Capa do livro: Promotor de Justiça e os Direitos Humanos - Acusação com Racionalidade e Legalidade - 3ª Edição - Revista e Atualizada, Cândido Furtado Maia Neto

Promotor de Justiça e os Direitos Humanos - Acusação com Racionalidade e Legalidade

3ª Edição - Revista e Atualizada Cândido Furtado Maia Neto

    Preço

    por R$ 159,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Cândido Furtado Maia Neto

    ISBN: 978853623748-0

    Edição/Tiragem: 3ª Edição - Revista e Atualizada

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 499grs.

    Número de páginas: 344

    Publicado em: 25/04/2012

    Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Penal

    Sinopse

    Esta obra significa uma especial contribuição acadêmica para a comunidade jurídica comprometida com os novos tempos, ou seja, por um Direito Penal efetivamente democrático e/ou por um Estado de Direitos Humanos, estritamente necessário no regime de governo liberal. Temos plena convicção que o leitor terá uma grande satisfação ao encontrar expressões jurídicas atualizadas e informações a respeito dos temas justiça Penal, Acusação e Direitos Humanos. Não mais se admite o estudo das ciências penais desconectado dos princípios constitucionais e das cláusulas e Direitos Humanos aderidas pelo Ordenamento Jurídico pátrio e/ou de aceitação tácita internacional. Contém, ainda, além da doutrina, promoções ministeriais e inclusive um modelo para denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). Este livro é um marco referencial a todos os Advogados, Juízes de Direito e em específico aos Promotores de Justiça que comungam com os ideais democráticos e lutam por uma justiça verdadeiramente real e não formal.

    Autor(es)

    Cândido Furtado Maia Neto é  Procurador de Justiça no Ministério Público do Estado do paraná/PR; Professor de Pós-graduação. Pós-Doutor em Direito; Especialista em Direito Penal, Criminologia e Direitos Humanos; Consultor Internacional das Nações Unidas - Missão MINUGUA.

    Sumário

    Capítulo I - INTRODUÇÃO

    1.1 Direitos Humanos

    1.1.1 Evolução histórica: proteção social etutela jurídica

    1.1.2 A interpretação e aplicação para o uso correto dos Direitos Humanos

    1.1.3 Organismos de defesa dos Direitos Humanos

    1.2 Ministério Público: Funções Institucionais e Antecedente

    1.3 Histeria Universal do Direito Penal - Direitos HumanosVersus Terror, Inquisição, Fascismo, Ditadura e Autoritarismo

    1.4 Estórias Universais do Direito Penal - Direitos Humanos: Mitos, Ficções, Folclores, Lendas, Fábulas e Superstições

    Capítulo II - PROMOTOR DE JUSTIÇA: E OS PRINCÍPIOS DE DIREITO PENAL DEMOCRÁTICO E HUMANITÁRIO

    2.1 Garantias Fundamentais Individuais e a Hierarquia dos Direitos Humanos

    2.2 Princípio da Igualdade Ante a Lei e do Tratamento Perante os Tribunais

    2.2.1 Princípio da Obrigatoriedade da Ação Penal

    2.3 Princípios da Legalidade, da Reserva Legal e da Humanidade

    2.3.1 Aplicação de pena abaixo do mínimo cominado - Princípio de humanidade ou pro homine

    2.4 Princípios da Presunção de Inocência (ou da não Culpabilidade), da Plenitude de Defesa e do Contraditório

    2.5 Tribunal do Júri e o Devido Processo Legal no Estado Democrático

    2.6 Procedimento Acusatório Democrático para Todas as Espécies de Crimes e/ou de Processos - Direitos Humanos, Constituição Federal e Lei 11.719/08

    2.7 Revisão Criminale Direitos Humanos

    2.8 Erro Judiciário e Direitos Humanos

    2.9 Jurisprudência Criminal Democrática e os Direitos Humanos - Hermenêutica, Teoria Geral do Ordenamento Jurídico e o Garantismo Penal

