Fundamentos da Criminologia Crítica
Adriano Sérgio Nunes Bretas* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Adriano Sérgio Nunes Bretas
ISBN: 978853623120-4
Acabamento: Capa Dura + Sobrecapa
Formato: 16,5x21,5 cm
Peso: 765grs.
Número de páginas: 480
Publicado em: 24/09/2010
Área(s): Direito - Penal
Sinopse
“... De forma simples e didática, e sem olvidar a complexidade dos temas com os quais trabalha, Bretas nos oferece um texto que perpassa a história da criminologia: começa por seus antecedentes históricos (Escola Liberal Clássica), passa pelas teorias positivistas, psicanalistas e funcionalistas (criminologia etiológica individual e socioestrutural), e, com brilhantismo, apresenta o labelling approach e a criminologia crítica. Isso já seria o suficiente para um excelente livro.
Ocorre que o presente trabalho vai além. Aqui a sua especial contribuição. O autor selecionou as obras que utiliza como texto de apoio para suas pesquisas e aulas, e os sumariou. Dessa forma, permite ao estudante um rápido acesso (típico da velocidade que exige a contemporaneidade) ao pensamento de autores críticos fundamentais, assim como a temas contemporâneos de política criminal.
Enfim, trata-se de uma verdadeira contribuição. Nota-se que o autor se colocou a serviço dos estudantes: atitude humilde de poucos, com grandeza de espírito. E o fundamental é que, ainda que com toda a sua didática, não buscou simplificar a complexidade da vida como costumamos ver em Manuais. Alerta-nos para a dificuldade dos temas, mas, ao mesmo tempo, busca facilitar o entendimento aos leitores. Parabéns ao autor, tanto pelo seu arcabouço teórico, como por assumir posturas comprometidas com o ideal de um Estado Democrático de Direito, e principalmente ao público que consultará essa obra, pois certamente se trata de um dos melhores trabalhos brasileiros sobre o tema”.
Trechos do prefácio de FÁBIO DA SILVA BOZZA
Autor(es)
Adriano Sérgio Nunes Bretas é Professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR; Professor convidado da Escola Superior da Advocacia – ESA, e do curso de pós-graduação da Academia Brasileira de Direito Constitucional – ABDConst. É vice-presidente do Grupo Brasileiro da Association Internationale de Droit Penal – AIDP; Secretário Geral do Instituto Brasileiro de Direito Penal Econômico – IBDPE; Conselheiro do Instituto Paranaense de Estudos Criminais – IPEC, e membro da Comissão de Advogados Criminalistas da OAB/PR, laureado com a medalha Milton Vianna no departamento de Propedêutica do Direito, outorgada pela Faculdade de Direito de Curitiba. É Advogado criminal em Curitiba/PR.
Sumário
TÍTULO I PARTE GERAL, p. 23
TEORIA GERAL, p. 25
1 Conceito de Criminologia, p. 25
2 Objeto da Criminologia, p. 29
3 Localização da Criminologia, p. 33
4 Do Caráter Científico da Criminologia, p. 38
TÍTULO II PARTE ESPECIAL, p. 41
I - O PENSAMENTO DE ALESSANDRO BARATTA - CRIMINOLOGIA CRÍTICA E CRÍTICA DO DIREITO PENAL, p. 43
§ 1º Introdução, p. 43
§ 2º Sociologia Jurídica e Sociologia Jurídico-Penal, p. 46
§ 3º Microssociologia, Macrossociologia e Criminologia Positivista, p. 48
§ 4º Escola Liberal Clássica, p. 49
§ 5º Francesco Carrara, p. 51
§ 6º Cesare Lombroso, p. 53
§ 7º Teorias da Ideologia da Defesa Social, p. 55
§ 8º Teorias Psicanalíticas, p. 56
§ 9º Teorias Funcionalistas I, p. 59
§ 10 Teorias Funcionalistas II, p. 60
§ 11 Teorias das Subculturas Criminais, p. 63
§ 12 Teorias das Técnicas de Neutralização, p. 65
§ 13 Teoria do Labeling Approach I, p. 67
§ 14 Teoria do Labeling Approach II, p. 69
§ 15 Teoria do Labeling Approach III, p. 71
§ 16 Recepção Alemã do Labeling Approach I, p. 72
§ 17 Recepção Alemã do Labeling Approach II, p. 73
§ 18 Recepção Alemã do Labeling Approach III, p. 75
§ 19 Teorias do Conflito I, p. 76
§ 20 Teorias do Conflito II, p. 77
§ 21 Teorias do Conflito III, p. 79
§ 22 Teorias do Conflito IV, p. 80
§ 23 Crítica às Teorias do Conflito, p. 81
§ 24 Criminologia Liberal Contemporânea e Concepções Patológicas, p. 83
§ 25 Crítica à Criminologia Liberal, p. 84
§ 26 Criminologia Crítica, p. 85
§ 27 Crítica ao Direito Penal I, p. 87
§ 28 Crítica ao Direito Penal II, p. 88
§ 29 Sistema Penal e Sistema Escolar I, p. 90
§ 30 Sistema Penal e Sistema Escolar II, p. 92
§ 31 Reais Funções da Pena, p. 93
§ 32 Cárcere e Fábrica, p. 95
§ 33 Capitalismo e Criminologia Crítica, p. 97
§ 34 Política Criminal Alternativa, p. 98
§ 35 Conclusões, p. 100
II - O PENSAMENTO DE MICHEL FOUCAULT - VIGIAR E PUNIR, p. 103
§ 1º Transição e Desaparecimento dos Suplícios, p. 103
§ 2º Quatro Eixos de Partida, p. 105
§ 3º Tecnologia do Corpo e Microfísica do Poder, p. 107
§ 4º Conceito de Suplício e Processo Criminal, p. 109
§ 5º Confissão e Tortura, p. 111
§ 6º Execução e Funções do Suplício, p. 112
§ 7º Apogeu e Decadência dos Suplícios, p. 114
§ 8º Decadência dos Suplícios, p. 115
§ 9º Humanização das Penas, p. 116
§ 10 Os Reformadores do Século XVIII, p. 117
§ 11 Fundamentos do Novo Sistema, p. 119
§ 12 Duas Regras Finais de uma Semiotécnica da Pena, p. 121
§ 13 Sistema Punitivo do Século XVIII, p. 123
§ 14 Pena de Prisão, p. 125
§ 15 Modelos Prisionais, p. 126
§ 16 Distribuição do Espaço Disciplinar, p. 128
§ 17 Distribuição do Tempo Disciplinar, p. 129
§ 18 Relações entre Disciplina, Tempo e Força, p. 130
§ 19 O Olhar, p. 131
§ 20 A Sanção Normalizadora, p. 133
§ 21 O Exame, p. 133
§ 22 Panoptismo, p. 134
§ 23 Transição Histórica de Modelos Disciplinares, p. 135
§ 24 Resumo sobre a Disciplina, p. 136
§ 25 Princípios da Prisão, p. 138
§ 26 Execução Penal e Direito Penal de Autor, p. 140
§ 27 Carruagem Panóptica, p. 141
§ 28 Críticas e Princípios da Prisão, p. 142
§ 29 Prisão: Fracasso ou Sucesso?, p. 144
§ 30 Prisão e Delinquência, p. 145
§ 31 O Carcerário, p. 146
III - O PENSAMENTO DE GEORG RUSCHE E OTTO KIRCHHEIMER - PUNIÇÃO E ESTRUTURA SOCIAL, p. 149
§ 1º Introdução, p. 149
§ 2º Evolução Histórica do Sistema Punitivo, p. 150
§ 3º Da Fiança à Prisão, p. 151
§ 4º O Endurecimento das Penas e a Condição Social do Condenado, p. 152
§ 5º Breve Relato Histórico do Século XV, p. 154
§ 6º A Administração da Pobreza, p. 155
§ 7º O Surgimento da Casa de Correção, p. 157
§ 8º Duas Constatações sobre as Casas de Correção, p. 158
§ 9º As Galés, p. 159
§ 10 Deportação, p. 161
§ 11 A Pena de Prisão, p. 162
§ 12 Consagração da Pena de Prisão, p. 163
§ 13 Origens do Sistema Carcerário, p. 165
§ 14 A Política Criminal de Classes no Sistema Carcerário, p. 166
§ 15 Revolução Industrial, p. 168
§ 16 Mudanças Institucionais do Fim do Mercantilismo, p. 169
§ 17 Aumento da Criminalidade e do Rigor Punitivo, p. 171
§ 18 Declínio e Apogeu da Prisão, p. 172
§ 19 Efeitos da Revolução Industrial na Prisão, p. 173
§ 20 Abolição da Deportação I, p. 174
§ 21 Abolição da Deportação II, p. 175
§ 22 Confinamento Solitário nos Estados Unidos, p. 177
§ 23 Confinamento Solitário na Europa, p. 178
§ 24 Mudança de Paradigmas - Fins do Século XIX, p. 179
§ 25 Garantias Processuais, p. 181
§ 26 O Crime como Doença, p. 181
§ 27 Problemas da Pena de Prisão, p. 183
§ 28 Guerra e Criminalidade, p. 184
§ 29 Apogeu e Decadência da Fiança, p. 185
§ 30 Ainda Sobre a Fiança, p. 187
§ 31 Direito Penal Facista, p. 188
§ 32 Efeitos do Direito Penal Fascista, p. 189
§ 33 Política Criminal e Cifras Criminais e Conclusão, p. 190
IV - O PENSAMENTO DE DARIO MELOSSI E MASSIMO PAVARINI - CÁRCERE E FÁ BRICA, p. 193
§ 1º Apresentação Crítica, p. 193
§ 2º Introdução, p. 195
§ 3º Bridewell e Rasp-Huis, p. 196
§ 4º A Disciplina nas Casas de Correção, p. 198
§ 5º Do Modelo Feudal para o Modelo Burguês, p. 199
§ 6º A Expansão das Casas de Correção, p. 201
§ 7º O Colapso do Sistema Manufatureiro, p. 203
§ 8º A New Poor Law, p. 204
§ 9º O Panótico, p. 206
§ 10 Os Relatos de John Howard, p. 207
§ 11 O Pensamento de Jean-Paul Marat, p. 208
§ 12 A Experiência Norte-Americana, p. 209
§ 13 A Família Colonial dos Estados Unidos, p. 210
§ 14 Bases para a Decolagem Capitalista, p. 211
§ 15 Impulso Industrial e Controle Social, p. 212
§ 16 Dois Modelos de Penitenciária, p. 214
§ 17 Exploração do Trabalho Penitenciário, p. 216
§ 18 Função do Cárcere, p. 217
§ 19 Características Comuns aos Modelos Penitenciários, p. 218
V - O PENSAMENTO DE EUGENIO RAÚL ZAFFARONI EM BUSCA DAS PENAS PERDIDAS, p. 221
§ 1º Introdução, p. 221
§ 2º A Ilegalidade do Sistema, p. 222
§ 3º Saber versus Poder, p. 223
§ 4º O Empobrecimento Teórico do Discurso Jurídico-Penal, p. 225
§ 5º Painel de Teorias Deslegitimantes, p. 226
§ 6º Reação Legitimante, p. 228
§ 7º O Discurso Sistêmico, p. 230
§ 8º O Abolicionismo, p. 231
§ 9º Efeitos Positivos e Negativos do Avanço Tecnológico, p. 233
§ 10 O Uso Alternativo do Direito, p. 234
§ 11 As Três Revoluções da América Latina, p. 234
§ 12 O Papel da Mídia na Conservação das Agências Não Judiciais, p. 235
§ 13 Universidade, Criminalização e Policização, p. 237
§ 14 Falsos Papéis e Antagonismos Criados, p. 238
§ 15 Deslegitimação do Direito Penal a Partir dos Direitos Humanos, p. 239
§ 16 Pessimismo ou Otimismo, p. 241
§ 17 Conceito de Realismo e Conceito de Marginal, p. 242
§ 18 História, Política e Teoria do Realismo Marginal, p. 243
§ 19 Objetivos Político-Criminais do Realismo Marginal e Táticas para Alcançá-los, p. 245
§ 20 Elementos do Discurso Legitimante, p. 246
§ 21 Teorias Realistas versus Teorias Idealistas, p. 247
§ 22 Sistema Penal e Guerra, p. 249
§ 23 O Conceito de Pena, p. 249
§ 24 Reetização do Direito Penal, p. 251
§ 25 Guerra e Sistema Penal, p. 252
§ 26 Guerra e Sistema Penal II, p. 253
§ 27 Personagens e Funções das Garantias, p. 254
§ 28 Princípios, p. 256
§ 29 A Inexistência do Crime, p. 257
§ 30 Da Conduta e da Tipicidade, p. 258
§ 31 Da Inexistência de Culpabilidade, p. 259
§ 32 Da Responsabilidade da Agência Judicial, p. 260
§ 33 Culpabilidade como Vulnerabilidade, p. 260
VI - O PENSAMENTO DE JESÚS-MARÍA SILVA SÁNCHEZ - A EXPANSÃO DO DIREITO PENAL, p. 263
§ 1º Introdução, p. 263
§ 2º Sociedade do Medo, p. 265
§ 3º Sujeitos Passivos, p. 266
§ 4º Maioria e Vítima, p. 267
§ 5º A Esquerda Punitiva, p. 268
§ 6º A Formalidade e o Minimalismo, p. 269
§ 7º Globalização e Integração como Multiplicadores do Expansionismo Penal, p. 270
§ 8º Globalização do Direito Penal, p. 271
§ 9º Globalização e Microcriminalidade, p. 272
§ 10 A Missão do Direito Penal, p. 273
§ 11 A Administrativização do Direito Penal, p. 273
§ 12 O Paradigma dos Delitos de Acumulação, p. 274
§ 13 A Inspeção Penal, p. 275
§ 14 O Resgate da Neutralização, p. 276
§ 15 O Rigor das Punições e o Grau das Garantias, p. 277
§ 16 Duas Velocidades do Direito Penal, p. 277
§ 17 A Terceira Velocidade do Direito Penal, p. 278
VII - O PENSAMENTO DE JOCK YOUNG - A SOCIEDADE EXCLUDENTE, p. 281
§ 1º Introdução, p. 281
