Capa do livro: Da Participação de Menor Importância - Código Penal - Artigo 29, § 1º, Leonardo Augusto de Almeida Aguiar

Da Participação de Menor Importância - Código Penal - Artigo 29, § 1º

Leonardo Augusto de Almeida Aguiar

    Preço

    por R$ 169,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Leonardo Augusto de Almeida Aguiar

    ISBN: 978853623685-8

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 504grs.

    Número de páginas: 364

    Publicado em: 28/02/2012

    Área(s): Direito - Penal

    Sinopse

    Esta obra busca uma delimitação estritamente jurídica dos parâmetros de aplicabilidade do § 1º do art. 29 do Código Penal brasileiro, que trata da participação de menor importância. Inicialmente é feita uma proposta original de classificação quanto aos modelos construtivos do concurso de pessoas. Em seguida, o estudo avança no sentido de demonstrar que o atual sistema normativo brasileiro optou pelo modelo construtivo finalista. Ato contínuo, adentra-se no campo da participação propriamente dita, demonstrando o acolhimento, pela atual legislação penal pátria, do modelo acessório, no seu grau limitado. A partir daí, são fixados os requisitos mínimos de punibilidade da participação, sob os aspectos objetivo, subjetivo e normativo. Em seguida, faz-se a delimitação entre a participação de menor importância, tanto material quanto psíquica, frente à participação equivalente à autoria, valendo-se dos critérios do domínio funcional do fato e da pré-existência da resolução criminosa, respectivamente, com o que se exaure o objeto da investigação.

    Autor(es)

    Leonardo Augusto de Almeida Aguiar é Juiz Federal da 4ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais, especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. Já atuou na 3ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Estado do Pará e na Vara Única da Subseção Judiciária de Luziânia/GO. É Mestre e Doutor em Ciências Penais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi Professor Substituto na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais e Professor Titular do Centro Universitário Newton Paiva. É membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), do Instituto de Ciências Penais (ICP) e da Associação Internacional de Direito Penal (AIDP).

    Sumário

    1 - MODELOS CONCEITUAIS DO CONCURSO DE PESSOAS EM DIREITO PENAL

    1.1 O modelo conceitual causal-unitário

    1.2 O modelo unitário formal e o modelo unitário funcional

    1.3 Consequências e críticas à adoção do conceito causal-unitário

    1.4 O modelo conceitual causal-normativo

    1.5 Consequências e críticas à adoção do conceito causal-normativo

    1.6 A busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo

    1.7 As teorias subjetivas

    1.8 As teorias formal-objetivas

    1.9 O modelo conceitual causal-diferenciado

    1.10 Consequências e críticas à adoção do conceito causal-diferenciado

    1.11 A busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas

    1.12 O modelo conceitual finalista

    1.13 Consequências e críticas à adoção do conceito finalista

    1.14 A busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domínio final do fato

    1.15 Investigação acerca da existência de um conceito teleológicofuncional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva

    1.16 Há um modelo conceitual teleológico-funcional?

    1.17 A moderna teoria do domínio do fato

    1.18 O modelo conceitual funcional-sistêmico

    1.19 Consequências e críticas à adoção do conceito funcional-sistêmico

    1.20 A busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista

    1.21 Análise do sistema jurídico-penal brasileiro quanto ao modelo conceitual de concurso de pessoas adotado

    2 - A CONSTRUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NOS MODELOS CONCEITUAIS DIFERENCIADOS DE CONCURSO DE PESSOAS EM DIREITO PENAL

