Direito Ambiental & Economia
Ana Maria de Oliveira NusdeoTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Ana Maria de Oliveira Nusdeo
ISBN v. impressa: 978853627972-5
ISBN v. digital: 978853628005-9
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 263grs.
Número de páginas: 212
Publicado em: 28/05/2018
Área(s): Direito - Ambiental; Internacional
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Sinopse
A Comunidade Internacional atentou-se à relação entre meio ambiente e desenvolvimento na década de 1970, tendo a realização da Conferência de Estocolmo, organizada pelas Nações Unidas no ano de 1972, desencadeado discussões sobre a relação entre meio ambiente e economia nos foros acadêmico, político e das relações internacionais. A evolução desses debates produziu o surgimento da expressão “desenvolvimento sustentável” e repercutiu no Direito, campo onde se estruturam as regras para promover a preservação ambiental e impor limites a um desenvolvimento econômico degradador. No Brasil, a relação entre direito, meio ambiente e economia se apresenta em muitos eixos, mas tem como um dos seus destaques o fato de a Constituição Brasileira estabelecer a defesa do meio ambiente como um dos princípios da Ordem Econômica. Essa relação tem fundamentos teóricos específicos, que devem ser compreendidos para melhor interpretação da legislação e desdobramentos aplicados, esses últimos, em franca expansão na experiência da legislação ambiental.
O presente livro discute de modo aprofundado as relações entre o Direito ambiental e a economia. Inicia-se com as diferentes abordagens teóricas quanto a essa relação, que variam nas suas perspectivas de maior aceitação ou crítica ao uso de conceitos econômicos na proteção ambiental. Passa pelo conceito de desenvolvimento sustentável, suas origens, conteúdo, referências na legislação e possíveis medidas normativas para a sua concreção, tais como a inclusão de abordagens de ciclo de vida dos produtos e a ampliação do instrumento da avaliação ambiental estratégica. Em seguida, aborda a estrutura jurídica das políticas ambientais, seus objetivos e instrumentos. Esses últimos distinguem-se entre instrumentos de comando e controle e econômicos, distinção enfraquecida pelo seu uso combinado na legislação e pela importância de outros mecanismos de transparência e participação nas políticas. Apesar dessa advertência, os instrumentos econômicos são um dos eixos da relação entre meio ambiente e economia. Dessa forma, o trabalho analisa, finalmente, diversas experiências de sua aplicação na legislação brasileira, na área de recursos hídricos; proteção florestal, mudanças climáticas e tributação. Temas atuais como a restrição às sacolas plásticas e o programa RenovaBio ilustram essa discussão aplicada.
Autor(es)
ANA MARIA DE OLIVEIRA NUSDEO
Professora da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP, vinculada ao Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário e responsável pela disciplina de Direito Ambiental nas Faculdades de Direito; na Escola Politécnica e no Instituto de Química. Vice-Presidente da Comissão de Pesquisa da Faculdade de Direito da USP e foi Presidente da sua Comissão de Cultura e Extensão (2013-2017). Obteve Livre-Docência, Doutorado e Bacharelado pela mesma Faculdade. Dedica-se ao tema do Direito Ambiental, em especial à sua relação com a Economia e o Direito Econômico, e na formulação jurídica e implementação de políticas ambientais. Líder do Grupo de Pesquisa Direito Ambiental e Sustentabilidade (GPDAES) e da Oficina de Direito Ambiental (grupo de pesquisa e extensão vinculado à Faculdade de Direito da USP). Seu livro Pagamento por Serviços Ambientais: Sustentabilidade e Disciplina Jurídica, Editora Atlas, 2012, obteve o primeiro lugar no Prêmio Jabuti 2013. É autora também do livro Defesa da Concorrência e Globalização Econômica: O Controle da Concentração de Empresas, Editora Malheiros, 2002 e de diversos artigos e capítulos de livro na área do Direito Ambiental e do Direito Econômico. Atualmente preside o Instituto O Direito por Um Planeta Verde, instituto privado sem fins lucrativos, voltado ao aprimoramento do Direito Ambiental, e representa a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo na Academia de Direito Internacional da IUCN.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 11
