Direito Médico - O Contrato de Tratamento no Direito Brasileiro
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Ficha técnica
Autor(es): Alessandro Timbó Nilo
ISBN v. impressa: 978655605017-1
ISBN v. digital: 978655605166-6
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 241grs.
Número de páginas: 194
Publicado em: 29/06/2020
Área(s): Direito - Civil - Contratos; Direito - Civil - Responsabilidade Civil
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Sinopse
A presente obra busca contribuir para a emancipação dos pacientes, enquanto sujeitos de direito portadores de dignidade humana, bem como para o desenvolvimento do Direito Médico como um ramo jurídico efetivamente autônomo no ordenamento jurídico brasileiro, a partir da identificação da natureza jurídica da relação estabelecida entre paciente e médico quando em um ato terapêutico ou diagnóstico. Para tal, com base numa fundamentação bioética e na teoria do agir comunicativo, sugere-se a positivação de uma nova figura contratual: o contrato de tratamento, resultado da evolução da autonomia do paciente no correr da história, que, à semelhança do que já vem ocorrendo em outros países, favorecerá o entendimento e o exercício dos direitos e deveres das partes envolvidas na avença em questão. Sobretudo, favorecendo o paciente no exercício do direito sobre seu bem-estar biopsicossocial e contribuindo para uma apreciação mais justa e adequada da responsabilidade civil médica.
No entanto, antes que tal iniciativa legislativa se implemente, esta obra já sistematiza e apresenta os dispositivos que, atualmente e verdadeiramente, disciplinam a relação paciente-médico, afastando esta do nocivo enquadramento consumerista prevalecente e colocando-a em seu locus mais adequado para a preservação e apreciação desta relação jurídica tão especial.
Autor(es)
ALESSANDRO TIMBÓ NILO
Médico pela Universidade Federal da Bahia – UFBA. Empresário, Pós-graduado em Marketing pela Universidade Salvador – Campus Costa Azul – UNIFACS. Graduado em Direito pela Universidade Católica do Salvador – UCSal. Graduação laureada com a Láurea J. J. Seabra por ter sido o melhor aluno da Faculdade de Direito (média geral 9,6), premiado ainda com o 1º lugar com o Melhor Artigo Científico de 2016 (Graduação em Direito). Especialista em Direito Médico pela Universidade Católica do Salvador – UCSAL. Mestre em Direito (Bioética) pela Universidade Federal da Bahia – UFBA – Dissertação aprovada com nota máxima. Professor da Graduação (Teoria do Direito) e da Pós- -Graduação (Direito Médico) da UCSAL e da UNIFACS. Coordenador e Professor da Pós-Graduação em Direito Médico (EAD) do CERS. Advogado, Palestrante e Parecerista atuante em Direito Médico. Comunicador e Apresentador do programa Mosaico Baiano pela Rede Bahia de Televisão – afiliada da Rede Globo de Televisão – desde 2007.
Sumário
LISTA DE ABREVIATURAS, p. 19
1 - INTRODUÇÃO, p. 21
2 - A RELAÇÃO PACIENTE-MÉDICO E A PRIMAZIA DA AUTONOMIA DO PACIENTE, p. 27
2.1 BREVE HISTÓRICO DA EMANCIPAÇÃO DO PACIENTE EM FACE DO MÉDICO, p. 27
2.1.1 Breve Contexto Histórico do Direito Médico e da Bioética, p. 28
2.1.2 Breve Remonte Histórico da Atividade Médica no Brasil, p. 32
2.2 A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM PARA A (RE)COMPREENSÃO DA RELAÇÃO PACIENTE-MÉDICO, p. 34
2.2.1 Wittgenstein e a Virada Linguística, p. 34
2.2.2 A Estrutura, o Signo e o Jogo no Discurso das Ciências Humanas em Derrida, p. 35
2.3 DE UMA RELAÇÃO "MÉDICO-PACIENTE" PARA UMA RELAÇÃO "PACIENTE-MÉDICO": UMA NECESSÁRIA ATUALIZAÇÃO SEMIÓTICA, p. 37
2.4 A BIOÉTICA COMO FUNDAMENTAÇÃO PARA A SUGERIDA MODIFICAÇÃO DA NOMENCLATURA, p. 39
2.4.1 Bioética: o "Conhecimento de Como Usar o Conhecimento", p. 41
2.4.2 A Corrente Principialista e a Prevalência do Princípio da Autonomia, p. 42
2.4.3 A Bioética Latino-Americana em Favor da "Relação Paciente-Médico", p. 48
2.4.4 Especificidades da Vulnerabilidade do Paciente, p. 50
