Sumário
Autor: Marcelo de Freitas Gimba
Número de Páginas: 172
Publicado em: 07/01/2021
ISBN: 978655605489-6
Área(s): Direito - Diversos; Literatura e Cultura - Saúde
SINOPSE
O início do uso de substâncias psicoativas sofre grande influência de grupos de amigos/pessoas da intimidade, despertando a curiosidade; as maiores violências (físicas e psicológicas) e práticas de delitos ocorrem na busca das substâncias psicoativas; as pessoas estão mais sujeitas às infecções sexualmente transmissíveis (ISTs/AIDS) por terem seus corpos transformados em “moeda de troca” e negligenciarem medidas de segurança (por exemplo: uso de preservativos); as mulheres estão sujeitas à gestação indesejada ou não planejada. Existe a necessidade de adequação das políticas públicas sobre drogas e Comunidades Terapêuticas. Estas, apesar das críticas, são equipamentos de importância para os Governos (Brasil e Portugal) como políticas de enfrentamento à dependência das drogas.
AUTOR(ES)
MARCELO DE FREITAS GIMBA
Doutor em Família na Sociedade Contemporânea pela Universidade Católica do Salvador (BOLSA FAPESB), realizou estágio doutoral na Universidade do Porto (Portugal) no período de 03/04/2017 a 01/12/2017 (BOLSISTA CAPES). Master Magister In Scientia de Matrimonio et Familia, pela Pontificia Università Lateranense. Mestre em Família na Sociedade Contemporânea pela Universidade Católica do Salvador. Especialista pela Escola da Magistratura do Mato Grosso do Sul. Especialista em Direito Público. Especialista em Direito Civil. Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Direitos Humanos – NEDH. Professor. Advogado.
PORQUE COMPRAR
Entendemos que as pessoas, em sua maioria, que iniciam o uso de substâncias psicoativas têm informações a respeito dos seus efeitos e prejuízos. Correm o risco por acreditarem que poderão superar as possíveis implicações.
Contudo, a experimentação de “drogas” não definirá a dependência, outros elementos contribuirão (biológico, psicológico e social). Não existe determinismo, como se houvesse um “portal”, que ultrapassado decretaria ao usuário o abuso e, em escala progressiva, a destruição física, social e moral.
O relevante é o que a pessoa busca com o uso da substância. O consumo é uma experiência exclusivamente individual, uma série de sensações que só pode ser vividas subjetivamente. Se ela não estiver bem consigo e usa a substância para transformar-se em outra pessoa (desinibir-se para ser aceita no grupo), poderá ser um uso de risco.
Portanto, trazemos depoimentos de pessoas acerca o início de uso das substâncias psicoativas, processo de acesso e aquisição das drogas, as violências sofridas e praticadas, políticas públicas sobre drogas desenvolvidas no Brasil e as vivências em Comunidades Terapêuticas e os contextos relacionais.
Sumário
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Páginas Iniciais / Folhas de Rosto
1 AMBIENTANDO OS PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO: ARQUITETURA DAS IDENTIDADES, p. 27
1.1 ASPECTOS GESTACIONAIS PODEM INTERFERIR NA SOCIALIZAÇÃO?, p. 31
1.2 A SOCIALIZAÇÃO E OS SEUS PROLONGAMENTOS FAMILIARES E SOCIOLÓGICOS, p. 34
1.3 AUTONOMIA E A CONSTRUÇÃO DA PESSOA, p. 41
1.4 GRUPOS RELACIONAIS E CONTEXTOS ECO-SOCIAIS: AFETOS, LAÇOS, ABUSOS OU OMISSÕES, p. 51
1.4.1 Contextos Parentais e o Uso de Drogas, p. 53
1.4.2 Mão Dupla: Escolas e Famílias, Possível Parceria?, p. 55
1.4.3 Sentimentos e Reflexões: Culpas ou Desculpas…, p. 58
1.4.4 Revendo Histórias: Traçando Caminhos Próprios…, p. 60
1.4.5 Filh@s: Outras Histórias, p. 62
1.4.6 Desfazendo Amarras, Tecendo Vidas, p. 64