    Capítulo III - ORDENAMENTO JURÍDICO E OS DIREITOS HUMANOS

    3.1 Teoria Geral do Ordenamento Jurídico e os Direitos Humanos

    3.2 Princípio do Promotor Natural e os Direitos Humanos

    3.3 Ônus da Prova Ministerial e os Direitos Humanos

    3.4 O Poder Político-Jurídico-Penal dos Chefes Supremos do Ministério Público

    3.5 O Ombudsman e os Direitos Humanos

    3.6 Os Tribunais do Santo Ofício: A Acusação de Ontem e de Hoje - Direitos Humanos e Direito Penal Contemporâneo -As heranças da repressão no Estado Democrático

    3.7 Promotor de Acusação ou Promotor de Justiça? Direitos Humanos e o Ministério Público Democrático doBrasil

    3.8 Absolvição Criminal pelo Ministério Público

    3.9 Medida de Segurança: Teoria Finalista da Ação X Teoria Vicariante

    3.10 Juizado Especial Criminal e os Direitos Humanos das Vítimas

    3.10.1 Valor do quantum da pena de multa e pecuniária

    3.10.2 Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas

    3.10.3 Representação criminal e os direitos humanos da vítima

    3.10.4 Delitos a serem excluídos do rol de competência do Juizado Especial Criminal

    3.10.5 Infrações penais praticadas por maiores de 18 e menores de 21 anos de idade

    3.10.6 Transação em perspectiva quando a pena (in concreto) a ser aplicada não for superior a 4 anos

    3.10.7 Perdão no Juizado Especial Criminal

    Capítulo IV - MODELOS DE PROMOÇÕES MINISTERIAIS

    4.1 Denúncia

    4.2 Instauração de Investigação Criminal Direta pelo Ministério Público

    4.3 Alegações Finais (Absolvição por Falta de Prova)

    4.4 Alegações Finais com Provas Concretas e Suficientes para a Condenação - Procedência da Ação Penal

    4.5 Prisão Preventiva (Desnecessidade)

    4.6 Prisão Preventiva e os Direitos Humanos da Vítima

    4.7 Liberdade Provisória

    4.7.1 Com ou sem fiança

    4.7.2 Relaxamento da prisão: vício no flagrante, carência de assistência de defensor (writ)

    4.7.3 Excesso de prazo (Investigação Policial)

    4.8 Arquivamento de Inquérito Policial

    4.8.1 Inexistência de dolo/estado emocional do agente

    4.8.2 Inexistência de prova

    4.8.3 Questão trabalhista

    4.8.4 Quadrilha/Bando

    4.8.5 Falta de interesse de agir e/ou carência de justa causa - Respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana - Ônus ministerial

    4.9 Promoção Ministerial de 2º Grau

    REFERÊNCIAS

    ANEXOS

    Índice alfabético

    A

    • Absolvição criminal peloMinistério Público
    • Absolvição. Alegações finais (absolvição por falta de prova). Modelos de promoções ministeriais
    • Ação penal. Princípio da obrigatoriedade da ação penal
    • Acusação. Promotor de Acusação ouPromotor de Justiça? Direitos humanos e o Ministério Públicodemocrático do Brasil
    • Alegações finais (absolvição por fa lta de prova). Modelos de promoções ministeriais
    • Anexo I. Juramento do Promotor de Justiça Criminal
    • Anexo II. Princípios orientadores relativos à função do Promotor de Justiça - ONU
    • Anexo III. Resoluções do Conselho Nacional do Ministério Público. CNMP, sobre o controle externo da atividade policial
    • Anexo IV. Formulário de denúncias de violação dos Direitos Humanos à Comissão Interamericana de Direitos Humanos/OEA
    • Anexos
    • Aplicação de pena abaixo do mínimo cominado. Princípio de humanidade ou pro homine
    • Aplicação e interpretação parauso correto dos Direitos Humanos
    • Arquivamento de inquérito policial. Modelos de promoções ministeriais
    • Assistência judiciária. Relaxamento daprisão: vício no flagrante, carência de assistência de defensor (writ). Modelos de promoções ministeriais
    • Autoritarismo. Histeria universaldo Direito Penal. Direitos Humanos versus terror, inquisição, fascismo,ditadura e autoritarismo

