Conservação e Saúde das Araucárias - Fundamentos Legais e Ecossistêmicos

LISTA DE FIGURAS, p. 15

LISTA DE TABELAS, p. 17

LISTA DE QUADROS, p. 19

LISTA DE ABREVIATURAS, p. 21

Capítulo 1 ASPECTOS EM POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL, p. 23

Capítulo 2 PROTEÇÃO FLORESTAL: UMA ÁREA DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO, p. 31

Capítulo 3 CLASSIFICAÇÃO DOS PINHEIROS QUANTO AO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO, p. 39

Capítulo 4 SINAIS E SINTOMAS DE ESTRESSE EM ARAUCÁRIAS, p. 47

Classificação dos Pinheiros Quanto ao Estado de Saúde Fitossanitário, p. 62

A Síndrome do Declínio, p. 64

Identificação de Árvores Maduras Desvitalizadas e de Mortas, p. 68

Protocolo de Avaliação, p. 75

Capítulo 5 MANEJO FITOSSANITÁRIO NO PARADIGMA DA CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA (CDB), p. 79

LISTA DE FIGURAS, p. 33

Figura 1 - a) Aspecto externo de um fragmento de floresta com araucária infestado e abafado por lianas e trepadeiras;, p. 33

b) Aspecto da infestão de cipós dentro da floresta;, p. 33

c, d, e) Infestação em troncos de pinheiros, p. 34

Figura 2 - a) árvore madura isolada e com galhos no terço médio do tronco;, p. 41

b) árvores maduras isoladas e de baixa estatura, p. 41

Figura 3 - Curva assintótica de produtividade volumétrica de A. angustifolia e curva teórica de comportamento dos incrementos, indicando a produção de serviços ecossistêmicos e o cruzamento entre o Incremento Médio Anual (IMA) e o Incremento Corrente Anual (ICA), p. 43

Figura 4 - a) Tronco caído com sintomas ataques de besouros;, p. 48

b) Tronco em pé e com sintomas de ataque de insetos e microrganismos, demostrando a sua degradação, p. 49

Figura 5 - Descamação do tronco no terço superior de árvore juvenil, p. 52

Figura 6 - a) Tronco saudável;, p. 53

b) Murcha em fase avançada;, p. 53

c) Tronco estressado com início de murcha;, p. 54

d) Tronco estressado com descamação no terço inferior;, p. 54

e, f) Árvores desvitalizadas com queda foliar (perda de biomassa na copa), p. 54

Figura 7 - a) Tronco com orelhas de pau na base;, p. 57

b) Tronco infestado caído pelo vento;, p. 57

c) Aspecto da raiz enfestada;, p. 58

d) Mofo branco por esporos de doenças de raízes, p. 58

Figura 8 - a) Árvore madura desvitalizada mas fisiologicamente ativa, e com a copa destruída pela ação de um raio;, p. 59

b) Tronco em pé de árvore morta e com a copa atingida por raio, p. 60

Figura 9 - Modelo teórico de evolução do declínio em árvores maduras, e em condições ambientais uniformes, p. 67

Figura 10 - Árvore isolada madura desvitalizada com queda foliar entre 50 e 75% da copa, p. 69

Figura 11 - a) Árvore morta entre árvores saudáveis;, p. 70

b) Folhagens amarelecidas indicando a mortalidade da planta;, p. 70

c) Aspecto do ressecamento do câmbio e da casca de uma árvore morta, p. 71

Figura 12 - Árvores mortas com perda superior a 75% de biomassa da copa, p. 72

Figura 13 - Ressecamento do tronco em árvore morta por murcha, do solo para o ápice da planta, p. 73

Figura 14 - Esquema teórico do espaçamento quincôncio-composto, para araucárias em um projeto de manejo fitossanitário e em floresta de Reserva Legal, p. 84

LISTA DE TABELAS, p. 27

Tabela 1 - Classificação de serviços ecossistêmicos de abastecimento, p. 27

Tabela 2 - Tipos de interação entre patógeno e hospedeiro, p. 61

Tabela 3 - Fatores que causam a Síndrome do Declínio, p. 65

A

• Abreviatura. Lista de abreviaturas, p. 21
• Araucária. Sinais e sintomas de estresse em araucárias, p. 47
• Árvore. Classificação dos pinheiros quanto ao estado de saúde fitossanitário, p. 62
• Árvore. Classificação dos pinheiros quanto ao estágio de desenvolvimento, p. 39
• Árvore. Identificação de árvores maduras desvitalizadas e de mortas, p. 68
• Árvores. Sinais e sintomas de estresse em araucárias, p. 47
• Aspectos em política e legislação florestal, p. 23
• Avaliação. Protocolo de avaliação, p. 75

C

• Ciência. Proteção florestal: uma área de conhecimento científico, p. 31
• Classificação dos pinheiros quanto ao estado de saúde fitossanitário, p. 62
• Classificação dos pinheiros quanto ao estágio de desenvolvimento, p. 39
• Conhecimento científico. Proteção florestal: uma área de conhecimento científico, p. 31
• Convenção da Diversidade Biológica (CDB). Manejo fitossanitário no paradigma da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), p. 79

D

• Declínio. Síndrome do declínio, p. 64
• Desenvolvimento. Classificação dos pinheiros quanto ao estágio de desenvolvimento, p. 39
• Desvitalização. Identificação de árvores maduras desvitalizadas e de mortas, p. 68
• Diversidade biológica. Manejo fitossanitário no paradigma da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), p. 79

E

• Estresse. Sinais e sintomas de estresse em araucárias, p. 47

F

• Figura. Lista de figuras, p. 15
• Fitossanitário. Manejo fitossanitário no paradigma da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), p. 79
• Floresta. Aspectos em política e legislação florestal, p. 23
• Floresta. Identificação de árvores maduras desvitalizadas e de mortas, p. 68
• Floresta. Proteção florestal: uma área de conhecimento científico, p. 31

I

• Identificação de árvores maduras desvitalizadas e de mortas, p. 68

L

• Legislação florestal. Aspectos em política e legislação florestal, p. 23
• Lista de abreviaturas, p. 21
• Lista de figuras, p. 15
• Lista de quadros, p. 19
• Lista de tabelas, p. 17

M

• Manejo fitossanitário no paradigma da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), p. 79
• Meio ambiente. Aspectos em política e legislação florestal, p. 23

P

• Pinheiro. Classificação dos pinheiros quanto ao estado de saúde fitossanitário, p. 62
• Pinheiro. Classificação dos pinheiros quanto ao estágio de desenvolvimento, p. 39
• Política. Aspectos em política e legislação florestal, p. 23
• Proteção florestal: uma área de conhecimento científico, p. 31
• Protocolo de avaliação, p. 75

Q

• Quadro. Lista de quadros, p. 19

R

• Referências, p. 87

S

• Saúde fitossanitária. Classificação dos pinheiros quanto ao estado de saúde fitossanitário, p. 62
• Sinais e sintomas de estresse em araucárias, p. 47
• Síndrome do declínio, p. 64

T

• Tabela. Lista de tabelas, p. 17