Desenvolvimento e Mudança Climática - Estímulos à Inovação em Energia de Baixo Carbono em Países de Industrialização Tardia
Rafael DubeuxTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Rafael Dubeux
ISBN v. impressa: 978853626469-1
ISBN v. digital: 978853626526-1
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 516grs.
Número de páginas: 416
Publicado em: 16/01/2017
Área(s): Direito - Ambiental; Economia
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
A obra trata conjuntamente de dois dos temas mais efervescentes no debate público atual: desenvolvimento econômico e mudança climática. O trabalho examina as diferentes estratégias adotadas por quatro países de industrialização tardia de dimensão econômica relevante (Brasil, China, Coreia do Sul e Taiwan) para estimular sua própria capacidade de inovar em fontes energéticas com baixa emissão de carbono, particularmente hidráulica, biomassa, eólica, solar e nuclear.
Exibindo uma matriz energética relativamente limpa e favorecido pela disponibilidade de recursos hídricos, terras aráveis abundantes para biomassa e vastas reservas de petróleo, o Brasil não está encorajando na mesma intensidade que outros países inovações tecnológicas em energias de baixo carbono. O sistema de aprendizado tecnológico passivo em torno do qual se estruturou a industrialização tardia do país constitui um obstáculo para as atividades de inovação local, situação que é agravada pela perda de competitividade industrial decorrente da persistente sobreapreciação cambial.
China, Taiwan e Coreia, por outro lado, premidos pela necessidade de limitar suas emissões de carbono na geração de energia e de reduzir a vulnerabilidade à importação de fontes energéticas, estão adotando políticas públicas para fomentar inovações em energia limpa. Esses países asiáticos são favorecidos pelo sistema de aprendizado tecnológico ativo que escorou a industrialização tardia, além de beneficiarem-se de moedas depreciadas que favorecem a manufatura local.
As políticas energéticas e tecnológicas dessas quatro nações refletem esses diferentes contextos. No caso brasileiro, a geração de energia segue dependente de importação de tecnologias estrangeiras e mantém a aposta em fontes tradicionais de energia, o que resultou em uma indústria energética de baixo carbono tecnologicamente dependente, ainda que a matriz energética seja comparativamente pouco poluente. China, Taiwan e Coreia adotaram intensos estímulos à inovação no setor e estão construindo gradualmente uma indústria energética tecnologicamente autônoma, ainda que mantenham níveis de emissão de carbono bastante elevados em suas matrizes de energia.
O livro ajuda a vislumbrar caminhos para permitir que o crescimento econômico e o bem-estar social em cada país seja cada vez mais lastreado em inovação e em tecnologia e, desse modo, seja compatível com os limites de emissão de carbono digeridos pelo planeta.
Autor(es)
RAFAEL DUBEUX
Doutor e Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília – IREL/UnB. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco – FDR/UFPE. Foi Pesquisador Visitante na Universidade da Califórnia, Berkeley, EUA e Membro do Comitê Executivo da Berkeley Humanities and Social Sciences Association – HSSA (UC Berkeley, 2013). Participa do Grupo de Pesquisa da UnB denominado Sistema Internacional no Antropoceno e Mudança Global do Clima. Advogado da União desde 2005. Já trabalhou como Chefe da Assessoria Especial do Ministro da Fazenda, como Adjunto da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, como Adjunto da Subchefia de Assuntos Parlamentares da Presidência da República e como Assessor Jurídico na Controladoria-Geral da União.
