Autor/Autores: Coordenadora: Carla Amado Gomes - Organizadores: Thiago Maranhão P. Diniz Serrano e Tiago Vinicius Zanella
ISBN v. impressa: 978853624247-7
ISBN v. digital: 978853628099-8
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 395grs.
Número de páginas: 308
Publicado em: 21/05/2013
Área(s): Direito - Ambiental; Direito - Internacional
Para leitura em aplicativo exclusivo da Juruá Editora - Juruá eBooks - para Smartphones e Tablets rodando iOS e Android. Não compatível KINDLE, LEV, KOBO e outros e-Readers.
Disponível para as plataformas:
Em computadores a leitura é apenas online e sem recursos de favoritos e anotações;
Não permite download do livro em formato PDF;
Não permite a impressão e cópia do conteúdo.
Compra apenas via site da Juruá Editora.
A Conferência de Estocolmo em 1972 constitui um marco para o Direito Ambiental, na medida em que foi a primeira reunião mundial convocada pela ONU para debater os problemas relacionados com a protecção ambiental. Desse encontro histórico, no qual estiveram presentes delegações de 113 Estados e cerca de 700 representantes de ONGs, resultaram um Plano de Acção para o Ambiente, a criação do PNUMA e a Declaração de Estocolmo, que muitos consideram uma verdadeira Bíblia do Direito Internacional do Ambiente, devido ao importante conjunto de princípios que contempla.
É no intuito de celebrar esse marco histórico que resolvemos dar à estampa este livro. Não podendo dizer-se que antes de 1972 não havia instrumentos, nacionais e internacionais, de protecção do ambiente - basta pensar no National Environmental Policy Act norte-americano, de 1969/70, ou na Convenção de Londres relativa à Protecção da Fauna e da Flora em Estado Selvagem (1933) - pode, todavia, afirmar-se que a Declaração de Estocolmo constitui um ponto focal de transição de uma óptica predominantemente utilitarista para uma óptica que assenta na consideração do ambiente enquanto valor intrínseco. Assinalemos, portanto, esse despertar.
Coordenadora
CARLA AMADO GOMES
Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Organizadores
THIAGO MARANHÃO P. DINIZ SERRANO
Mestre e Especialista em Ciências Jurídico-Ambientais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
TIAGO VINICIUS ZANELLA
Doutorando em Ciências Jurídico-Internacionais e Europeias e Mestre em Direito Internacional e Relações Internacionais pela Faculdade de Direito de Lisboa. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba. Graduado em Relações Internacionais pela UNICURITIBA. Advogado. Professor de Direito Internacional.
Colaboradores
DANIEL VEIGA AYRES PIMENTA
Mestrando em Ciências Jurídico-Políticas. Especialista em Ciências Jurídico-Ambientais, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Especialista em Direito, Impacto e Recuperação Ambiental. Bacharel em Direito pela PUC-Minas. Advogado. Professor do Curso de Graduação em Direito do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste - MG.
DANIELY ANDRESSA DA SILVA
Mestre em Especialista Ciências Jurídico-Ambientais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Bacharel em Direito pela Universidade Positivo. Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná. Advogada e Professora universitária.
FELIPE ARADY MIRANDA
Mestre e Especialista em Direitos Fundamentais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Membro da Academia Brasileira de Direitos Humanos.
FERNANDA BIANCO DE LUCENA COSTA
Mestre em Direito Internacional e Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa. Pós-graduada em Negócios Internacionais e Diplomacia pela UCAM. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFRJ. Advogada. Integrante da Comissão de Bioética e Biodireito da OAB/RJ.
FREDERICO RODRIGUES SILVA
Mestre e Especialista em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Ouro Preto. Professor universitário.
GUILHERME NOVAES DE ANDRADA
Mestre em Ciências Jurídico-Ambientais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Professor universitário de Direito Ambiental. Advogado.
ORLINDO FRANCISCO BORGES
Mestrando em Ciências Jurídico-Ambientais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa - FDUL. Especialista em Ciências Jurídico-Ambientais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa - FDUL e em Direito Ambiental e Urbanístico pela Faculdade de Direito de Vitória - FDV (Brasil). Advogado.Pesquisador convidado do Abteilung für ausländisches und internationales Strafrecht da George- August-Universität Göttingen (Alemanha).
HELENA TELINO NEVES GODINHO
Mestre em Direito do Ambiente pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Pós-Graduada em Direito Público pela Associação Nacional dos Magistrados Estaduais - ANAMAGES. Professora universitária. Advogada. Bióloga.
RAONI BIELSCHOWSKY
Doutorando em Filosofia do Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (Portugal). Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
VICTOR HUGO DOMINGUES
Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Professor da Faculdade Metropolitana de Curitiba.
1 AS CONTRA-ORDENAÇÕES AMBIENTAIS NO QUADRO DA LEI 50/2006 DE 29 DE AGOSTO: CONSIDERAÇÕES GERAIS E OBSERVAÇÕES TÓPICAS Carla Amado Gomes
2 DA EUROPA ÀS AMÉRICAS: UMA BREVE ANÁLISE COMPARATIVA DO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ADOTADO NO BRASIL, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA E PORTUGAL Daniel Veiga Ayres Pimenta
3 A ALTERAÇÃO SUPERVENIENTE DA LICENÇA AMBIENTAL E A SUPERAÇÃO DA ESTABILIDADE DOS ATOS AMPLIATIVOS Daniely Andressa da Silva
4 A "SUPOSTA" UNIVERSALIDADE DAS NORMAS INTERNACIONAIS SOBRE MEIO AMBIENTE Felipe Arady Miranda
5 PROTOCOLO DE NAGOYA SOBRE ACESSO AOS RECURSOS GENÉTICOS E A DISTRIBUIÇÃO JUSTA E EQUITATIVA DOS BENEFÍCIOS - UM PANORAMA Fernanda Bianco de Lucena Costa
6 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA COMO INSTRUMENTO DE GOVERNANÇA Frederico Rodrigues Silva
7 ESTUDO SOBRE A FIGURA DOS DELITOS CUMULATIVOS E O SEU ENSAIO NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Guilherme Novaes de Andrada
8 A UTILIZAÇÃO DE ARGILA COMO CATALISADOR NA PRODUÇÃO DO BIODIESEL: UMA ALTERNATIVA PARA A EFETIVAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA SOCIEDADE DE RISCO Helena Telino Neves Godinho
9 ECOCÍDIO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL PARA O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL? Orlindo Francisco Borges
10 NOTAS SOBRE A JUSFUNDAMENTALIDADE DO DIREITO AO MEIO AMBIENTE Raoni Bielschowsky
11 ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS À PARTICIPAÇÃO POPULAR EM MATÉRIA DE DEFESA AO MEIO AMBIENTE Thiago Maranhão P. Diniz Serrano
12 POLUIÇÃO MARINHA POR PLÁSTICOS E O DIREITO INTERNACIONAL DO AMBIENTE Tiago Vinicius Zanella
13 O VALOR ECONÔMICO DO BEM AMBIENTAL: UM PROBLEMA JURÍDICO Victor Hugo Domingues