§ 2º O Projeto Modernista, p. 282
§ 3º O Projeto Pós-Modernista, p. 283
§ 4º Os Grupos da Sociedade Pós-Modernista, p. 284
§ 5º O Outros ou Eu, p. 285
§ 6º A Crise da Criminologia, p. 287
§ 7º Fatores da Revolução Social Pós-Moderna, p. 288
§ 8º Déficit ou Privação Relativa, p. 289
§ 9º Diferença e Dificuldade, p. 290
§ 10 Novos Métodos para uma Nova Realidade, p. 291
§ 11 Umwelt e Medo, p. 292
§ 12 A Bulimia, p. 292
§ 13 O Epoché Multicultural, p. 293
§ 14 Essencialismo e Demonização do Outro, p. 294
§ 15 Demonização e Beatificação, p. 295
§ 16 A Desmistificação da Tolerância Zero, p. 296
§ 17 Falácias da Tolerância Zero, p. 297
§ 18 Meritocracia, Desigualdade e Família, p. 298
§ 19 Combater a Criminalidade, p. 299
§ 20 Desafios da Modernidade Recente, p. 300
VIII - O PENSAMENTO DE GÜNTHER JAKOBS - DIREITO PENAL DO INIMIGO, p. 301
§ 1º Introdução, p. 301
§ 2º Direito Penal do Cidadão e Direito Penal do Inimigo, p. 302
§ 3º Cidadãos e Inimigos, p. 304
§ 4º Processo, Garantia e Expectativas, p. 305
§ 5º Direito Penal Simbólico e Punitivismo, p. 306
§ 6º Direito Penal do Inimigo, p. 307
IX - O PENSAMENTO DE LOUK HULSMAN - PENAS PERDIDAS, p. 309
§ 1º Demolindo Mitos, p. 309
§ 2º Deslegitimando o Sistema Penal, p. 311
§ 3º Processo Fictício, p. 312
§ 4º A Abolição do Sistema Penal, p. 314
§ 5º Poema de Castro Alves, p. 315
§ 6º O Rótulo do Crime, p. 317
§ 7º Diferenças, Violência e Estatísticas, p. 318
X - O PENSAMENTO DE LOÏC WACQUANT - PUNIR OS POBRES, p. 321
§ 1º Introdução, p. 321
§ 2º Evolução da Penalidade na Escalada do Neoliberalismo, p. 322
§ 3º Panorama da Abordagem Punitiva, p. 323
§ 4º O Estado Híbrido, p. 324
§ 5º Recuo Assistencialista e Avanço Punitivo, p. 325
§ 6º Críticas à Reforma Social dos EUA de 1996, p. 325
§ 7º Efeitos da Reforma Americana de 1996, p. 326
§ 8º Fatores do Aumento da Demografia Carcerária, p. 327
§ 9º Tolerância Zero, p. 328
§ 10 Como Abolir a Prisão, p. 328
XI - O PENSAMENTO DE ROSA DEL OLMO - A AMÉRICA LATINA E SUA CRIMINOLOGIA, p. 331
§ 1º Introdução, p. 331
§ 2º Importação do Saber, p. 332
§ 3º A Penitenciária, o Código Penal e a Criminologia, p. 333
§ 4º Gabinetes de Identificação e Institutos de Criminologia, p. 334
§ 5º Congressos, p. 335
§ 6º Defesa Social, p. 336
XII - O PENSAMENTO DE LOLA ANIYAR DE CASTRO - CRIMINOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, p. 337
§ 1º Introdução, p. 337
§ 2º Função Legitimadora da Criminologia, p. 338
§ 3º Surgimento da Criminologia da Libertação, p. 339
§ 4º O Método, p. 339
XIII - O PENSAMENTO DE ANTONIO BERISTAIN - NOVA CRIMINOLOGIA À LUZ DO DIREITO PENAL E DA VITIMOLOGIA, p. 341
§ 1º Religião, Arte e Voluntariado, p. 341
§ 2º Ainda o Voluntariado, p. 343
§ 3º Revendo o Talião, p. 343
§ 4º O Perdão, p. 344
§ 5º Criminologia Pós-Moderna, p. 346
§ 6º Desafios da Vitimologia, p. 347
§ 7º A Predisposição de Ser Vítima, p. 348
§ 8º Justiça Recriadora, p. 349
§ 9º Cartas de Princípios dos Modelos de Justiça Penal, p. 350
XIV - O PENSAMENTO DE HANNAH ARENDT SOBRE A VIOLÊNCIA, p. 355
§ 1º O Suicídio Universal, p. 355
§ 2º Novos Riscos Antigos, p. 356
§ 3º Violência X Poder, p. 357
§ 4º Um Acordo Semântico Necessário, p. 358
§ 5º A Razão Violenta ou a Violência Racional, p. 359
§ 6º Violência Orgânica, p. 359
XV - O PENSAMENTO DE JUAREZ CIRINO DOS SANTOS - A CRIMINOLOGIA RADICAL, p. 361
§ 1º Introdução, p. 361
§ 2º Pressupostos Criminológicos à Criminologia Radical, p. 362
§ 3º Modo de Produção e Sistema de Punição, p. 363
§ 4º Conceito Proletário de Crime, p. 364
§ 5º Matrizes Teóricas da Criminologia Radical, p. 365
§ 6º Origens, Características e Funções da Prisão, p. 366
§ 7º O Marxismo Aplicado à Teoria Geral do Direito, p. 367
§ 8º Política Criminal Alternativa da Criminologia Radical, p. 368
XVI - O PENSAMENTO DE NILO BATISTA - INTRODUÇÃO CRÍTICA AO DIREITO PENAL BRASILEIRO, p. 371
§ 1º Introdução, p. 371
§ 2º Criminologia e Política Criminal, p. 372
§ 3º Direito Penal como Direito Público, p. 373
§ 4º A Expressão ´Direito Penal´, p. 374
§ 5º A Missão do Direito Penal, p. 375
XVII - OUTROS PENSAMENTOS, p. 377
§ 1º Claus Roxin - Sobre o Futuro do Direito Penal, p. 377
§ 2º Amilton Bueno de Carvalho Direito Alternativo, p. 379
§ 3º Luigi Ferrajoli - Conceito de Garantismo, p. 382
§ 4º Luigi Ferrajoli - Modelos de Direito Penal, p. 383
§ 5º Luigi Ferrajoli - As Doutrinas Abolicionistas, p. 384
§ 6º Winfried Hassemer - A Abolição do Direito Penal, p. 386
§ 7º Alessandro de Giorgi -O Governo da Miséria, p. 387
§ 8º Garofalo, Lombroso e Ferri - A Criminologia Positivista, p. 389
§ 9º Ferrajoli e Hulsman - Garantismo ou Abolicionismo?, p. 394
§ 10 Zaffaroni - O Inimigo no Direito Penal, p. 396
§ 11 Rotina, p. 398
§ 12 Figueiredo Dias - Sociedade de Risco, p. 400
§ 13 Ulrich Beck - Sociedade de Risco, p. 404
§ 14 Ulrich Beck II - Sociedade do Risco, p. 405
§ 15 Zygmunt Bauman - Modernidade Líquida, p. 406
§ 16 Zygmunt Bauman - Do Moderno ao Pós-Moderno, p. 408
§ 17 Erich Fromm - O Caráter Social, p. 409
§ 18 René Ariel Dotti - Movimento Antiterror, p. 410
§ 19 René Ariel Dotti - Movimento Antiterror II, p. 411
§ 20 Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar - Conceito de Direito Penal, p. 413
§ 21 Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar - Criminalização Primária e Secundária, p. 415
§ 22 Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar - Criminalização Secundária e Vitimização, p. 417
§ 23 Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar - Função Política da Seleção Policizante e da Imagem Bélica, p. 418
§ 24 Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar - Sistema Penal e Poder, p. 419
§ 25 Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar - Relações entre Sistema Penal e Dados Sociais, p. 421
§ 26 Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar - Encruzilhadas Teóricas, p. 422
§ 27 Sérgio Salomão Shecaira - Direito Penal e Globalização, p. 423
§ 28 Augusto Thompson - O Futuro da Criminologia, p. 425
§ 29 Rodrigo Sánchez Rios - Criminologia e Delinquência Econômica, p. 427
REFERÊNCIAS, p. 429
Índice alfabético
A
- A América Latina e sua criminologia. Pensamento de Rosa Del Olmo, p. 331
- A abolição do Direito Penal. Winfried Hassemer, p. 386
- A criminologia positivista. Garofalo, Lombroso e Ferri, p. 389
- A criminologia radical. Pensamento de Juarez Cirino dos Santos, p. 361
- A expansão do Direito Penal. Pensamento de Jesús-María Silva Sánchez, p. 263
- A pena de prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 162
- A política criminal de classes no sistema carcerário. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 166
- A sanção normalizadora. Michel Foucault. Pensamento, p. 133
- A sociedade excludente. Pensamento de Jock Young, p. 281
- Abolição da deportação I. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 174
- Abolição da deportação II. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 175
- Abolição do sistema penal. Louk Hulsman. Pensamento, p. 314
- Abolicionismo. As doutrinas abolicionistas. Luigi Ferrajoli, p. 384
- Abolicionismo. Eugenio RaúlZaffaroni. Pensamento, p. 231
- Abolicionismo ou garantismo? Ferrajoli e Hulsman, p. 394
- Abordagem punitiva. Panorama. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 323
- Acordo semântico necessário. Hannah Arendt. Pensamento, p. 358
- Administração da pobreza. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 155
- Administrativização do Direito Penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 273
- Agência judicial. Responsabilidade da agência judicial. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 260
- Agência não judicial. Papel da mídia na conservação das agências não judiciais. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 235
- Ainda o voluntariado. AntonioBeristain. Pensamento, p. 343
- Alagia. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Criminalização primária e secundária, p. 415
- Alagia. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Criminalização secundária e vitimização, p. 417
- Alagia. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Encruzilhadas teóricas, p. 422
- Alagia. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Função política da seleção policizante e da imagem bélica, p. 418
- Alagia. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Relações entre sistema penal e dados sociais, p. 421
- Alessandro Baratta. Pensamento. Capitalismo e criminologia crítica, p. 97
- Alessandro Baratta. Pensamento. Cárcere e fábrica, p. 95
- Alessandro Baratta. Pensamento. Cesare Lombroso, p. 53
- Alessandro Baratta. Pensamento. Conclusões, p. 100
- Alessandro Baratta. Pensamento. Criminologia crítica, p. 85
- Alessandro Baratta. Pensamento. Criminologia crítica e crítica do Direito Penal, p. 43
- Alessandro Baratta. Pensamento. Criminologia liberal contemporânea e concepções patológicas, p. 83
- Alessandro Baratta. Pensamento. Crítica à criminologia liberal, p. 84
- Alessandro Baratta. Pensamento. Crítica ao Direito Penal I, p. 87
- Alessandro Baratta. Pensamento. Crítica ao Direito Penal II, p. 88
- Alessandro Baratta. Pensamento. Críticas às teorias do conflito, p. 81
- Alessandro Baratta. Pensamento. Escola liberal clássica, p. 49
- Alessandro Baratta. Pensamento. Francesco Carrara, p. 51
- Alessandro Baratta. Pensamento. Introdução, p. 43
- Alessandro Baratta. Pensamento. Microssociologia, macrossociologia e criminologia positivista, p. 48
- Alessandro Baratta. Pensamento. Política criminal alternativa, p. 98
- Alessandro Baratta. Pensamento. Reais funções da pena, p. 93
- Alessandro Baratta. Pensamento. Recepção Alemã do Labeling Approach I, p. 72
- Alessandro Baratta. Pensamento. Recepção Alemã do Labeling Approach II, p. 73
- Alessandro Baratta. Pensamento. Recepção Alemã do Labeling Approach III, p. 75
- Alessandro Baratta. Pensamento. Sistema penal e sistema escolar I, p. 90
- Alessandro Baratta. Pensamento. Sistema penal e sistema escolar II, p. 92
- Alessandro Baratta. Pensamento. Sociologia jurídica e sociologia jurídico-penal, p. 46
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teoria do Labeling Approach I, p. 67
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teoria do Labeling Approach II, p. 69
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teoria do Labeling Approach III, p. 71
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias da ideologia da defesa social, p. 55
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias das subculturas criminais, p. 63
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias das técnicas de neutralização, p. 65
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias do Conflito I, p. 76