Sumário
LISTA DAS PRINCIPAIS SIGLAS E ABREVIAÇÕES, p. 23
INTRODUÇÃO, p. 25
Capítulo 1 - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E O REGIME INTERNACIONAL DE PATENTES, p. 31
1.1 Progresso Tecnológico e Desenvolvimento Econômico, p. 31
1.2 Tecnologia, Inovação e Patentes, p. 42
1.3 Evolução dos Tratados Internacionais sobre Propriedade Intelectual, p. 46
1.4 Instrumentos Estatais de Fomento à Pesquisa e à Tecnologia, p. 56
Capítulo 2 - REGIME INTERNACIONAL EM FORMAÇÃO PARA A MUDANÇA CLIMÁTICA, p. 65
2.1 O Nascimento do Regime Climático Internacional: a Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas e o Protocolo de Quioto, p. 65
2.2 As Evidências Científicas do Fenômeno e de suas Possíveis Soluções, p. 75
2.3 Últimos Acontecimentos na Formação do Regime Climático e Perspectivas das Negociações em Curso, p. 99
2.4 Posição dos Países Selecionados no Debate: Brasil, Coreia, Taiwan, China, p. 111
Capítulo 3 - GERAÇÃO DE ENERGIA E EMISSÃO DE GASES ESTUFA: LIMITES E POTENCIAIS, p. 121
3.1 A Abundância de Fontes de Energia no Brasil e a Situação de Relativo Conforto para Conter as Emissões, p. 121
3.2 A Carência de Fontes Energéticas Limpas na Coreia, Taiwan e China e a Centralidade do Setor de Energia em suas Emissões de Gases Estufa, p. 130
3.2.1 Coreia e Taiwan e a completa dependência da importação de combustíveis fósseis, p. 131
3.2.2 Alta intensidade de carbono na energia da China e necessidade geopolítica de reduzir importações, p. 136
3.3 É Real o Receio de Restrições Decorrentes do Regime de Mudança Climática?, p. 140
3.3.1 Direito internacional e os limites para a aplicação de sanções, p. 140
3.3.2 Articulações do setor privado para reduzir emissões, p. 142
3.4 Os Desafios Associados às Novas Renováveis, p. 144
Capítulo 4 - APRENDIZADO TECNOLÓGICO EM PAÍSES DE INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA, p. 155
4.1 Diferenças entre Aprendizado Tecnológico Passivo e Ativo, p. 155
4.2 Brasil e o Aprendizado Passivo, p. 159
4.2.1 Padrão nacional de educação e de treinamento de trabalhadores, p. 159
4.2.2 Padrão de aquisição tecnológica, p. 167
4.2.3 Comprometimento de recursos para aprendizado tecnológico, p. 172
4.2.4 Resultados do esforço nacional de aprendizado tecnológico, p. 173
4.2.5 Outros fatores: orientação para a exportação, integração de instituto de pesquisa com empresas e condições macroeconômicas, p. 176
4.3 Coreia, Taiwan e China e o Aprendizado Ativo, p. 178
4.3.1 Padrões nacionais de educação e treinamento dos trabalhadores, p. 180
4.3.2 Padrões nacionais de aquisição tecnológica, p. 183
4.3.3 Comprometimento de recursos para o aprendizado tecnológico, p. 187
4.3.4 Resultados dos esforços nacionais de aprendizado tecnológico, p. 188
4.3.5 Outros fatores: orientação para a exportação, integração de instituto de pesquisa com empresas e condições macroeconômicas, p. 189
4.4 A Industrialização e a Incorporação de Tecnologia como um Projeto Nacional, p. 192
4.5 Energia de Baixo Carbono e o Nascimento de uma Nova Indústria, p. 199
Capítulo 5 - COMO FOMENTAR NOVAS TECNOLOGIAS? POLÍTICAS PÚBLICAS NO SETOR DE ENERGIA EM PAÍSES DE INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA, p. 205
5.1 Por que a Mudança Climática não se Resolve pelo Mercado?, p. 205
5.1.1 A dificuldade para implantar uma política pública de mudança climática efetiva, p. 211
5.2 Panorama das Políticas Públicas para Energia de Baixo Carbono, p. 214
