Capa do livro: Linguagem e Criminalização - A Constitutividade da Sentença Penal Condenatória, Francisco Bissoli Filho

Linguagem e Criminalização - A Constitutividade da Sentença Penal Condenatória

Francisco Bissoli Filho

    Preço

    por R$ 239,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Francisco Bissoli Filho

    ISBN: 978853623319-2

    Acabamento: Capa Dura + Sobrecapa

    Formato: 16,5x21,5 cm

    Peso: 741grs.

    Número de páginas: 512

    Publicado em: 31/03/2011

    Área(s): Direito - Penal; Direito - Processual Penal

    Sinopse

    O presente livro trata da linguagem do processo de criminalização, em especial da constitutividade da sentença penal condenatória como ato processual e de linguagem, tendo por objetivo demonstrar que é essa sentença que constitui o crime ou a contravenção penal e o criminoso ou o contraventor. É uma pesquisa bibliográfica orientada pelo paradigma da linguagem e dividida em três partes. A primeira, na qual se realiza uma introdução ao estudo da linguagem jurídico-penal, discorrendo-se sobre os principais aspectos configuradores dessa linguagem, sobre as aplicações do paradigma da linguagem no âmbito jurídico-penal e sobre a metalinguagem. A segunda parte, na qual se apresentam as diferenças entre a tradicional ideia de pré-constitutividade da realidade, o que remete ao caráter designativo da linguagem em face dessa realidade, e a concepção de constitutividade da linguagem, na qual a realidade se constitui. A terceira, por fim, na qual se demonstra que os atos de linguagem realizados no processo de criminalização são constitutivos da realidade criminal e que a sentença penal condenatória, ápice desse processo, é constitutiva do crime ou da contravenção penal bem como do criminoso ou do contraventor, pois é somente ela que pode modificar o estado de inocência de alguém para de culpado, produzindo uma alteração substancial na situação jurídica do condenado, com consequências, muitas vezes, irreversíveis. A obra possibilita a constatação do poder de definição dos agentes do sistema penal no processo de criminalização, especialmente dos juízes, dos quais se exige consciência e responsabilidade na prática dos seus atos. Com base nessa ideia de constitutividade da linguagem, passa-se a sustentar uma concepção realista e constitucional de crime e de contravenção penal, os quais deixam de ser condutas abstratas para ser condutas concretas definidas como tais nas sentenças penais condenatórias. É uma obra que interessa tanto aos profissionais do Direito quanto aos jornalistas, psicólogos, sociólogos, filósofos, linguistas e a todos que lidam com a linguagem ou se dedicam a compreender o processo de criminalização e o sistema penal.

    Autor(es)

    Francisco Bissoli Filho é Doutor em Direito (2009) pela Universidade Federal do Paraná; Mestre em Direito (1997) pela Universidade Federal de Santa Catarina e Bacharel em Direito (1987) pela mesma Instituição. É Procurador de Justiça do Ministério Público catarinense e Professor adjunto de Direito Penal e Processual Penal da Universidade Federal de Santa Catarina. É, ainda, pesquisador da área penal, processual penal e criminológica.

     

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    Parte I UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA LINGUAGEM JURÍDICO-PENAL

    CONSIDERAÇÕES INICIAIS

    Capítulo I - A LINGUAGEM JURÍDICO-PENAL COMO OBJETO DE ESTUDO

    Apresentação

    Seção I - Configuração da linguagem jurídico-penal

    Subseção I - Conceituação de linguagem jurídico-penal

    Subseção II - Funções da linguagem jurídico-penal

    Subseção III - Tipos de linguagem jurídico-penal

    Subseção IV - Formas de linguagem jurídico-penal

    Seção II O estudo da linguagem jurídico-penal

    Subseção I - Divisões e dimensões do estudo da linguagem jurídico-penal

    Subseção II - A importância do estudo da linguagem jurídico-penal

    Capítulo II - O PARADIGMA DA LINGUAGEM E SUAS APLICAÇÕES

    Apresentação

    Seção I - Conceitos e distinções paradigmáticas

    Subseção I - O paradigma do ser

    Subseção II - O paradigma da consciência ou do sujeito

    Subseção III - O paradigma da linguagem

    Seção II - Aplicações jurídicas dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem

    Subseção I - Aplicações jurídicas do paradigma do ser

    Subseção II - Aplicações jurídicas do paradigma da consciência ou do sujeito

    Subseção III - Aplicações jurídicas do paradigma da linguagem

    Seção III - Aplicações jurídico-penais dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem

    Subseção I - Aplicações jurídico-penais do paradigma do ser

    Subseção II - Aplicações jurídico-penais do paradigma da consciência ou do sujeito

    Subseção III - Aplicações jurídico-penais do paradigma da linguagem

    Capítulo III - A METALINGUAGEM JURÍDICO-PENAL

    Apresentação

    Seção I - Metalinguagem jurídico-penal e linguagem jurídico-penal objeto

    Seção II - Elementos estruturais da metalinguagem jurídico-penal

    Subseção I - O indivíduo, a sociedade,o Estado e o direito de punir

    Subseção II - A norma e a lei penal e processual penal

    Subseção III - O fato punível

    Subseção IV - A sanção penal

    Subseção V - A vítima e o criminoso

    Subseção VI - O processo penal e suas relações

    Parte II A CONSTITUTIVIDADE DA LINGUAGEM JURÍDICO-PENAL

    CONSIDERAÇÕES INICIAIS

    Capítulo IV - A PRÉ-CONSTITUTIVIDADE DA REALIDADE E A LINGUAGEM DESIGNATIVA

    Apresentação

    Seção I - A pré-constitutividade da realidade e a linguagem no âmbito geral

    Subseção I - O sofismo e o caráter arbitrário da designação

    Subseção II - O platonismo e a busca da designação correta

    Subseção III - O aristotelismo e a designação apofântica

    Subseção IV - O nominalismo e a designação singular

    Subseção V - A fenomenologia e a designação como expressão da consciência

    Subseção VI - O neopositivismo lógico e a designação como figuração do mundo

    Seção II - A pré-constitutividade da realidade e a linguagem no âmbito jurídico

    Subseção I - A pré-constitutividade do direito natural

    Subseção II - A pré-constitutividade do direito positivo

    Seção III - A pré-constitutividade da realidade e a linguagem no âmbito jurídico-penal

    Subseção I - A pré-constitutividade do fenômeno criminal na criminologia positivista e na política penal

    Subseção II - A pré-constitutividade do fenômeno criminal na lei e na dogmática penal

    Subseção III - A pré-constitutividade do fenômeno criminal na lei e na dogmática processual penal

    Capítulo V - A CRIMINALIZAÇÃO PRIMÁRIA E A CONSTITUTIVIDADE DA LINGUAGEM JURÍDICO-PENAL

    Apresentação

    Seção I - A constitutividade da linguagem no âmbito geral

    Subseção I - Antecedentes filosóficos da constitutividade da linguagem geral

    Subseção II - A constitutividade da linguagem geral no pragmatismo

    Subseção III - A constitutividade da linguagem geral na hermenêutica filosófica

    Seção II - A constitutividade da linguagem no âmbito jurídico

    Subseção I - A pragmática jurídica e a constituição do direito

    Subseção II - A hermenêutica jurídico-filosófica e a constituição do direito

    Seção III - A constitutividade da linguagem no âmbito jurídico-penal

    Subseção I - O pragmatismo jurídico-penal, a hermenêutica jurídico-filosófica e a constituição da realidade criminal

    Subseção II - Aspectos gerais da criminalização primária

    Parte III A CONSTITUTIVIDADE DA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA

    CONSIDERAÇÕES INICIAIS

    Capítulo VI - A CRIMINALIZAÇÃO SECUNDÁRIA E A PREPARAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO DA REALIDADE CRIMINAL

    Apresentação

    Seção I - Aspectos gerais da criminalização secundária

    Subseção I - A atividade de imposição de regras penais

    Subseção II - O raciocínio jurídico na imposição das regras penais

    Seção II - A preparação da constituição da realidade criminal

    Subseção I - A constituição do caso penal

    Subseção II - A constituição da relação processual penal

    Subseção III - A constituição das provas e teses acusativas e defensivas

    Subseção IV - A constituição da tutela penal de urgência

    Seção III - A preparação da constituição da realidade criminal e o princípio do estado de inocência

    Subseção I - O princípio do estado de inocência

    Subseção II - Imposições do princípio do estado de inocência na preparação da constituição da realidade criminal

    Seção IV - A linguagem jurídico-penal na preparação da constituição da realidade criminal e o poder de definição dos agentes do sistema penal

    Subseção I - A linguagem jurídico-penal na preparação da constituição da realidade criminal

