Direito Constitucional e Neurociências
Damião Alexandre Tavares OliveiraTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Damião Alexandre Tavares Oliveira
ISBN v. impressa: 978853627676-2
ISBN v. digital: 978853627711-0
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 489grs.
Número de páginas: 394
Publicado em: 05/03/2018
Área(s): Direito - Constitucional
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
O que o princípio constitucional da dignidade humana tem que ver com o cérebro? Os direitos fundamentais se prestam a respeitar e proteger as pessoas, a partir dos seus cérebros? As decisões sobre a interrupção da gravidez dos fetos anencéfalos considera-os (ou não) pessoas, no sentido jurídico? O início e o fim da vida podem ser aclarados pelas ciências que estudam o cérebro? Em que medida os direitos à educação e à saúde podem ser revisitados à luz de todo conhecimento que provém das Neurociências?
A estas e outras questões, partindo-se de uma perspectiva constitucional, a obra pretende lançar uma nova luz, em face dos novos conhecimentos e desafios que emergem dos estudos sobre o cérebro. Desafios que tocam em bens imprescindíveis para a pessoa humana. Com efeito, dignidade, vida, liberdade, igualdade, saúde e educação são tratados aqui de forma inovadora, por um lado, e desafiante, por outro.
Este estudo transdisciplinar abrange as seguintes áreas: Direito, Neurociências, Educação, Saúde e Ética nas pesquisas; destina-se aos profissionais do Direito, da Educação e da Saúde, que buscam conhecer e aplicar em suas respectivas funções os conhecimentos provindos de todas estas disciplinas (em estreita ligação) e, assim, abrir avenidas a novos conhecimentos e reflexões em torno do cérebro humano.
Daí que o leitor desta obra terá em mãos, ao mesmo tempo, não só informações, mas sólidos conhecimentos oriundos de vários campos do saber, com o fim de se tornar um profissional mais preparado para enfrentar as novas questões que estão a surgir, principalmente das conexões entre os estudos jurídicos e cerebrais.
Boa leitura.
Autor(es)
DAMIÃO ALEXANDRE TAVARES OLIVEIRA
Doutorando em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa – FDUL – Portugal. Mestre em Direito Constitucional pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa – FDUL – Portugal. Pós-Graduado em Direito Civil e Processo Civil pela Faculdades Integradas de Caratinga – FIC, em Caratinga/MG. Pós-Graduado em Direito Constitucional pela UNIDERP, em Campo Grande. Graduado em Direito pela Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC em Barbacena/MG. Professor de Direito Civil (Parte Geral, Direito das Obrigações, Família e Sucessões) na Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga, em Ponte Nova/MG. Atualmente é juiz de direito no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Possui vários artigos publicados em revistas nacionais e internacionais.
Sumário
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS, p. 17
INTRODUÇÃO, p. 19
Parte I - PANORAMA GERAL E INTERAÇÕES "ORDINÁRIAS" ENTRE DIREITO E NEUROCIÊNCIAS, p. 23
Capítulo I - CENÁRIO RELATIVO AO DIÁLOGO DO DIREITO COM OUTRAS CIÊNCIAS E DELAS ENTRE SI, p. 25
1 NOTA HISTÓRICA, p. 25
2 ASPECTOS GERAIS, p. 26
3 INTERSECÇÕES GERAIS ENTRE AS CIÊNCIAS JURÍDICAS E EXTRAJURÍDICAS - ENTRE SI, p. 35
4 INTERSECÇÕES ENTRE AS NEUROCIÊNCIAS E O DIREITO NO BRASIL, p. 39
5 O PÓS-POSITIVISMO E O NEOCONSTITUCIONALISMO, p. 43
