Sentença Penal e Dosimetria da Pena - Teoria e Prática
Cláudio Mendes JúniorTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Cláudio Mendes Júnior
ISBN v. impressa: 978853624639-0
ISBN v. digital: 978853628692-1
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 456grs.
Número de páginas: 366
Publicado em: 05/05/2014
Área(s): Direito - Penal
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
O presente livro está dividido em duas partes que se complementam. Na primeira, mais teórica, "Das Penas à Sentença Criminal", há um breve apanhado histórico das penas com uma visão nas limitações constitucionais ao direito de penar do Estado brasileiro, seguida de uma análise perfunctória dos mais importantes princípios relacionados à individualização judicial da reprimenda estatal e desemboco na dissecação da sentença criminal, analisando sua estrutura e ordem lógica de construção.
A segunda parte, denominada "da dosimetria da pena", apresenta um estudo pormenorizado da técnica trifásica de aplicação da pena analisada fase a fase em capítulos distintos, e sempre com a visão voltada para a Constituição Federal, para as técnicas de obtenção da pena base, atenuantes e agravantes e causas de aumento e de diminuição de pena, até a obtenção da penalidade final, com capítulo específico acerca da aplicação da pena em caso de concursos de crimes, tais o concurso material, o formal e a continuidade delitiva. Também se estuda a técnica de aplicação da pena de multa segundo a ótica constitucional e legal. Não se conformando com a mera obtenção do quantum de pena aplicável ao caso concreto, se verifica a possibilidade de substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos bem como para estabelecer critérios para a fixação do regime inicial, tudo em consonância com entendimentos jurisprudenciais e doutrinários, sem olvidar de, sempre que oportuno, emitir críticas ao pensamento dominante acerca da matéria, muitas vezes fugindo do olhar constitucional.
Autor(es)
Cláudio Mendes Júnior
Juiz de Direito. Especialista em Processo Penal pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Professor universitário.
Sumário
ABREVIATURAS, p. 33
PRIMEIRA PARTE DAS PENAS À SENTENÇA CRIMINAL, p. 35
Capítulo 1 - BREVES APONTAMENTOS SOBRE A HISTÓRIA DO PENAR, p. 37
1.1 BREVES APONTAMENTOS SOBRE A HISTÓRIA DO PENAR, p. 37
1.2 EVOLUÇÃO DA PENA COMO RESPOSTA ESTATAL, p. 40
1.3 FUNÇÕES DA PENA, p. 45
1.3.1 Teoria Absoluta ou Retribucionista, p. 47
1.3.2 Teoria Relativa ou Preventiva, p. 49
1.3.2.1 Prevenção geral, p. 50
1.3.2.2 Prevenção especial, p. 53
1.3.2.3 E a tão propalada função ressocializadora?, p. 53
1.3.2.4 Teoria eclética, mista ou unificadora, p. 57
Capítulo 2 - DAS PENAS NO ORDENAMENTO JURÍDICO-PENAL BRASILEIRO, p. 59
2.1 INTRODUÇÃO, p. 59
2.2 LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS POSITIVAS E NEGATIVAS ÀS PENAS ADOTADAS PELA LEGISLAÇÃO BRASI LEIRA, p. 60
2.3 CLASSIFICAÇÃO DAS PENAS SOB O PONTO DE VISTA DA RESTRIÇÃO IMPOSTA AO BEM JURÍDICO DO APENADO, p. 62
2.4 CLASSIFICAÇÃO DAS PENAS NA LEGISLAÇÃO PENAL INFRACONSTITUCIONAL BRASILEIRA, p. 67
2.5 DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE, p. 68
2.6 DA PRISÃO SIMPLES, p. 69
2.7 DA RECLUSÃO E DA DETENÇÃO, p. 70
2.8 DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS, p. 73
2.9 DA MULTA, p. 74
Capítulo 3 - PRINCÍPIOS RELACIONADOS À TÉCNICA CONSTITUCIONAL DE DOSIMETRIA DA PENA, p. 79
3.1 INTRODUÇÃO, p. 79
3.2 LEGALIDADE E ANTERIORIDADE, p. 80
