Teoria Geral do Fundo de Comércio
2ª Edição - Revista e Atualizada 2021 Wilson Alberto Zappa HoogTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Wilson Alberto Zappa Hoog
ISBN v. impressa: 978655605600-5
ISBN v. digital: 978655605791-0
Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista e Atualizada 2021
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 372grs.
Número de páginas: 300
Publicado em: 08/07/2021
Área(s): Administração; Contabilidade - Perícia e Auditoria; Direito - Empresarial; Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada; Contabilidade - Empresarial
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
Esta é uma obra objetiva, que visa ser um referente no campo das pesquisas vinculadas ao fundo de comércio, de maior valia para o mundo científico-profissionalizante.
Nesta obra foram compiladas várias pesquisas contidas em nossos livros anteriores, que versam sobre o goodwill, sendo que esta categoria, goodwill, tem termos equivalentes que são: fundo de comércio, fundo de empresa, llave de negócio, plusvalia fundo aziendal e aviamento.
Os procedimentos de investigações científicas durante mais de duas décadas, com material literário colhido em vários países e em várias universidades, foram testados, investigados e interpretados no laboratório de perícia forense e arbitral em que este signatário é sócio.
Este livro, de amplo aspecto doutrinário, está voltado aos economistas, professores, operadores do mercado de valores imobiliários, juízes, auditores, árbitros, advogados, contadores, administradores e investidores; destina-se a lhes proporcionar as informações mínimas para compreender a teoria do fundo de comércio – goodwill, seus componentes, leis, princípios e teorema.
Explica como entender a teoria geral do fundo de comércio, bem como, o bem e ativo incorpóreo, a sua precificação. E, principalmente, compreender como se forma, sua vida útil, o seu teste de recuperabilidade e como se avalia, distinguindo-o do estabelecimento, do fluxo de caixa descontado e do ágio.
Após vários anos de labuta e estudos, temos a certeza de que muito ainda temos de apreender sobre o fundo de comércio e outras disciplinas correlatas como: o Direito, a Filosofia, a Contabilidade, Economia, entre outros ramos do conhecimento humano.
Autor(es)
WILSON ALBERTO ZAPPA HOOG
Mestre em Ciência Jurídica. Especialista em Avaliação de Sociedades Empresárias. Bacharel em Ciências Contábeis. Perito-Contador, Auditor, Consultor Empresarial e Palestrante. Professor Doutrinador de Perícia Contábil, Direito Contábil e de Empresas em cursos de pós-graduação de várias instituições de ensino. Escritor e Pesquisador de matéria contábil. Mentor intelectual do Método Zappa de Avaliação da Carteira de Clientes e do Método Holístico de Avaliação do Fundo de Comércio, e da Teoria Pura da Contabilidade e suas teorias auxiliares, e do Método de Amortização a Juros Simples – MAJS. Sócio-fundador e Administrador da Zappa Hoog e Cia SS. Membro da Associação Científica Internacional Neopatrimonialista – ACIN.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 23
Capítulo 1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS DA TEORIA GERAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 29
1.1 A TEORIA DAS PROBABILIDADES APLICADA NO TESTE DE RECUPERABILIDADE DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 31
1.2 VIDA ÚTIL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 33
