Imigração - Criminalização e Subsistema Penal de Exceção
José Francisco Dias da Costa Lyra* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): José Francisco Dias da Costa Lyra
ISBN: 978853624074-9
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 550grs.
Número de páginas: 452
Publicado em: 01/02/2013
Área(s): Direito - Penal
Sinopse
A presente obra tem como tema principal a Imigração, fenômeno dotado de extrema atualidade, principalmente pela intensa mobilidade social propiciada pelos processos de globalização. Tem como mote de pesquisa questionamentos que analisam o tratamento penal concedido à imigração ilegal, demonstrando que o cerco legal infligido ao imigrante em condição irregular é uma opção político-criminal de exceção, que prima em suspender o estatuto jurídico-constitucional a este aplicável, com fortes tendências violadoras dos direitos humanos.
Presente fortemente nos mais diversos países, inclusive no Brasil, que em face do atual momento econômico, começa a enfrentar a complexa questão da imigração clandestina, a reflexão sobre o tema político-social é premente e necessária e é investigada neste trabalho na dimensão exata para a compreensão do público leitor.
Autor(es)
José Francisco Dias da Costa Lyra é Doutor em Direito pela Universidade do Vale dos Sinos - UNISINOS. Graduado e Especialista em Direito pela Faculdade de Direito de Santo Ângelo - FADISA. Especialista em Direito Privado e Mestre em Direito, Cidadania e Desenvolvimento pela Universidade Regional do Noroeste do RS - UNIJUÍ. Juiz de Direito. Professor do Curso de Mestrado em Direito na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões-URI, instituição onde também leciona as disciplinas de Direito Penal e Processo Penal. Professor de Direito Penal.
Sumário
1 - Introdução, p. 21
2 - A Europa-Fortaleza e o Tratamento Penal Destinado aos Imigrantes Irregulares, p. 35
2.1 A legislação italiana e seu "pacote de segurança" no combate à imigração irregular, p. 35
2.2 Agravante genérica da "presença irregular" no território italiano, p. 42
2.2.1 Expulsão administrativa do estrangeiro irregular, p. 45
2.2.2 A criminalização da cedência de imóvel a um estrangeiro irregular, p. 47
2.3 Análise da legislação espanhola no trato da imigração ilegal: do combate à imigração irregular àexpulsão administrativa do imigrante irregular, p. 51
2.3.1 Tráfico ilegal de pessoas e imigração ilegal (art. 318, CPE), p. 52
2.3.2 A expulsão administrativa dos cidadãos estrangeiros sem residência legal (art. 89, CP), p. 62
2.4 O significado "latente" da política criminal no trato da imigração: o imigrante no papel do inimigo, p. 69
2.5 A política migratória da União Europeia: o triste cenário da excepcionalidade e exclusão social do imigrante, p. 74
3 - O Subsistema Penal Ordinário no Contexto de Declínio do Estado Social: Da Sociedade Disciplinatária à Sociedade do Controle, p. 85
3.1 Do surgimento da sociedade da disciplina: o Leviatã segundo Foucault, p. 89
3.2 A sociedade industrial e o disciplinamento do proletariado, p. 96
3.3 Do trânsito da sociedade da disciplina à sociedade do controle: a mutação do Leviatã segundo Deleuze, p. 100
3.4 A sociedade do controle e a excedência: ou a gestão da crescente exclusão pelo subsistema penal, p. 113
3.5 O contexto da globalização e seus efeitos sobre o sistema penal, p. 120
3.6 A crise do Estado e o ambiente da fluidez: legitimação da ordem policial imperial, p. 135
3.7 A relação crítica entre Estado, Soberania e Direito: a globalização e a produção de um "direito opaco", p. 140
4 - A Pós-Modernidade e o Risco: Componentes Sociológicos da Complexidade Moderna, p. 151
4.1 A pós-modernidade contingente e o seu produto: o risco, p. 172
4.2 A pós-moderna sociedade do risco e sua dialética com a política criminal: ou do controle formal da excedência, p. 185
4.3 Modernidade, risco e política criminal: dialética de uma crescente demanda por segurança, p. 192
4.4 O direito penal é capaz de enfrentar os novos riscos? O problema do efeito meramente simbólico, ou simbolismo no sentido negativo, p. 206