3.3 DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, p. 83
3.4 PROPORCIONALIDADE E CULPABILIDADE, p. 84
3.5 FUNDAMENTAÇÃO (ART. 93, IX DA CF/88), p. 89
3.6 PROIBIÇÃO DE BIS IN IDEM, p. 91
3.7 PESSOALIDADE DA PENA OU INTRANSCENDÊNCIA, p. 92
3.8 INDIVIDUALIZAÇÃO, p. 93
Capítulo 4 - DA SENTENÇA PENAL, p. 97
4.1 DA SENTENÇA PENAL E SUA RELAÇÃO COM O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, p. 97
4.2 CARACTERÍSTICAS DA SENTENÇA, p. 101
4.3 DAS SENTENÇAS DE MÉRITO NO PROCESSO PENAL BRASILEIRO, p. 103
4.4 DA SENTENÇA CONDENATÓR IA, p. 104
4.4.1 Elementos da Sentença Condenatória, p. 108
4.4.2 Analisando Esquematicamente a Estrutura da Sentença Condenatória Criminal, p. 112
4.5 DA SENTENÇA ABSOLUTÓRIA, p. 114
4.5.1 Elementos da Sentença Absolutória Própria, p. 119
4.6 DISSECANDO A ESTRUTURA TRÍPLICE DA SENTENÇA - REQUISITOS ESSENCIAIS, p. 119
4.7 DO RELATÓRIO - CARACTERÍSTICAS - CRÍTICA - EMENTA E CABEÇALHO (ART. 381, I E II DO CPP), p. 120
4.8 FUNDAMENTAÇÃO OU MOTIVAÇÃO - (ART. 381, III E IV DO CPP), p. 125
4.9 ORDEM DE ANÁLISE DAS TESES NA FUNDAMENTAÇ ÃO, p. 128
4.9.1 Das Preliminares, p. 128
4.9.2 Do Mérito, p. 131
4.9.3 Dispositivo e Aplicação da Pena (art. 381, V do CPP), p. 141
SEGUNDA PARTE DA DOSIMETRIA DA PENA, p. 145
Capítulo 5 - DOS MÉTODOS DE APLICAÇÃO DA PENA E DA PENA-BASE, p. 147
5.1 INTRODUÇÃO - MÉTODOS DE APLICAÇÃO DA PENA, p. 147
5.2 PRIMEIRA FASE DA DOSIMETRIA DA PENA - FIXAÇÃO DA PENA-BASE, p. 151
5.2.1 Primeira Circunstância Judicial: Culpabilidade, p. 160
5.2.1.1 Da culpabilidade como elemento estrutural do conceito analítico de crime, p. 161
5.2.1.2 Da culpabilidade como pressuposto de aplicação da pena, p. 163
5.2.1.3 Da culpabilidade como juízo referente à intensidade do dolo ou da culpa do agente, p. 163
5.2.1.4 Da culpabilidade como juízo de reprovação da conduta e limite da pena, p. 165
5.2.2 Segunda Circunstância Judicial - Antecedentes, p. 169
5.2.3 Terceira Circunstância Judicial - Conduta Social, p. 175
5.2.4 Quarta Circunstância Judicial - Personalidade, p. 180
5.2.4.1 A personalidade como circunstância subjetiva inservível à dosimetria da pena, p. 182
5.2.4.2 A inviabilidade do magistrado ‘psicólogo’, p. 184
5.2.5 Quinta Circunstância Judicial - Motivos do Crime, p. 193
5.2.6 Sexta Circunstância Judicial - Circunstâncias do Crime, p. 200
5.2.7 Sétima Circunstância Judicial - Consequências do Crime, p. 203
5.2.8 Oitava Circunstância Judicial - Comportamento da Vítima, p. 204
Capítulo 6 - DA SEGUNDA FASE DA DOSIMETRIA DA PENA - APLICAÇÃO DAS ATENUANTES E AGRAVANTES, p. 209
6.1 INTRODUÇÃO, p. 209
6.2 DA (IM)POSSIBILIDADE DAS ATENUANTES E AGRAVANTES ALTERAREM A PENA AQUÉM DO MÍNIMO OU ALÉM DO MÁXIMO LEGAL ESTABELECIDO EM ABSTRATO, p. 211
6.3 DO CRITÉRIO DE AFERIÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATENUANTES E AGRAVANTES, p. 214
6.4 DAS ATENUANTES E AGRAVANTES NO CÓDI GO PENAL, p. 217
6.4.1 Das Agravantes, p. 217
6.4.1.1 Das agravantes no caso de concurso de pessoas, p. 230
6.4.2 Das Atenuantes, p. 236
6.4.3 Da Atenuante Inominada, p. 248
6.4.4 Do Concurso entre Atenuantes e Agravantes, p. 250
6.4.5 Das Agravantes em Crimes Culposos, p. 255
6.4.6 Das Atenuantes e Agravantes em Algumas Leis Especiais, p. 256
Capítulo 7 - DA TERCEIRA FASE DA DOSIMETRIA DA PENA - APLICAÇÃO DAS CAUSAS DE DIMINUIÇÃO E DE AUMENTO DE PENA, p. 259
7.1 INTRODUÇÃO, p. 259
7.2 PECULIARIDADES SOBRE A INCIDÊNCIA E O CÁLCULO DESTA FASE, p. 260
