Corrupção, Fraude e Contabilidade
7ª Edição - Revista e Atualizada Antônio Lopes de Sá e Wilson Alberto Zappa HoogTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Antônio Lopes de Sá e Wilson Alberto Zappa Hoog
ISBN v. impressa: 978655605758-3
ISBN v. digital: 978655605862-7
Edição/Tiragem: 7ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 317grs.
Número de páginas: 256
Publicado em: 21/09/2021
Área(s): Administração; Contabilidade - Perícia e Auditoria; Direito - Empresarial; Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada; Contabilidade - Empresarial
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Sinopse
Conheça vários tipos de fraudes e de depravação dos costumes e proteja o seu patrimônio, revendo os controles internos de sua organização.
A segurança e a confiabilidade nas informações geradas pelos registros contábeis, a boa-fé, as tramas, os conluios, a contabilidade criativa, os balanços maquiados, os atos profanos, as corrupções e as fraudes das mais singelas às mais complexas estão sendo demonstradas nesta obra.
Para evitar e defender-se contra a fraude é preciso saber como a mesma se processa.
Autor(es)
ANTÔNIO LOPES DE SÁ
Doutor em Ciências Contábeis pela Universidade do Brasil; doutor em Letras Honoris Causa pela Samuel Benjamin Thomas University, Londres, Inglaterra. Foi administrador, economista e professor universitário. Publicou 176 livros no Brasil e no exterior, bem como mais de 13.000 artigos. Foi vice-presidente da Academia Nacional de Economia e presidente da Academia Brasileira de Ciências Contábeis. Tinha a maior titulação contábil que se atribui a um profissional, oficialmente, no Brasil, a Medalha de Ouro João Lyra, conferida pelo órgão governamental de fiscalização do exercício da profissão, Conselho Federal de Contabilidade. Foi líder da Corrente Científica do Neopatrimonialismo Contábil. Era detentor de diversos prêmios nacionais e internacionais de mérito profissional e literatura científica.
WILSON ALBERTO ZAPPA HOOG
Mestre em Ciência Jurídica. Especialista em Avaliação de Sociedades Empresárias. Bacharel em Ciências Contábeis. Perito-Contador, Auditor, Consultor Empresarial e Palestrante. Professor Doutrinador de Perícia Contábil, Direito Contábil e de Empresas em cursos de pós-graduação de várias instituições de ensino. Escritor e Pesquisador de matéria contábil. Mentor intelectual do Método Zappa de Avaliação da Carteira de Clientes e do Método Holístico de Avaliação do Fundo de Comércio, e da Teoria Pura da Contabilidade e suas teorias auxiliares, e do Método de Amortização a Juros Simples – MAJS. Sócio-fundador e Administrador da Zappa Hoog e Cia SS. Membro da Associação Científica Internacional Neopatrimonialista – ACIN.
Porque comprar
APLICAÇÃO
Destina-se a peritos, auditores e outros profissionais que labutem com investigações contabilísticas e procedimentos de prevenção contra as fraudes e corrupções. Sendo apontado como um dos melhores indicativos para a implantação de um programa de aperfeiçoamento profissional nos programas elitizados de educação continuada.
Sumário
Capítulo 1 CONCEITUAÇÕES SOBRE A CORRUPÇÃO E A FRAUDE NA PRÁTICA CONTÁBIL, p. 15
1.1 CORRUPÇÃO E FRAUDE, p. 15
1.2 A FRAUDE E O DIREITO, p. 16
1.3 DIFERENÇA DE CONCEITO ENTRE ERRO E FRAUDE, p. 23
1.4 USO DA CONTABILIDADE PARA FRAUDAR, p. 26
1.5 A FRAUDE EM RELAÇÃO AO PODER DA AUDITORIA, p. 29
1.6 AUDITORIA INTERNA E AUDITORIA EXTERNA PERANTE A FRAUDE, p. 32
1.7 FRAUDE E CONTROLE, p. 32
1.8 TECNOLOGIA PARA EVITAR A FRAUDE, p. 33
1.9 EFEITO DANINHO DAS FRAUDES, p. 36
