Autor/Autores: Antônio Lopes de Sá
ISBN: 978853622561-6
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 457grs.
Número de páginas: 308
Publicado em: 05/08/2009
Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada
Este livro segue um caminho expositivo que o faz diferente de todos os que se editaram sobre o tema.
Raras obras se preocuparam em fazer ponte entre a doutrina e os processos de trabalho em Contabilidade, mas, neste livro o autor o faz com adequação, superando, inclusive outras obras que produziu.
Prática e teoria, ambas necessárias, são desenvolvidas de forma harmônica neste livro que ajuda a pensar em Contabilidade.
Mostra por que as coisas são feitas e como a informação é um instrumento poderoso, mas, precisa da ajuda de uma orientação teórica.
Evidencia que não basta informar sendo necessário saber o que se faz com a informação.
Em linguagem simples, objetiva, cuida dos principais assuntos que interessam aos que desejam bem compreender o grande valor da Contabilidade, como instrumento que pode levar a prosperidade os empreendimentos humanos.
Consegue sintetizar de forma clara e singela os pontos básicos do conhecimento contábil, desde as origens até as perspectivas de um futuro alvissareiro.
Apresenta as bases da mais moderna doutrina científica, inclusive a da Filosofia da Contabilidade, sem, todavia, deixar de apresentar as clássicas, realizando uma perfeita conexão que oferece ao leitor uma sólida compreensão do que há efetivamente de melhor qualidade na matéria.
O leitor encontrará ainda e especialmente na obra recentes conquistas contábeis, inclusive os fundamentos da escrituração e da informação, expostas de forma didática com explicação sobre as razoes que sustentam as práticas.
Antônio Lopes de Sá é Doutor em Ciências Contábeis pela Universidade do Brasil (1964); Contador - Administrador - Economista - Professor Universitário – Escritor; Doutor em Letras, H.C., pela Samuel Benjamin Thomas University, de Londres, Inglaterra (1999).
Parte I INTRODUÇÃO
1 - GÊNESE E ANTIGUIDADE DO CONHECIMENTO CONTÁBIL
1.1 Manifestações primitivas do conhecimento contábil
1.2 Contas: essência e forma
1.3 Conquistas da escrita contábil na antiguidade
1.4 A escrita contábil na Suméria
1.5 A escrita contábil no Egito
1.6 A contabilidade na Roma Antiga
2 - EVOLUÇÃO SISTEMÁTICA DA ESCRITA E AS PARTIDAS DOBRADAS
2.1 Origem da partida dobrada
2.2 Princípio da partida dobrada
2.3 Lógica da partida dobrada
3 - LITERATURA DA CONTABILIDADE
3.1 Antigos tratados de contabilidade
3.2 Imprensa e progresso da literatura contábil
4 - A CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA
4.1 O aparecimento da ciência contábil
4.2 Razões científicas da contabilidade
4.3 Doutrinas científicas da contabilidade
4.4 A moderna doutrina científica do neopatrimonialismo
4.5 Conceito moderno de contabilidade
4.6 Importância social e humana da contabilidade
4.7 Relevância da continuidade e prosperidade das empresas
5 - PATRIMÔNIO DAS EMPRESAS E INSTITUIÇÕES COMO OBJETO CIENTÍFICO DA CONTABILIDADE
5.1 Conceito contábil de patrimônio
5.2 Fenômenos patrimoniais e a azienda
5.3 Função eficaz universal do patrimônio
6 - METODOLOGIA EM CONTABILIDADE
6.1 Método em contabilidade
6.2 Metodologia da pesquisa em contabilidade
7 - APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CONTABILIDADE
7.1 Finalidade da contabilidade
7.2 Utilidade do conhecimento contábil
7.3 O mundo moderno da contabilidade
7.4 Futuro do conhecimento contábil
7.5 Normas e ciência contábil
8 - FILOSOFIA DA CONTABILIDADE
8.1 Filosofia científica e contabilidade
8.2 Níveis de conhecimentos e filosofia científica
8.3 Objetivos na filosofia da contabilidade