5.3 Políticas de Comando e Controle, p. 217
5.3.1 Quotas de energia renovável, p. 217
5.4 Privatização do Bem Comum: Definição de Teto e Comércio de Licenças para Emitir, p. 226
5.5 Incentivos e Desincentivos Econômicos, p. 230
5.5.1 Tributo sobre o carbono, p. 230
5.5.2 Feed-in tariffs, p. 231
5.5.3 Incentivos fiscais e tarifários, p. 235
5.6 Medidas Preponderantemente de Política Industrial e Tecnológica, p. 237
5.6.1 Política alfandegária, p. 237
5.6.2 Conteúdo local, p. 238
5.6.3 Estímulo às atividades de P&D, p. 240
5.7 Custos e Benefícios das Medidas: Quem se Favorece e Quem Arca com o Ônus, p. 242
Capítulo 6 - AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENERGIA LIMPA NOS PAÍSES EXAMINADOS, p. 247
6.1 Brasil, p. 247
6.1.1 Hidráulica, p. 251
6.1.2 Biomassa, p. 254
6.1.3 Eólica, p. 263
6.1.4 Solar, p. 269
6.1.5 Nuclear, p. 278
6.2 O Contraste com os Casos de China, Coreia e Taiwan, p. 284
6.2.1 Hidráulica, p. 284
6.2.2 Biomassa, p. 288
6.2.3 Eólica, p. 289
6.2.4 Solar, p. 298
6.2.5 Nuclear, p. 304
Capítulo 7 - DOENÇA HOLANDESA E SEUS EFEITOS NAS MANUFATURAS DE ENERGIA NO BRASIL E NA BUSCA DE LIDERANÇA TECNOLÓGICA, p. 313
7.1 Paradoxo da Plenitude: Como Funciona a Maldição dos Recursos Naturais, p. 313
7.2 Desalinhamento Cambial no Brasil, p. 320
7.3 Desalinhamento Cambial e Limitação da Poupança Doméstica, p. 325
7.4 Desindustrialização Precoce no Brasil, p. 329
7.5 Mitigação do Desalinhamento Cambial, p. 336
7.6 A Descoberta de Petróleo no Pré-Sal, p. 338
Capítulo 8 - MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL DEPENDENTE E AUTONOMISTA NO SETOR DE ENERGIA, p. 345
8.1 Síntese dos Principais Indicadores de Energia Renovável nos Países Selecionados, p. 345
8.2 Crença dos Agentes: Percepção dos Dirigentes Nacionais sobre a Relevância do Tema e a Oportunidade Existente, p. 354
8.2.1 Discursos e documentos oficiais, p. 354
8.2.2 Entrevistas e survey com autoridades sobre relevância e urgência do tema, p. 362
8.3 A Modernização Dependente: Os Riscos de Reprodução do Aprendizado Passivo na Nova Indústria de Energia de Baixo Carbono, p. 366
8.4 Indicador Sintético para Mensurar Situação do Setor de Energia de Baixo Carbono, p. 372
CONCLUSÃO, p. 377
Observações gerais, p. 377
Sugestões de políticas públicas para o Brasil, p. 380
Observações finais, p. 382
REFERÊNCIAS, p. 385
LISTA DE FIGURAS, p. 84
Figura 1 - Exemplos de impactos associados com mudança da temperatura global média, p. 84
Figura 2 - Medidas adotadas pela Califórnia para mitigar o desafio climático, p. 107
Figura 3 - Reservas listadas em comparação com o limite de emissões, p. 203
Figura 4 - Quota de energia renovável nos EUA, p. 219
Figura 5 - Metas de energia renovável na União Europeia, em participação da matriz elétrica, 2010, p. 220
Figura 6 - Disponibilidade das novas renováveis no planeta, p. 221
Figura 7 - Principais fatores a influenciar a indústria de energia de baixo carbono, p. 368
LISTA DE GRÁFICOS, p. 36
Gráfico 1 - Conhecimento como fator nas diferenças de renda entre o Brasil e a Coreia, 1960-2000, p. 36
Gráfico 2 - Distribuição do valor por iPhone e por iPad, em 2010, p. 39
Gráfico 3 - Variação da temperatura terrestre, em terra e oceano (1850-2012), p. 77
Gráfico 4 - Mudança do nível dos oceanos e cobertura de gelo no verão ártico (1990-2012), p. 78
Gráfico 5 - Mudanças nos gases estufa a partir de concentrações no gelo e dados recentes, p. 82