    2.1 Os modelos construtivos da participação

    2.2 O modelo construtivo autônomo

    2.3 A questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo

    2.4 A construção normativa da participação no modelo autônomo

    2.5 O fundamento material da punibilidade da participação no modelo autônomo

    2.6 O tratamento da tentativa de participação no modelo autônomo

    2.7 O modelo construtivo acessório

    2.8 A questão da natureza jurídicada participação no modelo acessório

    2.9 A construção normativa da punibilidade da participação no modelo acessório

    2.10 O fundamento material da punibilidade da participação no modelo acessório

    2.11 Os graus da acessoriedade

    2.12 O monismo, o dualismo e o pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade

    2.13 O modelo construtivo intermediário

    2.14 Evolução histórica do tratamento da participação no sistema jurídico-penal brasileiro

    2.15 A questão do modelo construtivo da participação no atual ordenamento jurídico-penal brasileiro

    2.16 O exato significado da acessoriedade

    2.17 Exceções ao monismo

    2.18 O grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro

    2.19 A questão da natureza jurídica da participação no sistema legal brasileiro

    2.20 A questão da autonomia do injusto do partícipe

    2.21 A questão do fundamento material da punibilidade da participação no sistema legal brasileiro

    3 - REQUISITOS MÍNIMOS DE PUNIBILIDADE DA PARTICIPAÇÃO NOS MODELOS CONSTRUTIVOS ACESSÓRIOS

    3.1 Requisitos para a ampliação do tipo penal

    3.2 O aspecto objetivo da punibilidade da participação

    3.3 O liame objetivo na participação material: o favorecimento da ação do autor principal

    3.4 O liame objetivo na participação moral: a influência sobre a ação do autor principal

    3.5 A intervenção post factum

    3.6 O aspecto subjetivo da punibilidade da participação

    3.7 O dolo do partícipe

    3.8 A relação psicológica entre os intervenientes

    3.9 O aspecto normativo da punibilidade da participação

    4 - CRITÉRIOS DE DELIMITAÇÃO MÁXIMA DA PARTICIPAÇÃO MATERIAL DE MENOR IMPORTÂNCIA

    4.1 Marcos penais diferenciados na participação material: a cooperação necessária e acumplicidade

    4.2 O critério da necessidade da contribuição

    4.3 O critério da escassez de meios

    4.4 O critério da motivação

    4.5 O critério do domíniofuncional do fato

    4.6 O critério da medida do incremento do risco

    4.7 A ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro

    4.8 A orientação proposta pela doutrina nacional

    4.9 O critério adotado

    5 - CRITÉRIOS DE DELIMITAÇÃO MÁXIMA DA PARTICIPAÇÃO MORAL DE MENOR IMPORTÂNCIA

    5.1 Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica

    5.2 O critério do grau de influência sob o ânimo delitivo

    5.3 O critério da motivação

    5.4 O critério da dependência da vontade

    5.5 O critério do domínio do plano

    5.6 O critério da periculosidade (ou do incremento do risco)

    5.7 A ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro

    5.8 A orientação proposta pela doutrina nacional

    5.9 O critério adotado

    CONCLUSÕES

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Acessoriedade. Exato significado da acessoriedade
    • Acessoriedade. Grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro
    • Acessoriedade. Grausda acessoriedade
    • Acessoriedade. Modelo construtivo acessório
    • Acessoriedade. Monismo, dualismo e pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade
    • Adoção do conceito causal-diferenciado. Consequências e críticas
    • Adoção do conceito causal-normativo. Consequências e críticas
    • Adoção do conceito causal-unitário. Consequências e críticas
    • Adoção do conceito finalista. Consequências e críticas
    • Adoção do conceito funcional-sistêmico. Consequências e críticas
    • Análise do sistema jurídico-penal brasileiro quanto ao modelo conceitual de concurso de pessoas adotado
    • Ânimo delitivo. Critério do grau de influência sob o ânimo delitivo
    • Aspecto normativo da punibilidade da participação
    • Aspecto objetivo da punibilidade da participação
    • Aspecto subjetivo da punibilidade da participação
    • Ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro. Participação material de menor importância
    • Ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro. Participação moral de menor importância
    • Autonomia. Modelo construtivo autônomo
    • Autor principal. Liame objetivo na participação material: o favorecimento da ação do autor principal
    • Autor principal. Liame objetivo na participação moral: a influência sobre a ação do autor principal
    • Autoria. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domínio final do fato
    • Autoria. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista
    • Autoria. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas
    • Autoria. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo

    B

    • Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domíniofinal do fato
    • Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcionalsistêmico: a teoria normativista
    • Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas
    • Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo

    C

    • Causal-diferenciado. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas
    • Causal-diferenciado. Modelo conceitual causal-diferenciado
    • Causal-normativo. Modelo conceitual causal-normativo
    • Causalidade. Modelo conceitual causal-diferenciado
    • Causalidade. Modelo conceitual causal-normativo
    • Causalidade. Modelo conceitual causal-unitário
    • Conceito causal-unitário. Consequências e críticas à adoção do conceito causal-unitário
    • Conceito teleológico-funcional. Investigação acerca da existência de um conceito teleológico-funcional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva
    • Conceito. Modelo conceitual causal-unitário
    • Conceito. Modelos conceituais do concurso de pessoas em Direito Penal
    • Conclusões
    • Concurso de pessoas. Análise do sistema jurídico-penal brasileiro quanto ao modelo conceitual de concurso de pessoas adotado
    • Concurso de pessoas. Construção da participação nos modelos conceituais diferenciados de concurso de pessoas em Direito Penal
    • Concurso de pessoas. Investigação acerca da existência de um conceito teleológico-funcional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva
    • Concurso de pessoas. Modelos conceituais do concurso de pessoas em Direito Penal
    • Consequências e críticas à adoção do conceito causal-diferenciado
    • Consequências e críticas à adoçãodo conceito causal-normativo
    • Consequências e críticas à adoçãodo conceito causal-unitário
    • Consequências e críticas à adoção do conceito finalista
    • Consequências e críticas à adoção doconceito funcional-sistêmico
    • Construção da participação nos modelos conceituais diferenciados de concurso de pessoas em Direito Penal
    • Construção normativa da participação no modelo autônomo
    • Construção normativa da punibilidade da participação no modelo acessório
    • Contribuição. Critério da necessidade da contribuição
    • Cooperação necessária. Marcos penais diferenciados na participação material: a cooperação necessária e a cumplicidade
    • Critério da dependência da vontade
    • Critério da escassez de meios
    • Critério da medida do incremento do risco
    • Critério damotivação
    • Critério damotivação
    • Critério da necessidade da contribuição
    • Critério da periculosidade (ou do incremento do risco)
    • Critério do domínio do plano
    • Critério do domíniofuncional do fato
    • Critério do grau de influência sob o ânimo delitivo
    • Critérios de delimitação máxima daparticipação material de menor importância
    • Critérios de delimitação máxima da participação moral de menor importância
    • Cumplicidade psíquica. Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica
    • Cumplicidade. Marcos penais diferenciados na participação material: a cooperação necessária ea cumplicidade