1.10 RELATIVIDADES NA FRAUDE, p. 36
1.11 LOCAIS DE EVIDÊNCIA E DERIVAÇÃO DAS FRAUDES, p. 38
1.12 ELISÃO E EVASÃO FISCAL, p. 40
Capítulo 2 CONTABILIDADE CRIATIVA E A MAQUINAÇÃO PARA AS FRAUDES, p. 41
2.1 CONTABILIDADE CRIATIVA E FRAUDE ENSEJADA, p. 41
2.2 FIDELIDADE, COPARTICIPAÇÕES E FRAUDE, p. 43
2.3 EXEMPLOS DE INÍCIO DE FRAUDES, p. 44
2.4 PARCEIROS NAS FRAUDES, p. 46
2.5 PODER DE DECISÃO AUMENTA PODER DE FRAUDE, p. 46
2.6 FRAUDES GERADAS POR EXEMPLOS DE DIRIGENTES, p. 47
2.7 ABUSOS DO PODER, CORRUPÇÃO E FRAUDE, p. 47
2.8 A CONQUISTA DA CONFIANÇA COMO BASE PARA O ILÍCITO, p. 49
2.9 EXPLICAÇÕES EXCESSIVAS, p. 50
2.10 FONTES DAS FRAUDES, p. 51
2.11 A MAQUIAGEM CLÁSSICA DOS BALANÇOS, p. 52
2.12 BALANÇOS PUTATIVOS, p. 54
2.13 PERÍCIA ENVOLVENDO ILÍCITOS, FRAUDES, CORRUPÇÃO, CRIMES E CONTRAVENÇÕES, p. 57
Capítulo 3 FRAUDES NO MOVIMENTO DE RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS EM DINHEIRO, p. 61
3.1 O MOVIMENTO EM DINHEIRO, p. 61
3.2 AS MAQUINAÇÕES NO CAIXA, p. 62
3.3 CUIDADOS BÁSICOS NO CAIXA, p. 63
3.4 RETIRADAS DE DINHEIRO E VALES NO FUNDO FIXO DE CAIXA, p. 65
3.5 CHEQUES FALSOS, p. 66
3.6 VENDAS A DINHEIRO TRANSFORMADAS EM FATURAS, p. 68
3.7 CAIXA DOIS E SUPRIMENTOS DE CAIXA, p. 69
3.8 EMPREGADOS FANTASMAS, p. 71
3.9 COMPRAS DE EMERGÊNCIA, p. 73
3.10 USO DE SEGUNDA VIA E SIMULAÇÃO DE PAGAMENTO DUPLO, p. 74
3.11 GUIAS FISCAIS DUPLICADAS, p. 75
3.12 RECEITA NÃO OPERACIONAL DESVIADA, p. 77
3.13 REFORÇO DE CAIXA, p. 78
3.14 DESVIOS EM COMISSÕES SOBRE VENDAS, p. 81
Capítulo 4 FRAUDES EM ESTOQUES, p. 83
4.1 ESTOQUES GERAM MUITAS OPORTUNIDADES DE FRAUDE, p. 83
4.2 NOTAS FISCAIS DE OPERAÇÕES NÃO VERÍDICAS, p. 84
4.3 REDUÇÃO EM VALOR DE ESTOQUES, p. 86
4.4 AUMENTO EM VALOR DE ESTOQUES, p. 87
4.5 ESTOQUE DESVIADO, p. 89
4.6 MANOBRA EM INVENTÁRIO, p. 90
4.7 FALSIDADE EM FATURAMENTO, p. 92
4.8 FRAUDES TANGENDO A QUALIDADE DE ESTOQUES, p. 94
4.9 PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA E OMISSÕES EM CUSTOS DE ESTOQUES, p. 95
4.10 USO DA PROBABILIDADE PARA FRAUDAR, p. 97
4.11 REFUGOS E VARIAÇÕES DE PRODUÇÃO, p. 98
Capítulo 5 FRAUDES EM CRÉDITOS OPERACIONAIS, p. 101
5.1 AS BASES DOCUMENTAIS DO CRÉDITO A RECEBER, p. 101
5.2 FRAUDE CONTRA A ORDEM ECONÔMICA E O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, p. 104
5.3 OBJETIVO DA FRAUDE NOS CRÉDITOS, p. 106
5.4 MANIPULAÇÃO COM OS SALDOS DAS CONTAS DE CLIENTES, p. 107
5.5 FRAUDE QUANTO À LOCALIZAÇÃO DE DEVEDORES, p. 108
5.6 JOGO DAS CÓPIAS DE DOCUMENTOS, p. 110
5.7 FALSIFICAÇÃO DE DUPLICATA, p. 112
5.8 SUPOSTAS DEVOLUÇÕES E DUPLICATAS RECEBIDAS, p. 113
5.9 PROCEDIMENTOS CONFUSOS E BUROCRÁTICOS, p. 115
5.10 MULTAS SOBRE ATRASOS DE PAGAMENTOS, p. 117
5.11 BIPARTIÇÃO DE CONTAS, p. 118
5.12 TRANSPOSIÇÕES DE SALDOS, p. 120
Capítulo 6 FRAUDES NO ATIVO PERMANENTE, p. 123
6.1 FREQUÊNCIA DAS FRAUDES, p. 123
6.2 INVESTIMENTOS FICTÍCIOS, p. 123
6.3 DESVIO DE CUSTOS, p. 124
6.4 REDUÇÃO DE VALOR E VENDA, p. 125
6.5 REAVALIAÇÕES FRAUDULENTAS, p. 127
6.6 IMOBILIZADO OBSOLETO, p. 128
6.7 APLICAÇÕES DE ATIVO FIXO COMO GASTOS, p. 129
6.8 TROCAS RUINOSAS, p. 131
6.9 BEM USADO, p. 132
Capítulo 7 FRAUDES NAS EXIGIBILIDADES, p. 135
7.1 PASSIVO FICTÍCIO, p. 135
7.2 DATAS E MANIPULAÇÕES, p. 136
7.3 DUPLO REGISTRO, p. 137
7.4 OUTRO CRITÉRIO DE DUPLICIDADE, p. 138
7.5 EMPRÉSTIMOS ENTRE ASSOCIADAS, p. 139
7.6 LANÇAMENTO PARCIAL DE DÍVIDA, p. 139
7.7 LIQUIDAÇÃO FICTÍCIA E LIQUIDEZ ADULTERADA, p. 140
7.8 MANIPULAÇÃO DE EXIGÍVEIS MESCLADOS COM CUSTOS, p. 141
7.9 OMISSÕES DE AJUSTES, p. 142
7.10 CÂMBIO NOS PRAZOS, p. 142