4.5 A Modernização do direito penal na sociedade do risco: dos bens jurídicos coletivos e difusos aos crimes de perigo abstrato - Contornos de uma funcionalização do direito penal, p. 215
4.6 Por uma necessária tomada de posição na dialética entre a liberdade e a segurança na sociedade do risco, p. 221
5 - A "Vampirização" do Debate do Direito Penal da Sociedade de Risco: A Contraposição Radical Entre o Indivíduo e a Sociedade Rumo à Exclusão Total e à (Des)Funcionalidade do Direito Penal Moderno, p. 235
5.1 Direito penal do inimigo (Jakobs) como a terceira velocidade (Silva Sánchez) do ordenamento jurídico, p. 241
5.2 A despersonalização do inimigo ou a dicotomia pessoa versus indivíduo, p. 248
5.3 A des(funcionalidade) do direito penal do inimigo de Jakobs: uma análise luhmanniana, p. 262
5.4 Os sistemas sociais existem, p. 267
5.5 Autopoiese, p. 270
5.6 O direito como sistema autopoiético, p. 275
5.7 A função do direito no esquema luhmanniano, p. 284
5.8 Teoria dos sistemas e o direito penal: a possível (des)funcionalidade do sistema jurídico-penal jakobsiano, p. 293
5.9 A racionalidade sistêmica e a faticidade intersubjetiva do direito penal: a crítica habermasiana ao direito enquanto sistema fechado de Luhmann, p. 305
5.10 O problema da alopoiésis do direito reforçando o consenso punitivo: uma segunda (des)funcionalidade do direito penal?, p. 321
6 - A Criminalização Racista dos Imigrantes e o Subsistema Penal da Exceção Como Categoria do Político, p. 335
6.1 Fundamento da construção dos imigrantes como categoria de sujeitos de risco: a relevância do estatuto jurídico, p. 346
6.2 A excepcionalidade penal como característica do subsistema penal de exceção e a conformação do imigrante como inimigo, p. 353
6.3 O subsistema penal de exceção no contexto de crise do Estado de Direito, p. 361
6.4 Guerra ao inimigo-imigrante: o anúncio do fim do projeto cosmopolítico kantiano da paz perpétua, p. 366
6.5 Crimicons: ou como o fundamentalismo mercadológico perverteu o welfarismo penal e o Estado de Direito, p. 380
7 - Conclusões, p. 395
Referências, p. 407
Índice alfabético
A
- Agravante genérica da "presença irregular" no território italiano, p. 42
- Alopoiésis. Problema da alopoiésis do direito reforçando o consenso punitivo: uma segunda (des)funcionalidade do direito penal?, p. 321
- Análise da legislação espanhola no trato da imigração ilegal: do combate à imigração irregular à expulsão administrativa do imigrante irregular, p. 51
- Autopoiese, p. 270
- Autopoiese. Direito comosistema autopoiético, p. 275
B
- Bem jurídico. Modernização do direito penal na sociedade do risco: dos bens jurídicos coletivos e difusos aos crimes de perigo abstrato. Contornos de uma funcionalização do direito penal, p. 215
C
- Cidadão estrangeiro. Expulsão administrativa dos cidadãos estrangeiros sem residência legal (art. 89, CP), p. 62
- Complexidade moderna. Pós-modernidade e o risco: componentes sociológicos da complexidade moderna, p. 151
- Conclusões, p. 395
- Contexto da globalização e seus efeitos sobre o sistema penal, p. 120
- Controle formal. Pós-moderna sociedade do risco e sua dialética com a política criminal: ou do controle formal da excedência, p. 185
- Crime de perigo abstrato. Modernização do direito penal na sociedade do risco: dos bens jurídicos coletivos e difusos aos crimes de perigo abstrato. Contornos de uma funcionalização do direito penal, p. 215
- Crimicons: ou como o fundamentalismo mercadológico perverteu o welfarismo penal e o Estado de direito, p. 380
- Criminalização da cedência de imóvel a um estrangeiro irregular, p. 47
- Criminalização racista dos imigrantes e o subsistema penal da exceção como categoria do político, p. 335
- Crise do Estado e o ambiente da fluidez: legitimação da ordem policial imperial, p. 135
- Crise. Subsistema penal de exceção nocontexto de crise do Estado de direito, p. 361
D
- Deleuze. Trânsito da sociedade da disciplina à sociedade do controle: a mutação do Leviatã segundo Deleuze, p. 100
