Autor/Autores: Sandro Lucio Dezan
ISBN: 978853624337-5
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 560grs.
Número de páginas: 466
Publicado em: 29/07/2013
Área(s): Direito - Administrativo
A obra que ora ofertamos aos estudiosos do Direito Administrativo Disciplinar constitui-se em uma moderna e ampla abordagem dessa novel vertente do Direito Administrativo, em que, partindo do texto da segunda edição do nosso livro "Fundamentos de Direito Administrativo Disciplinar", publicado em 2011, e seguindo peculiar metodologia de revisões e de inclusões de conteúdos necessários a uma completa explanação da matéria - ação comumente demandada por novas áreas do Direito ainda em processo de maturação junto à doutrina e à jurisprudência - chega a lume com discurso sistematicamente alinhavado aos aspectos materiais e processuais dessa disciplina jurídica, para proporcionar ao leitor fonte atualizada e confiável de consulta e aprofundamento de estudos, em que se realçam a valorização dos direitos constitucionais fundamentais dos agentes públicos e sua necessidade de observação pelo Estado.
Assim, procedemos ao desenvolvimento da obra em três volumes.
O primeiro volume apresenta as bases principiológicas informativas e a teoria geral do Direito, aplicadas ao Direito Administrativo Disciplinar material e processual.
O segundo volume traz o Direito Material Disciplinar, abordado pela óptica da relação especial de sujeição formada entre o agente público e o Estado, assim como pelos aspectos relevantes afetos aos ilícitos passíveis de infração "interna corporis", suas classificações e essência semântica dos preceitos proibitivos do Estatuto Geral Federal, Lei 8.112/90, destacando-se importante estudo sobre as nulidades materiais dos atos administrativos editados para exaurirem efeitos nos procedimentos de persecução estatal.
No terceiro volume, dissertamos sobre os instrumentos administrativos persecutórios, abordando temas jurídicos de relevo para a válida realização de procedimentos investigativos e processos contraditoriais a cargo da Administração Pública na sua incumbência de controle interno da disciplina.
Essas são as principais temáticas que formam o conteúdo do livro, sendo certo que todas as teorias por nós desenvolvidas em estudos anteriores foram revistas e atualizadas, primando por reformulação de conceitos, correções pontuais de classificação de institutos e revisão de classificações jurídicas em geral.
Sandro Lucio Dezan é Mestre em Direitos e Garantias Constitucionais Fundamentais pela Faculdade de Direito de Vitória - FDV. Professor de Direitos Humanos e Direitos Fundamentais, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal na Academia Nacional de Polícia e em Faculdades e Cursos Preparatórios para Concursos Públicos.
Capítulo 1 - Procedimentos Disciplinares da Administração Pública
1.1 Noções Gerais
1.2 Distinção entre Processo e Procedimento para o Direito Administrativo Disciplinar
1.3 "Competência" (Atribuição) Administrativa para o Exercício do Jus Persequendi e do Jus Puniendi Disciplinar
1.3.1 Atribuição processual disciplinar para a instauração, processo e sanção em razão doterritório ou circunscrição
1.3.2 Atribuição processual disciplinar para a instauração, processo e sanção em caráter especial, em face da autonomia dos entes autárquicos e fundacionais
1.3.3 Atribuição processual disciplinar para a instauração, processo e sanção em razão da matéria
1.3.4 Atribuição processual disciplinar para a instauração, processo e sanção em razãoda função ou do cargo
1.3.5 Atribuição processual disciplinar em razão do valor do dano
1.3.6 Atribuição processual disciplinar para a instauração, processo e sanção em razão da relação jurídica estatutária com ente ou órgão cessionário