7.3 DO CRITÉRIO DE FIXAÇÃO DO PATAMAR DE AUMENTO OU DIMINUIÇÃO NAS CAUSAS COM VALORES FRACIONÁRIOS VARIÁVEIS, p. 260
7.3.1 Do Quantum de Diminuição na Tentativa, p. 261
7.3.2 Do Quantum de Diminuição no Arrependimento Posterior, p. 261
7.3.3 Das Causas de Aumento no Concurso Formal e na Continuidade Delitiva, p. 262
7.4 TÉCNICA DE APLICAÇÃO DA PENA EM CASO DE CONCURSO FORMAL E CONTINUIDADE DELITIVA, p. 263
7.4.1 Do Quantum de Aumento no Concurso Formal (art. 70 do CP), p. 265
7.4.2 Do Quantum de Aumento no Crime Continuado (art. 71 do CP), p. 266
7.4.3 Da Aplicação da Pena Quando Houver Concurso Formal Entre Crimes no Contexto da Continuidade Delitiva, p. 266
7.5 PECULIARIDADES NA APLICAÇÃO DAS MAJORANTES DO ROUBO (ART. 157, § 2ºDO CP), p. 268
7.6 DO CONCURSO ENTRE CAUSAS DE AUMENTO E DE DIMINUIÇÃO, p. 273
7.6.1 Do Concurso entre Causas de Diminuição e de Aumento Presentes na Parte Geral ou Especial do Código Penal, Indiferentemente (abrange os casos dos itens "a", "b", "c", "d", "e", "f" supram encionados), p. 274
7.6.1.1 Do Critério da Incidência Isolada, p. 274
7.6.1.2 Do Critério da Incidência Cumulativa, p. 275
7.6.1.3 Do Concurso de Causas de Aumento ou de Diminuição Presentes na Parte Especial do Código Penal (abrange os casos dos itens "g" e "h", supramen cionados), p. 277
7.7 APLICAÇÃO DA PENA EM CASO DE PLURALIDADE DE QUALIFICADORAS, p. 278
7.8 FRAÇÕES NÃO COMPUTÁVEIS DA PENA - O DESPREZO DAS FRAÇÕES DA PENA NA DOSIMETRIA, p. 280
7.9 DA RELAÇÃO DAS CAUSAS DE AUMENTO E DE DIMINUIÇÃO DE PENA PRESENTES NO CÓDIGO PENAL, p. 281
Capítulo 8 - DA DOSIMETRIA DA PENA NO CONCURSO DE CRIMES, p. 285
8.1 INTRODUÇÃO, p. 285
8.2 DA DOSIMETRIA DA PENA EM CASO DE CONCURSO MATERIAL - A TÉCNICA DO CÚMULO DAS PENAS, p. 285
8.3 DAS CAUSAS DE AUMENTO NO CONCURSO FORMAL E NA CONTINUIDADE DELITIVA, p. 287
8.4 TÉCNICA DE APLICAÇÃO DA PENA EM CASO DE CONCURSO FORMAL E CONTINUIDADE DELITIVA, p. 289
8.4.1 Do Quantum de Aumento no Concurso Formal Próprio ou Perfeito (art. 70, primeira parte do CP), p. 291
8.4.2 Da Pena no Concurso Formal Impróprio ou Imperfeito (art. 70, segunda parte do CP), p. 292
8.4.3 Do Quantum de Aumento no Crime Continuado (art. 71 do CP), p. 294
8.4.4 Da Aplicação da Pena Quando Houver Concurso Formal entre Crimes no Contexto da Continuidade Delitiva, p. 295
8.5 DA ABERRATIO ICTUS - ERRO NA EXECUÇÃO, E ABERRATIO CRIMINIS - RESULTADO DIVERSO DO PRETENDIDO, p. 296
Capítulo 9 - DA DOSIMETRIA DA MULTA, p. 297
9.1 DA PENA DE MULTA - CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES, p. 297
9.2 O MODELO LEGISLATIVO BRASILEIRO DE COMINAÇÃO DA MULTA - O SISTEMA DE DIAS-MULTA, p. 298
9.3 DA IMPOSSIBILIDADE DE CONVERSÃO DA MULTA EM PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE - NATUREZA JURÍDICA DE DÍVIDA ATIVA - INTRANSCENDÊNCIA DA MULTA., p. 301
9.4 DA DOSIMETRIA DA PENA DE MULTA - O MÉTODO TRIFÁSICO COMBINADO COM A VALORAÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICA DO RÉU, p. 303
9.4.1 Fixação da Multa no Concurso de Crimes, p. 307
9.4.2 Compensação da Multa com Valor Pago a Título de Fiança, p. 309
9.4.3 Pobreza do Réu e Valor Irrisório da Multa - Necessidade de Cobrança, p. 310
9.5 O SALÁRIO MÍNIMO COMO INDEXADOR - A ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA - ATIVIDADE DO JUÍZO SENTENCIANTE - PECULIARIDADES, p. 311
Capítulo 10 - DA DOSIMETRIA DO REGIME INICIAL DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE: ATIVIDADE JUDICIAL DE FIXAÇÃO, p. 317