6 A CLÁUSULA DE ABERTURA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS E A FORMA DE INGRESSO DOS TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS NO ORDENAMENTO JURÍDICO-CONSTITUCIONAL, p. 45
Capítulo II - AS NEUROCIÊNCIAS E A NEUROÉTICA, p. 49
1 A LINHA DO TEMPO E A EVOLUÇÃO DO ESTUDO DAS NEUROCIÊNCIAS, p. 49
1.1 Antiguidade, p. 50
1.2 Idade Média, p. 51
1.3 Modernidade, p. 52
1.4 A Década do Cérebro: 1990-2000, p. 55
2 AS NEUROCIÊNCIAS: INTRODUÇÃO, CONCEITO(S) E CLASSIFICAÇÕES GERAIS, p. 56
2.1 A Neuroanatomia, p. 58
2.1.1 O sistema nervoso e suas divisões, p. 60
3 ALGUMAS DESCOBERTAS DAS NEUROCIÊNCIAS E DIRETRIZES DE ATUAÇÃO, p. 68
4 AS NEUROCIÊNCIAS NO BRASIL, p. 77
5 ÉTICA: DA BIOÉTICA À NEUROÉTICA, p. 81
5.1 A Bioética, p. 84
5.2 A Neuroética, p. 88
Capítulo III - INTERAÇÕES "ORDINÁRIAS" ENTRE DIREITO E NEUROCIÊNCIAS, p. 99
1 INTERAÇÕES "ORDINÁRIAS", p. 99
2 O RUMO DAS INTERAÇÕES "ORDINÁRIAS": REDUCIONISMO VERSUS PENSAMENTO COMPLEXO, p. 109
Parte II - DIREITO CONSTITUCIONAL E NEUROCIÊNCIAS NO BRASIL, p. 113
Capítulo I - DIREITO CONSTITUCIONAL, DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E NEUROCIÊNCIAS, p. 115
1 O DIREITO CONSTITUCIONAL E SEU PAPEL, p. 115
2 A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA (DPH), p. 118
3 PERSPECTIVA FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA, p. 122
4 PERSPECTIVA JURÍDICA DA PESSOA HUMANA, p. 123
4.1 A DPH: Introdução e Conceitos, p. 124
4.2 A DPH nos Instrumentos de Direito Internacional, p. 128
4.3 A DPH Positivada nas Constituições, p. 132
4.4 A DPH no Direito Português: Breve Nota, p. 134
4.5 A DPH na Constituição Brasileira, p. 137
4.6 A DPH na Doutrina Brasileira, p. 138
4.6.1 Igualdade: primeiro subprincípio, p. 141
4.6.2 A tutela da integridade psicofísica: segundo subprincípio, p. 144
4.6.3 A liberdade: terceiro subprincípio, p. 146
4.6.4 A solidariedade social: quarto subprincípio, p. 155
5 A DPH NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF), p. 156
6 PERSPECTIVAS DAS NEUROCIÊNCIAS SOBRE A PESSOA HUMANA, p. 157
7 A NECESSIDADE CONTEMPORÂNEA DE REDEFINIÇÃO DO CONCEITO DE PESSOA HUMANA SOB O PRISMA DA DIGNIDADE, p. 159
Capítulo II - MARCOS CONTEMPORÂNEOS DE UMA NOVA PRÁTICA NEUROCONSTITUCIONAL, p. 163
1 "MARCOS" CONTEMPORÂNEOS A RESPEITO DOS LIMITES DE VIDA E MORTE DA PESSOA HUMANA: O CONTRIBUTO DA DIGNIDADE E DAS NEUROCIÊNCIAS, p. 163
1.1 Início da Vida, p. 165
1.2 Fim da Vida, p. 169
2 PRIMEIRO MARCO: HC 84.025/2004, p. 172
3 SEGUNDO MARCO: ADI 3.510/DF, p. 174
4 TERCEIRO MARCO: ADPF 54, p. 178
5 AMICUS CURIAE, AUDIÊNCIAS PÚBLICAS E O PAPEL DAS NEUROCIÊNCIAS EM HARD CASES CONSTITUCIONAIS, p. 183
6 AS LIGAÇÕES ENTRE A DIGNIDADE, OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 188
Capítulo III - OS DIREITOS FUNDAMENTAIS NA CR/1988 E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 191
1 DIREITOS FUNDAMENTAIS (DF), p. 193
2 CONCEITO(S) DE DF E ALGUMAS NOÇÕES RELEVANTES, p. 196
3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E CLASSIFICAÇÕES DOS DF, p. 200
4 DIMENSÕES [OU GERAÇÕES] DE DIREITOS FUNDAMENTAIS, p. 203
5 DIMENSÃO NEUROJURÍDICA, p. 207
Capítulo IV - OS DIREITOS INDIVIDUAIS NA CR/1988 E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 215
1 O DIREITO À VIDA E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 220
1.1 Aspectos Gerais, p. 220
1.2 Conteúdos do Direito à Vida, p. 223
1.3 Âmbitos de Proteção, p. 226
1.4 Limites ou Extremos: Início da Vida e Morte, p. 228
1.5 Intervenções Legítimas, p. 232
1.6 Relações Entre o Direito à Vida e as Neurociências com Enfoque no Cotidiano, p. 234