1.4.7 Bairros e Convivências, p. 65
1.4.8 Interrogações: Entre Drogas e Afetos, p. 66
1.4.9 Aparências e Fantasias: em Busca de Outros Prazeres, p. 67
2 ROTAS IMPREVISÍVEIS: APROXIMAÇÕES PELAS "MARGENS" POR E COM AS DROGAS, p. 71
2.1 SEXO E DROGAS: SENSAÇÕES, ABUSOS E CONEXÕES, p. 77
2.2 CORPOS: TERRITÓRIOS DE CONFLITO, DE USO E EXPERIÊNCIAS, p. 86
3 COMUNIDADES TERAPÊUTICAS: DIREITOS HUMANOS OU VIOLÊNCIAS INSTITUCIONALIZADAS?, p. 91
3.1 O QUE SÃO COMUNIDADES TERAPÊUTICAS, p. 94
3.1.1 Comunidade Terapêutica: Prestadora de Serviço Público?, p. 99
3.1.2 Todo Espaço Vago Será Ocupado.?, p. 101
3.2 ENTRE A (IN)DECISÃO E A NECESSIDADE: ENTRANDO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA, p. 105
3.2.1 Ultrapassando a Barreira: os Primeiros Passos, p. 108
3.2.2 Rupturas ou Isolamentos Necessários: (Des)Culturamento ou Fator Protetor?, p. 110
3.2.3 Sexualidade: Entre o Controle Institucional e a Necessidade Humana, p. 113
3.2.4 Intervenções: Controlar para Recuperar?, p. 115
3.2.4.1 Religião: renúncia de si mesmo ou busca de purificação?, p. 116
3.2.4.2 Entre o constrangimento e a cooperação, p. 119
3.2.4.3 Entre a qualidade do ato e aplicação das regras, p. 122
3.2.5 Um Olhar Social: Cuidar de Quem Precisa ou Internar para Excluir?, p. 124
3.3 ENTRE (IN)CERTEZAS E POSSIBILIDADES: SAINDO DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS, p. 131
Índice Alfabético
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A
- Abuso. Grupos relacionais e contextos eco-sociais: afetos, laços, abusos ou omissões, p. 51
- Abuso. Sexo e drogas: sensações, abusos e conexões, p. 77
- Afeto. Grupos relacionais e contextos eco-sociais: afetos, laços, abusos ou omissões, p. 51
- Afeto. Interrogações: entre drogas e afetos…, p. 66
- Amarra. Desfazendo amarras, tecendo vidas, p. 64
- Ambientando os processos de socialização: arquitetura das identidades, p. 27
- Aparências e fantasias: em busca de outros prazeres, p. 67
- Aplicação de regras. Entre a qualidade do ato e aplicação das regras, p. 122
- Aspectos gestacionais podem interferir na socialização?, p. 31
B
C
- Caminhos. Revendo histórias: traçando caminhos próprios…, p. 60
- Comunidade terapêutica. Entre (in)certezas e possibilidades: saindo das comunidades terapêuticas, p. 131
- Comunidade terapêutica. Entre a (in)decisão e a necessidade: entrando na comunidade terapêutica, p. 105
- Comunidade terapêutica: prestadora de serviço público?, p. 99
- Comunidades terapêuticas. O que são comunidades terapêuticas, p. 94
- Comunidades terapêuticas: direitos humanos ou violências institucionalizadas?, p. 91
- Conexão. Sexo e drogas: sensações, abusos e conexões, p. 77
- Constrangimento. Entre o constrangimento e a cooperação, p. 119
- Contextos parentais e o uso de drogas, p. 53
- Controle institucional. Sexualidade: entre o controle institucional e a necessidade humana, p. 113
- Controle. Intervenções: controlar para recuperar?, p. 115
- Convivência. Bairros e convivências, p. 65
- Cooperação. Entre o constrangimento e a cooperação, p. 119
- Corpos: territórios de conflito, de uso e experiências, p. 86
- Culpa. Sentimentos e reflexões: culpas ou desculpas…, p. 58
- Cultura. Rupturas ou isolamentos necessários: (des)culturamento ou fator protetor?, p. 110
D
- Delineando o percurso, p. 13
- Desculpa. Sentimentos e reflexões: culpas ou desculpas…, p. 58
- Desfazendo amarras, tecendo vidas, p. 64
- Destino. Revendo histórias: traçando caminhos próprios…, p. 60
- Direitos humanos. Comunidades terapêuticas: direitos humanos ou violências institucionalizadas?, p. 91
- Droga. Interrogações: entre drogas e afetos…, p. 66
