Mediação de Conflitos Ambientais - A Governança da Água no Brasil
2ª Edição - Revista e Atualizada Samira Iasbeck de Oliveira SoaresTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Samira Iasbeck de Oliveira Soares
ISBN v. impressa: 978853629987-7
ISBN v. digital: 978853629923-5
Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 238grs.
Número de páginas: 192
Publicado em: 29/07/2022
Área(s): Direito - Ambiental
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Sinopse
Nas últimas décadas, o país vem implementando a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), que trouxe uma série de inovações incorporadas nas políticas ambientais e ainda ampliadas, prevendo uma governança das águas participativa, descentralizada, transparente, integrada e com mecanismos de resolução de conflitos de forma pacífica e inclusiva.
Dessa forma, os conflitos ambientais em torno dos usos diferenciados e legitimados dos recursos hídricos ficaram mais visíveis e se intensificaram. Os conflitos são inerentes à condição humana e, quando se trata de bens ambientais, tornam-se ainda mais complexos, envolvendo questões sociais, econômicas, ambientais e políticas.
Nesta obra os conflitos são compreendidos por perspectivas e visões que permitem a evolução social e pessoal. Formas tradicionais de resolução de disputas são influenciadas pelo pensamento binário, excludente, fomentam a adversariedade, pressupõem uma única verdade, uma única solução correta. Não permitem a diversidade, a corresponsabilidade, a participação efetiva, a inclusão social, que são as diretrizes estabelecidas na PNRH. Portanto, outros meios devem servir para lidar com os conflitos ambientais, de forma a efetivar as diretrizes da PNRH.
A Mediação vem como a proposta deste livro para tratar dos conflitos ambientais, em especial os que envolvem a água, pois consegue concretizar a governança de Recursos Hídricos que o país adotou em suas políticas públicas ambientais. Não se trata de um processo qualquer que busca acordo. É preciso atender aos princípios éticos e legais e ter profissionais capacitados e qualificados para praticar a mediação.
Profissionais de qualquer área que se interessem por questões ambientais, conflitos e mediação podem se surpreender com a proposta aqui apresentada e temas como análise das teorias sobre governança da água, evolução e o contexto sociojurídico brasileiro da gestão de Recursos Hídricos, a teoria da Mediação e sua aplicabilidade em conflitos ambientais, e as controvérsias de algumas experiências vivenciadas no Brasil e em outros países.
Autor(es)
SAMIRA IASBECK DE OLIVEIRA SOARES
Mediadora de Conflitos desde 2005, Consultora Jurídica em Meio Ambiente e professora de Direito Ambiental e de Mediação de Conflitos; Especialista em Democracia Participativa, República e Movimentos Sociais, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Mestra em Ciência Ambiental, pela Universidade de São Paulo (USP); Membro Consultora da Comissão Especial de Mediação e Conciliação do Conselho Federal da OAB, Gestão 2016-2019. Integrante e cofundadora do Grupo Avançado de Mediadores Institucionais (GAMEI); Instrutora da Escola de Governo do Distrito Federal – EGOV.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 21
Capítulo 1 GOVERNANÇA DA ÁGUA E POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS, p. 27
1.1 GOVERNANÇA - ASPECTOS CONCEITUAIS, p. 27
1.1.1 Origens e Evolução do Conceito, p. 27
1.1.2 Governança da Água: o Discurso Predominante, p. 29
1.2 GOVERNANÇA E PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS, p. 34