    C

    • Contraditório. Princípios da presunção de inocência (ou da não culpabilidade), da plenitude de defesa e do contraditório
    • Culpabilidade. Princípios da presunção de inocência (ou da não culpabilidade), da plenitude de defesa e do contraditório

    D

    • Defesa. Organismos de defesa dos Direitos Humanos
    • Defesa. Princípios da presunção deinocência (ou da não culpabilidade), da plenitude de defesa e do contraditório
    • Delitos a serem excluídos do rol de competência do juizado especial criminal
    • Democracia. Promotor de Acusação ou Promotor de Justiça? Direitos humanos e o Ministério Públicodemocrático do Brasil
    • Denúncia. Modelos de promoções ministeriais
    • Devido processo legal. Tribunal do Júri e o devido processo legal no Estado Democrático
    • Direito Penal. Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas, fábulas e superstições
    • Direito Penal. Histeria universal do Direito Penal. Direitos Humanosversus terror, inquisição, fascismo,ditadura e autoritarismo
    • Direito Penal. Promotor de Justiça: e os princípios de Direito Penal democrático e humanitário
    • Direitos Humanos
    • Direitos Humanos. Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas, fábulas e superstições
    • Direitos Humanos. Evolução histórica e proteção
    • Direitos Humanos. Histeria universal do Direito Penal. Direitos Humanos versus terror, inquisição, fascismo,ditadura e autoritarismo
    • Direitos Humanos. Interpretação e aplicação para o uso correto dos Direitos Humanos
    • Direitos Humanos.Ombudsman e os Direitos Humanos
    • Direitos Humanos. Ônus da prova ministerial e os Direitos Humanos
    • Direitos Humanos. Ordenamento jurídico e os Direitos Humanos
    • Direitos Humanos. Organismos de defesa dos Direitos Humanos
    • Direitos Humanos. Princípio do promotor natural e os Direitos Humanos
    • Direitos Humanos. Prisão preventiva e os Direitos Humanos da vítima. Modelos de promoções ministeriais
    • Direitos Humanos. Promotor de Acusação ou Promotor de Justiça? Direitos humanos e o Ministério Público democráticodo Brasil
    • Direitos Humanos. Tribunais do Santo Ofício: a acusação de ontem e de hoje. Direitos Humanos e Direito Penal Contemporâneo. As heranças da repressão no Estado Democrático
    • Ditadura. Histeria universal do Direito Penal. Direitos Humanosversus terror, inquisição, fascismo,ditadura e autoritarismo

    E

    • Erro judiciário direitos humanos
    • Estado Democrático. Tribunal do Júri e o devido processo legal no Estado Democrático
    • Estado democrático. Tribunais do Santo Ofício: a acusação de ontem e de hoje. Direitos Humanos e Direito Penal Contemporâneo. As heranças da repressão no Estado Democrático
    • Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas, fábulas e superstições
    • Excesso de prazo (investigação policial). Modelos de promoções ministeriais

    F

    • Fábula. Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas,fábulas e superstições
    • Facismo. Histeria universal do Direito Penal. Direitos Humanosversus terror, inquisição, fascismo,ditadura e autoritarismo
    • Ficção. Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas,fábulas e superstições
    • Finalismo. Medida de segurança: teoria finalista da ação X teoria vicariante
    • Flagrante. Relaxamento da prisão: vício no flagrante, carência de assistência de defensor (writ). Modelos de promoções ministeriais
    • Folclóre. Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas,fábulas e superstições
    • Formulário de denúncias de violação dos Direitos Humanos à Comissão Interamericana de Direitos Humanos/OEA. Anexo IV