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias do Conflito II, p. 77
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias do Conflito III, p. 79
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias do Conflito IV, p. 80
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias funcionalistas I, p. 59
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias funcionalistas II, p. 60
- Alessandro Baratta. Pensamento. Teorias psicanalíticas, p. 56
- Alessandro de Giorgi. O governo da Miséria, p. 387
- Aligia. Zaffaroni, Batista, Alagia eSlokar. Sistema penal e poder, p. 419
- América Latina. As três revoluções da América Latina. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 234
- Amilton Bueno de Carvalho. Direito alternativo, p. 379
- Antagonismo. Falsos papéis e antagonismos criados. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 238
- Antiterror. Movimento antiterror. René Ariel Dotti, p. 410
- Antonio Beristain. Pensamento. A predisposição de ser vítima, p. 348
- Antonio Beristain. Pensamento. Ainda o voluntariado, p. 343
- Antonio Beristain. Pensamento. Cartas de princípios dos modelos de Justiça Penal, p. 350
- Antonio Beristain. Pensamento.Criminologia pós-moderna, p. 346
- Antonio Beristain. Pensamento.Desafios da vitimologia, p. 347
- Antonio Beristain. Pensamento. Justiça recriadora, p. 349
- Antonio Beristain. Pensamento. Nova criminologia à luz do Direito Penal e da vitimologia, p. 341
- Antonio Beristain. Pensamento. O perdão, p. 344
- Antonio Beristain. Pensamento. Religião, arte e voluntariado, p. 341
- Antonio Beristain. Pensamento. Revendo o Talião, p. 343
- Apogeu e decadência da fiança. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 185
- Apogeu e decadência dos suplícios. Michel Foucault. Pensamento, p. 114
- As doutrinas abolicionistas. Luigi Ferrajoli, p. 384
- As galés. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 159
- As três revoluções da América Latina. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 234
- Assistencialismo. Recuo assistencialista e avanço punitivo. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 325
- Augusto Thompson. O futuro da criminologia, p. 425
- Aumento da criminalidade e do rigor punitivo. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 171
- Autoria. Execução penal e Direito Penal de autor. Michel Foucault. Pensamento, p. 140
- Avanço punitivo. Recuo assistencialista e avanço punitivo. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 325
- Avanço tecnológico. Efeitos positivos e negativos do avanço tecnológico. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 233
B
- Batista. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Criminalização primária e secundária, p. 415
- Batista. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Criminalização secundária e vitimização, p. 417
- Batista. Zaffaroni, Batista, Alagia eSlokar. Encruzilhadas teóricas, p. 422
- Batista. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Função política da seleção policizante e da imagem bélica, p. 418
- Batista. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Relações entre sistema penal e dados sociais, p. 421
- Batista. Zaffaroni, Batista, Alagia eSlokar. Sistema penal e poder, p. 419
- Beatificação e demonização. Jock Young. Pensamento, p. 295
- Breve relato histórico do século XV. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 154
- Bridewell e Rasp-Huis. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 196
- Bulimia. Jock Young. Pensamento, p. 292
C
- Capitalismo. Bases para a decolagem capitalista. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 211
- Capitalismo e criminologia crítica. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 97
- Características comuns aos modelos penitenciários. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 218
- Caráter científico da criminologia, p. 38
- Caráter social. Erich Fromm, p. 409
- Carcerário. Michel Foucault. Pensamento, p. 146
- Cárcere. Função do cárcere. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 217
- Cárcere e fábrica. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 95
- Cárcere e fábrica. Pensamento de Dario Melossi e Massimo Pavarini, p. 193
- Carruagem panóptica. Michel Foucault. Pensamento, p. 141
- Cartas de princípios dos modelos de Justiça Penal. Antonio Beristain. Pensamento, p. 350
- Casa de correção. Constatações sobre as casas de correção. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 158
- Casa de correção. Disciplina. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 198
- Casa de correção. Expansão. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 201
- Casa de correção. Surgimento. GeorgRusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 157
- Cesare Lombroso. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 53
- Cidadãos. Direito Penal do cidadão e Direito Penal do inimigo. Günther Jakobs. Pensamento, p. 302
- Cidadãos e inimigos. Günther Jakobs. Pensamento, p. 304
- Claus Roxin. Sobre o futuro do Direito Penal, p. 377
- Código Penal. Penitenciária, Código Penal e criminologia. Rosa Del Olmo, p. 333
- Colapso do sistema manufatureiro. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 203
- Combater a criminalidade. Jock Young. Pensamento, p. 299
- Conceito de Direito Penal. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 413
- Conceito de criminologia, p. 25
- Conceito de garantismo. Luigi Ferrajoli, p. 382
- Conceito de pena. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 249
- Conceito de realismo e conceito de marginal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 242
- Conceito de suplício e processo criminal. Michel Foucault. Pensamento, p. 109
- Conceito proletário de crime. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 364
- Conclusões. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 100
- Condenado. O endurecimento das penas e a condição social do condenado. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 152
- Conduta e tipicidade. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 258
- Confinamento solitário na Europa. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 178
- Confinamento solitário nos Estados Unidos. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 177
- Confissão e tortura. Michel Foucault. Pensamento, p. 111
- Congressos. Rosa Del Olmo, p. 335
- Consagração da pena de prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 163
- Constatações sobre as casas de correção. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 158
- Controle social e impulso industrial. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 212
- Crime. Conceito proletário de crime. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 364
- Crime. Inexistência do crime. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 257
- Crime. Rótulo do crime. Louk Hulsman. Pensamento, p. 317
- Criminalidade. Aumento da criminalidade e do rigor punitivo. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 171
- Criminalidade. Combater a criminalidade. Jock Young. Pensamento, p. 299
- Criminalidade e guerra. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 184
- Criminalização. Universidade, criminalização e policização. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 237
- Criminalização primária e secundária. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 415
- Criminalização secundária e vitimização. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 417
- Criminologia. Caráter científico, p. 38
- Criminologia. Conceito, p. 25
- Criminologia. Crise. Jock Young. Pensamento, p. 287
- Criminologia. Função legitimadora. Lola Aniyar de Castro. Pensamento, p. 338
- Criminologia. Gabinetes de identificação e institutos de criminologia. Rosa Del Olmo, p. 334
- Criminologia. Localização, p. 33
- Criminologia. Nova criminologia à luz do Direito Penal e da vitimologia. Pensamento de Antonio Beristain, p. 341
- Criminologia. O futuro da criminologia. Augusto Thompson, p. 425
- Criminologia. Objeto, p. 29
- Criminologia. Penitenciária, Código Penal e criminologia. Rosa Del Olmo, p. 333
- Criminologia. Pressupostos criminológicos à criminologia radical. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 362
- Criminologia. Teoria geral, p. 25
- Criminologia crítica. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 85
- Criminologia crítica e capitalismo. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 97
- Criminologia crítica e crítica do Direito Penal. Pensamento de Alessandro Baratta, p. 43
- Criminologia da libertação. Pensamento de Lola Aniyar de Castro, p. 337
- Criminologia da libertação. Surgimento. Lola Aniyar de Castro. Pensamento, p. 339
- Criminologia e delinquência econômica. Rodrigo Sánchez Rios, p. 427
- Criminologia e política criminal. Nilo Batista. Pensamento, p. 372
- Criminologia liberal contemporânea e concepções patológicas. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 83
- Criminologia pós-moderna. Antonio Beristain. Pensamento, p. 346
- Criminologia positivista. Garofalo, Lombroso e Ferri, p. 389
- Criminologia positivista. Microssociologia, macrossociologia e criminologia positivista. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 48
- Criminologia radical. Matrizes teóricas. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 365
- Criminologia radical. Pensamento de Juarez Cirino dos Santos, p. 361
- Criminologia radical. Política criminal alternativa da criminologia radical. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 368
- Crise da criminologia. Jock Young. Pensamento, p. 287
- Crítica à criminologia liberal. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 84
- Crítica ao Direito Penal I. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 87
- Crítica ao Direito Penal II. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 88
- Crítica às Teorias do Conflito. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 81
- Críticas à reforma social dos EUA de 1996. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 325
- Críticas e princípios da prisão.Michel Foucault. Pensamento, p. 142
- Culpabilidade. Inexistência. EugenioRaúl Zaffaroni. Pensamento, p. 259
- Culpabilidade como vulnerabilidade. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 260
D
- Da fiança à prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 151
- Dario Melossi. Pensamento de Dario Melossi e Massimo Pavarini. Cárcere e fábrica, p. 193
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. A New Poor Law, p. 204
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. A disciplina nas casas de correção, p. 198
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. A expansão das casas de correção, p. 201