2.4.4.1 Vulnerabilidade enquanto princípio, p. 51
2.4.4.2 A dignidade da pessoa humana no contexto da relação paciente-médico, p. 54
3 - A ESPECIFICIDADE DA SAÚDE E A NECESSÁRIA AMPLIAÇÃO DA COGNIÇÃO EM SUA APRECIAÇÃO, p. 57
3.1 A SAÚDE NÃO É UMA MERCADORIA, p. 59
3.2 O VALOR JUSFUNDAMENTAL DA SAÚDE (MINIMUM MINIMORUM EXISTENCIAL) NA DOUTRINA JURÍDICA NACIONAL, p. 64
3.2.1 A Saúde no Ordenamento Jurídico Brasileiro, p. 65
3.2.2 A Reserva do Possível em Face do Minimum Minimorum Existencial, p. 66
3.3 O CONHECIMENTO MÉDICO BASEADO EM EVIDÊNCIAS E A NORMATIVIDADE ÉTICA MÉDICA: GRANDEZAS NEGLIGENCIADAS NA FUNDAMENTAÇÃO DE DECISÕES RACIONAIS, p. 72
3.3.1 O Modelo Hermenêutico: Suporte Teórico Adequado para o Direito Médico, p. 72
3.3.2 A Deontologia Médica e o Contrato de Tratamento no Direito Médico, p. 73
3.3.3 A Importância da Medicina Baseada em Evidências para o Direito Médico, p. 78
4 - RESPONSABILIDADE CIVIL DOS MÉDICOS E O CONTRATO DE TRATAMENTO, p. 81
4.1 O ATUAL ENQUADRAMENTO CONSUMERISTA, p. 81
4.2 A NATUREZA JURÍDICA DA RELAÇÃO PACIENTE-MÉDICO E INADEQUAÇÕES DO ENQUADRAMENTO CONSUMERISTA, p. 85
4.2.1 Análise Hermenêutica e a Inadequação Consumerista pela Hierarquia dos Objetos na Relação Paciente-Médico, p. 89
4.2.2 A Inaplicabilidade da Teoria do Risco na Relação Paciente-Médico, p. 99
4.2.3 Obrigações de Meio e de Resultado na Atividade Médica, p. 102
4.2.4 O Conceito Normativo de Culpa na Atividade Médica, p. 110
4.2.5 A Inversão do Ônus da Prova Oferecida pelo CDC: uma Degeneração Atualmente Desnecessária, p. 116
4.2.6 Uma Análise Adicional da Deontologia Médica em sua Incompatibilidade com o CDC: a Antinomia Literal e Sistêmica que Inviabiliza o Diálogo destas Fontes, p. 120
4.2.7 O Correto Enquadramento da Relação Paciente-Médico no Atual Ordenamento Jurídico Brasileiro, p. 135
4.3 CONTRATO DE TRATAMENTO NO BGB E SUA CORRESPONDÊNCIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO, p. 141
4.3.1 Estrutura Básica e Topografia dos Contratos de Tratamento no BGB, p. 143
4.3.2 Deveres Contratuais Típicos no Contrato de Tratamento, p. 143
4.3.3 A Cooperação entre as Partes e o Consentimento no Contrato de Tratamento, p. 144
4.3.4 Deveres de Esclarecimento, Documentação e Prontuário Médicos, p. 147
4.3.5 A Inversão do Ônus da Prova no Contrato de Tratamento, p. 150
4.3.6 O Foco deve Ser na Melhoria da Relação Comunicacional, p. 156
5 - UM PROJETO DE LEI PARA O CONTRATO DE TRATAMENTO NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO, p. 157
5.1 A TEORIA DO AGIR COMUNICATIVO COMO MARCO TEÓRICO PARA OS CONTRATOS DE TRATAMENTO, p. 158
5.1.1 A Importância da Transdisciplinariedade na Execução do Contrato de Tratamento, p. 159
5.1.2 O Conhecimento Racional Relacional Surge do Diálogo, na Intersubjetividade do Entendimento, p. 161
5.2 JUSTIFICATIVAS PARA A POSITIVAÇÃO DO CONTRATO DE TRATAMENTO, p. 165
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 173
REFERÊNCIAS, p. 175
Índice alfabético
A
- Abreviatura. Lista de abreviaturas, p. 19
- Agir comunicativo. Teoria do agir comunicativo como marco teórico para os contratos de tratamento, p. 158
- América Latina. Bioética latino-americana em favor da "relação paciente-médico", p. 48
- Análise hermenêutica e a inadequação consumerista pela hierarquia dos objetos na relação paciente-médico, p. 89
- Antinomia literal e sistêmica. Uma análise adicional da deontologia médica em sua incompatibilidade com o CDC: a antinomia literal e sistêmica que inviabiliza o diálogo destas fontes, p. 120
- Atividade médica. Breve remonte histórico da atividade médica no Brasil, p. 32
- Atividade médica. Conceito normativo de culpa na atividade médica, p. 110
- Atividade médica. Obrigações de meio e de resultado na atividade médica, p. 102
- Autonomia do paciente. Relação paciente-médico e a primazia da autonomia do paciente, p. 27
B
- BGB. Contrato de tratamento no BGB e sua correspondência no ordenamento jurídico brasileiro, p. 141