1.2.1 Gestão Integrada - Água e os Interesses dos Envolvidos: Plataformas Multiatores, p. 34
1.2.2 Plataformas Multiatores: Diálogo, Negociação ou Aprendizagem Social?, p. 35
1.2.3 O Respeito às Diferenças: o Discurso Não é Homogêneo, p. 38
1.3 GOVERNANÇA E SEUS DIÁLOGOS, p. 39
1.3.1 Governança e Direito, p. 39
1.3.2 Governança e Sustentabilidade, p. 42
1.4 GOVERNANÇA DE ÁGUAS NO BRASIL, p. 44
1.4.1 Águas no Brasil - Principais Questões e Problemas, p. 44
1.4.2 Histórico e Mudança de Paradigma na Gestão de Águas Brasileiras, p. 46
1.4.3 A Política Nacional de Recursos Hídricos - Inovações e Controvérsias, p. 47
1.5 OPÇÃO DE GOVERNANÇA DA ÁGUA NO BRASIL - CONCLUSÕES PARCIAIS, p. 54
Capítulo 2 SOBRE CONFLITOS, p. 57
2.1 CONFLITOS - ASPECTOS CONCEITUAIS, p. 57
2.1.1 Do Conceito, p. 57
2.1.2 Classificações Possíveis, p. 60
2.2 DIREITO E SUA COMPREENSÃO DOS CONFLITOS, p. 64
2.2.1 O Fundamento Filosófico do Tratamento Tradicional dos Conflitos pelo Direito: o Positivismo Jurídico, p. 64
2.2.2 A Crítica ao Positivismo Jurídico e o Direito em Busca de Alternativas no Tratamento de Conflitos, p. 66
2.2.3 As Alternativas para Tratamento dos Conflitos na Sociedade Atual, p. 71
2.2.3.1 Estabelecendo a relação entre a crise do Direito, a atuação do Judiciário e o (res)surgimento de métodos alternativos, p. 71
2.2.3.2 Métodos Alternativos de Solução de Disputas, p. 73
2.3 A COMPREENSÃO E O TRATAMENTO DOS CONFLITOS E SUA RELAÇÃO COM O DIREITO - CONCLUSÕES PARCIAIS, p. 78
Capítulo 3 A MEDIAÇÃO, p. 81
3.1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS, p. 81
3.1.1 Das Origens e dos Motivos da Atual Valorização, p. 81
3.1.2 Em Direção a Novos Contextos?, p. 83
3.2 DAS INFLUÊNCIAS E DOS CAMINHOS, p. 85
3.2.1 Algumas Escolas ou Formas de se Fazer Mediação, p. 85
3.2.1.1 Escola de Harvard ou enfoque americano de resolução de conflitos ou tradicional /linear, p. 85
3.2.1.2 Enfoque transformador, p. 86
3.2.1.3 Enfoque circular - narrativo, p. 87
3.2.2 Tipos de Mediação, p. 87
3.2.2.1 Mediação cidadã, p. 88
3.2.2.2 Mediação institucional, p. 88
3.3 PRINCÍPIOS DA MEDIAÇÃO, p. 89
3.3.1 Questões Controversas Sobre a Imparcialidade, p. 89
3.3.2 O Equilíbrio de Poder é Necessário ou Desejável?, p. 91
3.4 DO MEDIADOR, p. 93
3.5 DO OBJETO: QUAIS CONFLITOS PODEM SER MEDIADOS?, p. 95
3.5.1 Limites Legais, p. 95
3.5.2 Limites Éticos, p. 97
3.6 DIÁLOGO ENTRE MEDIAÇÃO E NEGOCIAÇÃO, p. 99
3.7 O PROCESSO DE MEDIAÇÃO, p. 100
3.8 A MEDIAÇÃO COMO NOVA PROPOSTA DE TRATAMENTO DE CONFLITOS - CONCLUSÕES PARCIAIS, p. 101
Capítulo 4 CONFLITOS AMBIENTAIS, p. 103
4.1 CONFLITOS E AMBIENTE, p. 103
4.1.1 Das Premissas, p. 104
4.1.2 Dos Conceitos, p. 105
4.2 O CONFLITO AMBIENTAL E A TENSÃO ENTRE ECONOMIA E NATUREZA, p. 106
4.2.1 A Tensão nos Movimentos Ambientalistas, p. 107
4.2.2 Outras Formas de Ver a Tensão, p. 108
4.2.2.1 Pela ótica evolucionista, da economia, ou do estruturalismo construtivista?, p. 108
4.2.2.2 Pela economia ecológica ou pela ecologia política?, p. 109
4.3 EXEMPLOS DE CONFLITOS AMBIENTAIS NO BRASIL E SUAS DINÂMICAS, p. 111
4.4 CONFLITOS AMBIENTAIS E SEUS DIÁLOGOS, p. 113
4.4.1 Conflitos Ambientais e Governança, p. 113
4.4.2 Conflitos Ambientais e o Direito, p. 115
4.5 OS CONFLITOS AMBIENTAIS E SEUS PARADOXOS - ALGUMAS CONCLUSÕES PARCIAIS, p. 116
Capítulo 5 MEDIAÇÃO DE DISPUTAS AMBIENTAIS, p. 119
5.1 É POSSÍVEL MEDIAR DISPUTAS AMBIENTAIS?, p. 119
5.1.1 As Vantagens da Mediação no Tratamento de Disputas Ambientais, p. 120
5.1.2 É possível negociar sobre os bens ambientais?, p. 122
5.1.3 A Arbitragem Aplicada às Questões Ambientais e Seus Argumentos, p. 123