10.1 INTRODUÇÃO, p. 317
10.2 DOS REGIMES PRISIONAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS, p. 318
10.3 DA DOSIMETRIA OU FIXAÇÃO DO REGIME PRISIONAL - À GUISA DE CRITÉRIOS, p. 323
10.4 DA AUSÊNCIA DE FIXAÇÃO DO REGIME NA SENTENÇA, p. 334
10.5 CONCLUSÃO, p. 338
Capítulo 11 - PROVIMENTOS FINAIS DA SENTENÇA, p. 341
Capítulo 12 - MODELO DE PARTE DISPOSITIVA DE SENTENÇA CONDENATÓRIA POR FURTO COM DOSIMETRIA DA PENA, p. 347
12.1 PARTE DISPOSITIVA, p. 347
12.2 APLICAÇÃO DA PENA, p. 348
12.2.1 Circunstâncias Judiciais, p. 348
12.2.2 Dosimetria da Pena no Furto Mínimo, p. 351
12.2.3 Da (Im)Possibilidade de Substituição da Pena, p. 352
12.2.4 Da (Im)Possibilidade de Suspensão Condicional da Pena, p. 352
12.2.5 Do (Eventual)Regime Inicial de Cumprimento da Pena, p. 352
12.2.6 Provimentos Finais, p. 353
12.2.6.1 Da (im)possibilidade de recorrer em liberdade, p. 353
12.2.6.2 Do pagamento das custas, p. 353
12.2.6.3 Da indenização mínima (art. 387, § 1º, CPP), p. 353
12.2.6.4 Intimações e comunicações:, p. 354
12.2.6.5 Transitada em julgado esta decisão, p. 354
REFERÊNCIAS, p. 355
Índice alfabético
A
- Aberratio ictus. Erro na execução, e aberratio criminis. Resultado diverso do pretendido, p. 296
- Agravantes em crimes culposos, p. 255
- Agravantes no caso de concurso de pessoas, p. 230
- Agravantes, p. 217
- Anterioridade e legalidade, p. 80
- Aplicação da pena quando houver oncurso formal entre crimes no contexto da continuidade delitiva, p. 295
- Atenuante inominada, p. 248
- Atenuantes e agravantes emalgumas leis especiais, p. 256
- Atenuantes, p. 236
C
- Causas de aumento no concurso formal e na continuidade delitiva, p. 287
- Comunicações eintimações, p. 354
- Concurso de crimes. Dosimetria da pena no concurso de crimes, p. 285
- Concurso entre atenuantes e agravantes, p. 250
- Concurso forma próprio. Quantum de aumento no concurso formal próprio ou perfeito (art. 70, primeira parte do CP), p. 291
- Concurso formal impróprio ou imperfeito. Pena no concurso formal impróprio ou imperfeito (art. 70, segunda parte do CP), p. 292
- Concurso formal. Causas de aumento no concurso formal e na continuidade delitiva, p. 287
- Concurso material. Dosimetria da pena em caso de concurso material. A técnica do cúmulo das penas, p. 285
- Constitucional. Limitações constitucionais positivas e negativas às penas adotadas pela legislação brasileira, p. 60
- Continuidade delitiva. Aplicação da pena quando houver concurso formal entre crimes no contexto da continuidade delitiva, p. 266
- Continuidade delitiva. Aplicação da pena quando houver concurso formal entre crimes no contexto da continuidade delitiva, p. 295
- Continuidade delitiva. Causas de aumento no concurso formal e na continuidade delitiva, p. 287
- Continuidade delitiva. Técnica de aplicação da pena em caso de concurso formal e continuidade delitiva, p. 289
- Crime continuado. Quantum de aumento no crime continuado (art. 71 do CP), p. 294
- Culpabilidade e proporcionalidade, p. 84
- Cumprimento da pena. Do (eventual) regime inicial de cumprimento da pena, p. 352
- Custas. Pagamento das custas, p. 353
D
- Detenção e reclusão, p. 70
- Dignidade da pessoa humana, p. 83
- Dosimetria da multa, p. 297
- Dosimetria da pena em caso de concurso material. A técnica do cúmulo das penas, p. 285
- Dosimetria da pena noconcurso de crimes, p. 285
- Dosimetria da pena no concurso de crimes. Introdução, p. 285
- Dosimetria da penano furto mínimo, p. 351
- Dosimetria da pena, p. 145