Capítulo 1 AS RELAÇÕES ENTRE MEIO AMBIENTE, ECONOMIA E DIREITO, p. 15
1.1 ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL. A ECONOMIA AMBIENTAL, p. 15
1.1.1 Meio Ambiente e Falhas de Mercado, p. 16
1.1.2 Valoração dos Recursos Naturais, p. 22
1.1.3 Sustentabilidade e Estoque de Recursos Naturais, p. 25
1.1.4 Análise Custo-benefício, p. 28
1.2 A ECONOMIA ECOLÓGICA, p. 29
1.2.1 As Leis da Termodinâmica, p. 32
1.2.2 Inserção do Sistema Econômico no Sistema Ecológico, p. 33
1.2.3 Sustentabilidade e Uso dos Estoques Naturais, p. 34
1.2.4 O Estado Estacionário ou de Crescimento Zero, p. 36
1.2.5 Valoração dos Recursos Ambientais, p. 37
1.3 ABORDAGENS ECONÔMICAS INSTITUCIONALISTAS, p. 39
1.4 TEORIA CRÍTICA. ECOLOGIA E DESIGUALDADE, p. 44
1.4.1 A Ecologia Política, p. 45
1.4.2 O Ecologismo dos Pobres, p. 47
1.4.3 A Justiça Ambiental, p. 49
Capítulo 2 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. DA ORIGEM DO CONCEITO À SUA ELABORAÇÃO JURÍDICA, p. 53
2.1 A ORIGEM DO CONCEITO, p. 53
2.2 PROBLEMATIZANDO A NOÇÃO DE DESENVOLVIMENTO, p. 57
2.2.1 Crescimento versus Desenvolvimento, p. 57
2.2.2 Crescimento, Desenvolvimento e Problemas Ambientais, p. 59
2.3 NOVAS PERSPECTIVAS NO DEBATE SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, p. 62
2.3.1 Desenvolvimento e Liberdade Humana, p. 63
2.3.2 A Economia Verde, p. 65
2.4 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SUA INSTITUCIONALIZAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL, p. 68
2.4.1 Objetivos, p. 70
2.4.1.1 Direito e ciclo sustentável de vida dos produtos, p. 71
2.4.1.2 Limites biofísicos e disciplina jurídica, p. 75
2.4.2 Instrumentos, p. 76
2.4.2.1 Do estudo de impacto ambiental à avaliação ambiental estratégica, p. 77
2.4.3 Princípios, p. 80
2.4.3.1 Os princípios do poluidor-pagador; usuário-pagador e protetor-recebedor, p. 81
2.4.3.2 Conteúdo de um princípio do desenvolvimento sustentável, p. 83
2.4.4 A Reparação e Valoração dos Danos Ambientais, p. 86
Capítulo 3 POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS E SUA ESTRUTURAÇÃO JURÍDICA, p. 91
3.1 POLÍTICAS PÚBLICAS E SUA IMPLEMENTAÇÃO JURÍDICA, p. 91
3.2 AS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS, p. 95
3.3 INSTRUMENTOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS, p. 98
3.3.1 Instrumentos de Comando e Controle, p. 98
3.3.1.1 Instrumentos de comando e controle. Críticas e reabilitação, p. 101
3.3.2 Instrumentos Econômicos, p. 103
3.3.2.1 Instrumentos econômicos precificados, p. 105
3.3.2.2 Tributação e meio ambiente, p. 109
3.3.2.2.1 Espécies tributárias e meio ambiente, p. 112
3.3.2.3 Instrumentos de mercado, p. 118
3.3.2.3.1 Algumas experiências de mercado de emissões de gases, p. 122
3.3.2.3.2 Instrumentos de mercado: críticas e defesa, p. 129
3.3.3 Instrumentos de Informação, p. 133
3.3.4 A Articulação entre Instrumentos, p. 137
Capítulo 4 A POLÍTICA AMBIENTAL BRASILEIRA E O USO DE INSTRUMENTOS ECONÔMICOS NA SUA EXPERIÊNCIA, p. 139
4.1 A EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS BRASILEIRAS, p. 139
4.1.1 A Política Ambiental para a Gestão Integrada dos Recursos Naturais, p. 141
4.1.2 Participação Social nos Órgãos Colegiados, p. 143
4.1.3 A Atribuição de Competência aos Três Entes da Federação, p. 144
4.1.4 Os Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, p. 145
4.2 A EXPERIÊNCIA DE USO DOS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS NA POLÍTICA AMBIENTAL BRASILEIRA, p. 147
4.2.1 Política Nacional de Recursos Hídricos e a Cobrança pelo Uso da Água, p. 148
4.2.2 A Proteção Florestal e de Ecossistemas, p. 150
4.2.3 Instrumentos de Comando e Controle na Proteção da Vegetação Nativa, p. 151
4.2.4 Instrumento Multifunção: o Cadastro Ambiental Rural, p. 153
4.2.5 Instrumentos Econômicos na Proteção de Vegetação Nativa, p. 157
4.2.5.1 O programa de apoio e incentivo à preservação e recuperação do meio ambiente da Lei 12.651/2012, p. 157