Capítulo 8 FRAUDES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO, p. 145
8.1 VALOR IRREAL DE INTEGRALIZAÇÃO, p. 145
8.2 PATRIMÔNIO INFLADO, p. 146
8.3 TRIANGULAÇÃO PARA FORMAR CAPITAL, p. 146
8.4 FALSAS RESERVAS, p. 147
8.5 RESERVAS OCULTAS, p. 148
8.6 AVIAMENTO COMO VEÍCULO DE INFLAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO, p. 149
Capítulo 9 REVISÕES DE ACOMPANHAMENTO E REDUÇÃO DE FRAUDES, p. 153
9.1 INFLUÊNCIA DOS BONS CONTROLES INTERNOS, p. 153
9.2 CONCEITO DE AUDITORIA INTERNA, p. 153
9.3 ORGANIZAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA, p. 155
9.4 AUTONOMIA PARA AGIR, p. 155
9.5 ESTRUTURA DE UMA AUDITORIA INTERNA, p. 156
9.6 PLANEJAMENTO DA AUDITORIA INTERNA, p. 158
9.7 EXEMPLO DE UM PLANO DE TRABALHO, p. 158
9.8 EXECUÇÃO DA AUDITORIA INTERNA, p. 159
9.9 OPINIÕES DA AUDITORIA INTERNA, p. 163
9.10 PARECERES, p. 163
Capítulo 10 ALGUNS CASOS DE FRAUDE FISCAL, p. 165
10.1 FRAUDES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO, p. 165
10.2 ESCRITA E DECLARAÇÃO ERRADA, p. 167
10.3 DESPESAS DE INSTALAÇÃO, p. 169
10.4 SUPRIMENTOS AO CAIXA, p. 169
10.5 EXIGÍVEL FICTÍCIO, p. 170
10.6 IMOBILIZADO CONVERTIDO EM GASTO, p. 171
10.7 RECIBOS FRIOS, p. 171
10.8 OMISSÃO DE REGISTROS, p. 172
10.9 BRINDES, p. 172
10.10 ESTOQUES EM VALORES IRREAIS, p. 173
10.11 VENDAS A SÓCIOS, p. 173
Capítulo 11 CASOS COMUNS DE FRAUDE CONTRA A JUSTIÇA E A ORDEM ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA, p. 175
Capítulo 12 CORRUPÇÃO E FRAUDES PELO USO DA INFLUÊNCIA, p. 179
12.1 PODER, INFLUÊNCIA E CORRUPÇÃO, p. 179
12.2 COMISSÕES E PROPINAS, p. 180
12.3 METODOLOGIA CONTÁBIL NA PROTEÇÃO CONTRA A FRAUDE E A CORRUPÇÃO, p. 180
12.4 INDÍCIO E PROVA DE FALSIDADE NA PESQUISA DA CORRUPÇÃO, p. 181
12.5 DESPESAS PESSOAIS COM O USO DOS BENS DA EMPRESA OU DO PODER PÚBLICO, p. 184
12.6 CORRUPÇÃO NA LIBERAÇÃO DE PAGAMENTOS, p. 185
12.7 DESFALQUE DE CAIXA, p. 186
12.8 FRAUDES CONTRA A LIVRE-INICIATIVA, A ORDEM ECONÔMICA E AS RELAÇÕES DE CONSUMO EM DECORRÊNCIA DO USO DA INFLUÊNCIA, p. 187
12.9 ABUSO DO PODER ECONÔMICO COMO ORIGEM DA GESTÃO TEMERÁRIA, p. 188
12.10 ABUSO DO PODER E SUAS INFLUÊNCIAS COMO CAUSA PRIMÁRIA DO DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO, p. 191
Capítulo 13 O SIGILO PROFISSIONAL EM FACE DA LAVAGEM DE CAPITAIS E SONEGAÇÕES, p. 193
13.1 A PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DO CONTADOR NAS DELAÇÕES, COMO MEDIDA PREVENTIVA E DE COMBATE À CORRUPÇÃO, p. 197
Capítulo 14 SUBJETIVISMO, FRAUDE E NORMAS CONTÁBEIS NOMINADAS INTERNACIONAIS, p. 203
14.1 SUBJETIVISMO E CRITÉRIO CONTÁBIL, p. 203
14.2 SUBJETIVISMO E FRAUDE, p. 204
14.3 NORMAS NOMINADAS COMO INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE E FRAUDES, p. 206
14.4 ESSÊNCIA E NORMAS, p. 208
14.5 VALOR JUSTO E FRAUDE, p. 211
14.6 FRAUDE E NORMAS, p. 214
Capítulo 15 CORRUPÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, p. 217
15.1 CONCEITOS, p. 217
15.2 UM EXEMPLO DE UMA VIOLAÇÃO DA LEI, p. 219
15.3 A CORRUPÇÃO DE POLÍTICOS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, p. 219
15.4 SUPERFATURAMENTO NO ÂMBITO DO DIREITO ADMINISTRATIVO, p. 222
Capítulo 16 PROTEÇÃO CONTRA FRAUDE E CORRUPÇÃO, p. 225
16.1 CAUSAS DA CORRUPÇÃO A SEREM COMBATIDAS, p. 226
16.2 OS MEIOS DE COMBATE ÀS CAUSAS DAS FRAUDES E CORRUPÇÃO, p. 227
16.2.1 Compliance e a Ética Corporativa, p. 229
16.2.2 Auditoria Interna, p. 230
16.2.3 Auditoria Externa, p. 231
16.3 A ÉTICA COMO A PROVÁVEL SOLUÇÃO À FRAUDE E À CORRUPÇÃO, p. 232
16.4 A FRAUDOLOGIA E O PERFIL DOS FRAUDADORES, p. 232