    Subseção II - O poder de definição dos agentes do sistema penal

    Capítulo VII - A CRIMINALIZAÇÃO SECUNDÁRIA E A CONSTITUTIVIDADE DA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA

    Apresentação

    Seção I - Configuração da sentença penal

    Subseção I - Conceituação de sentença penal

    Subseção II - Pressupostos e requisitos da sentença penal

    Subseção III - A importância da sentença como ponto culminante do processo

    Subseção IV - A eficácia da sentença penal e o seu elemento condenatório

    Seção II - A constitutividade da sentença penal condenatória

    Subseção I - Os fundamentos da constitutividade da sentença penal condenatória

    Subseção II - O trânsito em julgado da sentença penal condenatória como marco objetivo da constituição da realidade criminal

    Subseção III - O poder de definição dos juízes e a sua responsabilidade na criminalização de condutas e pessoas

    Seção III - Uma concepção realista e constitucional de crime e de contravenção penal

    CONCLUSÃO

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Ação penal
    • Ação. Conduta (ação e omissão)
    • Acusação. Constituição da acusação e do acusado
    • Acusação. Constitutividade da acusação
    • Acusação. Elementos da acusação
    • Acusação. Justa causa para a acusação
    • Acusação. Linguagem da acusação e da defesa
    • Acusado. Constituição da acusação e do acusado
    • Agente policial. Poder de definição dos agentes policiais
    • Agentes do sistema penal. Linguagem jurídico-penal na preparação da constituição da realidade criminal e o poder de definição dos agentes do sistema penal
    • Antecedentes filosóficos da constitutividade da linguagem geral
    • Antijuridicidade e injusto penal
    • Aplicações jurídicas do paradigma da consciência ou do sujeito
    • Aplicações jurídicas do paradigma da linguagem
    • Aplicações jurídicas do paradigma do ser
    • Aplicações jurídicas dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Aplicações jurídico-penais do paradigma da consciência ou do sujeito
    • Aplicações jurídico-penais do paradigma da linguagem
    • Aplicações jurídico-penais do paradigma do ser
    • Aplicações jurídico-penais dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Aristotelismo e a designação apofântica
    • Aspectos gerais da criminalização primária
    • Aspectos gerais da criminalização secundária
    • Atividade de imposição de regras penais
    • Austin e os performativos ou perlocucionais

    C

    • Caso penal. Constituição do caso penal
    • Categorias do fato punível
    • Certeza fática. Efeito da certeza fática
    • Certeza jurídica. Efeito da certeza jurídica
    • Classificação das sentenças quanto a sua eficácia
    • Conceitos de processo penal
    • Conceitos e distinções paradigmáticas
    • Conceituação de linguagem jurídico-penal
    • Conceituação de sentença penal
    • Concepção realista e constitucional de crime e de contravenção penal
    • Conclusão
    • Conduta (ação e omissão)
    • Configuração da linguagem jurídico-penal
    • Configuração da sentença penal
    • Constituição da acusação e do acusado
    • Constituição da realidade criminal. Preparação
    • Constituição da realidade criminal. Trânsito em julgado da sentença penal condenatória como marco objetivo da constituição da realidade criminal
    • Constituição da relação processual penal
    • Constituição da tutela penal de urgência
    • Constituição das provas e teses acusativas e defensivas
    • Constituição das provas
    • Constituição das teses acusativas e defensivas
    • Constituição do caso penal
    • Constituição dos indícios e do indiciado
    • Constitutividade da acusação
    • Constitutividade da linguagem da sentença penal
    • Constitutividade da linguagem geral na hermenêutica filosófica
    • Constitutividade da linguagem geral no pragmatismo
    • Constitutividade da linguagem geral. Antecedentes filosóficos
    • Constitutividade da linguagem jurídico-penal
    • Constitutividade da linguagem jurídico-penal. Considerações iniciais
    • Constitutividade da linguagem no âmbito geral
    • Constitutividade da linguagem no âmbito jurídico-penal
    • Constitutividade da linguagem no âmbito jurídico
    • Constitutividade da sentença penal condenatória
    • Constitutividade da sentença penal condenatória
    • Constitutividade da sentença penal condenatória. Considerações iniciais
    • Contraditório. Garantia do contraditório
    • Contravenção penal. Uma concepção realista e constitucional de crime e de contravenção penal
    • Correção axiológica. Efeito
    • Crime, criminalidade e criminalização
    • Crime, criminalidade e criminalização. Conceito analítico
    • Crime, criminalidade e criminalização. Conceituação criminológica
    • Crime, criminalidade e criminalização. Conceituação jurídica
    • Criminalização primária e a constitutividade da linguagem jurídico-penal
    • Criminalização primária e a constitutividade da linguagem jurídico-penal. Apresentação
    • Criminalização primária.Aspectos gerais
    • Criminalização secundária e a constitutividade da sentença penal condenatória
    • Criminalização secundária e a constitutividade da sentença penal condenatória. Apresentação
    • Criminalização secundária e a preparação da constituição da realidade criminal
    • Criminalização secundária e a preparação da constituição da realidade criminal. Apresentação
    • Criminalização secundária. Aspectos gerais
    • Criminalização. Interpretação normativa e criminalização
    • Criminalização. Processo de criminalização
    • Criminalização. Responsabilidade dos juízes na criminalização
    • Criminalização. Usos contextuais da linguagem, atos de linguagem e a criminalização
    • Criminoso. Vítima e o criminoso
    • Culpa e inocência. Distinção entre estado de inocente e estado de culpado
    • Culpabilidade