1.7 Direitos Conexos à Vida e Neurociências, p. 236
2 DIREITO À LIBERDADE E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 238
2.1 Aspectos Gerais Sobre a Liberdade: Terminologia e Algumas Concepções, p. 238
2.2 O Contributo das Neurociências para a Noção de Liberdade, p. 241
2.3 A Noção Jurídico-Constitucional de Liberdade, p. 245
3 DIREITO À IGUALDADE E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 253
3.1 A Terminologia, p. 253
3.2 O Direito à Igualdade no Ordenamento Constitucional Brasileiro, p. 254
3.3 Breve Nota Sobre a Igualdade no Direito Português, p. 263
3.4 Uma Visão das Neurociências Sobre a Igualdade Cerebral, p. 265
Capítulo V - OS DIREITOS SOCIAIS (DS) NA CR/1988 E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 271
1 BREVES LINHAS SOBRE OS DS NO DIREITO CONSTITUCIONAL ESTRANGEIRO, p. 271
2 ASPECTOS GERAIS DOS DS NO BRASIL, p. 273
3 ESCLARECIMENTOS TERMINOLÓGICOS PRELIMINARES, p. 278
4 DS EM SENTIDO JURÍDICO, p. 280
5 BREVE EVOLUÇÃO DOS DS NO ORDENAMENTO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO, p. 283
6 DEFINIÇÃO E FINS DOS DS: SENTIDO DOUTRINÁRIO, p. 286
7 SENTIDO JURISPRUDENCIAL DOS DS COMO DF, p. 288
8 NATUREZA DOS DS, p. 292
9 TITULARES E DESTINATÁRIOS DOS DS, p. 293
10 CLASSIFICAÇÕES DOS DS, p. 298
10.1 As Classificações Utilizadas Nesta Pesquisa, p. 298
Capítulo VI - OS DIREITOS À EDUCAÇÃO, À SAÚDE E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 301
1 O DIREITO À EDUCAÇÃO E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 301
1.1 O Que é Educação? Qual é a Sua Importância?, p. 301
1.2 As Neurociências na Educação, p. 303
1.3 O Direito à Educação, p. 315
2 O DIREITO À SAÚDE E AS NEUROCIÊNCIAS, p. 331
2.1 Terminologias e Alguns Aspectos Preliminares Sobre a Saúde, p. 331
2.2 O Direito à Saúde no Ordenamento (Constitucional) Brasileiro, p. 332
2.3 O Direito à Saúde e a Neurofisiologia do Sono, p. 341
2.3.1 Aspectos jurídicos do direito ao sono, p. 349
2.4 O Direito à Saúde, a Recuperação de Deficientes e as Neurociências, p. 357
3 ESBOÇANDO O NEURODIREITO, p. 361
CONCLUSÃO, p. 363
RERERÊNCIAS, p. 369
ANEXOS, p. 379
Índice alfabético
A
- Abreviatura. Lista de abreviaturas e siglas, p. 17
- Amicus curiae, audiências públicas e o papel das neurociências em hard cases constitucionais, p. 183
- Anexos, p. 379
- Audiência pública. Amicus curiae, audiências públicas e o papel das neurociências em hard cases constitucionais, p. 183
B
- Bioética, p. 84
C
- Cenário relativo ao diálogo do direito com outras ciências e delas entre si, p. 25
- Cenário relativo ao diálogo do direito com outras ciências e delas entre si. Aspectos gerais, p. 26
- Cenário relativo ao diálogo do direito com outras ciências e delas entre si. Nota histórica, p. 25
- CF/1988. Direitos individuais na CF/1988 e as neurociências, p. 215
- Ciências jurídicas e extrajurídicas. Intersecções gerais entre as ciências jurídicas e extrajurídicas - entre si, p. 35
- Cláusula de abertura dos direitos fundamentais e a forma de ingresso dos tratados e convenções internacionais no ordenamento jurídico-constitucional, p. 45
- Conclusão, p. 363
- Contributo das neurociências para a noção de liberdade, p. 241
- Convenção internacional. Cláusula de abertura dos direitos fundamentais e a forma de ingresso dos tratados e convenções internacionais no ordenamento jurídico-constitucional, p. 45
D
- Dignidade da pessoa humana (DPH), p. 118
- Dignidade da pessoa humana. Direito constitucional, dignidade da pessoa humana e neurociências, p. 115