    G

    • Garantias fundamentais individuais ea hierarquia dos Direitos Humanos

    H

    • Hermenêutica, teoria geral do ordenamento jurídico e o garantismo penal
    • Hermenêutica. Interpretação e aplicação para o uso correto dos Direitos Humanos
    • Histeria universal do Direito Penal. Direitos Humanosversus terror, inquisição, fascismo, ditadura e autoritarismo
    • História. Direitos Humanos. Evolução histórica e proteção
    • Humanidade. Aplicação de pena abaixo do mínimo cominado. Princípio de humanidade ou pro homine
    • Humanidade. Princípios da legalidade, da reserva legal e da humanidade

    I

    • Igualdade. Princípio da igualdade ante a lei e do tratamento perante os Tribunais
    • Inquérito policial. Arquivamento. Modelos de promoções ministeriais
    • Inquérito policial. Requisição de instauração de inquérito policial. Modelos de promoçõesministeriais
    • Inquisição. Histeria universal do Direito Penal. Direitos Humanosversus terror, inquisição, fascismo,ditadura e autoritarismo
    • Instituição. Ministério Público: Funções institucionais e antecedente
    • Interpretação e aplicação para o us o correto dos Direitos Humanos
    • Introdução
    • Investigação policial. Excesso de prazo (investigação policial). Modelos de promoções ministeriais

    J

    • Juizado especial criminal e osdireitos humanos das vítimas
    • Juizado especial criminal. Delitos a serem excluídos
    • Juizado especial criminal. Infraçõespenais praticadas por maiores de 18 anos e menores de 21 anos de idade
    • Juramento do Promotor de Justiça Criminal.Anexo I
    • Jurisprudência criminal democrática e os direitos humanos. Hermenêutica, teoria geral do ordenamento jurídico e o garantismo penal

    L

    • Legalidade. Princípios da legalidade, da reserva legal e da humanidade
    • Lei. Princípio da igualdade ante a lei e do tratamento perante os Tribunais
    • Lenda. Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas,fábulas e superstições
    • Liberdade provisória. Com ou sem fiança. Modelos de promoções ministeriais
    • Liberdade provisória. Modelosde promoções ministeriais

    M

    • Medida de segurança: teoria finalista da ação X teoria vicariante
    • Ministério Público. Absolvição criminal pelo Ministério Público
    • Ministério Público. Ônus da provaministerial e os Direitos Humanos
    • Ministério Público. Poder político jurídico-penal dos chefes supremos do Ministério Público
    • Ministério Público. Promotor de Acusação ou Promotor de Justiça? Direitos humanos e o Ministério Público democrático do Brasil
    • Ministério Público: Funções in stitucionais e antecedente
    • Mito. Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas,fábulas e superstições
    • Modelos de promoções ministeriais

    O

    • Obrigatoriedade. Princípio da obrigatoriedade da ação penal
    • OEA. Formulário de denúncias deviolação dos Direitos Humanos à Comissão Interamericana de Direitos Humanos/OEA. Anexo IV
    • Ombudsman e os Direitos Humanos
    • ONU. Princípios orientadores relativos à função do Promotor de Justiça - ONU. Anexo II
    • Ônus da prova ministeriale os Direitos Humanos
    • Ordenamento jurídico e os Direitos Humanos
    • Organismos de defesa dos Direitos Humanos