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. A experiência norte-americana, p. 209
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. A família colonial dos Estados Unidos, p. 210
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Apresentação crítica, p. 193
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Bases para a decolagem capitalista, p. 211
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Bridewell e Rasp-Huis, p. 196
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Características comuns aos modelos penitenciários, p. 218
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Do modelo feudal para o modelo burguês, p. 199
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Dois modelos de penitenciária, p. 214
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Exploração do trabalho penitenciário, p. 216
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Função do cárcere, p. 217
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Impulso industrial e controle social, p. 212
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Introdução, p. 195
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. O colapso do sistema manufatureiro, p. 203
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. O panótico, p. 206
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. O pensamento de Jean-Paul Marat, p. 208
- Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento. Os relatos de John Howard, p. 207
- Decadência dos suplícios. Michel Foucault. Pensamento, p. 115
- Decadência e apogeu da fiança. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 185
- Declínio e apogeu da prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 172
- Defesa social. Rosa Del Olmo, p. 336
- Defesa social. Teorias da ideologia da defesa social. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 55
- Déficit ou privação relativa. Jock Young. Pensamento, p. 289
- Delinquência e prisão. Michel Foucault. Pensamento, p. 145
- Delinquência econômica e criminologia. Rodrigo Sánchez Rios, p. 427
- Delitos de acumulação. Paradigma. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 274
- Demografia carcerária. Fatores do aumento da demografia carcerária. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 327
- Demolindo mitos. Louk Hulsman. Pensamento, p. 309
- Demonização do outro e essencialismo. Jock Young. Pensamento, p. 294
- Demonização e beatificação. Jock Young. Pensamento, p. 295
- Deportação. Abolição da deportação I. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 174
- Deportação. Abolição da deportação II. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 175
- Deportação. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 161
- Desafios da modernidade recente. Jock Young. Pensamento, p. 300
- Desafios da vitimologia. Antonio Beristain. Pensamento, p. 347
- Desigualdade. Meritocracia, desigualdade e família. Jock Young. Pensamento, p. 298
- Deslegitimação do Direito Penal a partir dos direitos humanos. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 239
- Deslegitimando o sistema penal. Louk Hulsman. Pensamento, p. 311
- Desmistificação da tolerância zero. Jock Young. Pensamento, p. 296
- Diferença e dificuldade. Jock Young. Pensamento, p. 290
- Diferenças, violência e estatísticas. Louk Hulsman. Pensamento, p. 318
- Dificuldade e diferença. Jock Young. Pensamento, p. 290
- Direito Penal. A abolição do Direito Penal. Winfried Hassemer, p. 386
- Direito Penal. Conceito. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 413
- Direito Penal. Criminologia crítica e crítica do Direito Penal. Pensamento de Alessandro Baratta, p. 43
- Direito Penal. Deslegitimação do Direito Penal a partir dos direitos humanos. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 239
- Direito Penal. Execução penal e Direito Penal de autor. Michel Foucault. Pensamento, p. 140
- ´Direito Penal´. Expressão. Nilo Batista. Pensamento, p. 374
- Direito Penal. Globalização do Direito Penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 271
- Direito Penal. Introdução crítica ao Direito Penal brasileiro. Pensamento de Nilo Batista, p. 371
- Direito Penal. Missão. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 273
- Direito Penal. Missão. Nilo Batista. Pensamento, p. 375
- Direito Penal. Modelos. Luigi Ferrajoli, p. 383
- Direito Penal. Nova criminologia à luz do Direito Penal e da vitimologia. Pensamento de Antonio Beristain, p. 341
- Direito Penal. O inimigo no Direito Penal. Zaffaroni, p. 396
- Direito Penal. Reetização. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 251
- Direito Penal. Sobre o futuro do Direito Penal. Claus Roxin, p. 377
- Direito Penal. Terceira velocidade. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 278
- Direito Penal como Direito Público. Nilo Batista. Pensamento, p. 373
- Direito Penal do cidadão e Direito Penal do inimigo. Günther Jakobs. Pensamento, p. 302
- Direito Penal do inimigo. Günther Jakobs. Pensamento, p. 307
- Direito Penal do inimigo. Pensamento de Günther Jakobs, p. 301
- Direito Penal e globalização.Sérgio Salomão Shecaira, p. 423
- Direito Penal fascista. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 188
- Direito Penal fascista. Efeitos. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 189
- Direito Penal simbólico e punitivismo. Günther Jakobs. Pensamento, p. 306
- Direito Público. Direito Penal como Direito Público. Nilo Batista. Pensamento, p. 373
- Direito. Uso alternativo do Direito. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 234
- Direito alternativo. Amilton Bueno de Carvalho, p. 379
- Direitos Humanos. Deslegitimação do Direito Penal a partir dos direitos humanos. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 239
- Disciplina. Relações entre disciplina, tempo e força. Michel Foucault. Pensamento, p. 130
- Disciplina. Resumo sobre a disciplina. Michel Foucault. Pensamento, p. 136
- Disciplina nas casas de correção. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 198
- Discurso jurídico-penal. Empobrecimento teórico. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 225
- Discurso legitimante. Elementos Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 246
- Discurso sistêmico. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 230
- Distribuição do espaço disciplinar.Michel Foucault. Pensamento, p. 128
- Distribuição do tempo disciplinar.Michel Foucault. Pensamento, p. 129
- Dois modelos de penitenciária. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 214
- Doutrinas abolicionistas. Luigi Ferrajoli, p. 384
- Duas constatações sobre as casas de correção. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 158
- Duas regras finais de uma semiotécnica da pena. Michel Foucault. Pensamento, p. 121
- Duas velocidades do Direito Penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 277
E
- Efeitos da reforma americana de 1996. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 326
- Efeitos da revolução industrial na prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 173
- Efeitos do Direito Penal fascista. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 189
- Efeitos positivos e negativos do avanço tecnológico. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 233
- Elementos do discurso legitimante. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 246
- Em busca das penas perdidas. Pensamento de Eugenio Raúl Zaffaroni, p. 221
- Empobrecimento teórico do discurso jurídico-penal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 225
- Encruzilhadas teóricas. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 422
- Epoché multicultural. Jock Young. Pensamento, p. 293
- Erich Fromm. O caráter social, p. 409
- Escola Liberal Clássica. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 49
- Escola. Sistema penal e sistema escolar I. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 90
- Escola. Sistema penal e sistema escolar II. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 92
- Espaço disciplinar. Distribuição. Michel Foucault. Pensamento, p. 128
- Esquerda punitiva. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 268
- Essencialismo e demonização do outro.Jock Young. Pensamento, p. 294
- Estado híbrido. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 324
- Estatística. Diferenças, violência e estatísticas. Louk Hulsman. Pensamento, p. 318
- Estrutura social e punição. Pensamento de Georg Rusche e Otto Kirchheimer, p. 149
- Eu. O outro sou eu. Jock Young. Pensamento, p. 285
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. A ilegalidade do sistema, p. 222
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. A inexistência do crime, p. 257
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. As três revoluções da América Latina, p. 234
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Conceito de realismo e conceito de marginal, p. 242
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Culpabilidade como vulnerabilidade, p. 260
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Da conduta e da tipicidade, p. 258
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento.Da inexistência de culpabilidade, p. 259
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Da responsabilidade da agência judicial, p. 260
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Deslegitimação do Direito Penal a partir dos direitos humanos, p. 239
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Efeitos positivos e negativos do avanço tecnológico, p. 233
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Elementos do discurso legitimante, p. 246
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Em busca das penas perdidas, p. 221
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Falsos papéis e antagonismos criados, p. 238
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Guerra e sistema penal, p. 252
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Guerra e sistema penal II, p. 253
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. História, política e teoria do realismo marginal, p. 243
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Introdução, p. 221
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. O abolicionismo, p. 231
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. O conceito de pena, p. 249
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. O discurso sistêmico, p. 230
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. O empobrecimento teórico do discurso jurídico-penal, p. 225
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. O papel da mídia na conservação das agências não judiciais, p. 235
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. O uso alternativo do direito, p. 234
