Balzaquianas Pós–Modernas ou Histórias de Mulheres

Vive-se em um mundo de muita pressa e pressão, com diversidades de conhecimento e comunicação, muitas exigências em todos os campos e algumas alegrias fugazes, no qual as pessoas são coagidas a pensar que só se pode ser feliz se forem perfeitas, quanto às mulheres, não apenas na essência mas também na forma...
Tentamos cumprir nossos vários papéis e desempenhá-los bem, no entanto, nem sempre conseguimos ser razoáveis, quiçá chegar à perfeição, e daí as frustrações as angústias, os questionamentos... Isto tudo somado às eternas questões que rondam a alma humana sobre o presente e o futuro aliados aos arrependimentos, dores e sofrimentos do passado. A eterna dúvida sobre o certo e o errado e a eterna procura pelo amor verdadeiro, que muitas vezes nos enganamos imaginando que irá nos redimir de todos os males...
Com os pés no chão, e os sonhos protegidos, as mulheres vão à luta e mostram muitas de suas faces, igualando-se aos homens no trabalho e muitas vezes os superando e mantendo-se fiéis aos cuidados com a família, mas não é sem dor e lágrimas que tecemos nossos dias construindo uma frente de resistência a tudo que não for do bem, a tudo que não for amor. Mas também não é sem alegrias, cânticos, sorrisos e vinho que temos saboreado nossas vitórias, e exercido nossa inteligência e afeto para redesenhar o mundo.

Maria Margareth Garcia Vieira nasceu em Cacequi, no Rio Grande do Sul, posteriormente mudou-se com a família para Sant’ana do Livramento, fronteira com o Uruguai, e finalmente para Santa Maria onde completou seus estudos. Formou-se em Educação Física e posteriormente Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal de Santa Maria/RS, no ano de 1996. Obteve o título de Mestra em Integração Latino-americana pelo Centro de Ciências Sociais e Humanas, Mestrado em Integração Latino-americana da Universidade Federal de Santa Maria/RS em 1999.
Foi Professora substituta de Direito do Trabalho no Departamento de Direito da Universidade Federal de Santa Maria entre 1997/1998. Foi Professora do curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil, em Cachoeira do Sul/RS, onde lecionou Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado. É autora do livro: A Globalização e as Relações de Trabalho, 2000, pela Juruá, tendo sua 2ª edição em 2005, e de alguns artigos científicos publicados em diferentes Revistas Jurídicas. Publicou o livro de literatura: Áurea: a menina de barro, também pela Juruá, 2004.
Foi Professora de Introdução ao Estudo do Direito I e II, Pesquisa Jurídica, Hermenêutica Jurídica, no Centro Universitário de Brasília/ UniCEUB, e Faculdade Euro-Americana, onde também foi Coordenadora do Núcleo de Monografia Jurídica, todas em Brasília/DF. Foi Professora de Metodologia Jurídica e Direito do Trabalho na Universidade Católica de Brasília e Assessora Pedagógica da Direção do curso de Direito, também na Cidade de Brasília/DF até 2005.
Foi Conselheira da OAD/DF, além de participar do Tribunal de Ética e Disciplina e, presidir a Comissão de Ensino Jurídico da OAB/DF nos anos de 2004 e 2005. Atualmente é professora de Direito do Trabalho I e II, bem como da disciplina de Teoria Geral do Direito, na Faculdade de Direito de Santa Maria – Fadisma, na Cidade de Santa Maria/RS, onde reside.