família. Violência sexual contra a criança, p. 27
• Formação e capacitação, p. 156

G

• Gardner. Síndrome de Alienação Parental ( Parental Alienation Syndrome), p. 125
• Genitor guardião. Síndrome de Alienação Parental ( Parental Alienation Syndrome), p. 125

I

• Idade atribuída à criança e ao adolescente. Violência sexual, p. 113
• Impotência. Sentimento de impotência e disputa de poder, p. 153
• Imprecisão ou ausência de citação do referencial teórico adotado, p. 112
• Incidência da violência sexual contra crianças. Estudos de incidência: versões plurais da violência sexual, p. 111
• Inconsistência da classificação da violência em categorias ou tipos, p. 112
• Instituição. Encaminhamento e demanda espontânea, p. 158
• Intervenção, p. 140
• Intervenção. Judicial, p. 140
• Intervenção. Médico-legal, p. 143
• Intervenção. Psicológica, p. 144
• Intervenção.Social, p. 144
• Introdução, p. 19

J

• Justiça. Morosidade da Justiça, p. 151

K

• Kelly. Alinhamento. Teoria, p. 129

L

• Labirinto das acusações. Psicólogos no labirinto das acusações, p. 154
• Labirinto de acusações. Pais no labirinto das acusações, p. 135
• Laudo. Qualificação profissional e laudos, p. 147
• Laudo. Tempo das sessões e de elaboração dos laudos, p. 163
• Laudos, p. 164
• Lócus do poder. Onde tudo começa: a família como base da sociedade, lócus do poder, p. 27

M

• Medicina. Violência sexual. Criança. Consequências e repercussões, p. 61
• Morosidade da Justiça, p. 151

N

• Negligência. Separação conjugal. Atendimento no contexto da separação conjugal, p. 168
• Negligência infantil. Imprecisão ou ausência de citação do referencial teórico adotado, p. 112
• Negligência infantil. Inconsistência da classificação da violência em categorias ou tipos, p. 112
• Notificação. Discrepância entre revelação, notificação, denúncia e acusação de ocorrência de violência sexual, p. 114
• Notificação. Duplicação do registro de notificações de uma mesma ocorrência, p. 115
• Notificação. Precariedade das informações no processo de notificação, p. 114

O

• Ocorrência. Duplicação do registro de notificações de uma mesma ocorrência, p. 115
• Onde tudo começa: a família como base da sociedade, lócus do poder, p. 27

P

• Pais no labirinto das acusações, p. 135
• Perspectiva intra familiar, p. 56
• Pesquisa, p. 133
• Pesquisa. Acusação, p. 138
• Pesquisa. Construção da pesquisa, p. 133
• Pesquisa. Intervenção, p. 140
• Pesquisa. Os pais, p. 137
• Pesquisa. Pais no labirinto das acusações, p. 135
• Pesquisa. Questionário, p. 137
• Poder familiar. Onde tudo começa: a família como base da sociedade, lócus do poder, p. 27
• Precariedade das informações no processo de notificação, p. 114
• Profissão. Denúncia ao Conselho Regional de Psicologia, p. 149
• Profissão. Psicólogos no labirinto das acusações, p. 154
• Profissão. Qualificação profissional e laudos, p. 147
• Proposições teóricas no estudo das falsas denúncias, p. 123
• Psicologia. Atendimento psicológico, p. 160
• Psicologia. Trabalho em equipe multidisciplinar, p. 157
• Psicologia. Violência sexual. Criança. Consequências e repercussões, p. 61
• Psicólogo. Atuação na área e atribuições, p. 157
• Psicólogos no labirinto das acusações, p. 154

Q

• Qualificação profissional e laudos, p. 147

R

• Referencial teórico. Imprecisão ou ausência de citação do referencial teórico adotado, p. 112
• Referencial teórico psicanalítico.Teoria e técnicas adotadas, p. 161
• Referências, p. 181
• Relação familiar. Violência sexual contra a criança, p. 27
• Relacionamento paterno-filial. Síndrome da Mãe Maliciosa ( Malicious Mother Syndrome), p. 127
• Revelação. Discrepância entre revelação, notificação, denúncia e acusação de ocorrência de violência sexual, p. 114
• Roteiro de entrevistas, p. 155
• Roy Meadow. Síndrome de Munchausen por Procuração ( Munchausen by Proxy Syndrome), p. 127

S

• SAP. Síndrome de Alienação Parental ( Parental Alienation Syndrome), p. 125
• Sentimento de impotência e disputa de poder, p. 153
• Separação conjugal. Atendimento no contexto da separação conjugal, p. 168
• Sessão. Tempo das sessões e de elaboração dos laudos, p. 163
• Síndrome da Mãe Maliciosa ( Malicious Mother Syndrome), p. 127
• Síndrome de Alienação Parental ( Parental Alienation Syndrome), p. 125
• Síndrome de Munchausen por Procuração ( Munchausen by Proxy Syndrome), p. 127
• Supervisão, p. 158

T

• Tempo das sessões e de elaboração dos laudos, p. 163
• Teoria e técnicas adotadas, p. 161
• Terminologia. Analisando e (des)construindo conceitos, p. 45
• Terminologia. Imprecisão ou ausência de citação do referencial teórico adotado, p. 112
• Trabalho em equipe multidisciplinar, p. 157
• Transtorno factício. Síndrome de Munchausen por Procuração (Munchausen by Proxy Syndrome), p. 127
• Tukart. Síndrome da Mãe Maliciosa ( Malicious Mother Syndrome), p. 127

U

• Últimas considerações, p. 173

V

• Violência intrafamiliar. Analisando e (des)construindo conceitos, p. 45
• Violência intrafamiliar. Perspectiva intrafamiliar, p. 56
• Violência sexual. Criança. Consequências e repercussões, p. 61
• Violência sexual. Discrepância entre revelação, notificação, denúncia e acusação de ocorrência de violência sexual, p. 114
• Violência sexual. Estudos de incidência:versões plurais da violência sexual, p. 111
• Violência sexual. Idade atribuídaà criança e ao adolescente, p. 113
• Violência sexual. Inconsistência da classificação da violência em categorias ou tipos, p. 112
• Violência sexual. Onde tudo começa: a família como base da sociedade, lócus do poder, p. 27
• Violência sexual. Proposições teóricas no estudo das falsas denúncias, p. 123
• Violência sexual contra a criança, p. 27
• Violência sexual contra a criança. Perspectiva intrafamiliar, p. 56
• Violência sexual intrafamiliar. Classe social, p. 114

W

• Wallerstein. Alinhamento. Teoria, p. 129