REFERÊNCIAS, p. 235
Índice alfabético
A
- Abuso do poder e suas influências como causa primária do desequilíbrio econômico-financeiro, p. 191
- Abuso do poder econômico como origem da gestão temerária, p. 188
- Abusos do poder, corrupção e fraude, p. 47
- Administração Pública. Conceitos, p. 217
- Administração Pública. Corrupção, p. 217
- Administração Pública. Corrupção. Um exemplo de uma violação da lei, p. 219
- Adulteração. Liquidação fictícia e liquidez adulterada, p. 140
- Alguns casos de fraude fiscal, p. 165
- Aplicações de ativo fixo como gastos, p. 129
- As bases documentais do crédito a receber, p. 101
- Ativo permanente. Fraudes no ativo permanente, p. 123
- Ativo. Aplicações de ativo fixo como gastos, p. 129
- Auditoria externa, p. 231
- Auditoria interna, p. 230
- Auditoria interna e auditoria externa perante a fraude, p. 32
- Auditoria interna. Conceito, p. 153
- Auditoria interna. Estrutura, p. 156
- Auditoria interna. Execução, p. 159
- Auditoria interna. Opiniões, p. 163
- Auditoria interna. Organização da auditoria interna, p. 155
- Auditoria interna. Planejamento, p. 158
- Auditoria. Autonomia para agir, p. 155
- Auditoria. Exemplo de um plano de trabalho, p. 158
- Auditoria. Fraude em relação ao poder da auditoria, p. 29
- Aumento em valor de estoques, p. 87
- Avaliação. Reavaliações fraudulentas, p. 127
- Aviamento como veículo de inflação do patrimônio líquido, p. 149
B
- Balanço. Maquiagem clássica dos balanços, p. 52
- Balanços putativos, p. 54
- Bases documentais do crédito a receber, p. 101
- Bem de empresa. Despesas pessoais com o uso dos bens da empresa ou do poder público, p. 184
- Bem usado, p. 132
- Bipartição de contas, p. 118
- Brindes, p. 172
- Burocracia. Procedimentos confusos e burocráticos, p. 115
C
- Caixa dois e suprimentos de caixa, p. 69
- Caixa. Cuidados básicos no caixa, p. 63
- Caixa. Desfalque de caixa, p. 186
- Caixa. Empregados fantasmas, p. 71
- Caixa. Guias fiscais duplicadas, p. 75
- Caixa. Maquinações no caixa, p. 62
- Caixa. Movimento em dinheiro, p. 61
- Caixa. Receita não operacional desviada, p. 77
- Caixa. Reforço de caixa, p. 78
- Caixa. Retiradas de dinheiro e vales no fundo fixo de caixa, p. 65
- Caixa. Suprimentos ao caixa, p. 169
- Cambial. Falsificação de duplicata, p. 112
- Câmbio nos prazos, p. 142
- Capital. Triangulação para formar capital, p. 146
- Casos comuns de fraude contra a justiça e a ordem econômica e tributária, p. 175
- Causa primária. Abuso do poder e suas influências como causa primária do desequilíbrio econômico-financeiro, p. 191
- Cheques falsos, p. 66
- Cliente. Manipulação com os saldos das contas de clientes, p. 107
- Comissão. Desvios em comissões sobre vendas, p. 81
- Comissões e propinas, p. 180
- Compliance e a ética corporativa, p. 229
- Compras de emergência, p. 73
- Conceito de auditoria interna, p. 153
- Conceito. Diferença de conceito entre erro e fraude, p. 23
- Conceituações sobre a corrupção e a fraude na prática contábil, p. 15
- Conquista da confiança como base para o ilícito, p. 49
- Consumo. Fraudes contra a livre-iniciativa, a ordem econômica e as relações de consumo em decorrência do uso da influência, p. 187
- Conta de cliente. Manipulação com os saldos das contas de clientes, p. 107
- Conta. Bipartição de contas, p. 118
- Contabilidade criativa e a maquinação para as fraudes, p. 41
- Contabilidade criativa e fraude ensejada, p. 41
- Contabilidade. Conceituações sobre a corrupção e a fraude na prática contábil, p. 15
- Contabilidade. Uso da contabilidade para fraudar, p. 26