1.3 OS FATORES DA PERDA DA VIDA ÚTIL, QUE SÃO EXTENSIVOS E LIMITADORES DO PREÇO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 37
1.4 FATORES RESTRITIVOS E IMPEDITIVOS DA PERDA DE DIREITO QUE POSSIBILITAM UMA INDENIZAÇÃO, p. 39
1.4.1 Abuso de Direito ou de Poder, p. 45
1.4.2 Concorrência Desleal ou Parasitária, p. 45
1.4.3 Desequilíbrio Econômico-Financeiro de um Contrato, p. 45
1.4.4 A Paralisação da Atividade por Perda do Direito de Oportunidade ou de Chance, p. 45
1.4.5 Ilícito ou Dolo que Cause Perda ou Dano ao Fundo de Comércio, p. 47
1.5 A TITULARIDADE DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 47
1.6 A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA FILOSOFIA NA COMPREENSÃO DO FENÔMENO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 49
1.6.1 Por Que Estudar Filosofia?, p. 51
1.6.2 Avaliação Objetiva Comparada com a Subjetiva, p. 52
Capítulo 2 A INFLUÊNCIA DA TEORIA DOS ATOS E FATOS DE COMÉRCIO NA CRIAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 57
2.1 CONCEITO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 58
2.1.1 A Função Patrimonial do Fundo de Comércio, p. 61
2.1.2 Os Vetores do Fundo de Comércio, p. 61
2.2 O RECONHECIMENTO CONTÁBIL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 73
2.3 SOBREFUNDO DE COMÉRCIO, p. 75
2.4 ENTENDENDO OS ATIVOS, p. 76
2.4.1 Tipologia dos Ativos, p. 76
2.5 ENTENDENDO OS ATIVOS INTANGÍVEIS, p. 77
2.6 FUNDO DE COMÉRCIO E A SUA DISTINÇÃO COM ÁGIO, COM CAPITAL INTELECTUAL E COM O ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL, p. 79
2.6.1 Fundo de Comércio e a sua Distinção com Ágio, p. 79
2.6.2 Fundo de Comércio e a sua Distinção com o Capital Intelectual, p. 80
2.6.3 Fundo de Comércio e a sua Distinção com o Estabelecimento Empresarial, p. 81
Capítulo 3 A TEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL, p. 83
3.1 A ESTRUTURA DO CAPITAL QUE FORMA O ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL, p. 87
Capítulo 4 A TEORIA GERAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 95
4.1 AS LEIS QUE DISCIPLINAM A TEORIA GERAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 96
4.2 A VERIFICABILIDADE DA TEORIA GERAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 99
4.3 A ACEITABILIDADE E DESENVOLVIMENTO DA TEORIA GERAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 100
Capítulo 5 TEOREMA FUNDAMENTAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 105
5.1 A EXISTÊNCIA DO FUNDO DE COMÉRCIO PORPRODUTO/MERCADORIA, PRECIFICAÇÃO INDIVIDUAL, p. 106
Capítulo 6 PRINCÍPIOS APLICADOS À TEORIA GERAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 109
6.1 O REGIME PRINCIPIOLÓGICO DA TEORIA GERAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 110
Capítulo 7 TRESPASSE E O FUNDO DE COMÉRCIO, p. 115
7.1 FUNDO DE COMÉRCIO VIRTUAL, p. 116
7.2 A CAPITALIZAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO EM FUNÇÃO DE UMA OPERAÇÃO DE TRESPASSE, p. 117
Capítulo 8 ATIVO OPERACIONAL, O LUCRO NORMALIZADO, E A PRECIFICAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 123
8.1 O ATIVO OPERACIONAL E SEU CONCEITO, p. 123
8.1.1 Imóveis como Elementos Não Essenciais do Estabelecimento Empresarial, p. 124
8.2 ATIVO OPERACIONAL E SUA ANÁLISE TÉCNICA, p. 125
8.3 AXIOMA DO GIRO DO ESTOQUE, p. 129
8.4 AXIOMA DO GIRO DAS CONTAS A RECEBER, p. 129
8.5 AXIOMA DO INVESTIMENTO EM ATIVOS NÃO CIRCULANTES OPERACIONAL, p. 130
8.6 LUCRO NORMALIZADO - CONCEITO, p. 130
8.7 LUCRO NORMALIZADO E SUA ANÁLISE TÉCNICA, p. 131