Gráfico 6 - Emissão global de gases estufa de origem antropogênica, por setores, em 2010, p. 91
Gráfico 7 - Concentração de CO2-eq e aumento da temperatura para diferentes cenários, p. 97
Gráfico 8 - Per capita electicity consumption, p. 106
Gráfico 9 - Taxa de desmatamento anual no Brasil (em km2), p. 123
Gráfico 10 - Perfil das emissões de gases estufa no Brasil, p. 125
Gráfico 11 - Emissões brasileiras de gases de efeito estufa (1990-2010), em CO2eq, p. 126
Gráfico 12 - Expansão da capacidade instalada do Sistema Elétrico Brasileiro, p. 128
Gráfico 13 - Maiores importadores líquidos de petróleo, em milhões de barris por dia, 2013, p. 133
Gráfico 14 - Matriz energética de Coreia do Sul e Taiwan, em 2013, p. 134
Gráfico 15 - Fontes primárias de energia na China, 2011, p. 137
Gráfico 16 - Consumo e importação de petróleo na China, 1990-2013 (milhares de barris por dia), p. 138
Gráfico 17 - Geração de energia média na Califórnia por fonte e demanda líquida de energia, p. 145
Gráfico 18 - Geração solar e eólica na Califórnia em 19 de fevereiro de 2013, p. 146
Gráfico 19 - Geração solar fotovoltaica em unidade geradora da Califórnia 19 de fevereiro de 2013, p. 146
Gráfico 20 - Nota dos estudantes no teste do PISA, p. 160
Gráfico 21 - Aquisição de tecnologias estrangeiras: Coreia do Sul, p. 169
Gráfico 22 - Aquisição de tecnologias estrangeiras: Brasil, p. 170
Gráfico 23 - Investimento estrangeiro direto, entradas líquidas (em % do PIB), p. 171
Gráfico 24 - Gastos com P&D (em % do PIB), p. 172
Gráfico 25 - Pesquisadores em P&D, por milhão de habitantes, p. 173
Gráfico 26 - Patentes registradas por nacionais de países selecionados (2000-2013), p. 175
Gráfico 27 - Limites das emissões para evitar aumento superior a 2º C, p. 201
Gráfico 28 - Créditos certificados para projetos do MDL em cada país sede, p. 228
Gráfico 29 - Licenciamento de veículos flex-fuel no Brasil, p. 258
Gráfico 30 - Histórico de vendas de combustíveis no Brasil (em bilhões de litros/GNV em bilhões de m3), p. 259
Gráfico 31 - Geração eólica no mundo, acumulado e capacidade adicionada em 2013, p. 291
Gráfico 32 - Produção global da indústria fotovoltaica (2000-2013), p. 300
Gráfico 33 - Distribuição global de capacidade instalada de energia solar fotovoltaica (2013), p. 301
Gráfico 34 - Crescimento e abundância de recursos naturais (1970-1989), p. 315
Gráfico 35 - Taxa de câmbio efetiva real e esperada real (índice - média de 2000 = 100), p. 321
Gráfico 36 - Índice Big Mac para Brasil, Coreia, China e Taiwan (1999-2012), p. 323
Gráfico 37 - Taxa de poupança doméstica e uso de poupança externa, em % do PIB (1947-2007), p. 326
Gráfico 38 - Taxa de investimento, poupança interna e poupança externa, em % do PIB (1990-2011), p. 328
Gráfico 39 - Preço do minério de ferro (1992-2007), p. 331
Gráfico 40 - Evolução das alíquotas nominais de importação (1983-2012), p. 333
Gráfico 41 - Evolução das patentes de tecnologias limpas concedidas pelo UPSTO, por residência do beneficiário, 2002-2013, p. 347
Gráfico 42 - Investimentos em P&D por proporção do PIB, p. 348
Gráfico 43 - Pesquisadores em P&D por milhão de pessoas, p. 349
Gráfico 44 - Patenteamento de institutos públicos de pesquisa, 2004-2009 Percentual de patentes requeridas no âmbito do PCT, p. 350
Gráfico 45 - Fontes primárias de energia, 2012, p. 351
Gráfico 46 - Expectativa para o mercado de equipamentos no Brasil em 2023, p. 364