- Contravenção. Perícia envolvendo ilícitos, fraudes, corrupção, crimes e contravenções, p. 57
- Controle interno. Influência dos bons controles internos, p. 153
- Controle. Fraude e controle, p. 32
- Coparticipação. Fidelidade, coparticipações e fraude, p. 43
- Cópia de documento. Jogo das cópias de documentos, p. 110
- Corrupção de políticos e funcionários públicos, p. 219
- Corrupção e fraude, p. 15
- Corrupção e fraudes pelo uso da influência, p. 179
- Corrupção na Administração Pública, p. 217
- Corrupção na liberação de pagamentos, p. 185
- Corrupção. A ética como a provável solução à fraude e à corrupção, p. 232
- Corrupção. Causas da corrupção a serem combatidas, p. 226
- Corrupção. Conceituações sobre a corrupção e a fraude na prática contábil, p. 15
- Corrupção. Indício e prova de falsidade na pesquisa da corrupção, p. 181
- Corrupção. Metodologia contábil na proteção contra a fraude e a corrupção, p. 180
- Corrupção. Os meios de combate às causas das fraudes e corrupção, p. 227
- Corrupção. Poder, influência e corrupção, p. 179
- Corrupção. Proteção contra fraude e corrupção, p. 225
- Crédito operacional. Fraudes em créditos operacionais, p. 101
- Crédito. As bases documentais do crédito a receber, p. 101
- Crédito. Objetivo da fraude nos créditos, p. 106
- Crime. Perícia envolvendo ilícitos, fraudes, corrupção, crimes e contravenções, p. 57
- Cuidados básicos no caixa, p. 63
- Custo. Desvio de custos, p. 124
- Custo. Manipulação de exigíveis mesclados com custos, p. 141
- Custo. Preços de transferência e omissões em custos de estoques, p. 95
D
- Datas e manipulações, p. 136
- Declaração. Escrita e declaração errada, p. 167
- Desequilíbrio econômico-financeiro. Abuso do poder e suas influências como causa primária do desequilíbrio econômico-financeiro, p. 191
- Desfalque de caixa, p. 186
- Despesas de instalação, p. 169
- Despesas pessoais com o uso dos bens da empresa ou do poder público, p. 184
- Desvio de custos, p. 124
- Desvios em comissões sobre vendas, p. 81
- Diferença de conceito entre erro e fraude, p. 23
- Direito administrativo. Superfaturamento, p. 222
- Direito. Fraude e direito, p. 16
- Dirigente. Fraudes geradas por exemplos de dirigentes, p. 47
- Dívida. Lançamento parcial de dívida, p. 139
- Documento. Jogo das cópias de documentos, p. 110
- Duplicata. Falsificação de duplicata, p. 112
- Duplicata. Supostas devoluções e duplicatas recebidas, p. 113
- Duplicidade. Outro critério de duplicidade, p. 138
- Duplo registro, p. 137
E
- Efeito daninho das fraudes, p. 38
- Elisão e evasão fiscal, p. 40
- Empregados fantasmas, p. 71
- Empréstimos entre associadas, p. 139
- Erro. Diferença de conceito entre erro e fraude, p. 23
- Erro. Escrita e declaração errada, p. 167
- Escrita e declaração errada, p. 167
- Essência e normas, p. 208
- Estoque desviado, p. 89
- Estoque. Aumento em valor de estoques, p. 87
- Estoque. Fraudes em estoques, p. 83
- Estoque. Fraudes tangendo a qualidade de estoques, p. 94
- Estoque. Preços de transferência e omissões em custos de estoques, p. 95
- Estoque. Redução em valor de estoques, p. 86
- Estoques em valores irreais, p. 173
- Estoques geram muitas oportunidades de fraude, p. 83
- Estrutura de uma auditoria interna, p. 156
- Ética como a provável solução à fraude e à corrupção, p. 232
- Ética corporativa. Compliance e a ética corporativa, p. 229
- Evasão. Elisão e evasão fiscal, p. 40
- Execução da auditoria interna, p. 159
- Exemplos de início de fraudes, p. 44
- Exigível fictício, p. 170
- Explicações excessivas, p. 50