8.8 A ESCOLHA DA AMOSTRA DO LUCRO, p. 134
8.9 A PRECIFICAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 138
8.9.1 Precificações do Fundo de Comércio em uma Análise Estática, p. 144
8.9.2 Precificações do Fundo de Comércio em uma Análise Dinâmica, p. 153
8.9.3 Cautelas entre Análise Estática e a Dinâmica, p. 171
8.9.4 A Influência da Alavancagem Financeira na Precificação do Fundo de Comércio, p. 171
8.10 HISTOGRAMA DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 186
8.11 MÉTODO HOLÍSTICO RECONHECIDO PELO TRIBUNAL COMO CONSISTENTE, p. 187
Capítulo 9 RISCO E DOSIMETRIA VINCULADOS À PRECIFICAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 189
9.1 RISCO DO NEGÓCIO EM AVALIAÇÕES DE EMPRESAS, p. 190
9.2 OS RISCOS RECONHECIDOS NOS REGISTROS CONTÁBEIS, p. 191
9.2.1 Avaliação da Veracidade dos Saldos das Contas Ativas e Passivas, p. 201
9.2.2 Riscos de Erro de Severidade e Probabilidade de Dano na Precificação do Fundo de Comércio, p. 205
9.3 RAZÃO DA CONCENTRAÇÃO DE VENDAS, p. 206
9.4 EFICIÊNCIA E DOSIMETRIA DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 207
9.5 INDICATIVO DE POSSÍVEIS RISCOS SUBSEQUENTE À DATA DA PRECIFICAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 208
9.5.1 Visão do Risco a Longo e a Curto Prazo, p. 210
9.5.1.1 Os principais indicativos da situação econômica do Brasil, p. 210
9.5.1.2 Unidade de medida, p. 225
9.5.2 Considerações Gerais sobre Riscos Brasil Subsequente à Data da Precificação do Fundo de Comércio, p. 227
Capítulo 10 A VALORIMETRIA DO FUNDO DE COMÉRCIO E SUAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES CONTÁBEIS, p. 233
10.1 PERITO ESPECIALISTA NA AVALIAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 233
10.2 APURAÇÃO DE HAVERES PELA VIA DO BALANÇO DE DETERMINAÇÃO, p. 234
10.3 RECONHECIMENTO DE ACERVO TÉCNICO COMO VETOR DO FUNDO DE COMÉRCIO, PARA FINS DE LICITAÇÕES, p. 237
10.4 FUNDO DE COMÉRCIO - GOODWILL EM CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL NÃO RESIDENCIAL, p. 240
10.5 O FUNDO DE COMÉRCIO NAS DESAPROPRIAÇÕES, p. 241
10.6 FUNDO DE COMÉRCIO EM REPRESENTAÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO, p. 244
10.6.1 Distinção do Fundo de Comércio com Lucros Cessantes, p. 246
10.7 FLUXO DE CAIXA DESCONTADO E A DISTINÇÃO COM O INTANGÍVEL FUNDO DE COMÉRCIO, p. 248
10.7.1 Fluxo de Caixa Descontado como Critério de Precificação do Fundo de Comércio, p. 249
10.8 FUNDO DE COMÉRCIO EM COOPERATIVAS, p. 250
10.9 FUNDO DE COMÉRCIO EM FRANQUIAS, p. 251
10.10 FUNDO DE COMÉRCIO EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS, p. 252
10.11 FUNDO DE COMÉRCIO - GOODWILL, EM UMA HOLDING, p. 256
10.12 FUNDO DE COMÉRCIO DO EMPRESÁRIO E/OU PRODUTOR RURAL, p. 257
10.13 UMA REFLEXÃO SOBRE A VALIDADE DA PROVA PERICIAL CONTÁBIL NA PRECIFICAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 261
10.14 FUNDO DE COMÉRCIO COMO UM DIREITO POTESTATIVO, p. 263
Capítulo 11 COMPANHIAS LISTADAS NA BOVESPA E OS RISCOS NOS PREGÕES, p. 265
11.1 DEMONSTRATIVO DA VOLATILIDADE DO ÍNDICE BOVESPA, p. 267
11.2 COMPARATIVO DA PRECIFICAÇÃO BALANÇO DE DETERMINAÇÃO NELE INCLUÍDO O FUNDO DE COMÉRCIO, COM O PREÇO PRATICADO NA BOLSA, p. 270
11.3 A COGNIÇÃO DO PERITO NA PRECIFICAÇÃO DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 275
11.4 ÍNDICE BOVESPA E A MÉDIA DOS FUNDOS DE COMÉRCIO, p. 276
Capítulo 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS EM RELAÇÃO À TEORIA GERAL DO FUNDO DE COMÉRCIO, p. 281
12.1 ESCLARECIMENTO E TERMO DE INDEPENDÊNCIA, p. 282