5.1.4 O Compromisso de Ajustamento de Conduta e sua Justificação no Direito Ambiental Brasileiro, p. 124
5.2 A MEDIAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: LIMITES LEGAIS E ÉTICOS, p. 126
5.2.1 Dos Limites Legais, p. 126
5.2.2 Dos limites éticos, p. 129
5.3 ALGUMAS EXPERIÊNCIAS E FORMAS DE UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DA MEDIAÇÃO PARA TRATAR DISPUTAS AMBIENTAIS, p. 134
5.3.1 Europa, p. 134
5.3.2 Estados Unidos da América, p. 139
5.3.3 Brasil, p. 140
5.4 A MEDIAÇÃO NAS DISPUTAS AMBIENTAIS - ALGUMAS CONCLUSÕES PARCIAIS, p. 144
Capítulo 6 MEDIAÇÃO AMBIENTAL NA PNRH, p. 149
6.1 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CONFLITOS, p. 149
6.1.1 Democracia, Participação e Descentralização, p. 149
6.1.2 Disputas e a Gestão de Recursos Hídricos no Brasil, p. 151
6.1.3 Dos Diversos Âmbitos de Negociação Dentro do Gerenciamento de Recursos Hídricos, p. 152
6.2 A PNRH COMO ESPAÇO DE TRATAMENTO DE CONFLITOS ENTRE USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS, p. 153
6.2.1 Dos Antecedentes Históricos e Legais, p. 154
6.2.2 Das Legislações Estaduais, p. 155
6.2.3 A Arbitragem Como Competência do CBH, p. 157
CONCLUSÃO - A MEDIAÇÃO COMO ALTERNATIVA NO TRATAMENTO DAS DISPUTAS DENTRO DO CBH, p. 163
REFERÊNCIAS, p. 167
Índice alfabético
A
- Águas no Brasil. Histórico e mudança de paradigma na gestão de águas brasileiras, p. 46
- Águas no Brasil. Principais questões e problemas, p. 44
- Alternativas para tratamento dos conflitos na sociedade atual, p. 71
- Ambiente. Conflitos e ambiente, p. 103
- Aprendizagem social. Plataformas multiatores: diálogo, negociação ou aprendizagem social?, p. 35
- Arbitragem como competência do CBH, p. 157
C
- CBH. Mediação como alternativa no tratamento das disputas dentro do CBH, p. 163
- Competência. Arbitragem como competência do CBH, p. 157
- Compreensão e o tratamento dos conflitos e sua relação com o Direito. Conclusões parciais, p. 78
- Conclusão, p. 163
- Conflito ambiental e a tensão entre economia e natureza, p. 106
- Conflito ambiental. Exemplos de conflitos ambientais no Brasil e suas dinâmicas, p. 111
- Conflito. Alternativas para tratamento dos conflitos na sociedade atual, p. 71
- Conflito. Crítica ao positivismo jurídico e o Direito em busca de alternativas no tratamento de conflitos, p. 66
- Conflito. Direito e sua compreensão dos conflitos, p. 64
- Conflito. Fundamento filosófico do tratamento tradicional dos conflitos pelo Direito: o positivismo jurídico, p. 64
- Conflito. PNRH como espaço de tratamento de conflitos entre usuários de recursos hídricos, p. 153
- Conflitos ambientais, p. 103
- Conflitos ambientais e governança, p. 113
- Conflitos ambientais e o Direito, p. 115
- Conflitos ambientais e seus diálogos, p. 113
- Conflitos ambientais e seus paradoxos. Algumas conclusões parciais, p. 116
- Conflitos e ambiente, p. 103
- Conflitos e ambiente. Das premissas, p. 104
- Conflitos e ambiente. Dos conceitos, p. 105
- Conflitos. Aspectos conceituais, p. 57
- Conflitos. Classificações possíveis, p. 60
- Conflitos. Conceito, p. 57
- Conflitos. Sobre conflitos, p. 57
- Crise. Estabelecendo a relação entre a crise do Direito, a atuação do judiciário e o (res)surgimento de métodos alternativos, p. 71
- Crítica ao positivismo jurídico e o Direito em busca de alternativas no tratamento de conflitos, p. 66
D
- Democracia, participação e descentralização, p. 149
- Descentralização. Democracia, participação e descentralização, p. 149
- Diálogo entre mediação e negociação, p. 99
- Diálogo. Governança e seus diálogos, p. 39
