Capa do livro: De Um Pastor de Estrelas - Poemas da Vida Inteira - Semeando Livros, Manoel Claro

De Um Pastor de Estrelas - Poemas da Vida Inteira - Semeando Livros

Manoel Claro

    Preço

    por R$ 149,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Manoel Claro

    ISBN: 978853621765-9

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 494grs.

    Número de páginas: 406

    Publicado em: 12/12/2007

    Área(s): Literatura e Cultura - Diversos

    Sinopse


    Amor diverso

    Ainda que se tenha o amor cantado
    de infinitas maneiras diferentes,
    ao meu amor darei melhor cuidado
    entre versos e risos inocentes...


    Ainda que jamais lhe fosse dado
    algum valor por olhos descontentes,
    a qual sentir seria comparado
    se o meu é único entre o amor das gentes?


    Ainda que ilusões traga comigo,
    e alguém me diga que mentiras digo,
    que apenas sonho o amor, ingenuamente,


    Ainda assim seria singular:
    se ele não é o melhor que eu posso dar,
    ele é infinitamente diferente!

    Autor(es)

    Manoel Claro é autor desconhecido do grande público. Poeta e trovador aprendiz, publicou suas obras poéticas, em número de doze, em União da Vitória, e todas fazem parte da Coleção Vale do Iguaçu, da Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória. Não as divulgou além das fronteiras estreitas da cidade onde desenvolveu o gosto pela poesia. Foi amigo pessoal de Nelson Antônio Sicuro, seu conselheiro literário e Leonardo Henke, um dos maiores poetas do Paraná, e deles recebeu o incentivo necessário para continuar escrevendo e publicando seus poemas.
    Nascido em Curitiba, em l937, foi militar, mecânico, professor e, agora, é médico, trabalhando no Programa Saúde da Família em Ponta Grossa. Deixou de publicar poemas depois de editar ÚLTIMOS VERSOS, em 1995, pelos motivos que no Posfácio alegou. Entretanto, em 2002, acabou publicando um livro de trovas bilíngüe (português e espanhol), tendo o cuidado de usar o heterônimo Manuel Maria. Estava amando novamente e, de lá para cá, continuou escrevendo, principalmente, trovas.
    Casado, enviuvou e cuidou dos seis filhos que teve com a primeira esposa, até a maioridade de todos. Casou-se por mais duas vezes, tendo encontrado em Rosana de Fátima, sua última esposa, a inspiração para escrever, no aconchego do seu quarto, as suas obras atuais.
    O endereço para correspondência é:
    Caixa Postal 238 - Ponta Grossa, Paraná - 84001-970

    Sumário

    Bom Senso

    Prefácio

    Introdução

    Antes de tudo

    Primeira indicação

    Acautela-te!

    Medidas

    Da fama

    Ponderações

    Justiça mais ampla

    Comparação

    Conselhos

    Mediocridade

    O óbvio

    Visão mais ampla

    Comportamentos

    Do entusiasmo

    Simplifica!

    Anotações singelas

    Advertências

    Ilações

    Protege-te!

    Imperativo

    Preços

    Considerações oportunas

    Quadrinhas

    Pobreza

    Mais vale

    Estranha contabilidade

    Julgar

    Medida-Paz

    Como servir

    Pensamentos

    Não percas

    Dinheiro e Caridade

    Sobre a Fé

    Afabilidade

    Tudo passa

    Bom Senso

    Contracultura

    Com Jesus

    Recomeça em Deus!

    Acertos e desacertos

    Última indicação

    Bom Ânimo

    Prefácio

    Meu canto

    Renovação

    Algemas cruéis

    Contabilidade

    Alavanca

    Sobre o Dever

    Renova-te!

    Queres que eu te conte?

    Somente em Deus

    Não desesperes!

    Teu sonho

    Viver é sonhar

    Perspectiva maior

    Teus sonhos

    Trabalha!

    Não te deixes vencer!

    Não te esqueças!

    Do mérito

    Perante os nossos fracassos

    A casca e o cerne

    Mors ultima ratio

    Sempre

    Burocracia versus Amor

    É bom lembrar

    Sorriso

    Perante a dor

    Coragem!

    Transitoriedade

    A fonte

    Ao jovem

    O segredo

    Gnose

    Da liberdade

    Não desistas!

    Vencerás!

    Senso comum

    Avante!

    É tempo

    Esquina do Tempo

    Prefácio

    Soneto da justificação

    O prumo e a pedra

    O mistério

    Vida

    Ego Sum

    Amanhã

    Estrela

    Minha verdade

    Torre de marfim

    Grito

    Soneto da dor sem cura

    Gesto

    Pranto

    Et tu Brutus

    Meia-parede

    Carne

    Caminho da falsa devoção

    Sombra

    Despertar

    Qualquer dia desses

    Detalhes

    Manhãs de espera

    Meu rebanho

    Ave, Maria!

    Frustração

    Alegria! Alegria!

    Santo Graal

    Chama

    Os mistérios da vida

    Poema das coisas

    Somos

    Homem

    Razão

    Atavismo ritual

    Limitações

    Avião

    Caim, de novo

    Fome

    Dúvidas

    Panteísmo

    Num dia de frio

    Porto

    Coerência

    Vida, Vida.

