Sumário
Autor: Arthur Henrique Pereira
Número de Páginas: 114
Publicado em: 08/11/2011
ISBN: 978853623552-3
Área(s): Psicologia - Saúde; Psicologia - Diversos
SINOPSE
Viver sempre foi um jogo dramático dividido entre o protagonista desejo pessoal e o antagonista desejo social. Para viver e sobreviver nesse jogo é necessário desenvolver um imaginário espontâneo e criador. O imaginário cria e recria mitos, identidades, religiosidades, histórias, desejos, novidades e esperanças. E é a espontaneidade que permite que ocorra a criação e a recriação. Sem esse movimento de criação e recriação a vida humana seria insuportável e tediosa.
Porém, há aqueles dogmáticos e conservadores que defendem o tédio e a monotonia na vida, privilegiando o antagonismo do desejo social. Esses escolhem uma forma de vida rígida e esperam fielmente que a abdicação de viver os torne exemplos de moralidade. Para honrar tal compromisso, nomeiam os livres criadores de libertinos, loucos, infantis, hereges e perturbadores. É de certo então que tais criadores são mal vistos pelos conversadores, necessitando assim desenvolver métodos, instrumentos, conceitos para amordaçar, aprisionar e limitar os feitos da liberdade criadora. E assim surgem as escolas, os conventos, os manicômios, as prisões, as ciências do comportamento.
Com o intuito de libertar das correntes instituídas a liberdade criadora e a espontaneidade, surge o psicodrama como criação do protagonista Jacob Levy Moreno. Esse despertou o desejo dos libertinos, dos loucos, das crianças, dos hereges e dos perturbadores, resgatando a divindade criadora, pura e alegre que cada ser humano possui. Tal feito valorizou a máxima escrita por Paulo aos Coríntios por onde diz: Mas o que é louco segundo o mundo é que Deus escolheu para confundir os sábios; o que é fraco, segundo o mundo, é que Deus escolheu para confundir o que é forte. O que é vil e desprezível no mundo, é que Deus escolheu, como também aquelas coisas que nada são, para destruir as que são. (1 Coríntios 1, 27-28)
Acreditar somente no que os sentidos podem ver e no que ditam como verdadeiro, pode limitar a nossa existência criadora e divina. Ser mais do que se é e mais do que não se é. É preciso criar o imaginário, viver o imaginário, ser o imaginário e depois voltar à realidade sem perder a capacidade imaginária. E quem sabe, às vezes, deixar que nosso imaginário nos iluda e o torne verdade. Pois assim, podemos viver em paz com os nossos próprios desejos protagônicos e antagônicos.
AUTOR(ES)
Arthur Henrique Pereira é Mestre em Psicologia pela Universidade Católica de Brasília; Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing; Psicólogo; formado em Holística pela Universidade Holística Internacional – Unipaz; Membro fundador da Academia Unaiense das Letras e das Artes (cadeira 21); Membro da Academia de Letras do Noroeste de Minas (cadeira 3); Membro fundador do Rotary Club de Unaí Centenário; Professor das Faculdades Factu e Alvorada. Como autor publicou em 2004 sua primeira obra intitulada: Homo Mundus Minor, no mesmo ano foi agraciado com o segundo lugar do 4° Prêmio Febrap de Melhor Escrito Psicodramático – foco psicoterápico, com o trabalho intitulado: O conflito dramático entre o papel social e imaginário na trajetória protagonizada por Dom Quixote; em 2010, publicou o pequeno livro de poesia intitulado: Opus Homo.
Sumário
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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto
Capítulo 1 - Origem e privatização da subjetividade, p. 19
Capítulo 2 - A alienação e o adoecimento da subjetividade, p. 31
Capítulo 3 - O Imaginário, p. 43
3.1 Imaginário segundo Cornelius Castoriadis, p. 43
3.2 Imaginário moreniano, p. 49
3.3 Um olhar sobre a Gradiva de Jensen, p. 50
Capítulo 4 - Moreno e o método psicodramático, p. 59
Capítulo 5 - As aventuras do protagonista no mundo psicodramático, p. 67
5.1 O personagem Naruto, p. 71
5.2 O personagem conquistador., p. 76
5.3 O personagem jogador, p. 87
5.4 A revelação do protagonista, p. 94
Índice Alfabético
ÍNDICE ALFABÉTICO: Clique no item desejado
A
- Adoecimento e alienaçãoda subjetividade, p. 31
- Adoecimento, p. 37
- Alienação e o adoecimento da subjetividade, p. 31
- Alienação, p. 34
- Aventuras do protagonista no mundo psicodramático, p. 67
C
- Conquista. Personagem conquistador, p. 76
- Consideraçõesfinais, p. 101
- Cornelius Castoriadis. Imaginário segundo Cornelius Castoriadis, p. 43
G
H
I
- Imaginário moreniano, p. 49
- Imaginário segundo Cornelius Castoriadis, p. 43
- Imaginário, p. 43
- Imaginário. Um olhar sobrea Gradiva de Jensen, p. 50
- Introdução, p. 17
J
L
M
- Método psicodramático. Morenoe o método psicodramático, p. 59
- Moreno e o métodopsicodramático, p. 59
- Mundo psicodramático. Aventuras do protagonista no mundo psicodramático, p. 67
O
P
- Personagem conquistador, p. 76
- Personagem jogador, p. 87
- Personagem Naruto, p. 71
- Privatização da subjetividade. Alienação e o adoecimento da subjetividade, p. 31
- Privatização e origemda subjetividade, p. 19
- Protagonismo. Aventuras do protagonista no mundo psicodramático, p. 67
- Protagonismo. Trajetória psicodramática do protagonista, p. 98
- Protagonista. Personagem Naruto, p. 71
- Protagonista. Revelaçãodo protagonista, p. 94
- Psicodrama. Aventuras do protagonista no mundo psicodramático, p. 67
- Psicodrama. Moreno e o método psicodramático, p. 59
- Psicodrama. Trajetória psicodramática do protagonista, p. 98
R
- Realidade. Imaginário moreniano, p. 49
- Realidade. Imaginário segundo Cornelius Castoriadis, p. 43
- Realidade. Um olhar sobre a Gradiva de Jensen, p. 50
- Referências, p. 107
- Revelação do protagonista, p. 94
S
- Singularidade. Alienação e o adoecimento da subjetividade, p. 31
- Subjetividade. Alienação e o adoecimento da subjetividade, p. 31
- Subjetividade. Origem e privatização da subjetividade, p. 19
T
U
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