4.2.5.2 Pagamento por serviços ambientais, p. 160
4.2.5.3 Pagamento ou incentivo a serviços ambientais na Lei 12.651/2012, p. 163
4.2.5.4 Cota de Reserva Ambiental (CRA), p. 165
4.2.5.5 O ICMS ecológico, p. 171
4.2.6 Política Nacional de Biocombustíveis - RenovaBio, p. 174
4.2.7 Outras Previsões Legais de Instrumentos Econômicos, p. 177
4.3 INSTRUMENTOS ECONÔMICOS NO REGIME INTERNACIONAL DE COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, p. 179
4.3.1 O Regime Internacional de Combate às Mudanças Climáticas. Elementos Principais, p. 179
4.3.2 Os Mecanismos de Flexibilização do Protocolo de Quioto, p. 182
4.3.3 O Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável do Acordo de Paris, p. 189
CONCLUSÕES, p. 191
REFERÊNCIAS, p. 195
Índice alfabético
A
- Abordagem neoclássica da problemática ambiental. A economia ambiental, p. 15
- Abordagens econômicas institucionalistas, p. 39
- Acordo de Paris. Mecanismo de desenvolvimento sustentável do Acordo de Paris, p. 189
- Análise custo-benefício, p. 28
- Articulação entre instrumentos, p. 137
- Avaliação ambiental. Estudo de impacto ambiental à avaliação ambiental estratégica, p. 77
C
- Ciclo sustentável. Direito e ciclo sustentável de vida dos produtos, p. 71
- Conclusões, p. 191
- Cota de Reserva Ambiental (CRA), p. 165
- Crescimento. Estado estacionário ou de crescimento zero, p. 36
- Custo-benefício. Análise custo-benefício, p. 28
D
- Dano ambiental. Reparação e valoração dos danos ambientais, p. 86
- Desenvolvimento e liberdade humana, p. 63
- Desenvolvimento sustentável e sua institucionalização jurídica no Brasil, p. 68
- Desenvolvimento sustentável e sua institucionalização jurídica no Brasil. Objetivos, p. 70
- Desenvolvimento sustentável. Crescimento versus desenvolvimento, p. 57
- Desenvolvimento sustentável. Crescimento, desenvolvimento e problemas ambientais, p. 59
- Desenvolvimento sustentável. Da origem do conceito à sua elaboração jurídica, p. 53
- Desenvolvimento sustentável. Mecanismo de desenvolvimento sustentável do Acordo de Paris, p. 189
- Desenvolvimento sustentável. Novas perspectivas no debate sobre o desenvolvimento sustentável, p. 62
- Desenvolvimento sustentável. Origem do conceito, p. 53
- Desenvolvimento sustentável. Problematizando a noção de desenvolvimento, p. 57
- Desigualdade. Teoria crítica. Ecologia e desigualdade, p. 44
- Direito e ciclo sustentável de vida dos produtos, p. 71
- Direito. Relações entre meio ambiente, economia e direito, p. 15
E
- Ecologia política, p. 45
- Ecologia. Teoria crítica. Ecologia e desigualdade, p. 44
- Ecologismo dos pobres, p. 47
- Economia ambiental. Abordagem neoclássica da problemática ambiental, p. 15
- Economia ecológica, p. 29
- Economia verde, p. 65
- Economia. Relações entre meio ambiente, economia e direito, p. 15
- Espécies tributárias e meio ambiente, p. 112
- Estado estacionário ou de crescimento zero, p. 36
- Estoque natural. Sustentabilidade e uso dos estoques naturais, p. 34
- Estudo de impacto ambiental à avaliação ambiental estratégica, p. 77
- Evolução das políticas ambientais brasileiras, p. 139
I
- ICMS ecológico, p. 171
- Impacto ambiental. Estudo de impacto ambiental à avaliação ambiental estratégica, p. 77
- Informação. Instrumentos de informação, p. 133
- Inserção do sistema econômico no sistema ecológico, p. 33
- Institucionalização jurídica. Desenvolvimento sustentável e sua institucionalização jurídica no Brasil, p. 68
- Instrumentos, p. 76
- Instrumentos da política nacional do meio ambiente, p. 145
- Instrumentos de informação, p. 133
- Instrumentos de mercado, p. 118
- Instrumentos econômicos no regime internacional de combate às mudanças climáticas, p. 179
- Instrumentos. Articulação entre instrumentos, p. 137
- Introdução, p. 11
J
- Justiça ambiental, p. 49
L
- Leis da termodinâmica, p. 32
- Liberdade humana. Desenvolvimento e liberdade humana, p. 63
- Limites biofísicos e disciplina jurídica, p. 75
M
- Mecanismo de desenvolvimento sustentável do Acordo de Paris, p. 189
- Mecanismos de flexibilização do Protocolo de Quioto, p. 182
- Meio ambiente e falhas de mercado, p. 16