    D

    • Defesa
    • Defesa. Linguagem da acusação e da defesa
    • Derrotabilidade das normas jurídicas. Noção
    • Devido e justo processo penal
    • Dimensão proposicional e semântica da linguagem jurídico-penal
    • Dimensão sígnica e sintaxe da linguagem jurídico-penal
    • Dimensões e divisões do estudo da linguagem jurídico-penal
    • Dimensões ilocucional e discursiva da linguagem jurídico-penal e pragmática
    • Dimensões subjetiva e objetiva do paradigma da definição
    • Direito de punir
    • Direito de punir. Indivíduo, a sociedade, o Estado e o direito de punir
    • Diversos conceitos de fato punível
    • Divisões e dimensões do estudo da linguagem jurídico-penal

    E

    • Efeito da certeza fática
    • Efeito da certeza jurídica
    • Efeito da correção axiológica
    • Efeito de imparcialidade judicial
    • Efeitos da linguagem na sentença penal condenatória
    • Eficácia da sentença penal e o seu elemento condenatório
    • Eficácia da sentença penal. Elementos determinantes
    • Elemento condenatório da sentença penal
    • Elementos da acusação
    • Elementos determinantes da eficácia da sentença penal
    • Elementos estruturais da metalinguagem jurídico-penal
    • Estado de inocência. Imposições do princípio do estado de inocência na preparação da constituição da realidade criminal
    • Estado de inocência. Preparação da constituição da realidade criminal e o princípio do estado de inocência
    • Estado de inocência. Princípio do estado de inocência
    • Estado
    • Estado. Indivíduo, a sociedade, o Estado e o direito de punir
    • Estudo da linguagem jurídico-penal
    • Estudo da linguagem jurídico-penal. Importância
    • Estudo da linguagem jurídico-penal. Uma introdução

    F

    • Fato punível
    • Fato punível. Categorias do fato punível
    • Fato punível. Diversos conceitos de fato punível
    • Fatos puníveis. Espécies
    • Fenomenologia e a designação como expressão da consciência
    • Finalidade do processo penal
    • Formas de linguagem jurídica
    • Formas de linguagem jurídico-penal
    • Formas de linguagem jurídico-penal
    • Função de dominação da linguagem jurídico-penal
    • Função de fabulação da linguagem jurídico-penal
    • Função designativa ou descritiva da linguagem jurídico-penal
    • Função expressiva da linguagem jurídico-penal
    • Função metalinguística da linguagem jurídico-penal
    • Função perfomativa da linguagem jurídico-penal
    • Função poética da linguagem jurídico-penal
    • Funções da linguagem jurídico-penal
    • Fundamentos filosóficos e criminológicos da constitutividade da sentença penal condenatória

    G

    • Gadamer e a linguagem como condição da interpretação
    • Garantia da igualdade processual
    • Garantia da publicidade
    • Garantia da verificação e da refutação fática
    • Garantia do contraditório
    • Garantismo