REFERÊNCIAS, p. 285
Índice alfabético
A
- Abuso de direito ou de poder, p. 45
- Aceitabilidade e desenvolvimento da teoria geral do fundo de comércio, p. 100
- Acervo técnico. Reconhecimento de acervo técnico como vetor do fundo de comércio, para fins de licitações, p. 237
- Ágio. Fundo de comércio e a sua distinção com ágio, p. 79
- Ágio. Fundo de comércio e a sua distinção com ágio, com capital intelectual e com o estabelecimento empresarial, p. 79
- Alavancagem financeira. Influência da alavancagem financeira na precificação do fundo de comércio, p. 171
- Análise dinâmica. Precificações do fundo de comércio em uma análise dinâmica, p. 153
- Apuração de haveres pela via do balanço de determinação, p. 234
- Aspectos introdutórios da teoria geral do fundo de comércio, p. 29
- Ativo operacional e seu conceito, p. 123
- Ativo operacional e sua análise técnica, p. 125
- Ativo operacional, o lucro normalizado, e a precificação do fundo de comércio, p. 123
- Ativos intangíveis. Entendendo, p. 77
- Ativos não circulantes operacional. Axioma do investimento em ativos não circulantes operacional, p. 130
- Ativos. Entendendo os ativos, p. 76
- Ativos. Tipologia dos ativos, p. 76
- Avaliação da veracidade dos saldos das contas ativas e passivas, p. 201
- Avaliação de empresas. Risco do negócio em avaliações de empresas, p. 190
- Avaliação objetiva comparada com a subjetiva, p. 52
- Avaliação. Perito especialista na avaliação do fundo de comércio, p. 233
- Axioma do giro das contas a receber, p. 129
- Axioma do giro do estoque, p. 129
- Axioma do investimento em ativos não circulantes operacional, p. 130
B
- Balanço de determinação. Apuração de haveres pela via do balanço de determinação, p. 234
- Bovespa. Companhias listadas na Bovespa e os riscos nos pregões, p. 265
- Bovespa. Comparativo da precificação balanço de determinação nele incluído o fundo de comércio, com o preço praticado na bolsa, p. 270
- Bovespa. Demonstrativo da volatilidade do índice Bovespa, p. 267
- Bovespa. Índice Bovespa e a média dos fundos de comércio, p. 276
C
- Capital intelectual. Fundo de comércio e a sua distinção com ágio, com capital intelectual e com o estabelecimento empresarial, p. 79
- Capital intelectual. Fundo de comércio e a sua distinção com o capital intelectual, p. 80
- Capital. Estrutura do capital que forma o estabelecimento empresarial, p. 87
- Capitalização do fundo de comércio em função de uma operação de trespasse, p. 117
- Cautelas entre análise estática e a dinâmica, p. 171
- Cognição do perito na precificação do fundo de comércio, p. 275
- Comércio virtual. Fundo de comércio virtual, p. 116
- Companhias listadas na Bovespa e os riscos nos pregões, p. 265
- Conceito do fundo de comércio, p. 58
- Conceito. Ativo operacional e seu conceito, p. 123
- Conceito. Lucro normalizado, p. 130
- Concorrência desleal ou parasitária, p. 45
- Contrato. Desequilíbrio econômico-financeiro de um contrato, p. 45
D
- Demonstrativo da volatilidade do índice Bovespa, p. 267
- Desapropriação. Fundo de comércio nas desapropriações, p. 241
- Desenvolvimento. Aceitabilidade e desenvolvimento da teoria geral do fundo de comércio, p. 100
- Desequilíbrio econômico-financeiro de um contrato, p. 45
- Direito potestativo. Fundo de comércio como um direito potestativo, p. 263
- Direito. Abuso de direito ou de poder, p. 45
- Distinção do fundo de comércio com lucros cessantes, p. 246
- Distribuição. Fundo de comércio em representação ou distribuição, p. 244