Gráfico 47 - Inovação, manufatura e geração de energia de baixo carbono, 2012, p. 373
LISTA DE TABELAS, p. 60
Tabela 1 - Classificação das variáveis e dos processos em que atuam instituições e políticas (fatores gerais e fatores relativos ao aprendizado tecnológico), p. 60
Tabela 2, p. 80
Tabela 3 - Exemplos de possíveis impactos climáticos devido a mudanças nos eventos climáticos extremos, p. 86
Tabela 4 - Exemplos selecionados de adaptação, por setor, p. 90
Tabela 5 - Exemplos selecionados de tecnologias-chave de mitigação por setor, p. 93
Tabela 6 - Metas voluntárias no âmbito do Acordo de Copenhague, p. 105
Tabela 7 - Principais indicadores de alguns dos atores mais relevantes nas negociações climáticas, p. 112
Tabela 8, p. 119
Tabela 9 - IDEB nos anos iniciais do Ensino Fundamental, p. 162
Tabela 10 - Universidades de países selecionados, extraídas do ranking acadêmico elaborado pela Universidade de Shanghai Jiao Tong, 2013, p. 165
Tabela 11 - Origem do capital das dez maiores empresas do Brasil em vendas em 2012, por setor, p. 168
Tabela 12 - Importação de bens de capital em proporção da renda nacional bruta, 1965-1987, p. 170
Tabela 13 - Ranking de publicações em períodos científicos indexados, 1993-2013, p. 174
Tabela 14 - Nota média dos estudantes na edição do PISA de 2012, por ordem de classificação, p. 180
Tabela 15 - Fabricantes de unidades geradoras das principais hidrelétricas no Brasil, p. 252
Tabela 16 - Patentes concedidas pelo INPI, 1990-2010, p. 254
Tabela 17 - Principais fabricantes de aerogeradores no Brasil, em 2012, p. 266
Tabela 18 - Cinco maiores usinas hidrelétricas da China e fabricantes das unidades geradoras, p. 286
Tabela 19 - Dez maiores fabricantes mundiais de turbinas eólicas, p. 294
Tabela 20 - Dez maiores fabricantes mundiais, tecnologias selecionadas, p. 301
Tabela 21 - Reatores nucleares em operação na China, 2014, p. 305
Tabela 22 - Reatores nucleares em operação na Coreia do Sul, 2014, p. 308
Tabela 23 - Relação entre renda per capita nominal e em PPP, 2013, p. 325
Tabela 24 - Participação percentual da indústria no valor adicionado a preços básicos, 2000-2013, p. 334
Tabela 25 - Reservas internacionais, agosto de 2013, p. 337
Tabela 26 - Patentes concedidas pelo UPSTO por residência do beneficiário, 2002-2013, p. 346
Tabela 27 - Evolução das patentes de tecnologias limpas concedidas pelo USPTO, por residência do beneficiário, 2002-2013, p. 347
Índice alfabético
A
- Abreviações. Lista das principais siglas e abreviações, p. 23
- Abundância de fontes de energia no Brasil e a situação de relativo confor-to para conter as emissões, p. 121
- Alta intensidade de carbono na energia da China e necessidade geopolíti-ca de reduzir importações, p. 136
- Aprendizado tecnológico em países de industrialização tardia, p. 155
- Aprendizado tecnológico. Brasil e o aprendizado passivo, p. 159
- Aprendizado tecnológico. Brasil e o aprendizado passivo. Comprometi-mento de recursos para aprendizado tecnológico, p. 172
- Aprendizado tecnológico. Brasil e o aprendizado passivo. Instituto de pesquisa com empresas e condições macroeconômicas, p. 176
- Aprendizado tecnológico. Brasil e o aprendizado passivo. Padrão de aqui-sição tecnológica, p. 167
- Aprendizado tecnológico. Brasil e o aprendizado passivo. Padrão nacional de educação e de treinamento de trabalhadores, p. 159
- Aprendizado tecnológico. Brasil e o aprendizado passivo. Resultados do esforço nacional de aprendizado tecnológico, p. 173