- Meio ambiente. Abordagem neoclássica da problemática ambiental. A economia ambiental, p. 15
- Meio ambiente. Abordagens econômicas institucionalistas, p. 39
- Meio ambiente. Espécies tributárias e meio ambiente, p. 112
- Meio ambiente. Relações entre meio ambiente, economia e direito, p. 15
- Meio ambiente. Tributação e meio ambiente, p. 109
- Mercado. Algumas experiências de mercado de emissões de gases, p. 122
- Mercado. Instrumentos de mercado, p. 118
- Mercado. Instrumentos de mercado: críticas e defesa, p. 129
- Mercado. Meio ambiente e falhas de mercado, p. 16
- Mudança climática. Instrumentos econômicos no regime internacional de combate às mudanças climáticas, p. 179
- Mudança climática. Regime internacional de combate às mudanças climáticas. Elementos principais, p. 179
P
- Política ambiental brasileira e o uso de instrumentos econômicos na sua experiência, p. 139
- Política ambiental brasileira. Experiência de uso dos instrumentos econômicos na política ambiental brasileira, p. 147
- Política ambiental brasileira. Instrumentos de comando e controle na proteção da vegetação nativa, p. 151
- Política ambiental brasileira. Instrumentos econômicos na proteção de vegetação nativa, p. 157
- Política ambiental brasileira. Outras previsões legais de instrumentos econômicos, p. 177
- Política ambiental brasileira. Pagamento ou incentivo a serviços ambientais na Lei 12.651/2012, p. 163
- Política ambiental brasileira. Pagamento por serviços ambientais, p. 160
- Política ambiental brasileira. Política nacional de recursos hídricos e a cobrança pelo uso da água, p. 148
- Política ambiental brasileira. Programa de apoio e incentivo à preservação e recuperação do meio ambiente da Lei 12.651/2012, p. 157
- Política ambiental brasileira. Proteção florestal e de ecossistemas, p. 150
- Política ambiental para a gestão integrada dos recursos naturais, p. 141
- Política ambiental. Atribuição de competência aos três entes da federação, p. 144
- Política ambiental. Evolução das políticas ambientais brasileiras, p. 139
- Política ambiental. Participação social nos órgãos colegiados, p. 143
- Política Nacional de Biocombustíveis - RenovaBio, p. 174
- Política Nacional do Meio Ambiente. Instrumentos, p. 145
- Políticas públicas ambientais, p. 95
- Políticas públicas ambientais e sua estruturação jurídica, p. 91
- Políticas públicas ambientais. Instrumentos das políticas ambientais, p. 98
- Políticas públicas ambientais. Instrumentos de comando e controle, p. 98
- Políticas públicas ambientais. Instrumentos de comando e controle. Críticas e reabilitação, p. 101
- Políticas públicas ambientais. Instrumentos econômicos, p. 103
- Políticas públicas ambientais. Instrumentos econômicos precificados, p. 105
- Políticas públicas e sua implementação jurídica, p. 91
- Princípio. Conteúdo de um princípio do desenvolvimento sustentável, p. 83
- Princípios, p. 80
- Princípios do poluidor-pagador; usuário-pagador e protetor-recebedor, p. 81
- Protocolo de Quioto. Mecanismos de flexibilização do Protocolo de Quioto, p. 182
R
- Recursos ambientais. Valoração dos recursos ambientais, p. 37
- Recursos naturais. Sustentabilidade e estoque de recursos naturais, p. 25
- Recursos naturais. Valoração dos recursos naturais, p. 22
- Referências, p. 195
- Regime internacional de combate às mudanças climáticas. Elementos principais, p. 179
- Regime internacional. Instrumentos econômicos no regime internacional de combate às mudanças climáticas, p. 179
- Relações entre meio ambiente, economia e direito, p. 15
- Reparação e valoração dos danos ambientais, p. 86
S
- Sistema ecológico. Inserção do sistema econômico no sistema ecológico, p. 33
- Sistema econômico. Inserção do sistema econômico no sistema ecológico, p. 33
- Sustentabilidade e estoque de recursos naturais, p. 25
- Sustentabilidade e uso dos estoques naturais, p. 34
T
- Teoria crítica. Ecologia e desigualdade, p. 44
- Tributação e meio ambiente, p. 109
V
- Valoração dos recursos ambientais, p. 37
- Valoração dos recursos naturais, p. 22
- Valoração. Reparação e valoração dos danos ambientais, p. 86
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