- Droga. Rotas imprevisíveis: aproximações pelas "margens" por e com as drogas, p. 71
- Droga. Sexo e drogas: sensações, abusos e conexões, p. 77
E
- Entre a qualidade do ato e aplicação das regras, p. 122
- Escola. Mão dupla: escolas e famílias, possível parceria?, p. 55
- Espaço. Todo espaço vago será ocupado.?, p. 101
F
- Família. Mão dupla: escolas e famílias, possível parceria?, p. 55
- Família. Socialização e os seus prolongamentos familiares e sociológicos, p. 34
- Fantasia. Aparências e fantasias: em busca de outros prazeres, p. 67
- Fator protetor. Rupturas ou isolamentos necessários: (des)culturamento ou fator protetor?, p. 110
- Filh@s: outras histórias, p. 62
G
H
I
- Identidade. Ambientando os processos de socialização: arquitetura das identidades, p. 27
- Internamento. Um olhar social: cuidar de quem precisa ou internar para excluir?, p. 124
- Interrogações: entre drogas e afetos, p. 66
- Intervenções: controlar para recuperar?, p. 115
- Isolamento. Rupturas ou isolamentos necessários: (des)culturamento ou fator protetor?, p. 110
L
M
- Mão dupla: escolas e famílias, possível parceria?, p. 55
- Margens. Rotas imprevisíveis: aproximações pelas "margens" por e com as drogas, p. 71
N
O
- O que são comunidades terapêuticas, p. 94
- Omissão. Grupos relacionais e contextos eco-sociais: afetos, laços, abusos ou omissões, p. 51
P
- Parentalidade. Contextos parentais e o uso de drogas, p. 53
- Percurso. Delineando o percurso, p. 13
- Prazer. Aparências e fantasias: em busca de outros prazeres, p. 67
- Prestadora de serviço público. Comunidade terapêutica: prestadora de serviço público?, p. 99
- Purificação. Religião: renúncia de si mesmo ou busca de purificação?, p. 116
Q
R
- Recuperação. Intervenções: controlar para recuperar?, p. 115
- Referências, p. 147
- Reflexões e considerações: em que ponto chegamos, p. 137
- Reflexões. Sentimentos e reflexões: culpas ou desculpas…, p. 58
- Relações. Grupos relacionais e contextos eco-sociais: afetos, laços, abusos ou omissões, p. 51
- Religião: renúncia de si mesmo ou busca de purificação?, p. 116
- Renúncia de si. Religião: renúncia de si mesmo ou busca de purificação?, p. 116
- Revendo histórias: traçando caminhos próprios…, p. 60
- Rotas imprevisíveis: aproximações pelas "margens" por e com as drogas, p. 71
- Rupturas ou isolamentos necessários: (des)culturamento ou fator protetor?, p. 110
S
- Sensação. Sexo e drogas: sensações, abusos e conexões, p. 77
- Sentimentos e reflexões: culpas ou desculpas…, p. 58
- Sexo e drogas: sensações, abusos e conexões, p. 77
- Sexualidade: entre o controle institucional e a necessidade humana, p. 113
- Socialização e os seus prolongamentos familiares e sociológicos, p. 34
- Socialização. Ambientando os processos de socialização: arquitetura das identidades, p. 27
- Socialização. Aspectos gestacionais podem interferir na socialização?, p. 31
- Sociedade. Autonomia e a construção da pessoa, p. 41
T
- Terapia. Comunidade terapêutica: prestadora de serviço público?, p. 99
- Terapia. Comunidades terapêuticas: direitos humanos ou violências institucionalizadas?, p. 91
- Território de conflito. Corpos: territórios de conflito, de uso e experiências, p. 86
- Território de experiência. Corpos: territórios de conflito, de uso e experiências, p. 86
- Território de uso. Corpos: territórios de conflito, de uso e experiências, p. 86
U
- Ultrapassando a barreira: os primeiros passos, p. 108
- Um olhar social: cuidar de quem precisa ou internar para excluir?, p. 124
- Uso de drogas. Contextos parentais e o uso de drogas, p. 53
V
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