- Aprendizado tecnológico. Coreia, Taiwan e China e o aprendizado ativo, p. 178
- Aprendizado tecnológico. Coreia, Taiwan e China e o aprendizado ativo. Comprometimento de recursos para o aprendizado tecnológico, p. 187
- Aprendizado tecnológico. Coreia, Taiwan e China e o aprendizado ativo. Outros fatores: orientação para a exportação, integração de instituto de pesquisa com empresas e condições macroeconômicas, p. 189
- Aprendizado tecnológico. Coreia, Taiwan e China e o aprendizado ativo. Padrões nacionais de aquisição tecnológica, p. 183
- Aprendizado tecnológico. Coreia, Taiwan e China e o aprendizado ativo. Padrões nacionais de educação e treinamento dos trabalhadores, p. 180
- Aprendizado tecnológico. Coreia, Taiwan e China e o aprendizado ativo. Resultados dos esforços nacionais de aprendizado tecnológico, p. 188
- Aprendizado tecnológico. Diferenças entre aprendizado tecnológico pas-sivo e ativo, p. 155
B
- Baixo carbono. Panorama das políticas públicas para energia de baixo carbono, p. 214
C
- Cambial. Desalinhamento cambial e limitação da poupança doméstica, p. 325
- Cambial. Desalinhamento cambial no Brasil, p. 320
- Cambial. Mitigação do desalinhamento cambial, p. 336
- Carbono. Alta intensidade de carbono na energia da China e necessidade geopolítica de reduzir importações, p. 136
- Carbono. Tributo sobre o carbono, p. 230
- Carência de fontes energéticas limpas na Coreia, Taiwan e China e a centralidade do setor de energia em suas emissões de gases estufa, p. 130
- Combustível fóssil. Coreia e Taiwan e a completa dependência da impor-tação de combustíveis fósseis, p. 131
- Conclusão, p. 377
- Conclusão. Observações gerais, p. 377
- Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas. Nascimento do regime climático internacional: a Convenção da ONU sobre Mudanças Climáti-cas e o Protocolo de Quioto, p. 65
- Coreia e Taiwan e a completa dependência da importação de combustí-veis fósseis, p. 131
D
- Descoberta de petróleo no pré-sal, p. 338
- Desenvolvimento econômico e o regime internacional de patentes, p. 31
- Desenvolvimento econômico. Progresso tecnológico e desenvolvimento econômico, p. 31
- Direito Internacional e os limites para a aplicação de sanções, p. 140
- Doença holandesa e seus efeitos nas manufaturas de energia no Brasil e na busca de liderança tecnológica, p. 313
E
- Efeito estufa. Abundância de fontes de energia no Brasil e a situação de relativo conforto para conter as emissões, p. 121
- Efeito estufa. Articulações do setor privado para reduzir emissões, p. 142
- Efeito estufa. Carência de fontes energéticas limpas na Coreia, Taiwan e China e a centralidade do setor de energia em suas emissões de gases es-tufa, p. 130
- Efeito estufa. Geração de energia e emissão de gases estufa: limites e potenciais, p. 121
- Emissão de gases estufa. Geração de energia e emissão de gases estufa: limites e potenciais, p. 121
- Energia de baixo carbono e o nascimento da uma nova indústria, p. 199
- Energia limpa. Novas tecnologias de energia limpa nos países examinados, p. 247
- Energia limpa. Novas tecnologias. Brasil, p. 247
- Energia limpa. Novas tecnologias. Brasil. Biomassa, p. 254
- Energia limpa. Novas tecnologias. Brasil. Eólica, p. 263
- Energia limpa. Novas tecnologias. Brasil. Nuclear, p. 278
- Energia limpa. Novas tecnologias. Brasil. Solar, p. 269