- BGB. Estrutura básica e topografia dos contratos de tratamento no BGB, p. 143
- Bioética como fundamentação para a sugerida modificação da nomenclatura, p. 39
- Bioética latino-americana em favor da "relação paciente-médico", p. 48
- Bioética. Breve contexto histórico do direito médico e da bioética, p. 28
- Bioética: o "conhecimento de como usar o conhecimento", p. 41
- Breve contexto histórico do direito médico e da bioética, p. 28
- Breve histórico da emancipação do paciente em face do médico, p. 27
- Breve remonte histórico da atividade médica no Brasil, p. 32
C
- CDC. Inversão do ônus da prova oferecida pelo CDC: uma degeneração atualmente desnecessária, p. 116
- CDC. Uma análise adicional da deontologia médica em sua incompatibilidade com o CDC: a antinomia literal e sistêmica que inviabiliza o diálogo destas fontes, p. 120
- Ciências humanas. Estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas em Derrida, p. 35
- Cognição. Especificidade da saúde e a necessária ampliação da cognição em sua apreciação, p. 57
- Comunicação. Foco deve ser na melhoria da relação comunicacional, p. 156
- Conceito normativo de culpa na atividade médica, p. 110
- Conhecimento médico baseado em evidências e a normatividade ética médica: grandezas negligenciadas na fundamentação de decisões racionais, p. 72
- Conhecimento racional relacional surge do diálogo, na intersubjetividade do entendimento, p. 161
- Conhecimento. Bioética: o "conhecimento de como usar o conhecimento", p. 41
- Consentimento. Cooperação entre as partes e o consentimento no contrato de tratamento, p. 144
- Considerações finais, p. 173
- Consumidor. Análise hermenêutica e a inadequação consumerista pela hierarquia dos objetos na relação paciente-médico, p. 89
- Consumidor. Atual enquadramento consumerista, p. 81
- Consumidor. Natureza jurídica da relação paciente-médico e inadequações do enquadramento consumerista, p. 85
- Consumidor. Obrigações de meio e de resultado na atividade médica, p. 102
- Contrato de tratamento. Cooperação entre as partes e o consentimento no contrato de tratamento, p. 144
- Contrato de tratamento. Teoria do agir comunicativo como marco teórico para os contratos de tratamento, p. 158
- Contrato de tratamento no BGB e sua correspondência no ordenamento jurídico brasileiro, p. 141
- Contrato de tratamento. Deontologia médica e o contrato de tratamento no direito médico, p. 73
- Contrato de tratamento. Deveres contratuais típicos no contrato de tratamento, p. 143
- Contrato de tratamento. Importância da transdisciplinariedade na execução do contrato de tratamento, p. 159
- Contrato de tratamento. Justificativas para a positivação do contrato de tratamento, p. 165
- Contrato de tratamento. Responsabilidade civil dos médicos e o contrato de tratamento, p. 81
- Contrato de tratamento. Um projeto de lei para o contrato de tratamento no ordenamento jurídico brasileiro, p. 157
- Cooperação entre as partes e o consentimento no contrato de tratamento, p. 144
- Corrente principialista e a prevalência do princípio da autonomia, p. 42
- Correto enquadramento da relação paciente-médico no atual ordenamento jurídico brasileiro, p. 135
- Culpa. Conceito normativo de culpa na atividade médica, p. 110
D
- Decisão racional. Conhecimento médico baseado em evidências e a normatividade ética médica: grandezas negligenciadas na fundamentação de decisões racionais, p. 72
- Deontologia médica e o contrato de tratamento no direito médico, p. 73
- Deontologia médica. Uma análise adicional da deontologia médica em sua incompatibilidade com o CDC: a antinomia literal e sistêmica que inviabiliza o diálogo destas fontes, p. 120
- Derrida. Estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas em Derrida, p. 35
- Deveres contratuais típicos no contrato de tratamento, p. 143
- Deveres de esclarecimento, documentação e prontuário médicos, p. 147