- Dosimetria da pena. Aplicação das atenuantes e agravantes. Atenuantes e agravantes no Código Penal, p. 217
- Dosimetria da pena. Aplicação das atenuantes e agravantes. Critério de aferição e valoração das atenuantes e agravantes, p. 214
- Dosimetria da pena. Aplicação das atenuantes e agravantes. Da (im)possibilidade das atenuantes e agravantes alterarem a pena aquém do mínimo ou além do máximo legal estabelecido em abstrato, p. 211
- Dosimetria da pena. Culpabilidade como elemento estrutural do conceito analítico de crime, p. 161
- Dosimetria da pena. Culpabilidade como juízo de reprovação da conduta e limite da pena, p. 165
- Dosimetria da pena. Culpabilidade como juízo referente à intensidade do dolo ou da culpa do agente, p. 163
- Dosimetria da pena. Culpabilidade como pressuposto de aplicação da pena, p. 163
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Aplicação da pena em caso de pluralidade de qualificadoras, p. 278
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Causas de aumento no concurso formal e na continuidade delitiva, p. 262
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Concurso entre causas de aumento e de diminuição, p. 273
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Concurso entre causas de diminuição e de aumento presentes na parte geral ou especial do Código Penal, indiferentemente (abrange os casos dos itens "a", "b", "c", "d", "e", "f" supramencionados), p. 274
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Critério da incidência cumulativa, p. 275
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Critério da incidência isolada, p. 274
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Critério de fixação do patamar de aumento ou diminuição nas causas com valores fracionários variáveis, p. 260
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Parte especial do Código Penal (abrange os casos dos itens "g" e "h", supramencionados), p. 277
- Dosimetria da pena. Diminuição eaumento. Peculiaridades na aplicação das majorantes do roubo, p. 268
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Peculiaridades sobre a incidência e o cálculo desta fase, p. 260
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento.Quantum de aumento no concurso formal (art. 70 do CP), p. 265
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento.Quantum de aumento no crime continuado (art. 71 do CP), p. 266
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento.Quantum de diminuição na tentativa, p. 261
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento.Quantum de diminuição no arrependimento posterior, p. 261
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Relação das causas de aumento e de diminuição de pena presentes no Código Penal, p. 281
- Dosimetria da pena. Diminuição e aumento. Técnica de aplicação da pena em caso de concurso formal e continuidade delitiva, p. 263
- Dosimetria da pena. Fundamentação (art. 93, IX da CF/88), p. 89
- Dosimetria da pena. Individualização, p. 93
- Dosimetria da pena. Introdução.Métodos de aplicação da pena, p. 147
- Dosimetria da pena. Inviabilidadedo magistrado ‘psicólogo’, p. 184
- Dosimetria da pena. Métodos de aplicação da pena e da pena-base, p. 147
- Dosimetria da pena. Oitava circunstância judicial. Comportamento da vítima, p. 204
- Dosimetria da pena. Personalidade como circunstância subjetiva inservível à dosimetria da pena, p. 182
- Dosimetria da pena. Pessoalidadeda pena ou intranscendência, p. 92