    Guardados

    Manhã de sol

    Em tua boca

    Amor primeiro

    Esperança que se foi

    Despeito

    O teu amor

    Faze de conta

    Musa adormecida

    Linha Divisória

    Prefácio

    Introdução

    1. Ego Sum

    Rio

    Quietude antiga

    Passado

    Irmão

    João Ticada

    Trinca turca

    Os três reis Magos

    Corruíra

    Capivari

    Velha mansão

    2. Generalidades

    Lenda

    O que cremos

    Verdade

    Para quê?

    Saudade

    Poema da livre concorrência

    O toque da Salamandra

    3. Recorrências

    Anonimato

    Morrer de amor

    Recorrência

    Automóvel

    Manhã

    Potencialidade

    Analogia

    Nuvens

    Sol

    Busca

    Brejeirice

    Fatalidade

    Modorra

    Ao lusco-fusco

    Frustração

    Apoteose

    Inconsciência

    Passagem

    Visões

    Posfácio

    O Vale Mágico

    Prefácio

    1. Encontro com a fantasia

    2. O feitiço do Vale

    3. O Panteão Mágico

    4. Sortilégios

    5. A Cruz que eu vejo

    6. O sortilégio termina

    Relíquias

    Introdução

    Relíquias

    Relíquias do Amor

    Para viver um grande amor

    Sinceridade

    O bem do amor

    À noite

    Minha esperança

    Partida

    Previsão

    Teu Relicário

    Tua verdade

    Quando chegares

    Prova maior

    Minha Estrela

    Soneto do encantamento

    Musa cotidiana

    Relíquias do Ódio

    Propósitos

    Poema Negro

    Elegia ao medíocre

    Galeria de Sombras

    Lições do passado

    Do rotineiro

    Do Prepotente

    Do maledicente

    Do medíocrehonesto

    Do venal

    Do vulgar

    Do hipócrita

    Do invejoso

    O varejeira

    Dos medíocres

    De te fabula narratur

    Herói-desilusão

    Nós, os Falsos

    1. Túmulos caiados

    2. Prisioneiros

    3. O Cristo que dorme

    4. Medida

    Reflexões

    Comprometimento

    Relíquias do Cristianismo

    Espanto

    Ângelus

    Igreja

    Profecia

    Presença

    Perante a Morte

    Depois

    Onde estás?

    Agora

    A era do cordeiro

    Relíquias de Mim

    O Nous (a essência)

    Corpo

    Limitações

    Aquém

    Síntese

    Qualquer dia

    Inspiração

    Poemas Escolhidos

    Introdução

    Colheita suave

    Teu vulto

    Cantiga

    Madrigal

    Poema-Você

    Estofo

    Nhá Maria

    Perspectivas maiores

    Quadrinhas esquecidas na gaveta

    Desperta!

    Ninon Rose

    Versos antigos

    Poema-Solidão

    Aos oitenta anos de um Sábio

    Ecce Homo!

    Os anjos que eu conheço

    A lei

    Horst Schnepper

    Ação e reação

    Herança

    Lei do Carma

    Cuidado!

    Verbo

    Fuzil

    As idéias nobres

    Prova maior

    Bicho-Homem

    Do bom humor

    Promessa

    O futuro

    1. Velho, velho, eterno tema

    Velho, eterno tema

    Novo, eterno tema

    Essa

    2. De um Pastor de Estrelas

    Meu rebanho

    Cogito, Ergo Sum

    Minha paga

    De um pastor de estrelas

    Meu sonho

    Máscaras

    Do cuidado no pastoreio

    Meus segredos

    Meditações

    Do julgamento alheio

    Perdido de amor

    Seu resumo

    Você de volta!

    O passado que volta

    Longa espera

    Preço antigo

    A verdadeira face

    Tão perto, tão longe

    Falando sério

    Paradoxo

    Tanto, nada

    3. O Mistério Que Tu És

    Gaiatice

    Amo

    O mistério que tu és

    De um modo bem sutil de se caçar

    Tocaia

    Teus grilhões

    Valia

    Tua idade

    Tarde?

    Tempo inútil

    Prisões

    Meus Balões Coloridos

    Introdução

    Novas Trovas

    Introdução

    Últimos Versos

    Prefácio

    Últimos versos

    Vai, sonho meu!

    Pequenas coisas

    Mundo interior

    Desafio

    Porto União da Vitória

    Hipóteses diagnósticas

    Investimentos

    Encantamento

    Chão

    Um dia.

    Soneto da Esperança

    Tão perto, tão longe

    Irmão Francisco

    1. Começo

    2. Meio

    3. Fim

    4. Depois

    Para viver a solidão um dia

    Ternura

    Você, Amigo

    A luz do seu olhar

    Garimpagem

    Promessas

    Fazendo História

    Pepita

    Como o Sol

    O mistério

    Reflexo

    Matemática

    Suave encantamento

    Roubo

    Batalha inesquecível

    Exclusiva

    Quando houver solidão em sua vida

    Causa

    Floração

    Poemeto definitivo

    Últimos versos

    Posfácio