F
- Falsas reservas, p. 147
- Falsidade em faturamento, p. 92
- Falsidade. Indício e prova de falsidade na pesquisa da corrupção, p. 181
- Falsificação de duplicata, p. 112
- Fatura. Vendas a dinheiro transformadas em faturas, p. 68
- Faturamento. Falsidade em faturamento, p. 92
- Fidelidade, coparticipações e fraude, p. 43
- Fontes das fraudes, p. 51
- Fraude contra a ordem econômica e o Sistema Financeiro Nacional, p. 104
- Fraude e controle, p. 32
- Fraude e direito, p. 16
- Fraude e normas, p. 214
- Fraude em relação ao poder da auditoria, p. 29
- Fraude fiscal. Alguns casos de fraude fiscal, p. 165
- Fraude gerada por exemplos de dirigentes, p. 47
- Fraude quanto à localização de devedores, p. 108
- Fraude. A ética como a provável solução à fraude e à corrupção, p. 232
- Fraude. A fraudologia e o perfil dos fraudadores, p. 232
- Fraude. Auditoria interna e auditoria externa perante a fraude, p. 32
- Fraude. Conceituações sobre a corrupção e a fraude na prática contábil, p. 15
- Fraude. Contabilidade criativa e a maquinação para as fraudes, p. 41
- Fraude. Contabilidade criativa e fraude ensejada, p. 41
- Fraude. Corrupção e fraude, p. 15
- Fraude. Corrupção e fraudes pelo uso da influência, p. 179
- Fraude. Diferença de conceito entre erro e fraude, p. 23
- Fraude. Efeito daninho das fraudes, p. 36
- Fraude. Exemplos de início de fraudes, p. 44
- Fraude. Explicações excessivas, p. 50
- Fraude. Fidelidade, coparticipações e fraude, p. 43
- Fraude. Fontes das fraudes, p. 51
- Fraude. Frequência das fraudes, p. 123
- Fraude. Investimentos fictícios, p. 123
- Fraude. Locais de evidência e derivação das fraudes, p. 38
- Fraude. Metodologia contábil na proteção contra a fraude e a corrupção, p. 180
- Fraude. Normas nominadas como internacionais de contabilidade e fraudes, p. 206
- Fraude. Objetivo da fraude nos créditos, p. 106
- Fraude. Os meios de combate às causas das fraudes e corrupção, p. 227
- Fraude. Parceiros nas fraudes, p. 46
- Fraude. Perícia envolvendo ilícitos, fraudes, corrupção, crimes e contravenções, p. 57
- Fraude. Poder de decisão aumenta poder de fraude, p. 46
- Fraude. Proteção contra fraude e corrupção, p. 225
- Fraude. Reavaliações fraudulentas, p. 127
- Fraude. Relatividades na fraude, p. 36
- Fraude. Subjetivismo, fraude e normas contábeis nominadas internacionais, p. 203
- Fraude. Tecnologia para evitar a fraude, p. 33
- Fraude. Uso da contabilidade para fraudar, p. 26
- Fraude. Uso da probabilidade para fraudar, p. 97
- Fraude. Valor justo e fraude, p. 211
- Fraudes contra a livre-iniciativa, a ordem econômica e as relações de consumo em decorrência do uso da influência, p. 187
- Fraudes contra a ordem tributária e planejamento tributário, p. 165
- Fraudes em créditos operacionais, p. 101
- Fraudes em estoques, p. 83
- Fraudes nas exigibilidades, p. 135
- Fraudes no ativo permanente, p. 123
- Fraudes no movimento de recebimentos e pagamentos em dinheiro, p. 61
- Fraudes no patrimônio líquido, p. 145
- Fraudes tangendo a qualidade de estoques, p. 94
- Fraudologia e o perfil dos fraudadores, p. 232
- Frequência das fraudes, p. 123
- Fundo fixo de caixa. Retiradas de dinheiro e vales no fundo fixo de caixa, p. 65
G
- Gasto. Aplicações de ativo fixo como gastos, p. 129
- Gasto. Imobilizado convertido em gasto, p. 171
- Gestão temerária. Abuso do poder econômico como origem da gestão temerária, p. 188
- Guias fiscais duplicadas, p. 75
I
- Ilícito. Perícia envolvendo ilícitos, fraudes, corrupção, crimes e contravenções, p. 57