- Dosimetria da pena. Primeira circunstância judicial: culpabilidade, p. 160
- Dosimetria da pena. Primeira fase dadosimetria da pena. Fixação da pena-base, p. 151
- Dosimetria da pena. Princípios relacionados à técnica constitucional de dosimetria da pena, p. 79
- Dosimetria da pena. Proibição debis in idem, p. 91
- Dosimetria da pena. Quarta circunstância judicial. Personalidade, p. 180
- Dosimetria da pena. Quinta circunstância judicial. Motivos do crime, p. 193
- Dosimetria da pena. Segunda circunstância judicial. Antecedentes, p. 169
- Dosimetria da pena. Segunda fase da dosimetria da pena aplicação das atenuantes e agravantes, p. 209
- Dosimetria da pena. Segunda fase. Aplicação das atenuantes e agravantes. Introdução, p. 209
- Dosimetria da pena. Sétima circunstância judicial. Consequências do crime, p. 203
- Dosimetria da pena. Sexta circunstânciajudicial. Circunstâncias do crime, p. 200
- Dosimetria da pena. Terceira circunstância judicial. Conduta social, p. 175
- Dosimetria da pena. Terceira fase. Aplicação das causas de diminuição e de aumento de pena, p. 259
- Dosimetria da pena. Terceira fase. Aplicação das causas de diminuição e de aumento de pena. Introdução, p. 259
- Dosimetria do regime inicial da pena privativa de liberdade: atividade judicial de fixação, p. 317
- Dosimetria do regime inicial da pena privativa de liberdade: atividade judicial de fixação. Conclusão, p. 338
- Dosimetria do regime inicial da pena privativa de liberdade: atividade judicial de fixação. Introdução, p. 317
- Dosimetria ou fixação do regime prisional. À guisa de critérios, p. 323
E
- Estado democrático de direito. Sentença penal e sua relação com o estado democrático de direito, p. 97
- Evolução da pena como resposta estatal, p. 40
F
- Frações não computáveis da pena. O desprezo das frações da pena na dosimetria, p. 280
- Funções da pena, p. 45
- Furto mínimo. Dosimetria da pena no furto mínimo, p. 351
I
- Indenização mínima (art . 387, §1º, CPP), p. 353
- Intimações e comunicações, p. 354
L
- Legalidade e anterioridade, p. 80
- Limitações constitucionais positivas e negativas às penas adotadas pela legislação brasileira, p. 60
M
- Multa, p. 74
- Multa. Compensação da multa com valor pago a título de fiança, p. 309
- Multa. Dosimetria da multa, p. 297
- Multa. Dosimetria da pena de multa. O método trifásico combinado com a valoração da situaçãoeconômica do réu, p. 303
- Multa. Fixação da multa no concurso de crimes, p. 307
- Multa. Impossibilidade de conversão da multa em pena privativa de liberdade. Natureza jurídica de dívida ativa. Intranscendência da multa., p. 301
- Multa. Modelo legislativo brasileiro de cominação da multa. O sistema de dias multa, p. 298
- Multa. Pena de multa. Considerações preliminares, p. 297
- Multa. Pobreza do réu e valor irrisório da multa. Necessidade de cobrança, p. 310
- Multa. Salário mínimo como indexador. A atualização monetária. Atividade do juízo sentenciante. Peculiaridades, p. 311
P
- Pena no concurso formal impróprio ou imperfeito (art. 70, segunda parte do CP), p. 292
- Pena privativa de liberdade. Dosimetria do regime inicial da pena privativa de liberdade: atividade judicial de fixação, p. 317
- Pena. Breves apontamentos sobre a história do penar, p. 37
- Pena. Classificação das penas na legislação penal infraconstitucional brasileira, p. 67
- Pena. Classificação das penas sob o ponto de vista da restrição imposta ao bem jurídico do apenado, p. 62