- Diálogo. Plataformas multiatores: diálogo, negociação ou aprendizagem social?, p. 35
- Diferenças. Respeito às diferenças: o discurso não é homogêneo, p. 38
- Direito Ambiental brasileiro. Compromisso de ajustamento de conduta e sua justificação no Direito Ambiental brasileiro, p. 124
- Direito e sua compreensão dos conflitos, p. 64
- Direito. Conflitos ambientais e o Direito, p. 115
- Direito. Estabelecendo a relação entre a crise do Direito, a atuação do judiciário e o (res)surgimento de métodos alternativos, p. 71
- Disputa ambiental. Arbitragem aplicada às questões ambientais e seus argumentos, p. 123
- Disputa ambiental. É possível mediar disputas ambientais?, p. 119
- Disputa ambiental. Mediação de disputas ambientais, p. 119
- Disputa ambiental. Vantagens da mediação no tratamento de disputas ambientais, p. 120
- Disputas e a gestão de recursos hídricos no Brasil, p. 151
E
- Ecologia política. Pela economia ecológica ou pela ecologia política?, p. 109
- Economia ecológica. Pela economia ecológica ou pela ecologia política?, p. 109
- Economia. Conflito ambiental e a tensão entre economia e natureza, p. 106
- Economia. Pela ótica evolucionista, da economia, ou do estruturalismo construtivista?, p. 108
- Estabelecendo a relação entre a crise do Direito, a atuação do judiciário e o (res)surgimento de métodos alternativos, p. 71
- Estruturalismo construtivista. Pela ótica evolucionista, da economia, ou do estruturalismo construtivista?, p. 108
- Evolucionismo. Pela ótica evolucionista, da economia, ou do estruturalismo construtivista?, p. 108
F
- Fundamento filosófico do tratamento tradicional dos conflitos pelo Direito: o positivismo jurídico, p. 64
G
- Gerenciamento de recursos hídricos. Diversos âmbitos de negociação, p. 152
- Gestão de recursos hídricos. Governança e participação, p. 34
- Gestão integrada. Água e os interesses dos envolvidos: plataformas multiatores, p. 34
- Governança da água e política nacional de recursos hídricos, p. 27
- Governança da água: o discurso predominante, p. 29
- Governança de águas no Brasil, p. 44
- Governança e Direito, p. 39
- Governança e participação na gestão de recursos hídricos, p. 34
- Governança e seus diálogos, p. 39
- Governança e sustentabilidade, p. 42
- Governança. Aspectos conceituais, p. 27
- Governança. Conflitos ambientais e governança, p. 113
- Governança. Origens e evolução do conceito, p. 27
H
- Histórico e mudança de paradigma na gestão de águas brasileiras, p. 46
I
- Introdução, p. 21
J
- Judiciário. Estabelecendo a relação entre a crise do Direito, a atuação do judiciário e o (res)surgimento de métodos alternativos, p. 71
M
- Mediação, p. 81
- Mediação ambiental na PNRH, p. 149
- Mediação ambiental no Brasil. Limites legais, p. 126
- Mediação ambiental no Brasil: limites legais e éticos, p. 126
- Mediação cidadã, p. 88
- Mediação como alternativa no tratamento das disputas dentro do CBH, p. 163
- Mediação como nova proposta de tratamento de conflitos. Conclusões parciais, p. 101
- Mediação de disputas ambientais, p. 119
- Mediação institucional, p. 88
- Mediação nas disputas ambientais. Algumas conclusões parciais, p. 144
- Mediação. Algumas escolas ou formas de se fazer mediação, p. 85
- Mediação. Algumas experiências e formas de utilização de ferramentas da mediação para tratar disputas ambientais, p. 134
- Mediação. Algumas experiências e formas de utilização de ferramentas da mediação para tratar disputas ambientais. Brasil, p. 140
- Mediação. Algumas experiências e formas de utilização de ferramentas da mediação para tratar disputas ambientais. Estados Unidos da América, p. 139