- Ilicitude. Conquista da confiança como base para o ilícito, p. 49
- Imobilizado convertido em gasto, p. 171
- Imobilizado obsoleto, p. 128
- Indício e prova de falsidade na pesquisa da corrupção, p. 181
- Inflação. Aviamento como veículo de inflação do patrimônio líquido, p. 149
- Influência dos bons controles internos, p. 153
- Influência. Abuso do poder e suas influências como causa primária do desequilíbrio econômico-financeiro, p. 191
- Influência. Corrupção e fraudes pelo uso da influência, p. 179
- Influência. Fraudes contra a livre-iniciativa, a ordem econômica e as relações de consumo em decorrência do uso da influência, p. 187
- Influência. Poder, influência e corrupção, p. 179
- Início de fraudes. Exemplos, p. 44
- Instalação. Despesas de instalação, p. 169
- Integralização. Valor irreal de integralização, p. 145
- Inventário. Manobra em inventário, p. 90
- Investimentos fictícios, p. 123
J
- Jogo das cópias de documentos, p. 110
- Justiça. Casos comuns de fraude contra a justiça e a ordem econômica e tributária, p. 175
L
- Lançamento parcial de dívida, p. 139
- Lavagem de capitais. Sigilo profissional em face da lavagem de capitais e sonegações, p. 193
- Liberação de pagamentos. Corrupção na liberação de pagamentos, p. 185
- Liquidação fictícia e liquidez adulterada, p. 140
- Livre-iniciativa. Fraudes contra a livre-iniciativa, a ordem econômica e as relações de consumo em decorrência do uso da influência, p. 187
- Locais de evidência e derivação das fraudes, p. 38
- Localização de devedores. Fraude, p. 108
M
- Manipulação com os saldos das contas de clientes, p. 107
- Manipulação de exigíveis mesclados com custos, p. 141
- Manipulação. Datas e manipulações, p. 136
- Manobra em inventário, p. 90
- Maquiagem clássica dos balanços, p. 52
- Maquinações no caixa, p. 62
- Meios de combate às causas das fraudes e corrupção, p. 227
- Metodologia contábil na proteção contra a fraude e a corrupção, p. 180
- Movimento de caixa. Fraudes no movimento de recebimentos e pagamentos em dinheiro, p. 61
- Movimento em dinheiro, p. 61
- Multas sobre atrasos de pagamentos, p. 117
N
- Normas nominadas como internacionais de contabilidade e fraudes, p. 206
- Normas. Essência, p. 208
- Notas fiscais de operações não verídicas, p. 84
O
- Objetivo da fraude nos créditos, p. 106
- Omissão de ajustes, p. 142
- Omissão de registros, p. 172
- Operações não verídicas. Notas fiscais, p. 84
- Opiniões da auditoria interna, p. 163
- Ordem econômica. Casos comuns de fraude contra a justiça e a ordem econômica e tributária, p. 175
- Ordem econômica. Fraude contra a ordem econômica e o Sistema Financeiro Nacional, p. 104
- Ordem econômica. Fraudes contra a livre-iniciativa, a ordem econômica e as relações de consumo em decorrência do uso da influência, p. 187
- Ordem tributária. Casos comuns de fraude contra a Justiça e a ordem econômica e tributária, p. 175
- Ordem tributária. Fraudes contra a ordem tributária e planejamento tributário, p. 165
- Organização da auditoria interna, p. 155
- Outro critério de duplicidade, p. 138
P
- Pagamento duplo. Uso de segunda via e simulação de pagamento duplo, p. 74
- Pagamento em dinheiro. Fraudes no movimento de recebimentos e pagamentos em dinheiro, p. 61
- Pagamento. Multas sobre atrasos de pagamentos, p. 117
- Pagamentos. Corrupção na liberação de pagamentos, p. 185
- Parceiros nas fraudes, p. 46
- Pareceres, p. 163
- Passivo fictício, p. 135
- Patrimônio inflado, p. 146
- Patrimônio líquido. Aviamento como veículo de inflação do patrimônio líquido, p. 149