- Pena. Das penas à sentença criminal, p. 35
- Pena. Evolução da pena como resposta estatal, p. 40
- Pena. Funções da pena, p. 45
- Pena. Limitações constitucionais positivas e negativas às penas adotadas pela legislação brasileira, p. 60
- Pena. Prevenção especial, p. 53
- Pena. Prevenção geral, p. 50
- Pena. Ressocialização. E a tão propalada função ressocializadora?, p. 53
- Pena. Teoria absolutaou retribucionista, p. 47
- Pena. Teoria eclética, mista ou unificadora, p. 57
- Pena. Teoria relativa ou preventiva, p. 49
- Penas no ordenamento jurídico-penal brasileiro, p. 59
- Penas no ordenamento jurídico-penal brasileiro. Introdução, p. 59
- Penas privativas de liberdade, p. 68
- Penas restritivas de direitos, p. 73
- Princípios relacionados à técnica constitucional de dosimetria da pena, p. 79
- Princípios relacionados à técnica constitucional de dosimetria da pena. Introdução, p. 79
- Prisão simples, p. 69
- Processo penal. Sentenças de mérito no processo penal brasileiro, p. 103
- Proporcionalidadee culpabilidade, p. 84
- Provimentos finais da sentença, p. 341
- Provimentosfinais, p. 353
R
- Reclusão e detenção, p. 70
- Recorrer em liberdade. Da (im)possibilidade de recorrer em liberdade, p. 353
- Referências, p. 355
- Regime prisional. Ausência de fixação do regime na sentença, p. 334
- Regime prisional. Dosimetria ou fixação do regime prisional. À guisa de critérios, p. 323
- Regimes prisionais e suas características, p. 318
- Resposta estatal. Evolução dapena como resposta estatal, p. 40
S
- Sentença absolutória, p. 114
- Sentença absolutória. Elementos da sentença absolutória própria, p. 119
- Sentença condenatória, p. 104
- Sentença condenatória. Analisando esquematicamente a estrutura da sentença condenatória criminal, p. 112
- Sentença condenatória. Elementos da sentença condenatória, p. 108
- Sentença criminal. Das penas à sentença criminal, p. 35
- Sentença penal e sua relação com oestado democrático de direito, p. 97
- Sentença penal, p. 97
- Sentença penal. Características da sentença, p. 101
- Sentença. Ausência de fixação do regime na sentença, p. 334
- Sentença. Dispositivo e aplicação dapena (art. 381, V, do CPP), p. 141
- Sentença. Dissecando a estrutura tríplice da sentença. Requisitos essenciais, p. 119
- Sentença. Fundamentação ou motivação(art. 381, III e IV do CPP), p. 125
- Sentença. Mérito, p. 131
- Sentença. Ordem de análisedas teses na fundamentação, p. 128
- Sentença. Parte dispositiva. Modelo de parte dispositiva de sentença condenatória por furto com dosimetria da pena, p. 347
- Sentença. Parte dispositiva. Modelo de parte dispositiva de sentença condenatória por furto com dosimetria da pena. Aplicação da pena, p. 348
- Sentença. Parte dispositiva. Modelo de parte dispositiva de sentença condenatória por furto com dosimetria da pena. Circunstâncias judiciais, p. 348
- Sentença. Preliminares, p. 128
- Sentença. Provimentos finais da sentença, p. 341
- Sentença. Relatório. Características.Crítica. Ementa e cabeçalho (art. 381, I e II do CPP), p. 120
- Sentenças de mérito no processo penal brasileiro, p. 103
- Substituição da pena. Da (im)possibilidade de substituição da pena, p. 352
- Suspensão condicional da pena. Da (im)possibilidade de suspensão condicional da pena, p. 352
T
- Técnica de aplicação da pena em casode concurso formal e continuidade delitiva, p. 289
- Transitada em julgado esta decisão, p. 354
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