- Dolo. Ilícito ou dolo que cause perda ou dano ao fundo de comércio, p. 47
- Dosimetria. Eficiência e dosimetria do fundo de comércio, p. 207
E
- Eficiência e dosimetria do fundo de comércio, p. 207
- Entendendo os ativos intangíveis, p. 77
- Esclarecimento e termo de independência, p. 282
- Escolha da amostra do lucro, p. 134
- Estabelecimento empresarial. Estrutura do capital que forma o estabelecimento empresarial, p. 87
- Estabelecimento empresarial. Fundo de comércio e a sua distinção com ágio, com capital intelectual e com o estabelecimento empresarial, p. 79
- Estabelecimento empresarial. Fundo de comércio e a sua distinção com o estabelecimento empresarial, p. 81
- Estabelecimento empresarial. Imóveis como elementos não essenciais do estabelecimento empresarial, p. 124
- Estabelecimento empresarial. Teoria do estabelecimento empresarial, p. 83
- Estrutura do capital que forma o estabelecimento empresarial, p. 87
F
- Fatores da perda da vida útil, que são extensivos e limitadores do preço do fundo de comércio, p. 37
- Fatores restritivos e impeditivos da perda de direito que possibilitam uma indenização, p. 39
- Filosofia. Importância do estudo da filosofia na compreensão do fenômeno fundo de comércio, p. 49
- Filosofia. Por que estudar filosofia, p. 51
- Fluxo de caixa descontado como critério de precificação do fundo de comércio, p. 249
- Fluxo de caixa descontado e a distinção com o intangível fundo de comércio, p. 248
- Função patrimonial do fundo de comércio, p. 61
- Fundo de comércio como um direito potestativo, p. 263
- Fundo de comércio do empresário e/ou produtor rural, p. 257
- Fundo de comércio e a sua distinção com ágio, p. 79
- Fundo de comércio e a sua distinção com ágio, com capital intelectual e com o estabelecimento empresarial, p. 79
- Fundo de comércio e a sua distinção com o capital intelectual, p. 80
- Fundo de comércio e a sua distinção com o estabelecimento empresarial, p. 81
- Fundo de comércio em cooperativas, p. 250
- Fundo de comércio em franquias, p. 251
- Fundo de comércio em postos de combustíveis, p. 252
- Fundo de comércio em representação ou distribuição, p. 244
- Fundo de comércio nas desapropriações, p. 241
- Fundo de comércio virtual, p. 116
- Fundo de comércio. Capitalização do fundo de comércio em função de uma operação de trespasse, p. 117
- Fundo de comércio. Conceito, p. 58
- Fundo de comércio. Eficiência e dosimetria do fundo de comércio, p. 207
- Fundo de comércio. Existência do fundo de comércio por produto/mercadoria, precificação individual, p. 106
- Fundo de comércio. Fatores da perda da vida útil, que são extensivos e limitadores do preço do fundo de comércio, p. 37
- Fundo de comércio. Função patrimonial, p. 61
- Fundo de comércio. Goodwill em contrato de locação de imóvel não residencial, p. 240
- Fundo de comércio. Goodwill, em uma holding, p. 256
- Fundo de comércio. Ilícito ou dolo que cause perda ou dano ao fundo de comércio, p. 47
- Fundo de comércio. Importância do estudo da filosofia na compreensão do fenômeno fundo de comércio, p. 49
- Fundo de comércio. Influência da alavancagem financeira na precificação do fundo de comércio, p. 171
- Fundo de comércio. Influência da teoria dos atos e fatos de comércio na criação do fundo de comércio, p. 57
- Fundo de comércio. Leis que disciplinam a teoria geral do fundo de comércio, p. 96
- Fundo de comércio. Precificação, p. 138