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Objetivos político-criminais do realismo marginal e táticas para alcançá-los, p. 245
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento.Painel de teorias deslegitimantes, p. 226
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Personagens e funções das garantias, p. 254
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Pessimismo ou otimismo, p. 241
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Princípios, p. 256
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Reação legitimante, p. 228
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Reetização do Direito Penal, p. 251
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Saber versus poder, p. 223
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Sistema penal e guerra, p. 249
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Teorias realistas versus teorias idealistas, p. 247
- Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento. Universidade, criminalização e policização, p. 237
- Evolução da penalidade na escalada do neoliberalismo. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 322
- Evolução histórica do sistema punitivo. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 150
- Execução e funções do suplício. Michel Foucault. Pensamento, p. 112
- Execução penal e Direito Penal de autor. Michel Foucault. Pensamento, p. 140
- Expansão das casas de correção. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 201
- Expansão do Direito Penal. Pensamento de Jesús-María Silva Sánchez, p. 263
- Expansionismo penal. Globalização e integração como multiplicadores do expansionismo penal. Jesús-MaríaSilva Sánchez. Pensamento, p. 270
- Experiência norte-americana. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 209
- Exploração do trabalho penitenciário. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 216
- Expressão ´Direito Penal´. Nilo Batista. Pensamento, p. 374
F
- Fábrica e cárcere. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 95
- Fascismo. Direito Penal fascista. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 188
- Falácias da tolerância zero. Jock Young. Pensamento, p. 297
- Falsos papéis e antagonismos criados. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 238
- Família. Meritocracia, desigualdade e família. Jock Young. Pensamento, p. 298
- Família colonial dos Estados Unidos. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 210
- Fatores da revolução social pós-moderna. Jock Young. Pensamento, p. 288
- Fatores do aumento da demografia carcerária. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 327
- Ferrajoli e Hulsman. Garantismo ou abolicionismo?, p. 394
- Ferri. Garofalo, Lombroso e Ferri. A criminologia positivista, p. 389
- Fiança. Ainda sobre a fiança. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 187
- Fiança. Apogeu e decadência da fiança. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 185
- Fiança à prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 151
- Figueiredo Dias. Sociedade de risco, p. 400
- Força. Relações entre disciplina, tempo e força. Michel Foucault. Pensamento, p. 130
- Formalidade e minimalismo. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 269
- Francesco Carrara. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 51
- Função do cárcere. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 217
- Função legitimadora da criminologia. Lola Aniyar de Castro. Pensamento, p. 338
- Função política da seleção policizante e da imagem bélica. Zaffaroni Batista, Alagia e Slokar, p. 418
- Fundamentos do novo sistema. Michel Foucault. Pensamento, p. 119
- Futuro da criminologia. Augusto Thompson, p. 425
G
- Gabinetes de identificação e institutos de criminologia. Rosa Del Olmo, p. 334
- Galés. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 159
- Garantia. Processo, garantia e expectativas. Günther Jakobs. Pensamento, p. 305
- Garantias. Personagens e funções das garantias. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 254
- Garantias. Rigor das punições e o grau das garantias. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 277
- Garantias processuais. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 181
- Garantismo. Conceito de garantismo. Luigi Ferrajoli, p. 382
- Garantismo ou abolicionismo? Ferrajoli e Hulsman, p. 394
- Garofalo, Lombroso e Ferri. A criminologia positivista, p. 389
- Georg Rusche. Pensamento de Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Punição e estrutura social, p. 149
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. A administração da pobreza, p. 155
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. A pena de prisão, p. 162
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. A política criminal de classes no sistema carcerário, p. 166
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Abolição da deportação II, p. 175
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Abolição da deportação I, p. 174
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Ainda sobre a fiança, p. 187
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Apogeu e decadência da fiança, p. 185
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. As galés, p. 159
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Aumento da criminalidade e do rigor punitivo, p. 171
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Breve relato histórico do século XV, p. 154
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Confinamento solitário na Europa, p. 178
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Confinamento solitário nos Estados Unidos, p. 177
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Consagração da pena de prisão, p. 163
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Da fiança à prisão, p. 151
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Declínio e apogeu da prisão, p. 172
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Deportação, p. 161
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Direito Penal fascista, p. 188
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Duas constatações sobre as casas de correção, p. 158
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Efeitos da revolução industrial na prisão, p. 173
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Efeitos do Direito Penal fascista, p. 189
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Evolução histórica do sistema punitivo, p. 150
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Garantias processuais, p. 181
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Guerra e criminalidade, p. 184
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Introdução, p. 149
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Mudança de paradigmas. Fins do século XIX, p. 179
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Mudanças institucionais do fim do mercantilismo, p. 169
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. O crime como doença, p. 181
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. O endurecimento das penas e a condição social do condenado, p. 152
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. O surgimento da casa de correção, p. 157
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Origens do sistema carcerário, p. 165
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Política criminal e cifras criminais e conclusão, p. 190
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Problemas da pena de prisão, p. 183
- Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento. Revolução industrial, p. 168
- Globalização do Direito Penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 271
- Globalização e Direito Penal.Sérgio Salomão Shecaira, p. 423
- Globalização e integração como multiplicadores do expansionismo penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 270
- Globalização e micro criminalidade. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 272
- Governo da Miséria. Alessandro de Giorgi, p. 387
- Grupos da sociedade pós-modernista. Jock Young. Pensamento, p. 284
- Guerra e criminalidade. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 184
- Guerra e sistema penal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 249
- Guerra e sistema penal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 252
- Guerra e sistema penal II. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 253
- Günther Jakobs. Pensamento. Cidadãos e inimigos, p. 304
- Günther Jakobs. Pensamento. Direito Penal do cidadão e Direito Penal do inimigo, p. 302
- Günther Jakobs. Pensamento. Direito Penal do inimigo, p. 301
- Günther Jakobs. Pensamento. Direito Penal do inimigo, p. 307
- Günther Jakobs. Pensamento. Direito Penal simbólico e punitivismo, p. 306
- Günther Jakobs. Pensamento. Introdução, p. 301
- Günther Jakobs. Pensamento. Processo, garantia e expectativas, p. 305
H
- Hannah Arendt. Pensamento. A razão violenta ou a violência racional, p. 359
- Hannah Arendt. Pensamento. Novos riscos antigos, p. 356
- Hannah Arendt. Pensamento. O suicídio universal, p. 355
- Hannah Arendt. Pensamento. Sobre a violência, p. 355
- Hannah Arendt. Pensamento. Um acordo semântico necessário, p. 358
- Hannah Arendt. Pensamento. Violência orgânica, p. 359
- Hannah Arendt. Pensamento. Violência x poder, p. 357
- História, política e teoria do realismo marginal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 243
- Histórico. Breve relato histórico do século XV. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 154
- Histórico. Modelo feudal para o modelo burguês. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 199
- Humanização das penas. Michel Foucault. Pensamento, p. 116
I
- Idealismo. Teorias realistas versus teorias idealistas. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 247
- Ideologia. Teorias da ideologia da defesa social. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 55
- Ilegalidade do sistema. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 222
- Imagem bélica. Função política da seleção policizante e da imagem bélica. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 418
- Importação do saber.Rosa Del Olmo, p. 332
- Impulso industrial e controle social. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 212
- Inexistência de culpabilidade. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 259
- Inexistência do crime. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 257
- Inimigo. Direito Penal do cidadão e Direito Penal do inimigo. Günther Jakobs. Pensamento, p. 302
- Inimigo. Direito Penal do inimigo. Günther Jakobs. Pensamento, p. 307