- Energia limpa. Novas tecnologias. Brasil. Hidráulica, p. 251
- Energia limpa. Novas tecnologias. Contraste com os casos de China, Co-reia e Taiwan, p. 284
- Energia limpa. Novas tecnologias. Contraste com os casos de China, Co-reia e Taiwan. Biomassa, p. 288
- Energia limpa. Novas tecnologias. Contraste com os casos de China, Co-reia e Taiwan. Eólica, p. 289
- Energia limpa. Novas tecnologias. Contraste com os casos de China, Co-reia e Taiwan. Hidráulica, p. 284
- Energia limpa. Novas tecnologias. Contraste com os casos de China, Co-reia e Taiwan. Nuclear, p. 304
- Energia limpa. Novas tecnologias. Contraste com os casos de China, Co-reia e Taiwan. Solar, p. 298
- Energia renovável. Desafios associados às novas renováveis, p. 144
- Energia renovável. Quotas de energia renovável, p. 217
- Energia renovável. Síntese dos principais indicadores de energia renovável nos países selecionados, p. 345
- Energia. Abundância de fontes de energia no Brasil e a situação de relati-vo conforto para conter as emissões, p. 121
- Energia. Carência de fontes energéticas limpas na Coreia, Taiwan e China e a centralidade do setor de energia em suas emissões de gases estufa, p. 130
- Energia. Geração de energia e emissão de gases estufa: limites e potenciais, p. 121
- Energia. Modernização industrial dependente e autonomista no setor de energia, p. 345
- Estado. Instrumentos estatais de fomento à pesquisa e à tecnologia, p. 56
- Evolução dos Tratados Internacionais sobre propriedade intelectual, p. 46
F
- Feed-in tariffs, p. 231
G
- Geopolítica. Alta intensidade de carbono na energia da China e necessi-dade geopolítica de reduzir importações, p. 136
- Geração de energia e emissão de gases estufa: limites e potenciais, p. 121
I
- Incentivos e desincentivos econômicos, p. 230
- Incentivos fiscais e tarifários, p. 235
- Indústria. Desindustrialização precoce no Brasil, p. 329
- Industrialização e a incorporação de tecnologia como um projeto nacio-nal, p. 192
- Industrialização tardia. Como fomentar novas tecnologias? Políticas públicas no setor de energia em países de industrialização tardia, p. 205
- Industrialização. Aprendizado tecnológico em países de industrialização tardia, p. 155
- Inovação. Tecnologia, inovação e patentes, p. 42
- Instrumentos estatais de fomento à pesquisa e à tecnologia, p. 56
- Introdução, p. 25
L
- Liderança tecnológica. Doença holandesa e seus efeitos nas manufaturas de energia no Brasil e na busca de liderança tecnológica, p. 313
- Lista das principais siglas e abreviações, p. 23
M
- Modernização industrial dependente e autonomista no setor de energia, p. 345
- Modernização industrial. A modernização dependente: os riscos de repro-dução do aprendizado passivo na nova indústria de energia de baixo car-bono, p. 366
- Modernização industrial. Crença dos agentes: percepção dos dirigentes nacionais sobre a relevância do tema e a oportunidade existente, p. 354
- Modernização industrial. Discursos e documentos oficiais, p. 354
- Modernização industrial. Entrevistas e survey com autoridades sobre relevância e urgência do tema, p. 362
- Modernização industrial. Indicador sintético para mensurar situação do setor de energia de baixo carbono, p. 372
- Mudança climática. A dificuldade para implantar uma política pública de mudança climática efetiva, p. 211
- Mudança climática. Por que a mudança climática não se resolve pelo mercado?, p. 205