- Fundo de comércio. Precificações do fundo de comércio em uma análise dinâmica, p. 153
- Fundo de comércio. Precificações do fundo de comércio em uma análise estática, p. 144
- Fundo de comércio. Reconhecimento contábil, p. 73
- Fundo de comércio. Risco e dosimetria vinculados à precificação do fundo de comércio, p. 189
- Fundo de comércio. Riscos de erro de severidade e probabilidade de dano na precificação do fundo de comércio, p. 205
- Fundo de comércio. Teorema fundamental do fundo de comércio, p. 105
- Fundo de comércio. Teoria das probabilidades aplicada no teste de recuperabilidade do fundo de comércio, p. 31
- Fundo de comércio. Teoria geral do fundo de comércio, p. 95
- Fundo de comércio. Titularidade do fundo de comércio, p. 47
- Fundo de comércio. Trespasse e o fundo de comércio, p. 115
- Fundo de comércio. Uma reflexão sobre a validade da prova pericial contábil na precificação do fundo de comércio, p. 261
- Fundo de comércio. Vetores, p. 61
- Fundo de comércio. Vida útil, p. 33
G
- Giro das contas a receber. Axioma do giro das contas a receber, p. 129
- Giro do estoque. Axioma do giro do estoque, p. 129
I
- Ilícito ou dolo que cause perda ou dano ao fundo de comércio, p. 47
- Imóveis como elementos não essenciais do estabelecimento empresarial, p. 124
- Importância do estudo da filosofia na compreensão do fenômeno fundo de comércio, p. 49
- Indenização. Fatores restritivos e impeditivos da perda de direito que possibilitam uma indenização, p. 39
- Indicativo de possíveis riscos subsequente à data da precificação do fundo de comércio, p. 208
- Influência da alavancagem financeira na precificação do fundo de comércio, p. 171
- Influência da teoria dos atos e fatos de comércio na criação do fundo de comércio, p. 57
- Introdução, p. 23
- Investimento. Axioma do investimento em ativos não circulantes operacional, p. 130
L
- Leis que disciplinam a teoria geral do fundo de comércio, p. 96
- Lucro cessante. Distinção do fundo de comércio com lucros cessantes, p. 246
- Lucro normalizado e sua análise técnica, p. 131
- Lucro normalizado. Ativo operacional, o lucro normalizado, e a precificação do fundo de comércio, p. 123
- Lucro normalizado. Conceito, p. 130
- Lucro. Escolha da amostra do lucro, p. 134
M
- Medida. Unidade de medida, p. 225
- Método holístico reconhecido pelo tribunal como consistente, p. 187
O
- Operação de trespasse. Capitalização do fundo de comércio em função de uma operação de trespasse, p. 117
P
- Paralisação da atividade por perda do direito de oportunidade ou de chance, p. 45
- Perda do direito de oportunidade ou chance. Paralisação da atividade por perda do direito de oportunidade ou de chance, p. 45
- Perda do direito. Fatores restritivos e impeditivos da perda de direito que possibilitam uma indenização, p. 39
- Perda ou dano. Ilícito ou dolo que cause perda ou dano ao fundo de comércio, p. 47
- Perito especialista na avaliação do fundo de comércio, p. 233
- Poder. Abuso de direito ou de poder, p. 45
- Precificação do fundo de comércio, p. 138
- Precificação do fundo de comércio. Indicativo de possíveis riscos subsequente à data da precificação do fundo de comércio, p. 208
- Precificação. Ativo operacional, o lucro normalizado, e a precificação do fundo de comércio, p. 123
- Precificação. Risco e dosimetria vinculados à precificação do fundo de comércio, p. 189
- Precificação. Riscos de erro de severidade e probabilidade de dano na precificação do fundo de comércio, p. 205
