Autor/Autores: Miriam Ramoniga
ISBN: 978853623292-8
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 207grs.
Número de páginas: 184
Publicado em: 21/02/2011
Área(s): Direito - Diversos
O Direito Portuário não se forma através da edição de uma lei, mas verifica-se que os valores atribuídos aos fatos que ocorreram são relevantes para sua consolidação. Percebe-se que os fatos ocorridos à época da concepção da Lei 8.630/93 – Lei dos Portos deram-se num momento histórico em que permeava uma política neoliberal, com a qual a Sociedade tinha a intenção de superar a crise setorial e, assim, romper o monopólio exercido dentro das atividades portuárias. No que tange o aspecto social a Lei dos Portos propiciou o crescimento do mercado e resguardou os Direitos da Sociedade, do trabalhador, do empresário, entre outros, na busca da participação competitiva no mercado nacional e internacional.
Miriam Ramoniga é Mestre em Direito Portuário; Especialista em Direito Tributário e Processual Tributário; Bacharela em Direito; Advogada; Consultora Jurídica de empresas e no Tribunal de Mediação e Arbitragem; Leciona as disciplinas de Direito Internacional; Direito Empresarial e Direito Portuário; Autora de diversos artigos, entre outros, Bases Jurídicas do Direito Portuário no Brasil; A Natureza Jurídica do OGMO – Órgão Gestor de Mão de Obra do Trabalho Portuário Avulso; Direito Portuário no Brasil: conceito e caracterização; palestrante em congressos e seminários.
Rol de Abreviaturas e Siglas
Introdução
Capítulo 1 - As Atuais Bases Jurídicas do Direito Portuário no Brasil
1.1 Breves Considerações Sobre os Fundamentos da Norma Jurídica
1.2 Origem e Desenvolvimento da Lei 8.630/93 do Direito Portuário
1.3 Conceito e Caracterização do Direito Portuário no Brasil
1.3.1 Legislação Básica do Direito Portuário
1.3.2 Legislação Conexa ao Direito Portuário
1.3.3 Legislação Correlata ao Direito Portuário
1.3.4 Legislação Análoga de Direito Portuário
1.4 Relações do Direito Portuário Com Outros Ramos do Direito
1.4.1 Direito Constitucional
1.4.2 Direito Administrativo
1.4.3 Direito Comercial
1.4.4 Direito Marítimo
1.4.5 Direito Econômico
1.4.6 Direito Regulatório
1.4.7 Direito Civil
1.4.8 Direito Trabalhista
1.4.9 Direito do Consumidor
1.4.10 Direito Internacional
1.4.11 Direito Ambiental
1.4.12 Direito Aduaneiro
1.4.13 Direito Sanitário
1.4.14 Direito Comunitário
1.4.15 Direito Tributário
1.4.16 Direito Previdenciário
Capítulo 2 - Órgão Gestor de Mão de Obra do Trabalho Portuário Avulso - OGMO, no Contexto da Legislação Portuária Brasileira
2.1 Breves Aspectos da Evolução Histórico-Legislativa
2.1.1 Breves Aspectos da Evolução Histórico-Legislativa do Trabalhador
2.1.2 Direitos e Garantias Legais dos Trabalhadores Avulsos
2.1.3 Criação do Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO e do Grupo Executivo para Modernização dos Portos - GEMPO
2.1.4 Centros de Treinamento Profissional e Multifuncionalidade
2.1.5 Proteção ao Trabalhador Portuário e ao Meio Ambiente de Trabalho
2.2 Conceitos Operacionais Legais no Contexto da Lei 8.630/93 e da Legislação Brasileira
2.2.1 Porto Organizado
2.2.2 Operação Portuária
2.2.3 Operador Portuário
2.2.4 Área do Porto Organizado
2.2.5 Instalação Portuária de Uso Privativo
2.2.6 Estação de Transbordo de Cargas
2.2.7 Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte
2.2.8 Conselho da Autoridade Portuária
2.2.9 Administração Portuária
2.2.9.1 Autoridade portuária
2.2.9.2 Autoridade aduaneira
2.2.9.3 Autoridade marítima
2.2.9.4 Autoridade sanitária
2.3 O Trabalhador Portuário e os Conceitos Operacionais Legais, no Contexto da Lei 8.630/93 e da Legislação Brasileira
2.3.1 Trabalhador Empregado
2.3.2 Trabalhador Avulso
2.3.3 Conceito de Trabalhador Portuário
2.3.4 Conceito de Trabalhador Portuário Avulso
2.3.5 Trabalhador Portuário Avulso Cadastrado e Registrado no OGMO
2.3.6 Modalidades de Trabalhador Portuário Avulso
2.3.6.1 Modalidade de capatazia
2.3.6.2 Modalidade de estiva
2.3.6.3 Modalidade de conferência de carga
2.3.6.4 Modalidade de conserto de carga
2.3.6.5 Modalidade de vigilância de embarcações
2.3.6.6 Modalidade de bloco
2.4 Atribuições e Competências do OGMO
2.4.1 Atribuições do OGMO
2.4.2 Competências do OGMO
Capítulo 3 - Natureza Jurídica do OGMO
3.1 Teorias da Natureza da Pessoa Jurídica
3.1.1 Teoria da Ficção
3.1.2 Teoria Negativista
3.1.3 Teoria da Instituição
3.1.4 Teoria da Realidade Objetiva ou Orgânica
3.1.5 Teoria da Realidade Técnica ou Jurídica
3.2 Classificação e Requisitos da Pessoa Jurídica
3.2.1 Estrutura Interna da Pessoa Jurídica
3.2.1.1 Início e Extinção da Pessoa Jurídica: existência legal
3.2.2 Nacionalidade das Pessoas Jurídicas de Direito Público e de Direito Privado
3.2.3 Natureza da Atuação das Pessoas Jurídicas de Direito Público e de Direito Privado
3.2.3.1 Pessoa jurídica de direito público externo
3.2.3.2 Pessoa jurídica de direito público interno
3.2.3.3 Pessoa jurídica de direito privado
3.3 Características da Natureza Jurídica do OGMO
3.3.1 Constituição da Associação e do OGMO
3.3.2 Estrutura e Funcionamento da Associação e do OGMO
3.3.2.1 Estrutura e funcionamento da associação
3.3.2.2 Estrutura e funcionamento do OGMO
3.3.2.3 Responsabilidade civil da associação
3.3.2.4 Responsabilidade civil do OGMO
3.3.2.5 Igualdade de direitos dos associados da associação
3.3.2.6 Igualdade de direitos dos associados do OGMO
3.3.2.7 Da exclusão dos associados da associação
3.3.2.8 Da exclusão dos associados do OGMO
3.3.2.9 Da manutenção da associação e do OGMO
3.3.3 Extinção da Associação e do OGMO
3.3.3.1 Extinção da associação
3.3.3.2 Extinção do OGMO
3.3.4 Associação e OGMO
3.3.5 Conceito Operacional por Tópico do OGMO
Considerações Finais
Referências
Anexo - Lei 8.630, de 25.02.1993