8.4 Empirismo e filosofia da contabilidade
8.5 Fundamentos filosóficos contábeis relativos à essência do conhecimento
8.6 Fundamentos filosóficos contábeis e fatores de julgamento sobre a realidade objetiva
8.7 Filosofia do conceito em contabilidade
8.8 Filosofia das definições em contabilidade
8.9 Proposições lógicas e teorias contábeis
8.10 Valor do conteúdo nas proposições lógicas contábeis
Parte II ESCRITURAÇÃO E FATO CONTÁBIL
9 - EMPRESA E A ÓTICA NA OBSERVAÇÃO DOS FENÔMENOS PATRIMONIAIS PERTINENTES
9.1 Autonomia da empresa
9.2 Características das aziendas ou empreendimentos humanos
9.3 Aspecto particular da observação do fenômeno patrimonial
10 - CAPITAL, LUCRO, RÉDITO E FENÔMENO PATRIMONIAL
10.1 Patrimônio e capital como conceitos distintos
10.2 Doutrinas do lucro
10.3 Rédito e lucro
10.4 Modelos contábeis do lucro
10.5 Campos de observação para a construção de modelos de resultabilidade
10.6 Efeitos externos e internos a serem considerados na análise da capacidade lucrativa
10.7 Temporalidade operacional e lucratividade
10.8 Espaços operacionais e rédito
10.9 Quantidade dos meios patrimoniais e margem de resultados dos empreendimentos
10.10 Qualidade como fator de lucratividade
10.11 Ambiente interno da empresa e eficácia do lucro
10.12 Ambiente externo e defesa do rédito
10.13 Proporcionalidade e modelos contábeis
10.14 Modelos contábeis e futuro do lucro
11 - RELAÇÕES LÓGICAS DO FENÔMENO PATRIMONIAL
11.1 Fenômenos e relações patrimoniais
11.2 Relações lógicas essenciais do patrimônio
12 - OS SISTEMAS DE FUNÇÕES DA RIQUEZA PATRIMONIAL
12.1 Funções do patrimônio
12.2 Capacidades e funções requeridas de um patrimônio
12.3 Estrutura dos sistemas de funções patrimoniais
12.4 Temporalidade nos sistemas patrimoniais
12.5 Interação sistemática de funções
13 - ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL E PLANOS DE CONTAS
13.1 Escrita contábil como agregado de procedimentos
13.2 Identificação dos fatos patrimoniais
13.3 Classificação contábil e plano de contas
13.4 Elementos de um plano de contas
14 - COMPOSIÇÃO DO PLANO DE CONTAS
14.1 Registro dos fatos patrimoniais: Diário e Razão
14.2 Demonstrações contábeis
15 - LEGISLAÇÃO E ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
15.1 Legislação e registros contábeis
15.2 Lei das sociedades e contabilidade
16 - LIVROS CONTÁBEIS
16.1 Exigências na escrituração de livros principais
16.2 Exigências na escrituração de livros contábeis
17 - LIVROS AUXILIARES E INFORMÁTICA
17.1 Força probante dos livros de contabilidade
17.2 Informática e registros contábeis
18 - BALANÇO E PATRIMÔNIO
18.1 Conceito de balanço: genérico e específico
18.2 Composição do balanço patrimonial
18.3 Balanço qualitativo
18.4 Balanço quantitativo
19 - PRINCÍPIO DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA
19.1 Essência sobre a forma e sua importância
19.2 Conceitos e essencialidade: método e princípio
19.3 Limitações ao conceito
20 - PRINCÍPIOS NA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
20.1 Princípios da informação como macrorregras
20.2 Aceitação de princípios de informação contábil
20.3 Princípio da entidade
20.4 Princípio da continuidade
20.5 Princípio da oportunidade
20.6 Princípio do registro pelo valor original
20.7 Princípio da competência
20.8 Princípio da prudência
20.9 Princípio para a informação e princípio científico
21 - NORMALIZAÇÃO CONTÁBIL
21.1 Atividade normativa
21.2 Organismos de normalização contábil
21.3 Ciência e prática em face das normas
21.4 Normas brasileiras de contabilidade
21.5 Normas, valor justo e princípio contábil da prudência
22 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