    D

    • Diferenciação. Modelo conceitual causal-diferenciado
    • Direito Penal. Construção da participação nos modelos conceituais diferenciados de concurso de pessoas em Direito Penal
    • Direito Penal. Modelos conceituais do concurso de pessoas em Direito Penal
    • Dolo do partícipe
    • Domínio do fato. Moderna teoria do domínio do fato
    • Domínio do plano. Critériodo domínio do plano
    • Domínio final do fato. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domínio final do fato
    • Domínio funcional. Critério dodomínio funcional do fato
    • Doutrina nacional. Orientação proposta pela doutrina nacional
    • Dualismo. Monismo, dualismo e pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade

    E

    • Escassez de meios. Critérioda escassez de meios
    • Evolução histórica do tratamento daparticipação no sistema jurídico-penal brasileiro
    • Exato significado da acessoriedade
    • Exceções ao monismo

    F

    • Favorecimento. Liame objetivo na participação material: o favorecimento da ação do autor principal
    • Finalismo. Consequências e críticasà adoção do conceito finalista
    • Finalismo. Modelo conceitual finalista
    • Formalidade. Modelo unitário formal e o modelo unitário funcional
    • Funcional-sistêmico. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista
    • Funcional-sistêmico. Consequênciase críticas à adoção do conceito funcional-sistêmico
    • Funcional-sistêmico. Modelo conceitual funcional-sistêmico
    • Funcionalidade. Modelo unitário formal e o modelo unitário funcional
    • Fundamento material da punibilidade da participação no modelo acessório
    • Fundamento material da punibilidadeda participação no modelo autônomo

    G

    • Grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro
    • Graus da acessoriedade

    I

    • Imputação objetiva. Investigação acercada existência de um conceito teleológico-funcional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva
    • Incremento do risco. Critério da periculosidade (ou do incremento do risco)
    • Induzimento. Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica
    • Injusto partícipe. Questão da autonomia do injusto do partícipe
    • Intermediário. Modelo construtivo intermediário
    • Intervençãopost factum
    • Interveniente. Relação psicológica entre os intervenientes
    • Investigação acerca da existência de um conceito teleológico-funcional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva

    L

    • Liame objetivo na participação material: o favorecimento da ação do autor principal
    • Liame objetivo na participação moral: a influência sobre a ação do autor principal

    M

    • Marcos penais diferenciados na participação material: a cooperação necessária e a cumplicidade
    • Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica
    • Menor importância. Critérios de delimitação máxima da participação material de menor importância
    • Menor importância. Critérios de delimitação máxima da participação moral de menor importância
    • Modelo acessório. Construção normativa da punibilidade da participação no modelo acessório
    • Modelo acessório. Fundamento material da punibilidade da participação no modelo acessório
    • Modelo acessório. Questão da natureza jurídica da participação no modelo acessório
    • Modelo autônomo. Construção normativa da participação no modelo autônomo
    • Modelo autônomo. Fundamento material da punibilidade da participação no modelo autônomo
    • Modelo autônomo. Questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo
    • Modelo autônomo. Tratamento da tentativa de participação no modelo autônomo
    • Modelo causal-normativo. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo
    • Modelo conceitual causal-diferenciado
    • Modelo conceitual causal-normativo
    • Modelo conceitual causal-unitário
    • Modelo conceitual finalista
    • Modelo conceitual funcional-sistêmico
    • Modelo construtivo acessório
    • Modelo construtivo acessório. Requisitos mínimos de punibilidade da participação nos modelos construtivos acessórios
    • Modelo construtivo autônomo
    • Modelo construtivo intermediário
    • Modelo construtivo. Questão do modelo construtivo da participação no atual ordenamento jurídico-penal brasileiro
    • Modelo teleológico-funcional. Há um modelo conceitual teleológicofuncional?
    • Modelo unitário formal e o modelo unitário funcional
    • Modelos conceituais do concursode pessoas em Direito Penal
    • Modelos construtivos da participação
    • Moderna teoria do domínio do fato
    • Monismo, dualismo e pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade
    • Monismo. Exceções ao monismo
    • Motivação. Critérioda motivação
    • Motivação. Critérioda motivação