- Dignidade. Ligações entre a dignidade, os direitos fundamentais e as neurociências, p. 188
- Dignidade. Necessidade contemporânea de redefinição do conceito de pessoa humana sob o prisma da dignidade, p. 159
- Dignidade. "Marcos" contemporâneos a respeito dos limites de vida e morte da pessoa humana: o contributo da dignidade e das neurociências, p. 163
- Dimensão neurojurídica, p. 207
- Direito à igualdade e as neurociências, p. 253
- Direito à igualdade no ordenamento constitucional brasileiro, p. 254
- Direito à igualdade. Breve nota sobre a igualdade no direito português, p. 263
- Direito à igualdade. Terminologia, p. 253
- Direito à igualdade. Uma visão das neurociências sobre a igualdade cerebral, p. 265
- Direito à liberdade e as neurociências, p. 238
- Direito à saúde e a neurofisiologia do sono, p. 341
- Direito à saúde e as neurociências, p. 331
- Direito à saúde no ordenamento (constitucional) brasileiro, p. 332
- Direito à saúde, a recuperação de deficientes e as neurociências, p. 357
- Direito à saúde. Aspectos jurídicos do direito ao sono, p. 349
- Direito à saúde. Terminologias e alguns aspectos preliminares sobre a saúde, p. 331
- Direito à vida e as neurociências, p. 220
- Direito à vida e as neurociências. Aspectos gerais, p. 220
- Direito à vida. Conteúdos do direito à vida, p. 223
- Direito à vida. Relações entre o direito à vida e as neurociências com enfoque no cotidiano, p. 234
- Direito constitucional e neurociências no Brasil, p. 113
- Direito constitucional e seu papel, p. 115
- Direito constitucional, dignidade da pessoa humana e neurociências, p. 115
- Direito. Cenário relativo ao diálogo do direito com outras ciências e delas entre si, p. 25
- Direito. Intersecções entre as neurociências e o direito no Brasil, p. 39
- Direito. Panorama geral e interações "ordinárias" entre direito e neurociências, p. 23
- Direitos conexos à vida e neurociências, p. 236
- Direitos fundamentais (DF), p. 193
- Direitos fundamentais na CR/1988 e as neurociências, p. 191
- Direitos fundamentais. Cláusula de abertura dos direitos fundamentais e a forma de ingresso dos tratados e convenções internacionais no ordenamento jurídico-constitucional, p. 45
- Direitos fundamentais. Conceito(s) de DF e algumas noções relevantes, p. 196
- Direitos fundamentais. Dimensões [ou gerações] de direitos fundamentais, p. 203
- Direitos fundamentais. Ligações entre a dignidade, os direitos fundamentais e as neurociências, p. 188
- Direitos fundamentais. Principais características e classificações dos DF, p. 200
- Direitos individuais na CF/1988 e as neurociências, p. 215
- Direitos sociais (DS) na CR/1988 e as neurociências, p. 271
- Direitos sociais. As classificações utilizadas nesta pesquisa, p. 298
- Direitos sociais. Aspectos gerais dos DS no Brasil, p. 273
- Direitos sociais. Breve evolução dos DS no ordenamento constitucional brasileiro, p. 283
- Direitos sociais. Breves linhas sobre os DS no direito constitucional estrangeiro, p. 271
- Direitos sociais. Classificações dos DS, p. 298
- Direitos sociais. Definição e fins dos DS: sentido doutrinário, p. 286
- Direitos sociais. DS em sentido jurídico, p. 280
- Direitos sociais. Esclarecimentos terminológicos preliminares, p. 278
- Direitos sociais. Natureza dos DS, p. 292
- Direitos sociais. Sentido jurisprudencial dos DS como DF, p. 288
- Direitos sociais. Titulares e destinatários dos DS, p. 293
- DPH na Constituição brasileira, p. 137
- DPH na doutrina brasileira, p. 138
- DPH no direito português: breve nota, p. 134