- Inimigo. Direito Penal do inimigo. Pensamento de Günther Jakobs, p. 301
- Inimigo e cidadão. Günther Jakobs. Pensamento, p. 304
- Inimigo no Direito Penal. Zaffaroni, p. 396
- Inspeção penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 275
- Integração. Globalização e integração como multiplicadores do expansionismo penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 270
- Introdução crítica ao Direito Penal brasileiro. Pensamento de Nilo Batista, p. 371
J
- Jean-Paul Marat. Pensamento. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Considerações, p. 208
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. A administrativização do Direito Penal, p. 273
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. A esquerda punitiva, p. 268
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. A formalidade e o minimalismo, p. 269
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. A inspeção penal, p. 275
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. A missão do Direito Penal, p. 273
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. A terceira velocidade do Direito Penal, p. 278
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. Duas velocidades do Direito Penal, p. 277
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. Globalização do Direito Penal, p. 271
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. Globalização e integração como multiplicadores do expansionismo penal, p. 270
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. Globalização e microcriminalidade, p. 272
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. Introdução, p. 263
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. Maioria e vítima, p. 267
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. O paradigma dos delitos de acumulação, p. 274
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. O resgate da neutralização, p. 276
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. O rigor das punições e o grau das garantias, p. 277
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. Sociedade do medo, p. 265
- Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento. Sujeitos passivos, p. 266
- Jock Young. Pensamento. A bulimia, p. 292
- Jock Young. Pensamento. A crise da criminologia, p. 287
- Jock Young. Pensamento. A desmistificação da tolerância zero, p. 296
- Jock Young. Pensamento. Combater a criminalidade, p. 299
- Jock Young. Pensamento. Déficit ou privação relativa, p. 289
- Jock Young. Pensamento. Demonização e beatificação, p. 295
- Jock Young. Pensamento. Desafios da modernidade recente, p. 300
- Jock Young. Pensamento. Diferença e dificuldade, p. 290
- Jock Young. Pensamento. Essencialismo e demonização do outro, p. 294
- Jock Young. Pensamento. Falácias da tolerância zero, p. 297
- Jock Young. Pensamento. Fatores da revolução social pós-moderna, p. 288
- Jock Young. Pensamento. Introdução, p. 281
- Jock Young. Pensamento. Meritocracia, desigualdade e família, p. 298
- Jock Young. Pensamento. Novos métodos para uma nova realidade, p. 291
- Jock Young. Pensamento. O epoché multicultural, p. 293
- Jock Young. Pensamento. O outro sou eu, p. 285
- Jock Young. Pensamento. O projeto modernista, p. 282
- Jock Young. Pensamento. O projeto pós-modernista, p. 283
- Jock Young. Pensamento. Os grupos da sociedade pós-modernista, p. 284
- Jock Young. Pensamento. Umwelt e medo, p. 292
- John Howard. Relatos. Dario Melossie Massimo Pavarini. Pensamento, p. 207
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. A criminologia radical, p. 361
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. Conceito proletário de crime, p. 364
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. Introdução, p. 361
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. Matrizes teóricas da criminologia radical, p. 365
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. Modo de produção e sistema de punição, p. 363
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. O marxismo aplicado à Teoria Geral do Direito, p. 367
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. Origens, características e funções da prisão, p. 366
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. Política criminal alternativa da criminologia radical, p. 368
- Juarez Cirino dos Santos. Pensamento. Pressupostos criminológicos à criminologia radical, p. 362
- Justiça penal. Cartas de princípios dos modelos de Justiça Penal. Antonio Beristain. Pensamento, p. 350
- Justiça recriadora. Antonio Beristain. Pensamento, p. 349
L
- Libertação. Pensamento de Lola Aniyar de Castro. Criminologia da libertação, p. 337
- Localização da criminologia, p. 33
- Lola Aniyar de Castro. Pensamento. Criminologia da libertação, p. 337
- Lola Aniyar de Castro. Pensamento. Função legitimadora da criminologia, p. 338
- Lola Aniyar de Castro. Pensamento. Introdução, p. 337
- Lola Aniyar de Castro. Pensamento. O método, p. 339
- Lola Aniyar de Castro. Pensamento. Surgimento da criminologia da libertação, p. 339
- Lombroso. Garofalo, Lombroso e Ferri. A criminologia positivista, p. 389
- Louk Hulsman. Pensamento. A abolição do sistema penal, p. 314
- Louk Hulsman. Pensamento. Demolindo mitos, p. 309
- Louk Hulsman. Pensamento. Deslegitimando o sistema penal, p. 311
- Louk Hulsman. Pensamento. Diferenças, violência e estatísticas, p. 318
- Louk Hulsman. Pensamento. O rótulo do crime, p. 317
- Louk Hulsman. Pensamento. Penas perdidas, p. 309
- Louk Hulsman. Pensamento. Poema de Castro Alves, p. 315
- Louk Hulsman. Pensamento. Processo fictício, p. 312
- Loïc Wacquant. Pensamento. Como abolir a prisão, p. 328
- Loïc Wacquant. Pensamento. Críticas à reforma social dos EUA de 1996, p. 325
- Loïc Wacquant. Pensamento. Efeitos da reforma americana de 1996, p. 326
- Loïc Wacquant. Pensamento. Evolução da penalidade na escalada do neoliberalismo, p. 322
- Loïc Wacquant. Pensamento. Fatores do aumento da demografia carcerária, p. 327
- Loïc Wacquant. Pensamento. Introdução, p. 321
- Loïc Wacquant. Pensamento. O Estado híbrido, p. 324
- Loïc Wacquant. Pensamento. Panorama da abordagem punitiva, p. 323
- Loïc Wacquant. Pensamento. Punir os pobres, p. 321
- Loïc Wacquant. Pensamento. Recuo assistencialista e avanço punitivo, p. 325
- Loïc Wacquant. Pensamento. Tolerância zero, p. 328
- Luigi Ferrajoli. As doutrinas abolicionistas, p. 384
- Luigi Ferrajoli. Conceito de garantismo, p. 382
- Luigi Ferrajoli. Modelos de Direito Penal, p. 383
M
- Maioria e vítima. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 267
- Marginal. Conceito de realismo e conceito de marginal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 242
- Marxismo aplicado à Teoria Geral do Direito. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 367
- Massimo Pavarini. Pensamento de Dario Melossi e Massimo Pavarini. Cárcere e fábrica, p. 193
- Matrizes teóricas da criminologia radical. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 365
- Medo. Sociedade do medo. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 265
- Medo. Umwelt e medo. Jock Young. Pensamento, p. 292
- Mercantilismo. Mudanças institucionais do fim do mercantilismo. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 169
- Meritocracia, desigualdade e família. Jock Young. Pensamento, p. 298
- Método. Lola Aniyar de Castro. Pensamento, p. 339
- Michel Foucault. Pensamento.A sanção normalizadora, p. 133
- Michel Foucault. Pensamento. Apogeu e decadência dos suplícios, p. 114
- Michel Foucault. Pensamento. Carruagem panóptica, p. 141
- Michel Foucault. Pensamento. Conceito de suplício e processo criminal, p. 109
- Michel Foucault. Pensamento. Confissão e tortura, p. 111
- Michel Foucault. Pensamento. Críticas e princípios da prisão, p. 142
- Michel Foucault. Pensamento.Decadência dos suplícios, p. 115
- Michel Foucault. Pensamento. Distribuição do espaço disciplinar, p. 128
- Michel Foucault. Pensamento. Distribuição do tempo disciplinar, p. 129
- Michel Foucault. Pensamento. Duas regras finais de uma semiotécnica da pena, p. 121
- Michel Foucault. Pensamento. Execução e funções do suplício, p. 112
- Michel Foucault. Pensamento. Execução penal e Direito Penal de autor, p. 140
- Michel Foucault. Pensamento. Fundamentos do novo sistema, p. 119
- Michel Foucault. Pensamento. Humanização das penas, p. 116
- Michel Foucault. Pensamento. Modelos prisionais, p. 126
- Michel Foucault. Pensamento. O carcerário, p. 146
- Michel Foucault. Pensamento. O exame, p. 133
- Michel Foucault. Pensamento. O olhar, p. 131
- Michel Foucault. Pensamento. Os reformadores do século XVIII, p. 117
- Michel Foucault. Pensamento. Panoptismo, p. 134
- Michel Foucault. Pensamento. Pena de prisão, p. 125
- Michel Foucault. Pensamento. Princípios da prisão, p. 138
- Michel Foucault. Pensamento. Prisão e delinquência, p. 145
- Michel Foucault. Pensamento. Prisão: fracasso ou sucesso?, p. 144
- Michel Foucault. Pensamento. Quatro eixos de partida, p. 105
- Michel Foucault. Pensamento. Relações entre disciplina, tempo e força, p. 130
- Michel Foucault. Pensamento. Resumo sobre a disciplina, p. 136
- Michel Foucault. Pensamento. Sistema punitivo do século XVIII, p. 123
- Michel Foucault. Pensamento. Tecnologia do corpo e microfísica do poder, p. 107
- Michel Foucault. Pensamento. Transição e desaparecimento dos suplícios, p. 103
- Michel Foucault. Pensamento. Transição histórica de modelos disciplinares, p. 135
- Microcriminalidade e globalização. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 272
- Microfísica do poder. Tecnologia do corpo e microfísica do poder. Michel Foucault. Pensamento, p. 107
- Microssociologia, macrossociologia e criminologia positivista. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 48
- Mídia. Papel da mídia na conservação das agências não judiciais. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 235
- Minimalismo e formalidade. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 269
- Miséria. O governo da Miséria. Alessandro de Giorgi, p. 387
- Missão do Direito Penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 273
- Missão do Direito Penal. Nilo Batista. Pensamento, p. 375
- Modelo disciplinar. Transição histórica de modelos disciplinares. Michel Foucault. Pensamento, p. 135
- Modelos de Direito Penal. Luigi Ferrajoli, p. 383
- Modelos prisionais. Michel Foucault. Pensamento, p. 126
- Modernidade. Desafios da modernidade recente. Jock Young. Pensamento, p. 300
- Modernidade líquida. Zygmunt Bauman, p. 406
- Moderno ao pós-moderno. Zygmunt Bauman, p. 408
- Modo de produção e sistema de punição. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 363
- Movimento antiterror. René Ariel Dotti, p. 410
- Movimento antiterror II. René Ariel Dotti, p. 411