- Des(funcionalidade) do direito penal do inimigo de Jakobs: uma análise luhmanniana, p. 262
- Despersonalização do inimigo ou a dicotomia pessoaversus indivíduo, p. 248
- Dialética. Por uma necessária tomada de posição na dialética entre a liberdade e a segurança na sociedade do risco, p. 221
- Direito como sistema autopoiético, p. 275
- "Direito opaco". Relação crítica entreEstado, soberania e direito: a globalização e a produção de um "direito opaco", p. 140
- Direito penal do inimigo (Jakobs) como a terceira velocidade (Silva Sánchez) do ordenamento jurídico, p. 241
- Direito penal do inimigo. Des(funcionalidade) do direito penal do inimigo de Jakobs: uma análise luhmanniana, p. 262
- Direito penal. Desafios. O problema do efeito meramente simbólico, ou simbolismo no sentido negativo, p. 206
- Direito penal. Modernização do direito penal na sociedade do risco: dos bens jurídicos coletivos e difusos aos crimes de perigo abstrato. Contornos de uma funcionalização do direito penal, p. 215
- Direito penal. Problema da alopoiésis do direito reforçando o consenso punitivo: uma segunda (des)funcionalidade do direito penal?, p. 321
- Direito penal. Racionalidade sistêmica e a faticidade intersubjetiva do direito penal: a crítica habermasiana ao direito enquanto sistema fechado de Luhmann, p. 305
- Direito penal. Teoria dos sistemas e o direito penal: a possível (des)funcionalidade do sistema jurídico-penal jakobsiano, p. 293
- Direito penal. "Vampirização" do debate do direito penal da Sociedade de Risco: a contraposição radical entre o indivíduo e a sociedade rumo à exclusão total e à (des)funcionalidade do direito penal Moderno, p. 235
- Direito. Relação crítica entre Estado, soberania e direito: a globalização e a produção de um "direito opaco", p. 140
E
- Estado de direito. Crimicons: ou como o fundamentalismo mercadológico perverteu o welfarismo penal e o Estado de direito, p. 380
- Estado de direito. Subsistema penal de exceção no contexto de crise do Estado de direito, p. 361
- Estado social. Subsistema penal ordinário no contexto de declínio do estado social: da sociedade disciplinatária à sociedade do controle, p. 85
- Estado. Crise do Estado e o ambiente da fluidez: legitimação da ordem policial imperial, p. 135
- Estado. Relação crítica entre Estado,soberania e direito: a globalização e a produção de um "direito opaco", p. 140
- Estatuto jurídico. Fundamento da construção dos imigrantes como categoria de sujeitos de risco: a relevância do estatuto jurídico, p. 346
- Estrangeiro irregular. Criminalizaçãoda cedência de imóvel a um estrangeiro irregular, p. 47
- Estrangeiro irregular. Expulsão administrativa do estrangeiro irregular, p. 45
- Estrangeiro. Expulsão administrativa dos cidadãos estrangeiros sem residência legal (art. 89, CP), p. 62
- Europa-Fortaleza e o tratamento penal destinado aos imigrantes irregulares, p. 35
- Excedência. Pós-moderna sociedade do risco e sua dialética com a política criminal: ou do controle formal da excedência, p. 185
- Excedência. Sociedade do controle e a excedência: ou a gestão da crescente exclusão pelo subsistema penal, p. 113
- Excepcionalidade penal como característica do subsistema penal de exceção e a conformação do imigrante como inimigo, p. 353
- Exclusão social. Política migratória da União Europeia: o triste cenário da excepcionalidade e exclusão social do imigrante, p. 74
- Expulsão administrativa doestrangeiro irregular, p. 45
- Expulsão administrativa dos cidadãos estrangeiros sem residência legal (art. 89, CP), p. 62
- Expulsão administrativa. Análise dalegislação espanhola no trato da imigração ilegal: do combate à imigração irregular à expulsão administrativa do imigrante irregular, p. 51
F
- Faticidade. Racionalidade sistêmica e a faticidade intersubjetiva do direito penal: a crítica habermasiana ao direito enquanto sistema fechado de Luhmann, p. 305
- Foucault. Surgimento da sociedade da disciplina: o Leviatã segundo Foucault, p. 89
- Função do direito no esquema luhmanniano, p. 284