- Diálogo das fontes. Uma análise adicional da deontologia médica em sua incompatibilidade com o CDC: a antinomia literal e sistêmica que inviabiliza o diálogo destas fontes, p. 120
- Diálogo. Conhecimento racional relacional surge do diálogo, na intersubjetividade do entendimento, p. 161
- Dignidade da pessoa humana no contexto da relação paciente-médico, p. 54
- Direito médico. Breve contexto histórico do direito médico e da bioética, p. 28
- Direito médico. Deontologia médica e o contrato de tratamento no direito médico, p. 73
- Direito médico. Importância da medicina baseada em evidências para o direito médico, p. 78
- Direito médico. Modelo hermenêutico: suporte teórico adequado para o direito médico, p. 72
- Documentação. Deveres de esclarecimento, documentação e prontuário médicos, p. 147
- Doutrina jurídica. Valor jusfundamental da saúde (minimum minimorum existencial) na doutrina jurídica nacional, p. 64
E
- Esclarecimento. Deveres de esclarecimento, documentação e prontuário médicos, p. 147
- Especificidade da saúde e a necessária ampliação da cognição em sua apreciação, p. 57
- Especificidades da vulnerabilidade do paciente, p. 50
- Estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas em Derrida, p. 35
- Ética médica. Conhecimento médico baseado em evidências e a normatividade ética médica: grandezas negligenciadas na fundamentação de decisões racionais, p. 72
- Evidências. Conhecimento médico baseado em evidências e a normatividade ética médica: grandezas negligenciadas na fundamentação de decisões racionais, p. 72
F
- Foco deve ser na melhoria da relação comunicacional, p. 156
H
- Hermenêutica. Análise hermenêutica e a inadequação consumerista pela hierarquia dos objetos na relação paciente-médico, p. 89
- Hermenêutica. Modelo hermenêutico: suporte teórico adequado para o direito médico, p. 72
- Histórico. Breve remonte histórico da atividade médica no Brasil, p. 32
I
- Importância da linguagem para a (re)compreensão da relação paciente-médico, p. 34
- Importância da medicina baseada em evidências para o direito médico, p. 78
- Importância da transdisciplinariedade na execução do contrato de tratamento, p. 159
- Inaplicabilidade da teoria do risco na relação paciente-médico, p. 99
- Intersubjetividade. Conhecimento racional relacional surge do diálogo, na intersubjetividade do entendimento, p. 161
- Introdução, p. 21
- Inversão do ônus da prova no contrato de tratamento, p. 150
- Inversão do ônus da prova oferecida pelo CDC: uma degeneração atualmente desnecessária, p. 116
J
- Jogo. Estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas em Derrida, p. 35
- Jusfundamentalidade. Valor jusfundamental da saúde (minimum minimorum existencial) na doutrina jurídica nacional, p. 64
- Justificativas para a positivação do contrato de tratamento, p. 165
L
- Linguagem. Importância da linguagem para a (re)compreensão da relação paciente-médico, p. 34
- Lista de abreviaturas, p. 19
M
- Medicina. Importância da medicina baseada em evidências para o direito médico, p. 78
- Médico. Breve histórico da emancipação do paciente em face do médico, p. 27
- Médico. Relação paciente-médico e a primazia da autonomia do paciente, p. 27
- Médico. Responsabilidade civil dos médicos e o contrato de tratamento, p. 81
- Minimum minimorum existencial. Reserva do possível em face do minimum minimorum existencial, p. 66
- Minimum minimorum existencial. Valor jusfundamental da saúde (minimum minimorum existencial) na doutrina jurídica nacional, p. 64
- Modelo hermenêutico: suporte teórico adequado para o direito médico, p. 72
N
- Natureza jurídica da relação paciente-médico e inadequações do enquadramento consumerista, p. 85
- Negligência. Conhecimento médico baseado em evidências e a normatividade ética médica: grandezas negligenciadas na fundamentação de decisões racionais, p. 72
- Nomenclatura. Bioética como fundamentação para a sugerida modificação da nomenclatura, p. 39
O
- Obrigações de meio e de resultado na atividade médica, p. 102