- Mudança de paradigmas. Fins do século XIX. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 179
- Mudanças institucionais do fim do mercantilismo. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 169
N
- Neoliberalismo. Evolução da penalidade na escalada do neoliberalismo. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 322
- Neutralização. Resgate da neutralização. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 276
- New Poor Law. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 204
- Nilo Batista. Pensamento. A expressão ´Direito Penal´, p. 374
- Nilo Batista. Pensamento. A missão do Direito Penal, p. 375
- Nilo Batista. Pensamento. Criminologia e política criminal, p. 372
- Nilo Batista. Pensamento. Direito Penal como Direito Público, p. 373
- Nilo Batista. Pensamento. Introdução, p. 371
- Nilo Batista. Pensamento. Introdução crítica ao Direito Penal brasileiro, p. 371
- Nova criminologia à luz do Direito Penal e da vitimologia. Pensamento de Antonio Beristain, p. 341
- Novos métodos para uma nova realidade. Jock Young. Pensamento, p. 291
- Novos riscos antigos. Hannah Arendt. Pensamento, p. 356
O
- O carcerário. Michel Foucault. Pensamento, p. 146
- O crime como doença. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 181
- O endurecimento das penas e a condição social do condenado. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 152
- O epoché multicultural. Jock Young. Pensamento, p. 293
- O exame. Michel Foucault. Pensamento, p. 133
- O futuro da criminologia. Augusto Thompson, p. 425
- O governo da Miséria. Alessandro de Giorgi, p. 387
- O inimigo no Direito Penal. Zaffaroni, p. 396
- O marxismo aplicado à Teoria Geral do Direito. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 367
- O olhar. Michel Foucault. Pensamento, p. 131
- O outro sou eu. Jock Young. Pensamento, p. 285
- Objetivos político-criminais do realismo marginal e táticas para alcançá-los. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 245
- Objeto da criminologia, p. 29
- Origens, características e funções da prisão. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 366
- Origens do sistema carcerário. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 165
- Otimismo e pessimismo. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 241
- Otto Kirchheimer. Pensamento de Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Punição e estrutura social, p. 149
P
- Painel de teorias deslegitimantes. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 226
- Panoptismo. Carruagem panóptica. Michel Foucault. Pensamento, p. 141
- Panoptismo. Michel Foucault. Pensamento, p. 134
- Panorama da abordagem punitiva. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 323
- Panótico. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 206
- Papel da mídia na conservação das agências não judiciais. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 235
- Paradigma dos delitos de acumulação.Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 274
- Passividade. Sujeitos passivos. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 266
- Patologia. Criminologia liberal contemporânea e concepções patológicas. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 83
- Pena. Conceito de pena. EugenioRaúl Zaffaroni. Pensamento, p. 249
- Pena. Duas regras finais de uma semiotécnica da pena. Michel Foucault. Pensamento, p. 121
- Pena. Humanização das penas. Michel Foucault. Pensamento, p. 116
- Pena. O endurecimento das penas e a condição social do condenado. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 152
- Pena. Reais funções da pena. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 93
- Pena de prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 162
- Pena de prisão. Michel Foucault. Pensamento, p. 125
- Penalidade. Evolução da penalidade na escalada do neoliberalismo. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 322
- Penas perdidas. Pensamento de Louk Hulsman, p. 309
- Penitenciária. Características comuns aos modelos penitenciários. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 218
- Penitenciária, Código Penal e criminologia. Rosa Del Olmo, p. 333
- Penitenciária. Dois modelos de penitenciária. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 214
- Penitenciária. Exploração do trabalho penitenciário. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 216
- Pensamento. Outros pensamentos, p. 377
- Pensamento de Alessandro Baratta. Criminologia crítica e crítica do Direito Penal, p. 43
- Pensamento de Antonio Beristain. Nova criminologia à luz do Direito Penal e da vitimologia, p. 341
- Pensamento de Dario Melossi e Massimo Pavarini. Cárcere e fábrica, p. 193
- Pensamento de Eugenio Raúl Zaffaroni. Em busca das penas perdidas, p. 221
- Pensamento de Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Punição e estrutura social, p. 149
- Pensamento de Günther Jakobs.Direito Penal do inimigo, p. 301
- Pensamento de Hannah Arendt. Sobre a violência, p. 355
- Pensamento de Jean-Paul Marat. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 208
- Pensamento de Jesús-María Silva Sánchez. A expansão do Direito Penal, p. 263
- Pensamento de Jock Young. A sociedade excludente, p. 281
- Pensamento de Juarez Cirino dos Santos. A criminologia radical, p. 361
- Pensamento de Lola Aniyar de Castro. Criminologia da libertação, p. 337
- Pensamento de Louk Hulsman. Penas perdidas, p. 309
- Pensamento de Loïc Wacquant. Punir os pobres, p. 321
- Pensamento de Michel Foucault. Vigiar e punir, p. 103
- Pensamento de Nilo Batista. Introdução crítica ao Direito Penal brasileiro, p. 371
- Pensamento de Rosa Del Olmo. A América Latina e sua criminologia, p. 331
- Perdão. Antonio Beristain. Pensamento, p. 344
- Personagens e funções das garantias. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 254
- Pessimismo ou otimismo. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 241
- Pobreza. Pensamento de Loïc Wacquant. Punir os pobres, p. 321
- Poder. Saber versus poder. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 223
- Poder. Violência x poder. Hannah Arendt. Pensamento, p. 357
- Poder e sistema penal. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 419
- Poema de Castro Alves. Louk Hulsman. Pensamento, p. 315
- Policização. Universidade, criminalização e policização. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 237
- Política criminal alternativa. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 98
- Política criminal alternativa da criminologia radical. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 368
- Política criminal de classes no sistema carcerário. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 166
- Política criminal e cifras criminais e conclusão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 190
- Política criminal e criminologia.Nilo Batista. Pensamento, p. 372
- Predisposição de ser vítima. Antonio Beristain. Pensamento, p. 348
- Pressupostos criminológicos à criminologia radical. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 362
- Princípios. Eugenio RaúlZ affaroni. Pensamento, p. 256
- Princípios da prisão. Michel Foucault. Pensamento, p. 138
- Prisão. A pena de prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 162
- Prisão. Como abolir a prisão. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 328
- Prisão. Consagração da pena de prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 163
- Prisão. Críticas e princípios da prisão. Michel Foucault. Pensamento, p. 142
- Prisão. Da fiança à prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 151
- Prisão. Declínio e apogeu da prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 172
- Prisão. Efeitos da revolução industrial na prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 173
- Prisão. Modelos prisionais. Michel Foucault. Pensamento, p. 126
- Prisão. Origens, características e funções da prisão. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 366
- Prisão. Pena de prisão. Michel Foucault. Pensamento, p. 125
- Prisão. Princípios da prisão. Michel Foucault. Pensamento, p. 138
- Prisão. Problemas da pena de prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 183
- Prisão e delinquência. Michel Foucault. Pensamento, p. 145
- Prisão: fracasso ou sucesso?. Michel Foucault. Pensamento, p. 144
- Privação relativa oudéficit. Jock Young. Pensamento, p. 289
- Problemas da pena de prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 183
- Pobreza. Administração da pobreza. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 155
- Processo. Garantias processuais. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 181
- Processo criminal. Conceito de suplício e processo criminal. Michel Foucault. Pensamento, p. 109
- Processo fictício. Louk Hulsman. Pensamento, p. 312
- Processo, garantia e expectativas. Günther Jakobs. Pensamento, p. 305
- Produção. Modo de produção e sistema de punição. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 363
- Projeto modernista. Jock Young. Pensamento, p. 282
- Projeto pós-modernista. Jock Young. Pensamento, p. 283
- Punição. Modo de produção e sistema de punição. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 363
- Punição. Rigor das punições e o grau das garantias. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 277
- Punição. Sistema punitivo do século XVIII. Michel Foucault. Pensamento, p. 123
- Punição e estrutura social. Pensamento de Georg Rusche e Otto Kirchheimer, p. 149
- Punir os pobres. Pensamento de Loïc Wacquant, p. 321
- Punitivismo. Direito Penal simbólico e punitivismo. Günther Jakobs. Pensamento, p. 306
Q
- Quatro eixos de partida. Michel Foucault. Pensamento, p. 105
R
- Racionalidade. Razão violenta ou a violência racional. Hannah Arendt. Pensamento, p. 359
- Rasp-Huis e Bridewell. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 196
- Razão violenta ou a violência racional. Hannah Arendt. Pensamento, p. 359
- Reação legitimante. Eugenio RaúlZaffaroni. Pensamento, p. 228
- Reais funções da pena. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 93
- Realidade. Novos métodos para uma nova realidade. Jock Young. Pensamento, p. 291
- Realismo. Conceito de realismo e conceito de marginal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 242
- Realismo. Teorias realistas versus teorias idealistas. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 247
- Realismo marginal. História, política e teoria do realismo marginal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 243
- Realismo marginal. Objetivos político-criminais do realismo marginal e táticas para alcançá-los. EugenioRaúl Zaffaroni. Pensamento, p. 245
- Recepção Alemã do Labeling Approach I. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 72