    P

    • Pena. Aplicação de pena abaixo domínimo cominado. Princípio de humanidade ou pro homine
    • Perdão no juizado especial criminal
    • Plenitude da defesa. Princípios da presunção de inocência (ou da não culpabilidade), da plenitude de defesa e do contraditório
    • Poder político jurídico-penal dos chefessupremos do Ministério Público
    • Prazo. Excesso de prazo (investigação policial). Modelos de promoções ministeriais
    • Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas
    • Presunção de inocência. Princípios da presunção de inocência (ou da não culpabilidade), da plenitude de defesa e do contraditório
    • Princípio da igualdade ante a lei e do tratamento perante os Tribunais
    • Princípio da obrigatoriedade da ação penal
    • Princípio democrático. Promotor de Justiça: e os princípios de Direito Penal democrático ehumanitário
    • Princípio do promotor natural e os Direitos Humanos
    • Princípio humanitário. Promotor de Justiça: e os princípios de Direito Penal democrático ehumanitário
    • Princípios da legalidade, da re serva legal e da humanidade
    • Princípios da presunção de inocência (ou da não culpabilidade), da plenitude de defesa e do contraditório
    • Princípios orientadores relativos à função do Promotor de Justiça - ONU. Anexo II
    • Prisão preventiva (desnecessidade). Modelos de promoções ministeriais
    • Prisão preventiva e os Direitos Humanos da vítima. Modelos de promoções ministeriais
    • Prisão. Relaxamento da prisão: vício no flagrante, carência de assistência de defensor (writ). Modelos de promoções ministeriais
    • Pro homine. Aplicação de pena abaixo domínimo cominado. Princípio de humanidade ou pro homine
    • Procedimento acusatório democrático para todas as espécies de crimes e/ou de processos. Direitos humanos, Constituição Federal e Lei 11.719/08
    • Promoção Ministerial de segundo grau. Modelos de promoções ministeriais
    • Promoção ministerial. Modelosde promoções ministeriais
    • Promotor de Acusação ou Promotor de Justiça? Direitos humanos e o Ministério Público democrático do Brasil
    • Promotor de Justiça: e os princípios de Direito Penal democrático e humanitário
    • Promotor natural. Princípio do promotor natural e os Direitos Humanos
    • Prova ministerial. Ônus da provaministerial e os Direitos Humanos
    • Prova. Alegações finais com provas concretas e suficientes para condenação. Procedência da ação penal. Modelos de promoções ministeriais
    • Prova. Alegações finais (absolvição por falta de prova). Modelos de promoções ministeriais

    R

    • Referências
    • Relaxamento da prisão: vício no fl agrante, carência de assistência de defensor (writ). Modelos de promoções ministeriais
    • Representação criminal e os di reitos humanos da vítima
    • Repressão. Tribunais do Santo Ofício: a acusação de ontem e de hoje. Direitos Humanos e Direito Penal Contemporâneo. As heranças da repressão no Estado Democrático
    • Requisição de instauração de inquérito policial. Modelos de promoções ministeriais
    • Reserva legal. Princípios da legalidade, da reserva legal e da humanidade
    • Resoluções do Conselho Nacional do Ministério Público. CNMP, sobre o controle externo da atividade policial. Anexo III
    • Revisão criminal direitos humanos

    S

    • Santo Ofício. Tribunais do Santo Ofício: a acusação de ontem e de hoje. Direitos Humanos e Direito Penal Contemporâneo. As heranças da repressão no Estado Democrático
    • Supertição. Estórias Universais do Direito Penal. Direitos Humanos: mitos, ficções, folclores, lendas, fábulas e superstições

    T

    • Teoria finalista. Medida de segurança: teoria finalista da ação X teoria vicariante
    • Teoria geral do ordenamento jurídico e os Direitos Humanos
    • Teoria vicariante. Medida de segurança: teoria finalista da ação X teoria vicariante
    • Terrorismo. Histeria universal do Direito Penal. Direitos Humanosversus terror, inquisição, fascismo,ditadura e autoritarismo
    • Transação em perspectiva quando a pena ( in concreto) a ser aplicada não for superior a quatro anos
    • Tribunais do Santo Ofício: a acusação de ontem e de hoje. Direitos Humanos e Direito Penal Contemporâneo. As heranças da repressão no Estado Democrático
    • Tribunal do Júri e o devido processo legal no Estado Democrático
    • Tribunal. Princípio da igualdade ante a lei e do tratamento perante os Tribunais

    V

    • Valor doquantum da pena de multa e pecuniária

    W

    • Writ. Relaxamento da prisão: vício no flagrante, carência de assistência de defensor (writ). Modelos de promoções ministeriais