- Funcionalidade. Problema da alopoiésis do direito reforçando o consenso punitivo: uma segunda (des)funcionalidade do direito penal?, p. 321
- Funcionalização do direito penal. Modernização do direito penal na sociedade do risco: dos bens jurídicos coletivos e difusos aos crimes de perigo abstrato. Contornos de uma funcionalização do direito penal, p. 215
- Funcionalização do direito penal. "Vampirização" do debate do direito penal da Sociedade de Risco: a contraposição radical entre o indivíduo e a sociedade rumo à exclusão total e à (des)funcionalidade do direito penal moderno, p. 235
- Fundamento da construção dos imigrantes como categoria de sujeitos de risco: a relevância do estatuto jurídico, p. 346
G
- Globalização. Contexto da globalização e seus efeitos sobre o sistema penal, p. 120
- Globalização. Relação crítica entre Estado, soberania e direito: a globalização e a produção de um"direito opaco", p. 140
- Guerra ao inimigo-imigrante: o anúncio do fim do projeto cosmopolítico kantiano da paz perpétua, p. 366
H
- Habermas. Racionalidade sistêmica ea faticidade intersubjetiva do direito penal: a crítica habermasiana ao direito enquanto sistema fechado de Luhmann, p. 305
I
- Imigração ilegal. Análise da legislação espanhola no trato da imigração ilegal: do combate à imigração irregular à expulsão administrativa do imigrante irregular, p. 51
- Imigração ilegal. Tráfico ilegal depessoas e imigração ilegal (art. 318, CPE), p. 52
- Imigração irregular. Análise da legislação espanhola no trato da imigração ilegal: do combate à imigração irregular à expulsão administrativa do imigrante irregular, p. 51
- Imigração irregular. Europa-Fortalezae o tratamento penal destinado aos imigrantes irregulares, p. 35
- Imigração irregular. Itália. Agravante genérica da "presença irregular" no território italiano, p. 42
- Imigração irregular. Legislação italiana e seu "pacote de segurança" no combate à imigração irregular, p. 35
- Imigração. Significado "latente" da política criminal no trato da imigração: o imigrante no papel do inimigo, p. 69
- Imigrante. Criminalizaçãoracista dos imigrantes e o subsistema penal da exceção como categoria do político, p. 335
- Imigrante. Excepcionalidade penal como característica do subsistema penal de exceção e a conformação do imigrante como inimigo, p. 353
- Imigrante. Fundamento da construção dos imigrantes como categoria de sujeitos de risco: a relevância do estatuto jurídico, p. 346
- Imigrante. Guerra ao inimigo-imigrante: o anúncio do fim do projeto cosmopolítico kantiano da paz perpétua, p. 366
- Imóvel. Criminalização da cedência de imóvel a um estrangeiro irregular, p. 47
- Indivíduo. Despersonalização doinimigo ou a dicotomia pessoa versus indivíduo, p. 248
- Inimigo. Despersonalização do inimigo ou a dicotomia pessoaversus indivíduo, p. 248
- Inimigo. Excepcionalidade penal como característica do subsistema penal de exceção e a conformação doimigrante como inimigo, p. 353
- Inimigo. Guerra ao inimigo-imigrante: o anúncio do fim do projeto cosmopolítico kantiano da paz perpétua, p. 366
- Inimigo. Significado "latente" da política criminal no trato da imigração: o imigrante no papel do inimigo, p. 69
- Introdução, p. 21
J
- Jakobs. Des(funcionalidade) do direito penal do inimigo de Jakobs: uma análise luhmanniana, p. 262
- Jakobs. Direito penal do inimigo (Jakobs) como a terceira velocidade (Silva Sánchez) do ordenamento jurídico, p. 241
- Jakobs. Teoria dos sistemas e o direito penal: a possível (des)funcionalidade do sistema jurídico-penal jakobsiano, p. 293
K
- Kant. Guerra ao inimigo-imigrante: o anúncio do fim do projeto cosmopolítico kantiano da paz perpétua, p. 366
L
- "Latente". Significado "latente" da política criminal no trato da imigração: o imigrante no papel do inimigo, p. 69
- Legislação espanhola. Análise da legislação espanhola no trato da imigração ilegal: do combate à imigração irregular à expulsão administrativa do imigrante irregular, p. 51
- Legislação italiana e seu "pacote de segurança" no combate à imigração irregular, p. 35
- Leviatã. Surgimento da sociedade da disciplina: o Leviatã segundo Foucault, p. 89