- Precificações do fundo de comércio em uma análise dinâmica, p. 153
- Precificações do fundo de comércio em uma análise estática, p. 144
- Preço. Fatores da perda da vida útil, que são extensivos e limitadores do preço do fundo de comércio, p. 37
- Princípios aplicados à teoria geral do fundo de comércio, p. 109
- Princípios. Regime principiológico da teoria geral do fundo de comércio, p. 110
- Probabilidade. Teoria das probabilidades aplicada no teste de recuperabilidade do fundo de comércio, p. 31
- Prova pericial. Uma reflexão sobre a validade da prova pericial contábil na precificação do fundo de comércio, p. 261
R
- Razão da concentração de vendas, p. 206
- Reconhecimento contábil do fundo de comércio, p. 73
- Reconhecimento de acervo técnico como vetor do fundo de comércio, para fins de licitações, p. 237
- Recuperabilidade. Teoria das probabilidades aplicada no teste de recuperabilidade do fundo de comércio, p. 31
- Referências, p. 285
- Regime principiológico da teoria geral do fundo de comércio, p. 110
- Registros contábeis. Riscos reconhecidos nos registros contábeis, p. 191
- Representação. Fundo de comércio em representação ou distribuição, p. 244
- Risco a curto prazo. Visão do risco a longo e a curto prazo, p. 210
- Risco a longo prazo. Visão do risco a longo e a curto prazo, p. 210
- Risco do negócio em avaliações de empresas, p. 190
- Risco e dosimetria vinculados à precificação do fundo de comércio, p. 189
- Risco. Considerações gerais sobre riscos Brasil subsequente à data da precificação do fundo de comércio, p. 227
- Risco. Principais indicativos da situação econômica do Brasil, p. 210
- Riscos de erro de severidade e probabilidade de dano na precificação do fundo de comércio, p. 205
- Riscos reconhecidos nos registros contábeis, p. 191
- Rurícola. Fundo de comércio do empresário e/ou produtor rural, p. 257
S
- Saldos das contas ativas e passivas. Avaliação da veracidade dos saldos das contas ativas e passivas, p. 201
- Severidade. Riscos de erro de severidade e probabilidade de dano na precificação do fundo de comércio, p. 205
- Sobrefundo de comércio, p. 75
T
- Teorema fundamental do fundo de comércio, p. 105
- Teoria das probabilidades aplicada no teste de recuperabilidade do fundo de comércio, p. 31
- Teoria do estabelecimento empresarial, p. 83
- Teoria dos atos e fatos de comércio. Influência da teoria dos atos e fatos de comércio na criação do fundo de comércio, p. 57
- Teoria geral do fundo de comércio, p. 95
- Teoria geral do fundo de comércio. Aceitabilidade e desenvolvimento da teoria geral do fundo de comércio, p. 100
- Teoria geral do fundo de comércio. Aspectos introdutórios, p. 29
- Teoria geral do fundo de comércio. Considerações finais, em relação à teoria geral do fundo de comércio, p. 281
- Teoria geral do fundo de comércio. Princípios aplicados, p. 109
- Teoria geral do fundo de comércio. Regime principiológico da teoria geral do fundo de comércio, p. 110
- Teoria geral do fundo de comércio. Verificabilidade, p. 99
- Titularidade do fundo de comércio, p. 47
- Trespasse e o fundo de comércio, p. 115
U
- Unidade de medida, p. 225
V
- Valorimetria do fundo de comércio e suas principais aplicações contábeis, p. 233
- Verificabilidade da teoria geral do fundo de comércio, p. 99
- Vetores do fundo de comércio, p. 61
- Vida útil do fundo de comércio, p. 33
- Visão do risco a longo e a curto prazo, p. 210
Recomendações
Custos e Formação de Preços
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