    H

    • Habermas e a constituição consensual da valida da significação
    • Heidegger e a linguagem como instância constituidora do ser
    • Hermenêutica jurídico filosófica. Pragmatismo jurídico-penal, a hermenêutica jurídico-filosófica e a constituição da realidade criminal
    • Hermenêutica jurídico-filosófica e a constituição da realidade criminal
    • Hermenêutica jurídico-filosófica e a constituição do direito
    • Hermenêutica jurídico-filosófica
    • Hermenêutica. Constitutividade da linguagem geral na hermenêutica filosófica
    • Hermenêutica. Interpretação constitucional
    • Hermenêutica. Interpretação normativo-constitutiva
    • Humboldt e a linguagem como condição do pensamento humano

    I

    • Igualdade processual. Garantia
    • Imparcialidade judicial. Efeito
    • Importância da sentença como ponto culminante do processo
    • Importância do estudo da linguagem jurídico-penal
    • Imposições do princípio do estado de inocência na preparação da constituição da realidade criminal
    • Indiciado. Constituição dos indícios e do indiciado
    • Indício. Constituição dos indícios e do indiciado
    • Indivíduo, a sociedade, o Estado e o direito de punir
    • Indivíduo
    • Injusto penal e antijuridicidade
    • Instrução preliminar. Linguagem da investigação ou instrução preliminar
    • Interpretação constitucional
    • Interpretação normativa e a constituição do direito
    • Interpretação normativa e criminalização
    • Interpretação normativo-constitutiva
    • Introdução ao estudo da linguagem jurídico-penal
    • Introdução ao estudo da linguagem jurídico-penal. Considerações iniciais
    • Introdução
    • Investigação científica. Objetos da investigação científica no paradigma da definição
    • Investigação. Linguagem da investigação ou instrução preliminar

    J

    • Juiz. Poder de definição dos juízes
    • Jurisdição decisória
    • Jurisdição executiva
    • Jurisdição instrutória
    • Jurisdição penal
    • Jurisdições instrutória e de ordem. Linguagem
    • Justa causa para a acusação

    L

    • Lei penal e processual penal
    • Lei penal. Norma e a lei penal e processual penal
    • Leitura moral
    • Linguagem da acusação e da defesa
    • Linguagem da investigação ou instrução preliminar
    • Linguagem da notícia do crime
    • Linguagem das jurisdições instrutória e de ordem
    • Linguagem geral. Constitutividade da linguagem geral na hermenêutica filosófica
    • Linguagem jurídica. Formas
    • Linguagem jurídica. Uso da linguagem jurídica
    • Linguagem jurídico-penal científica
    • Linguagem jurídico-penal como objeto de estudo
    • Linguagem jurídico-penal como objeto de estudo. Apresentação
    • Linguagem jurídico-penal na preparação da constituição da realidade criminal e o poder de definição dos agentes do sistema penal
    • Linguagem jurídico-penal na preparação da constituição da realidade criminal
    • Linguagem jurídico-penal normativa
    • Linguagem jurídico-penal poética
    • Linguagem jurídico-penal simbólica
    • Linguagem jurídico-penal. Conceituação
    • Linguagem jurídico-penal. Configuração
    • Linguagem jurídico-penal. Estudo
    • Linguagem jurídico-penal. Formas
    • Linguagem jurídico-penal. Formas
    • Linguagem jurídico-penal. Função designativa ou descritiva
    • Linguagem jurídico-penal. Funções
    • Linguagem jurídico-penal. Introdução ao estudo da linguagem jurídico-penal
    • Linguagem jurídico-penal. Metalinguagem jurídico-penal e linguagem jurídico-penal objeto
    • Linguagem jurídico-penal. Tipos
    • Linguagem. Aplicações jurídicas dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Linguagem. Aplicações jurídico-penais dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Linguagem. Efeitos da linguagem na sentença penal condenatória
    • Linguagem. Formas gerais de linguagem
    • Linguagem. Funções da linguagem na sentença penal condenatória
    • Linguagem. Paradigma da linguagem e suas aplicações
    • Linguagem. Usos contextuais da linguagem, atos de linguagem e a criminalização

    M

    • Metalinguagem jurídico-penal e linguagem jurídico-penal objeto
    • Metalinguagem jurídico-penal
    • Metalinguagem jurídico-penal. Apresentação
    • Metalinguagem jurídico-penal.Elementos estruturais
    • Ministério Público. Poder de definição dos agentes do Ministério Público
    • Modelo de ponderação