- Leviatã. Trânsito da sociedade da disciplina à sociedade do controle: a mutação do Leviatã segundo Deleuze, p. 100
- Luhmann. Des(funcionalidade) do direito penal do inimigo de Jakobs: uma análise luhmanniana, p. 262
- Luhmann. Função do direitono esquema luhmanniano, p. 284
- Luhmann. Racionalidade sistêmica e a faticidade intersubjetiva do direito penal: a crítica habermasiana ao direito enquanto sistema fechado de Luhmann, p. 305
M
- Migração. Política migratória da União Europeia: o triste cenário da excepcionalidade e exclusão social do imigrante, p. 74
- Modernidade, risco e política criminal: dialética de uma crescente demanda por segurança, p. 192
- Modernização do direito penal na sociedade do risco: dos bens jurídicos coletivos e difusos aos crimes de perigo abstrato. Contornos de uma funcionalização do direito penal, p. 215
- Moradia. Criminalização da cedência de imóvel a um estrangeiro irregular, p. 47
O
- Ordem policial. Crise do Estado e o ambiente da fluidez: legitimação da ordem policial imperial, p. 135
- Ordenamento jurídico. Direito penal do inimigo (Jakobs) como a terceira velocidade (Silva Sánchez) do ordenamento jurídico, p. 241
P
- Paz perpétua. Guerra ao inimigo-imigrante: o anúncio do fim do projeto cosmopolítico kantiano da paz perpétua, p. 366
- Penalidade. Europa-Fortaleza e o tratamento penal destinado aos imigrantes irregulares, p. 35
- Pessoa. Despersonalização doinimigo ou a dicotomia pessoa versus indivíduo, p. 248
- Pessoas. Tráfico ilegal de pessoas eimigração ilegal (art. 318, CPE), p. 52
- Política criminal. Modernidade, risco e política criminal: dialética de uma crescente demanda por segurança, p. 192
- Política criminal. Pós-moderna sociedade do risco e sua dialética com a política criminal: ou do controle formal da excedência, p. 185
- Política criminal. Significado "latente" da política criminal no trato da imigração: o imigrante no papel do inimigo, p. 69
- Política migratória da União Europeia: o triste cenário da excepcionalidade e exclusão social do imigrante, p. 74
- Político. Criminalização racista dosimigrantes e o subsistema penal da exceção como categoria do político, p. 335
- Por uma necessária tomada de posição na dialética entre a liberdade e a segurança na sociedade do risco, p. 221
- Pós-moderna sociedade do risco e sua dialética com a política criminal: ou do controle formal da excedência, p. 185
- Pós-modernidade contingente eo seu produto: o risco, p. 172
- Pós-modernidade e o risco: componentes sociológicos da complexidade moderna, p. 151
- Problema da alopoiésis do direito reforçando o consenso punitivo: uma segunda (des)funcionalidade do direito penal?, p. 321
- Proletariado. Sociedade industrial e o disciplinamento do proletariado, p. 96
R
- Racionalidade sistêmica e a faticidade intersubjetiva do direito penal: a crítica habermasiana ao direito enquanto sistema fechado de Luhmann, p. 305
- Racismo. Criminalização racista dos imigrantes e o subsistema penal da exceção como categoria do político, p. 335
- Referências, p. 407
- Relação crítica entre Estado, soberania e direito: a globalização e a produção de um "direito opaco", p. 140
- Residência legal. Expulsão administrativa dos cidadãos estrangeiros sem residência legal (art. 89, CP), p. 62
- Risco. Modernidade, risco e política criminal: dialética de uma crescente demanda por segurança, p. 192
- Risco. Pós-moderna sociedade do risco e sua dialética com a política criminal: ou do controle formal da excedência, p. 185
- Risco. Pós-modernidade contingente e o seu produto: o risco, p. 172
- Risco. Pós-modernidade e o risco: componentes sociológicos da complexidade moderna, p. 151
S
- Segurança. Legislação italiana e seu "pacote de segurança" no combate à imigração irregular, p. 35
- Segurança. Modernidade, risco e política criminal: dialética de uma crescente demanda por segurança, p. 192
- Segurança. Por uma necessária tomadade posição na dialética entre a liberdade e a segurança na sociedade do risco, p. 221