- DPH no Supremo Tribunal Federal (STF), p. 156
- DPH nos instrumentos de direito internacional, p. 128
- DPH positivada nas Constituições, p. 132
- DPH: introdução e conceitos, p. 124
E
- Educação. Direito à educação, p. 315
- Educação. Direito à educação e as neurociências, p. 301
- Educação. Direitos à educação, à saúde e as neurociências, p. 301
- Educação. Neurociências na educação, p. 303
- Educação. O que é educação? Qual é a sua importância?, p. 301
- Esboçando o neurodireito, p. 361
- Ética: da bioética à neuroética, p. 81
F
- Filosofia. Perspectiva filosófica da pessoa humana, p. 122
- Fim da vida, p. 169
H
- Hard cases constitucionais. Amicus curiae, audiências públicas e o papel das neurociências em hard cases constitucionais, p. 183
I
- Igualdade: primeiro subprincípio, p. 141
- Início da vida, p. 165
- Integridade psicofísica. Tutela da integridade psicofísica: segundo subprincípio, p. 144
- Interação ordinária. Panorama geral e interações "ordinárias" entre direito e neurociências, p. 23
- Interação ordinária. Rumo das interações "ordinárias": reducionismo versus pensamento complexo, p. 109
- Interações "ordinárias", p. 99
- Interações "ordinárias" entre direito e neurociências, p. 99
- Interdisciplinaridade. Cenário relativo ao diálogo do direito com outras ciências e delas entre si, p. 25
- Intersecções entre as neurociências e o direito no Brasil, p. 39
- Intersecções gerais entre as ciências jurídicas e extrajurídicas - entre si, p. 35
- Intervenções legítimas, p. 232
- Introdução, p. 19
L
- Liberdade. A noção jurídico-constitucional de liberdade, p. 245
- Liberdade. Aspectos gerais sobre a liberdade: terminologia e algumas concepções, p. 238
- Liberdade. Contributo das neurociências para a noção de liberdade, p. 241
- Liberdade: terceiro subprincípio, p. 146
- Ligações entre a dignidade, os direitos fundamentais e as neurociências, p. 188
- Limites ou extremos: início da vida e morte, p. 228
- Linha do tempo e a evolução do estudo das neurociências, p. 49
- Lista de abreviaturas e siglas, p. 17
M
- Marcos contemporâneos de uma nova prática neuroconstitucional, p. 163
- "Marcos" contemporâneos a respeito dos limites de vida e morte da pessoa humana: o contributo da dignidade e das neurociências, p. 163
- Morte da pessoa humana. "Marcos" contemporâneos a respeito dos limites de vida e morte da pessoa humana: o contributo da dignidade e das neurociências, p. 163
- Morte. Limites ou extremos: início da vida e morte, p. 228
N
- Necessidade contemporânea de redefinição do conceito de pessoa humana sob o prisma da dignidade, p. 159
- Neoconstitucionalismo. Pós-positivismo e o neoconstitucionalismo, p. 43
- Neuroanatomia, p. 58
- Neurociência. Algumas descobertas das neurociências e diretrizes de atuação, p. 68
- Neurociência. Contributo das neurociências para a noção de liberdade, p. 241
- Neurociência. Direito à liberdade e as neurociências, p. 238
- Neurociência. Direito à vida e as neurociências, p. 220
- Neurociência. Direito constitucional e neurociências no Brasil, p. 113
- Neurociência. Direito constitucional, dignidade da pessoa humana e neurociências, p. 115
- Neurociência. Direitos conexos à vida e neurociências, p. 236
- Neurociência. Direitos individuais na CF/1988 e as neurociências, p. 215
- Neurociência. Ética: da bioética à neuroética, p. 81
- Neurociência. Interações "ordinárias" entre direito e neurociências, p. 99
- Neurociência. Intersecções entre as neurociências e o direito no Brasil, p. 39
- Neurociência. Ligações entre a dignidade, os direitos fundamentais e as neurociências, p. 188