- Recepção Alemã do Labeling Approach II. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 73
- Recepção Alemã do Labeling Approach III. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 75
- Recuo assistencialista e avanço punitivo. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 325
- Reetização do Direito Penal. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 251
- Referências, p. 429
- Reformadores do século XVIII. Michel Foucault. Pensamento, p. 117
- Relações entre disciplina, tempo e força. Michel Foucault. Pensamento, p. 130
- Relações entre sistema penal e dados sociais. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 421
- Relatos de John Howard. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 207
- Religião, arte e voluntariado. Antonio Beristain. Pensamento, p. 341
- René Ariel Dotti. Movimento antiterror, p. 410
- René Ariel Dotti. Movimento antiterror II, p. 411
- Resgate da neutralização. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 276
- Responsabilidade da agência judicial. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 260
- Resumo sobre a disciplina. Michel Foucault. Pensamento, p. 136
- Revendo o Talião. Antonio Beristain. Pensamento, p. 343
- Revolução industrial. Efeitos da revolução industrial na prisão. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 173
- Revolução industrial. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 168
- Revolução social pós-moderna. Fatores. Jock Young. Pensamento, p. 288
- Rigor das punições e o grau das garantias. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 277
- Rigor punitivo. Aumento da criminalidade e do rigor punitivo. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 171
- Risco. Sociedade de risco. Figueiredo Dias, p. 400
- Risco. Sociedade de risco. Ulrich Beck, p. 404
- Rodrigo Sánchez Rios. Criminologia e delinquência econômica, p. 427
- Rosa Del Olmo. A penitenciária, o Código Penal e a criminologia, p. 333
- Rosa Del Olmo. Congressos, p. 335
- Rosa Del Olmo. Defesa social, p. 336
- Rosa Del Olmo. Gabinetes de identificação e institutos de criminologia, p. 334
- Rosa Del Olmo. Importação do saber, p. 332
- Rosa Del Olmo. Pensamento. A América Latina e sua criminologia, p. 331
- Rosa Del Olmo. Pensamento. Introdução, p. 331
- Rotina, p. 398
- Rótulo do crime. Louk Hulsman. Pensamento, p. 317
S
- Saber. Importação do saber. Rosa Del Olmo, p. 332
- Saber versus poder. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 223
- Sanção normalizadora. Michel Foucault. Pensamento, p. 133
- Seleção policizante. Função política da seleção policizante e da imagem bélica. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 418
- Semiotécnica da pena. Duas regras finais de uma semiotécnica da pena. Michel Foucault. Pensamento, p. 121
- Sérgio Salomão Shecaira. Direito Penal e globalização, p. 423
- Sistema carcerário. A política criminal de classes no sistema carcerário. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 166
- Sistema carcerário. Origens. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 165
- Sistema manufatureiro. Colapso. Dario Melossi e Massimo Pavarini. Pensamento, p. 203
- Sistema penal. Abolição. Louk Hulsman. Pensamento, p. 314
- Sistema penal. Deslegitimando. Louk Hulsman. Pensamento, p. 311
- Sistema penal. Relações entre sistema penal e dados sociais. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 421
- Sistema penal e guerra. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 249
- Sistema penal e poder. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 419
- Sistema penal e sistema escolar I.Alessandro Baratta. Pensamento, p. 90
- Sistema penal e sistema escolar II.Alessandro Baratta. Pensamento, p. 92
- Sistema punitivo. Evolução histórica. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 150
- Sistema punitivo do século XVIII.Michel Foucault. Pensamento, p. 123
- Slokar. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Criminalização primária e secundária, p. 415
- Slokar. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Criminalização secundária e vitimização, p. 417
- Slokar. Zaffaroni, Batista, Alagia eSlokar. Encruzilhadas teóricas, p. 422
- Slokar. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Função política da seleção policizante e da imagem bélica, p. 418
- Slokar. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Relações entre sistema penal e dados sociais, p. 421
- Slokar. Zaffaroni, Batista, Alagia eSlokar. Sistema penal e poder, p. 419
- Sobre a violência. Pensamento de Hannah Arendt, p. 355
- Sobre o futuro do Direito Penal. Claus Roxin, p. 377
- Sociedade. Relações entre sistema penal e dados sociais. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 421
- Sociedade de risco.Figueiredo Dias, p. 400
- Sociedade de risco. Ulrich Beck, p. 404
- Sociedade do medo. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 265
- Sociedade do risco. Ulrich Beck II, p. 405
- Sociedade excludente. Pensamento de Jock Young, p. 281
- Sociologia jurídica e sociologia jurídico-Penal. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 46
- Suicídio universal. Hannah Arendt. Pensamento, p. 355
- Sujeitos passivos. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 266
- Suplício. Apogeu e decadência dos suplícios. Michel Foucault. Pensamento, p. 114
- Suplício. Conceito de suplício e processo criminal. Michel Foucault. Pensamento, p. 109
- Suplício. Decadência dos suplícios. Michel Foucault. Pensamento, p. 115
- Suplício. Execução e funções do suplício. Michel Foucault. Pensamento, p. 112
- Suplício. Transição e desaparecimento dos suplícios. Michel Foucault. Pensamento, p. 103
- Surgimento da casa de correção. Georg Rusche e Otto Kirchheimer. Pensamento, p. 157
- Surgimento da criminologia da libertação. Lola Aniyar de Castro. Pensamento, p. 339
T
- Tecnologia. Efeitos positivos e negativos do avanço tecnológico. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 233
- Tecnologia do corpo e microfísica do poder. Michel Foucault. Pensamento, p. 107
- Tempo. Relações entre disciplina, tempo e força. Michel Foucault. Pensamento, p. 130
- Tempo disciplinar. Distribuição. Michel Foucault. Pensamento, p. 129
- Teoria Geral do Direito. O marxismo aplicado. Juarez Cirino dos Santos. Pensamento, p. 367
- Teoria do Labeling Approach I. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 67
- Teoria do Labeling Approach II. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 69
- Teoria do Labeling Approach III. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 71
- Teorias da ideologia da defesa social. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 55
- Teorias das subculturas criminais. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 63
- Teorias das técnicas de neutralização. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 65
- Teorias deslegitimantes. Painel. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 226
- Teorias do Conflito I. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 76
- Teorias do Conflito II. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 77
- Teorias do Conflito III. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 79
- Teorias do Conflito IV. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 80
- Teorias funcionalistas I. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 59
- Teorias funcionalistas II. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 60
- Teorias psicanalíticas. Alessandro Baratta. Pensamento, p. 56
- Teorias realistas versus teorias idealistas. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 247
- Terceira velocidade do Direito Penal. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 278
- Tipicidade e conduta. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 258
- Tolerância zero. Desmistificação.Jock Young. Pensamento, p. 296
- Tolerância zero. Falácias. Jock Young. Pensamento, p. 297
- Tolerância zero. Loïc Wacquant. Pensamento, p. 328
- Tortura e confissão. Michel Foucault. Pensamento, p. 111
- Transição e desaparecimento dos suplícios. Michel Foucault. Pensamento, p. 103
- Transição histórica de modelos disciplinares. Michel Foucault. Pensamento, p. 135
- Três revoluções da América Latina. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 234
U
- Ulrich Beck. Sociedade de risco, p. 404
- Ulrich Beck II. Sociedade do risco, p. 405
- Um acordo semântico necessário. Hannah Arendt. Pensamento, p. 358
- Umwelt e medo. Jock Young. Pensamento, p. 292
- Universidade, criminalização e policização. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 237
- Uso alternativo do Direito. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 234
V
- Vigiar e punir. Pensamento de Michel Foucault, p. 103
- Violência. Diferenças, violência e estatísticas. Louk Hulsman. Pensamento, p. 318
- Violência. Razão violenta ou a violência racional. Hannah Arendt. Pensamento, p. 359
- Violência. Sobre a violência. Pensamento de Hannah Arendt, p. 355
- Violência orgânica. Hannah Arendt. Pensamento, p. 359
- Violência x poder. Hannah Arendt. Pensamento, p. 357
- Vítima. Maioria e vítima. Jesús-María Silva Sánchez. Pensamento, p. 267
- Vítima. Predisposição de ser vítima. Antonio Beristain. Pensamento, p. 348
- Vitimização. Criminalização secundária e vitimização. Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar, p. 417
- Vitimologia. Desafios da vitimologia. Antonio Beristain. Pensamento, p. 347
- Vitimologia. Nova criminologia à luz do Direito Penal e da vitimologia. Pensamento de Antonio Beristain, p. 341
- Voluntariado. Ainda o voluntariado. Antonio Beristain. Pensamento, p. 343
- Vulnerabilidade. Culpabilidade como vulnerabilidade. Eugenio Raúl Zaffaroni. Pensamento, p. 260
W
- Winfried Hassemer. A abolição do Direito Penal, p. 386
Z
- Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Conceito de Direito Penal, p. 413
- Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Criminalização primária e secundária, p. 415
- Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Criminalização secundária e vitimização, p. 417
- Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Encruzilhadas teóricas, p. 422
- Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Função política da seleção policizante e da imagem bélica, p. 418
- Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Relações entre sistema penal e dados sociais, p. 421
- Zaffaroni, Batista, Alagia e Slokar. Sistema penal e poder, p. 419
- Zaffaroni. O inimigo no Direito Penal, p. 396
- Zygmunt Bauman. Do moderno ao pós-moderno, p. 408
- Zygmunt Bauman. Modernidade líquida, p. 406
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