- Mediação. Algumas experiências e formas de utilização de ferramentas da mediação para tratar disputas ambientais. Europa, p. 134
- Mediação. Aspectos introdutórios, p. 81
- Mediação. Diálogo entre mediação e negociação, p. 99
- Mediação. Em direção a novos contextos?, p. 83
- Mediação. Enfoque circular. Narrativo, p. 87
- Mediação. Enfoque transformador, p. 86
- Mediação. Escola de Harvard ou enfoque americano de resolução de conflitos ou tradicional/linear, p. 85
- Mediação. Influências e dos caminhos, p. 85
- Mediação. Origens e dos motivos da atual valorização, p. 81
- Mediação. Princípios, p. 89
- Mediação. Processo de mediação, p. 100
- Mediação. Tipos de mediação, p. 87
- Mediador, p. 93
- Mediador. Limites éticos, p. 97
- Mediador. Limites legais, p. 95
- Mediador. Objeto: quais conflitos podem ser mediados?, p. 95
- Meio ambiente. Conflito ambiental e a tensão entre economia e natureza, p. 106
- Método alternativo de conflitos. Estabelecendo a relação entre a crise do Direito, a atuação do judiciário e o (res)surgimento de métodos alternativos, p. 71
- Métodos alternativos de solução de disputas, p. 73
- Movimento ambientalista. A tensão nos movimentos ambientalistas, p. 107
N
- Natureza. Conflito ambiental e a tensão entre economia e natureza, p. 106
- Negociação. Diálogo entre mediação e negociação, p. 99
- Negociação. Plataformas multiatores: diálogo, negociação ou aprendizagem social?, p. 35
O
- Opção de governança da água no Brasil. Conclusões parciais, p. 54
P
- Participação. Democracia, participação e descentralização, p. 149
- Pela economia ecológica ou pela ecologia política?, p. 109
- Pela ótica evolucionista, da economia, ou do estruturalismo construtivista?, p. 108
- Plataformas multiatores: diálogo, negociação ou aprendizagem social?, p. 35
- PNRH como espaço de tratamento de conflitos entre usuários de recursos hídricos, p. 153
- PNRH como espaço de tratamento de conflitos entre usuários de recursos hídricos. Antecedentes históricos e legais, p. 154
- PNRH como espaço de tratamento de conflitos entre usuários de recursos hídricos. Legislações estaduais, p. 155
- Política Nacional de Recursos Hídricos e Conflitos, p. 149
- Política nacional de recursos hídricos. Governança da água e política nacional de recursos hídricos, p. 27
- Política nacional de recursos hídricos. Inovações e controvérsias, p. 47
- Positivismo jurídico. Crítica ao positivismo jurídico e o Direito em busca de alternativas no tratamento de conflitos, p. 66
- Positivismo jurídico. Fundamento filosófico do tratamento tradicional dos conflitos pelo Direito: o positivismo jurídico, p. 64
- Princípios da mediação, p. 89
- Princípios da mediação. Equilíbrio de poder é necessário ou desejável?, p. 91
- Princípios da mediação. Questões controversas sobre a imparcialidade, p. 89
- Processo de mediação, p. 100
R
- Recursos hídricos. Disputas e a gestão de recursos hídricos no Brasil, p. 151
- Recursos hídricos. Governança da água e política nacional de recursos hídricos, p. 27
- Recursos hídricos. PNRH como espaço de tratamento de conflitos entre usuários de recursos hídricos, p. 153
- Recursos hídricos. Política nacional de recursos hídricos. Inovações e controvérsias, p. 47
- Referências, p. 167
- Respeito às diferenças: o discurso não é homogêneo, p. 38
S
- Sobre conflitos, p. 57
- Solução de disputas. Métodos alternativos de solução de disputas, p. 73
- Sustentabilidade e governança, p. 42
T
- Tensão nos movimentos ambientalistas. Outras formas de ver a tensão, p. 108
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