- Mudança climática. Regime internacional em formação para a mudança climática, p. 65
- Mudanças climáticas. Evidências científicas do fenômeno e de suas pos-síveis soluções, p. 75
N
- Nascimento do regime climático internacional: a Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas e o Protocolo de Quioto, p. 65
O
- Observações finais, p. 382
P
- Patente. Tecnologia, inovação e patentes, p. 42
- Patentes. Desenvolvimento econômico e o regime internacional de paten-tes, p. 31
- Pesquisa. Instrumentos estatais de fomento à pesquisa e à tecnologia, p. 56
- Política industrial e tecnológica. Conteúdo local, p. 238
- Política industrial e tecnológica. Custos e benefícios das medidas: quem se favorece e quem arca com o ônus, p. 242
- Política industrial e tecnológica. Estímulo às atividades de P&D, p. 240
- Política industrial e tecnológica. Medidas preponderantemente de política industrial e tecnológica, p. 237
- Política industrial e tecnológica. Política alfandegária, p. 237
- Política pública. A dificuldade para implantar uma política pública de mudança climática efetiva, p. 211
- Política pública. Como fomentar novas tecnologias? Políticas públicas no setor de energia em países de industrialização tardia, p. 205
- Política pública. Panorama das políticas públicas para energia de baixo carbono, p. 214
- Políticas de comando e controle, p. 217
- Privatização do bem comum: definição de teto e comércio de licenças para emitir, p. 226
- Progresso tecnológico e desenvolvimento econômico, p. 31
- Propriedade intelectual. Evolução dos Tratados Internacionais sobre pro-priedade intelectual, p. 46
- Protocolo de Quioto. Nascimento do regime climático internacional: a Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas e o Protocolo de Quioto, p. 65
Q
- Quotas de energia renovável, p. 217
R
- Recursos naturais. Paradoxo da plenitude: como funciona a maldição dos recursos naturais, p. 313
- Referências, p. 385
- Regime climático internacional. Posição dos países selecionados no deba-te: Brasil, Coreia, Taiwan, China, p. 111
- Regime climático internacional. Últimos acontecimentos na formação do regime climático e perspectivas das negociações em curso, p. 99
- Regime climático internacional. Nascimento do regime climático interna-cional: a Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas e o Protocolo de Quioto, p. 65
- Regime de mudança climática. É real o receio de restrições decorrentes do regime de mudança climática?, p. 140
- Regime internacional de patentes. Desenvolvimento econômico e o regi-me internacional de patentes, p. 31
- Regime internacional em formação para a mudança climática, p. 65
S
- Siglas. Lista das principais siglas e abreviações, p. 23
- Sugestões de políticas públicas para o Brasil, p. 380
T
- Tecnologia, inovação e patentes, p. 42
- Tecnologia. Aprendizado tecnológico em países de industrialização tardia, p. 155
- Tecnologia. Como fomentar novas tecnologias? Políticas públicas no setor de energia em países de industrialização tardia, p. 205
- Tecnologia. Industrialização e a incorporação de tecnologia como um projeto nacional, p. 192
- Tecnologia. Instrumentos estatais de fomento à pesquisa e à tecnologia, p. 56
- Tecnologia. Progresso tecnológico e desenvolvimento econômico, p. 31
- Tratado internacional. Evolução dos Tratados Internacionais sobre pro-priedade intelectual, p. 46
- Tributo sobre o carbono, p. 230
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