    N

    • Neopositivismo lógico e a designação como figuração do mundo
    • Noção de derrotabilidade das normas jurídicas
    • Nominalismo e a designação singular
    • Norma e a lei penal e processual penal
    • Norma penal e processual penal
    • Norma penal. Distinção entre normas primárias e secundárias
    • Notícia do crime e linguagem

    O

    • Objeto de estudo. Linguagem jurídico-penal
    • Objetos da investigação científica no paradigma da definição
    • Omissão. Conduta (ação e omissão)

    P

    • Paradigma da consciência ou do sujeito
    • Paradigma da consciência ou do sujeito. Aplicações jurídicas
    • Paradigma da consciência ou do sujeito. Aplicações jurídico-penais
    • Paradigma da definição. Objetos da investigação científica no paradigma da definição
    • Paradigma da definição. Surgimento e configuração
    • Paradigma da linguagem e suas aplicações
    • Paradigma da linguagem e suas aplicações. Apresentação
    • Paradigma da linguagem
    • Paradigma da linguagem. Aplicações jurídicas dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Paradigma da linguagem.Aplicações jurídicas
    • Paradigma da linguagem. Aplicações jurídico-penais
    • Paradigma do ser
    • Paradigma do ser. Aplicações jurídicas dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Paradigma do ser. Aplicações jurídicas
    • Paradigma do ser. Aplicações jurídico-penais do paradigma do ser
    • Paradigma do sujeito. Aplicações jurídicas dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Paradigma. Conceitos e distinções paradigmáticas
    • Paradigmas do ser. Aplicações jurídico-penais dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Persecução penal
    • Platonismo e a busca da designação correta
    • Poder de definição dos agentes do Ministério Público
    • Poder de definição dos agentes do sistema penal
    • Poder de definição dos agentes policiais
    • Poder de definição dos juízes e a sua responsabilidade na criminalização de condutas e pessoas
    • Poder de definição dos juízes
    • Ponderação. Modelo de ponderação
    • Pragmática e dimensões ilocucional e discursiva da linguagem jurídico-penal
    • Pragmática jurídica e a constituição do direito
    • Pragmatismo geral e a linguagem como condição da experiência humana
    • Pragmatismo jurídico-penal e a constituição da realidade criminal
    • Pragmatismo jurídico-penal, a hermenêutica jurídico-filosófica e a constituição da realidade criminal
    • Pragmatismo linguístico e os usos da linguagem
    • Pré-constitutividade da realidade e a linguagem designativa
    • Pré-constitutividade da realidade e a linguagem designativa. Apresentação
    • Pré-constitutividade da realidade e a linguagem no âmbito geral
    • Pré-constitutividade da realidade e a linguagem no âmbito jurídico-penal
    • Pré-constitutividade da realidade e a linguagem no âmbito jurídico
    • Pré-constitutividade do direito natural clássico
    • Pré-constitutividade do direito natural de origem divina
    • Pré-constitutividade do direito natural racional
    • Pré-constitutividade do direito natural
    • Pré-constitutividade do direito positivo
    • Pré-constitutividade do fenômeno criminal na criminologia positivista e na política penal
    • Pré-constitutividade do fenômeno criminal na lei e na dogmática penal
    • Pré-constitutividade do fenômeno criminal na lei e na dogmática processual penal
    • Preparação da constituição da realidade criminal e o princípio do estado de inocência
    • Preparação da constituição da realidade criminal
    • Pressupostos da sentença
    • Pressupostos e requisitos da sentença penal
    • Princípio da legalidade penal
    • Princípio do estado de inocência
    • Procedimentalismo
    • Processo de criminalização
    • Processo penal e suas relações
    • Processo penal
    • Processo penal.Conceitos
    • Processo penal. Devido e justo processo penal
    • Processo penal.Finalidade
    • Processo penal. Relações processuais penais
    • Processos informais de definição de condutas e pessoas
    • Provas. Constituição das provas e teses acusativas e defensivas
    • Provas. Constituição das provas
    • Publicidade. Garantia da publicidade
    • Punibilidade