    N

    • Natureza jurídica. Questão da natureza jurídica da participação no modelo acessório
    • Natureza jurídica. Questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo
    • Natureza jurídica. Questão da natureza jurídica da participação no sistema legal brasileiro
    • Normatividade. Modelo conceitual causal-normativo

    O

    • Ordenamento jurídico-penal. Questão do modelo construtivo da participação no atual ordenamento jurídico-penal brasileiro
    • Orientação proposta pela doutrina nacional

    P

    • Participação material de menor importância. Ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro
    • Participação material. Critérios de delimitação máxima da participação material de menor importância
    • Participação material. Liame objetivona participação material: o favorecimento da ação do autor principal
    • Participação material. Marcos penaisdiferenciados na participação material: a cooperação necessáriae a cumplicidade
    • Participação moral de menor importância. Ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro
    • Participação moral de menor importância. Critério adotado
    • Participação moral de menor importância. Orientação proposta pela doutrina nacional
    • Participação moral. Critérios de delimitação máxima da participação moral de menor importância
    • Participação moral. Liame objetivo naparticipação moral: a influência sobre a ação do autor principal
    • Participação moral. Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica
    • Participação. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domínio final do fato
    • Participação. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista
    • Participação. Busca por critérios dedistinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo
    • Participação. Busca por critérios dedistinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas
    • Participação. Construção da participação nos modelos conceituais diferenciados de concurso de pessoas em Direito Penal
    • Participação. Construção normativa daparticipação no modelo autônomo
    • Participação. Critério adotado
    • Participação. Dolo do partícipe
    • Participação. Evolução histórica do tratamento da participação no sistema jurídico-penalbrasileiro
    • Participação. Fundamento material da punibilidade da participação no modelo autônomo
    • Participação. Grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro
    • Participação. Modelos construtivos da participação
    • Participação. Questão da autonomiado injusto do partícipe
    • Participação. Questão da natureza jurídica da participação no modelo acessório
    • Participação. Questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo
    • Periculosidade. Critério da periculosidade (ou do incremento do risco)
    • Pluralismo. Monismo, dualismo e pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade
    • Post factum. Intervenção post factum
    • Punibilidade da participação. Aspecto normativo
    • Punibilidade da participação. Aspecto objetivo
    • Punibilidade da participação. Aspecto subjetivo
    • Punibilidade da participação. Construção normativa da punibilidade da participação no modelo acessório
    • Punibilidade da participação. Fundamento material da punibilidade da participação no modelo acessório
    • Punibilidade da participação. Questão do fundamento material da punibilidade da participação no sistema legal brasileiro
    • Punibilidade. Requisitos mínimos de punibilidade da participação nos modelos construtivos acessórios

    Q

    • Questão da autonomia do injusto do partícipe
    • Questão da natureza jurídica da participação no modelo acessório
    • Questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo
    • Questão da natureza jurídica da participação no sistema legal brasileiro
    • Questão do fundamento material da punibilidade da participação no sistema legal brasileiro
    • Questão do modelo construtivo da participação no atual ordenamento jurídico-penal brasileiro

    R

    • Referências
    • Relação psicológica entreos intervenientes
    • Requisitos mínimos de punibilidade da participação nos modelos construtivos acessórios
    • Requisitos para a ampliação do tipo penal
    • Risco. Critério da medida do incremento do risco
    • Roxin. Investigação acerca da existência de um conceito teleológicofuncional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva

    S

    • Sistema jurídico-penal brasileiro. Evolução histórica do tratamento da participação no sistema jurídico-penal brasileiro
    • Sistema jurídico-penal. Análise do sistema jurídico-penal brasileiro quanto ao modelo conceitual de concurso de pessoas adotado
    • Sistema lega. Grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro
    • Sistema legal. Questão da natureza jurídica da participação no sistema legal brasileiro
    • Sistema legal. Questão do fundamento material da punibilidade da participação no sistema legal brasileiro

    T

    • Tentativa de participação. Tratamento da tentativa de participação no modelo autônomo
    • Teoria material-objetiva. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas
    • Teoria normativista. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista
    • Teorias formal-objetivas
    • Teorias subjetivas
    • Tipo penal. Requisitospara a ampliação
    • Tratamento da tentativa de participação no modelo autônomo

    U

    • Unitariedade. Modelo conceitual causal-unitário

    V

    • Vontade. Critério da dependência da vontade