22.1 Conceito de demonstrações contábeis
22.2 Requisitos básicos das demonstrações contábeis
22.3 Natureza das demonstrações contábeis
22.4 Objetos das demonstrações contábeis obrigatórias
22.5 Análise das demonstrações contábeis
22.6 Análise e elementos ocultos nas demonstrações
23 - FLUXOS EM CONTABILIDADE
23.1 Conceito e utilidade dos fluxos em contabilidade
23.2 Fluxo e temporalidade
23.3 Exemplo de uma demonstração de fluxo de caixa
24 - AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
24.1 Conceito de valor em contabilidade
24.2 Avaliação contábil
24.3 Avaliação inadequada
24.4 Avaliação nos balanços, perante a lei
24.5 Avaliação do disponível
24.6 Avaliação dos créditos
24.7 Avaliação dos bens para venda (estoques)
24.8 Avaliação dos bens de rendimento
24.9 Avaliação das imobilizações técnicas materiais
24.10 Avaliação das imobilizações imateriais
24.11 Avaliação do diferido
24.12 Avaliação do passivo
24.13 Valor de patrimônio líquido
24.14 Valor justo
24.15 Teoria do valor em contabilidade
24.16 Justiça de valor e valor justo
Parte III O CAPITAL NAS EMPRESAS
25 - ESTRUTURA DOS CAPITAIS E LEGISLAÇÃO
25.1 Atividades e diferenças de estruturas de capitais
25.2 Capital circulante
25.3 Capital fixo
25.4 Capital próprio
25.5 Capital de terceiros
25.6 A expressão ´não circulante´
25.7 Variações do capital próprio e a prosperidade das empresas
25.8 Prosperidade e definhamento
25.9 Variação e constância da eficácia
25.10 Teoria do equilíbrio e variação do capital
25.11 Metodologias e capital próprio
25.12 As variações no conceito de D´Áuria
25.13 A essência da visão neopatrimonialista sobre a variação do capital próprio
26 - POTENCIALIDADE PATRIMONIAL
26.1 Probabilidade de ocorrência de fatos patrimoniais
26.2 Classes de potencialidades patrimoniais
26.3 Registro contábil das potencialidades
Parte IV CONTABILIDADE DOS RESULTADOS
27 - APURAÇÃO E DESTINO DOS RESULTADOS DAS ATIVIDADES
27.1 Resultado contábil como conceito
27.2 Sistema dos resultados
27.3 Apuração do resultado bruto
27.4 Apuração do resultado líquido
27.5 Elementos adicionais da apuração de resultados
27.6 Destino do resultado
27.7 Resultado potencial
27.8 Exemplo de uma demonstração de resultado de acordo com as modificações legais nas sociedades por ações
28 - CUSTOS
28.1 Relações lógicas no fenômeno dos custos
28.2 Custos diretos
28.3 Custos indiretos de produção
28.4 Custos fixos
28.5 Custos variáveis
28.6 Custos extraordinários
28.7 Custos figurativos
28.8 Custos desnecessários
28.9 Custos efetivos e teóricos
28.10 Escrita contábil de custos
29 - DESPESAS
29.1 Custos complementares ou despesas gerais
29.2 Despesas administrativas
29.3 Despesas promocionais de vendas
29.4 Despesas financeiras
29.5 Despesas tributárias
29.6 Despesas sociais
29.7 Despesas extraordinárias ou eventuais
29.8 Fatores diferenciais entre despesas e perdas
30 - RECEITAS
30.1 Conceito de receitas
30.2 Receitas técnicas ou operacionais
30.3 Receitas extraordinárias ou não-operacionais
31 - LUCROS
31.1 Conceito de lucro
31.2 Exercício e lucro
31.3 Prosperidade e definhamento
31.4 Lucro e taxa de retorno do investimento
31.5 Capitalização do lucro e reservas para dividendos
31.6 Lucro e inflação
31.7 Especulação e lucro
Parte V O BALANÇO PATRIMONIAL
32 - BALANÇO DE ABERTURA NA ESCRITA CONTÁBIL
32.1 Protótipo originário de um balanço
32.2 Balanço de abertura de empresa em atividade
33 - TÉCNICA DO BALANÇO DE EXERCÍCIO
33.1 Exercício e rotina do balanço
33.2 Forma legal de apresentação do balanço patrimonial
33.3 Grave omissão da lei quanto a fatos potenciais
33.4 Balanços parciais e especiais dentro do exercício
33.5 Balanço e demonstrações consolidadas ou de grupo
REFERÊNCIAS