- Neurociência. Linha do tempo e a evolução do estudo das neurociências, p. 49
- Neurociência. Linha do tempo e a evolução do estudo. Antiguidade, p. 50
- Neurociência. Linha do tempo e a evolução do estudo. Década do Cérebro: 1990-2000, p. 55
- Neurociência. Linha do tempo e a evolução do estudo. Idade Média, p. 51
- Neurociência. Linha do tempo e a evolução do estudo. Modernidade, p. 52
- Neurociência. Panorama geral e interações "ordinárias" entre direito e neurociências, p. 23
- Neurociência. Perspectivas das neurociências sobre a pessoa humana, p. 157
- Neurociência. Relações entre o direito à vida e as neurociências com enfoque no cotidiano, p. 234
- Neurociência. "Marcos" contemporâneos a respeito dos limites de vida e morte da pessoa humana: o contributo da dignidade e das neurociências, p. 163
- Neurociência. "Marcos" contemporâneos a respeito dos limites de vida e morte da pessoa humana: o contributo da dignidade e das neurociências. Primeiro marco: HC 84.025/2004, p. 172
- Neurociência. "Marcos" contemporâneos a respeito dos limites de vida e morte da pessoa humana: o contributo da dignidade e das neurociências. Segundo marco: ADI 3.510/DF, p. 174
- Neurociência. "Marcos" contemporâneos a respeito dos limites de vida e morte da pessoa humana: o contributo da dignidade e das neurociências. Terceiro marco: ADPF 54, p. 178
- Neurociências e a neuroética, p. 49
- Neurociências no Brasil, p. 77
- Neurociências: introdução, conceito(s) e classificações gerais, p. 56
- Neuroconstitucionalismo. Marcos contemporâneos de uma nova prática neuroconstitucional, p. 163
- Neurodireito. Esboçando o neurodireito, p. 361
- Neuroética, p. 88
- Neuroética. Neurociências e a neuroética, p. 49
O
- Ordenamento jurídico. Cláusula de abertura dos direitos fundamentais e a forma de ingresso dos tratados e convenções internacionais no ordenamento jurídico-constitucional, p. 45
P
- Panorama geral e interações "ordinárias" entre direito e neurociências, p. 23
- Pensamento complexo. Rumo das interações "ordinárias": reducionismo versus pensamento complexo, p. 109
- Perspectiva filosófica da pessoa humana, p. 122
- Perspectiva jurídica da pessoa humana, p. 123
- Perspectivas das neurociências sobre a pessoa humana, p. 157
- Pessoa humana. Necessidade contemporânea de redefinição do conceito de pessoa humana sob o prisma da dignidade, p. 159
- Pessoa humana. Perspectiva filosófica da pessoa humana, p. 122
- Pessoa humana. Perspectiva jurídica da pessoa humana, p. 123
- Pessoa humana. Perspectivas das neurociências sobre a pessoa humana, p. 157
- Pós-positivismo e o neoconstitucionalismo, p. 43
- Proteção. Âmbitos de proteção, p. 226
R
- Referências, p. 369
- Relações entre o direito à vida e as neurociências com enfoque no cotidiano, p. 234
- Rumo das interações "ordinárias": reducionismo versus pensamento complexo, p. 109
S
- Sigla. Lista de abreviaturas e siglas, p. 17
- Sistema nervoso e suas divisões, p. 60
- Solidariedade social: quarto subprincípio, p. 155
- STF. DPH no Supremo Tribunal Federal (STF), p. 156
T
- Tratado internacional. Cláusula de abertura dos direitos fundamentais e a forma de ingresso dos tratados e convenções internacionais no ordenamento jurídico-constitucional, p. 45
- Tutela da integridade psicofísica: segundo subprincípio, p. 144
V
- Vida. Fim da vida, p. 169
- Vida. Início da vida, p. 165
- Vida. Limites ou extremos: início da vida e morte, p. 228
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