- Significado "latente" da política criminal no trato da imigração: o imigrante no papel do inimigo, p. 69
- Silva Sánchez. Direito penal do inimigo (Jakobs) como a terceira velocidade (Silva Sánchez) do ordenamento jurídico, p. 241
- Simbolismo. Direito penal. Desafios. O problema do efeito meramente simbólico, ou simbolismo no sentido negativo, p. 206
- Sistema fechado. Racionalidade sistêmica e a faticidade intersubjetiva do direito penal: a crítica habermasiana ao direito enquanto sistema fechado de Luhmann, p. 305
- Sistema jurídico-penal. Teoria dos sistemas e o direito penal: a possível (des)funcionalidade do sistema jurídico-penal jakobsiano, p. 293
- Sistema penal. Contexto da globalização e seus efeitos sobre o sistema penal, p. 120
- Sistemas sociais existem, p. 267
- Soberania. Relação crítica entre Estado, soberania e direito: a globalização e a produção de um "direito opaco", p. 140
- Sociedade da disciplina. Surgimento da sociedade da disciplina: o Leviatã segundo Foucault, p. 89
- Sociedade de controle. Subsistema penal ordinário no contexto de declínio do estado social: da sociedade disciplinatária à sociedade do controle, p. 85
- Sociedade de controle. Trânsito da sociedade da disciplina à sociedade do controle: a mutação do Leviatã segundo Deleuze, p. 100
- Sociedade de risco. Modernização dodireito penal na sociedade do risco: dos bens jurídicos coletivos e difusos aos crimes de perigo abstrato. Contornos de uma funcionalização do direito penal, p. 215
- Sociedade de risco. Por uma necessária tomada de posição na dialética entre a liberdade e a segurança na sociedade do risco, p. 221
- Sociedade de risco. Pós-moderna sociedade do risco e sua dialética com a política criminal: ou do controle formal da excedência, p. 185
- Sociedade de risco. "Vampirização" do debate do direito penal da Sociedade de Risco: a contraposição radical entre o indivíduo e a sociedade rumo à exclusão total e à (des)funcionalidade do direito penal Moderno, p. 235
- Sociedade disciplinaria. Subsistema penal ordinário no contexto de declínio do estado social: da sociedade disciplinatária à sociedade do controle, p. 85
- Sociedade do controle e a excedência: ou a gestão da crescente exclusão pelo subsistema penal, p. 113
- Sociedade industrial e o disciplinamento do proletariado, p. 96
- Sociedade. Pós-modernidade e o risco: componentes sociológicos da complexidade moderna, p. 151
- Subsistema penal de exceção no contextode crise do Estado de direito, p. 361
- Subsistema penal ordinário no contexto de declínio do estado social: da sociedade disciplinatária à sociedade do controle, p. 85
- Subsistema penal. Criminalização racista dos imigrantes e o subsistema penal da exceção como categoria do político, p. 335
- Subsistema penal. Excepcionalidade penal como característica do subsistema penal de exceção e a conformação do imigrante como inimigo, p. 353
- Subsistema penal. Sociedade do controle e a excedência: ou a gestão da crescente exclusão pelo subsistema penal, p. 113
- Sujeito de risco. Fundamento da construção dos imigrantes como categoria de sujeitos de risco: a relevância do estatuto jurídico, p. 346
- Surgimento da sociedade da disciplina: o Leviatã segundo Foucault, p. 89
T
- Teoria dos sistemas e o direito penal: a possível (des)funcionalidade do sistema jurídico-penal jakobsiano, p. 293
- Terceira velocidade. Direito penal do inimigo (Jakobs) como a terceira velocidade (Silva Sánchez) do ordenamento jurídico, p. 241
- Tráfico ilegal de pessoas e imigração ilegal (art. 318, CPE), p. 52
U
- União Europeia. Política migratória da União Europeia: o triste cenário da excepcionalidade e exclusão social do imigrante, p. 74
V
- "Vampirização" do debate do direitopenal da Sociedade de Risco: a contraposição radical entre o indivíduo ea sociedade rumo à exclusão total e à (des)funcionalidade do direito penal Moderno, p. 235
W
- Welfarismo penal. Crimicons: ou como o fundamentalismo mercadológico perverteu o welfarismo penal e o Estado de direito, p. 380
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