- Patrimônio líquido. Fraudes no patrimônio líquido, p. 145
- Percepção da corrupção e a participação do contador nas delações, como medida preventiva e de combate à corrupção, p. 197
- Perfil dos fraudadores. A fraudologia e o perfil dos fraudadores, p. 232
- Perícia envolvendo ilícitos, fraudes, corrupção, crimes e contravenções, p. 57
- Pesquisa. Indício e prova de falsidade na pesquisa da corrupção, p. 181
- Planejamento da auditoria interna, p. 158
- Planejamento tributário. Fraudes contra a ordem tributária e planejamento tributário, p. 165
- Poder de decisão aumenta poder de fraude, p. 46
- Poder econômico. Abuso do poder econômico como origem da gestão temerária, p. 188
- Poder público. Despesas pessoais com o uso dos bens da empresa ou do poder público, p. 184
- Poder, influência e corrupção, p. 179
- Prática contábil. Conceituações sobre a corrupção e a fraude na prática contábil, p. 15
- Prazo. Câmbio nos prazos, p. 142
- Preços de transferência e omissões em custos de estoques, p. 95
- Probabilidade. Uso da probabilidade para fraudar, p. 97
- Procedimentos confusos e burocráticos, p. 115
- Produção. Refugos e variações de produção, p. 98
- Propina e comissões, p. 180
- Proteção contra fraude e corrupção, p. 225
- Prova. Indício e prova de falsidade na pesquisa da corrupção, p. 181
R
- Reavaliações fraudulentas, p. 127
- Recebimento em dinheiro. Fraudes no movimento de recebimentos e pagamentos em dinheiro, p. 61
- Recebimento. As bases documentais do crédito a receber, p. 101
- Receita não operacional desviada, p. 77
- Recibos frios, p. 171
- Redução de valor e venda, p. 125
- Redução em valor de estoques, p. 86
- Referências, p. 235
- Reforço de caixa, p. 78
- Refugos e variações de produção, p. 98
- Registro. Duplo registro, p. 137
- Registro. Omissão de registros, p. 172
- Relatividades na fraude, p. 36
- Reservas ocultas, p. 148
- Retiradas de dinheiro e vales no fundo fixo de caixa, p. 65
- Revisões de acompanhamento e redução de fraudes, p. 153
S
- Saldo de conta. Manipulação com os saldos das contas de clientes, p. 107
- Saldo. Transposições de saldos, p. 120
- Sigilo profissional em face da lavagem de capitais e sonegações, p. 193
- Simulação. Uso de segunda via e simulação de pagamento duplo, p. 74
- Sistema Financeiro Nacional. Fraude contra a ordem econômica e o Sistema Financeiro Nacional, p. 104
- Sócio. Vendas a sócios, p. 173
- Sonegação. Sigilo profissional em face da lavagem de capitais e sonegações, p. 193
- Subjetivismo e critério contábil, p. 203
- Subjetivismo e fraude, p. 204
- Subjetivismo, fraude e normas contábeis nominadas internacionais, p. 203
- Superfaturamento. Direito administrativo, p. 222
- Supostas devoluções e duplicatas recebidas, p. 113
- Suprimento de caixa. Caixa dois e suprimentos de caixa, p. 69
- Suprimentos ao caixa, p. 169
T
- Tecnologia para evitar a fraude, p. 33
- Transferência. Preços de transferência e omissões em custos de estoques, p. 95
- Transposições de saldos, p. 120
- Triangulação para formar capital, p. 146
- Trocas ruinosas, p. 131
U
- Uso da contabilidade para fraudar, p. 26
- Uso da probabilidade para fraudar, p. 97
- Uso de segunda via e simulação de pagamento duplo, p. 74
V
- Valor irreal de integralização, p. 145
- Valor justo e fraude, p. 211
- Variação. Refugos e variações de produção, p. 98
- Venda. Desvios em comissões sobre vendas, p. 81
- Venda. Redução de valor e venda, p. 125
- Vendas a dinheiro transformadas em faturas, p. 68
- Vendas a sócios, p. 173
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