    R

    • Raciocínio jurídico na imposição das regras penais
    • Raciocínio jurídico nos casos penais difíceis
    • Raciocínio jurídico-penal subsuntivo
    • Raízes aristotélicas da constitutividade da linguagem geral
    • Realidade criminal. Hermenêutica jurídico-filosófica e a constituição da realidade criminal
    • Realidade criminal. Imposições do princípio do estado de inocência na preparação da constituição da realidade criminal
    • Realidade criminal. Linguagem jurídico-penal na preparação da constituição da realidade criminal e o poder de definição dos agentes do sistema penal
    • Realidade criminal. Linguagem jurídico-penal na preparação da constituição da realidade criminal
    • Realidade criminal. Pragmatismo jurídico-penal e a constituição da realidade criminal
    • Realidade criminal. Pragmatismo jurídico-penal, a hermenêutica jurídico-filosófica e a constituição da realidade criminal
    • Realidade criminal. Preparação da constituição da realidade criminal e o princípio do estado de inocência
    • Realismo jurídico e a constituição do direito
    • Realismo jurídico
    • Referências
    • Refutação fática. Garantia da verificação e da refutação fática
    • Regras penais. Imposição formal das regras penais
    • Relação processual penal. Constituição
    • Relações processuais penais
    • Requisitos formais da sentença penal
    • Responsabilidade dos juízes na criminalização
    • Responsabilidade na criminalização de condutas. Poder de definição dos juízes e a sua responsabilidade na criminalização de condutas e pessoas

    S

    • Sanção jurídica
    • Sanção penal
    • Sanção penal
    • Sanção
    • Searle e a fala como um comportamento regrado
    • Semântica e dimensão proposicional da linguagem jurídico-penal
    • Sentença penal. Classificação das sentenças quanto a sua eficácia
    • Sentença penal.Conceituação
    • Sentença penal.Configuração
    • Sentença penal. Constitutividade da linguagem
    • Sentença penal. Constitutividade da sentença penal condenatória
    • Sentença penal. Criminalização secundária e a constitutividade da sentença penal condenatória
    • Sentença penal. Efeitos da linguagem na sentença penal condenatória
    • Sentença penal. Eficácia da sentença penal e o seu elemento condenatório
    • Sentença penal. Elemento condenatório da sentença penal
    • Sentença penal. Elementos determinantes da eficácia da sentença penal
    • Sentença penal. Funções da linguagem na sentença penal condenatória
    • Sentença penal. Fundamentos da constitutividade da sentença penal condenatória
    • Sentença penal. Fundamentos filosóficos e criminológicos da constitutividade da sentença penal condenatória
    • Sentença penal. Fundamentos jurídicos da constitutividade da sentença penal condenatória
    • Sentença penal. Importância da sentença como ponto culminante do processo
    • Sentença penal. Importância do elemento constitutivo da sentença penal condenatória
    • Sentença penal. Pressupostos da sentença
    • Sentença penal. Pressupostos e requisitos
    • Sentença penal. Requisitos formais. Disposição e autenticação
    • Sentença penal. Requisitos formais. Motivação ou fundamentação
    • Sentença penal. Requisitos formais. Relatório
    • Sentença penal. Trânsito em julgado da sentença penal condenatória como marco objetivo da constituição da realidade criminal
    • Sentença. Distinção entre sentenças declarativas e constitutivas
    • Ser. Aplicações jurídico-penais dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Sintaxe e dimensão sígnica da linguagem jurídico-penal
    • Sistema acusatório
    • Sistema inquisitório ou inquisitivo
    • Sistema misto
    • Sistema penal
    • Sistema penal. Poder de definição dos agentes do sistema penal
    • Sistemas processuais penais
    • Sociedade
    • Sociedade. Indivíduo, a sociedade, o Estado e o direito de punir
    • Sofismo e o caráter arbitrário da designação
    • Substancialismo
    • Sujeito. Aplicações jurídico-penais dos paradigmas do ser, do sujeito e da linguagem
    • Surgimento e configuração do paradigma da definição

    T

    • Teses. Constituição das provas e teses acusativas e defensivas
    • Teses. Constituição das teses acusativas e defensivas
    • Tipo penal e tipicidade
    • Tipo penal.Criação
    • Tipos de linguagem jurídico-penal
    • Trânsito em julgado da sentença penal condenatória como marco objetivo da constituição da realidade criminal
    • Tutela penal de urgência. Constituição

    U

    • Uma concepção realista e constitucional de crime e de contravenção penal
    • Uma introdução ao estudo da linguagem jurídico-penal
    • Uso da linguagem jurídica
    • Usos contextuais da linguagem, atos de linguagem e a criminalização

    V

    • Verificação. Garantia da verificação e da refutação fática
    • Vítima e o criminoso

    W

    • Wittgenstein e os usos contextuais da linguagem