- Ônus da prova. Inversão do ônus da prova oferecida pelo CDC: uma degeneração atualmente desnecessária, p. 116
- Ordenamento jurídico. Contrato de tratamento no BGB e sua correspondência no ordenamento jurídico brasileiro, p. 141
- Ordenamento jurídico. Correto enquadramento da relação paciente-médico no atual ordenamento jurídico brasileiro, p. 135
- Ordenamento jurídico. Saúde no ordenamento jurídico brasileiro, p. 65
- Ordenamento jurídico. Um projeto de lei para o contrato de tratamento no ordenamento jurídico brasileiro, p. 157
P
- Paciente. Breve histórico da emancipação do paciente em face do médico, p. 27
- Paciente. Especificidades da vulnerabilidade do paciente, p. 50
- Paciente. Relação paciente-médico e a primazia da autonomia do paciente, p. 27
- Positivação. Justificativas para a positivação do contrato de tratamento, p. 165
- Principialismo. Corrente principialista e a prevalência do princípio da autonomia, p. 42
- Princípio da autonomia. Corrente principialista e a prevalência do princípio da autonomia, p. 42
- Princípio. Vulnerabilidade enquanto princípio, p. 51
- Projeto de lei. Um projeto de lei para o contrato de tratamento no ordenamento jurídico brasileiro, p. 157
- Prontuário médico. Deveres de esclarecimento, documentação e prontuário médicos, p. 147
- Prova. Inversão do ônus da prova oferecida pelo CDC: uma degeneração atualmente desnecessária, p. 116
R
- Referências, p. 175
- Relação médico-paciente. Análise hermenêutica e a inadequação consumerista pela hierarquia dos objetos na relação paciente-médico, p. 89
- Relação médico-paciente. Bioética latino-americana em favor da "relação paciente-médico", p. 48
- Relação médico-paciente. Correto enquadramento da relação paciente-médico no atual ordenamento jurídico brasileiro, p. 135
- Relação médico-paciente. Dignidade da pessoa humana no contexto da relação paciente-médico, p. 54
- Relação médico-paciente. Importância da linguagem para a (re)compreensão da relação paciente-médico, p. 34
- Relação médico-paciente. Inaplicabilidade da teoria do risco na relação paciente-médico, p. 99
- Relação médico-paciente. Natureza jurídica da relação paciente-médico e inadequações do enquadramento consumerista, p. 85
- Relação médico-paciente. Uma relação "médico-paciente" para uma relação "paciente-médico": uma necessária atualização semiótica, p. 37
- Relação paciente-médico e a primazia da autonomia do paciente, p. 27
- Reserva do possível em face do minimum minimorum existencial, p. 66
- Responsabilidade civil dos médicos e o contrato de tratamento, p. 81
- Resultado. Obrigações de meio e de resultado na atividade médica, p. 102
S
- Saúde não é uma mercadoria, p. 59
- Saúde no ordenamento jurídico brasileiro, p. 65
- Saúde. Especificidade da saúde e a necessária ampliação da cognição em sua apreciação, p. 57
- Semiótica. Uma relação "médico-paciente" para uma relação "paciente-médico": uma necessária atualização semiótica, p. 37
- Signo. Estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas em Derrida, p. 35
T
- Teoria do agir comunicativo como marco teórico para os contratos de tratamento, p. 158
- Teoria do risco. Inaplicabilidade da teoria do risco na relação paciente-médico, p. 99
- Transdisciplinariedade. Importância da transdisciplinariedade na execução do contrato de tratamento, p. 159
U
- Um projeto de lei para o contrato de tratamento no ordenamento jurídico brasileiro, p. 157
- Uma relação "médico-paciente" para uma relação "paciente-médico": uma necessária atualização semiótica, p. 37
V
- Valor jusfundamental da saúde (minimum minimorum existencial) na doutrina jurídica nacional, p. 64
- Virada linguística. Wittgenstein e a virada linguística, p. 34
- Vulnerabilidade enquanto princípio, p. 51
- Vulnerabilidade. Especificidades da vulnerabilidade do paciente, p. 50
W
- Wittgenstein e a virada linguística, p. 34
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