1.3.7 Atribuição processual disciplinar para a instauração, processo e sanção em caso de redistribuição do servidor acusado para outro ente ou órgão
1.3.8 Atribuição processual disciplinar para a instauração, processo e sanção em caso de vacância por posse do servidor acusado em outro cargo inacumulável
1.3.9 Atribuição processual disciplinar para a instauração, processo e sanção em face de servidor exonerado ou demitido em outro processo
1.4 A Sindicância Administrativa Disciplinar
1.4.1 Sindicância investigativa, inquisitorial, verificatória ou preparatória
1.4.2 Sindicância conectiva, de ligação ou intermediária
1.4.3 Sindicância, acusatória, punitiva, contraditorial, sindicância-processo ou sindicância processual
1.4.4 Sindicância patrimonial
1.5 O Processo Administrativo Disciplinar
1.5.1 Conceito
1.5.2 Atores processuais
1.5.2.1 Denunciante (representante)
1.5.2.1.1 Notícia de ilícitoadministrativo disciplinar
1.5.2.1.1.1 Notícia anônima
1.5.2.2 Sujeito prejudicado pelo ilícito administrativo disciplinar
1.5.2.3 Sujeito passivo do ilícito administrativo disciplinar (vítima)
1.5.2.4 Informante
1.5.2.5 Testemunhas internas (intraneus)
1.5.2.6 Testemunhas externas (extraneus)
1.5.2.7 Defensor constituído
1.5.2.8 Defensor nomeado (ad hoc)
1.5.2.9 Defensor nomeado (dativo)
1.5.2.10 Partes processuais
1.5.2.10.1 Administração pública
1.5.2.10.1.1 Autoridade instauradora
1.5.2.10.1.2 Autoridade instrutora
1.5.2.10.1.2.1 Agente sindicante e comissão sindicante
1.5.2.10.1.2.2 Comissão de processo administrativo disciplinar (comissão de disciplina)
1.5.2.10.1.3 Autoridade julgadora
1.5.2.10.1.4 Servidor acusado
1.5.2.10.1.5 Servidor sindicado
1.5.2.10.1.6 Servidor indiciado
1.5.2.11 Juntas médicas
1.5.2.12 Peritos
1.5.3 Pressupostos processuais disciplinares
1.5.3.1 Pressupostos de existência do processo administrativo disciplinar
1.5.3.1.1 A perfeição do ato de instauração do processo
1.5.3.1.2 A eficácia do ato de instauração do processo
1.5.3.1.3 A validade da relação jurídica estatutária
1.5.3.2 Pressuposto de validade do processo administrativo disciplinar
1.5.3.2.1 A validade do ato administrativo de instauração, sob a análise dos requisitos de competência, finalidade, forma, motivo e objeto
1.5.3.2.2 A observância do ne bis in idem no ato administrativo de instauração do processo
1.5.3.2.3 A observância do ne bis in idem nos atos administrativos de decisão e de aplicação da sanção disciplinar
1.5.3.2.4 A observância dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade nos atos administrativos de decisão e de aplicação da sanção disciplinar
1.5.3.2.5 A observância dos direitos constitucionais fundamentais do contraditório e da ampla defesa
1.5.3.2.6 A observância da imparcialidade subjetiva da parte autora
1.5.3.2.7 A observância das normas legais e regulamentares na composição do colegiado disciplinar, para a caracterização do devido processo legal
1.5.3.2.8 A congruência da fundamentação lógica entre o conteúdo do processo e os atos decisórios
1.5.3.2.9 A observância ao devido processo legal disciplinar
1.5.3.3 Pressuposto de desenvolvimento regular do processo administrativo disciplinar
1.5.4 A ação disciplinar
1.5.4.1 Condições da ação disciplinar ou do dever-poder disciplinar
1.5.4.1.1 Legitimidade ad causam
1.5.4.1.1.1 Legitimidade ativa ad causam
1.5.4.1.1.2 Legitimidade passiva ad causam
1.5.4.1.1.2.1 A relação especial de sujeição do servidor público e os direitos fundamentais
1.5.4.1.1.2.2 Relação de direito material
1.5.4.1.1.2.3 O regime e a relação jurídico-disciplinar
1.5.4.1.1.2.4 Formação da relação processual entre Administração e agente público
1.5.4.1.1.2.5 Relação jurídica estatutária, sob o aspecto do direito material, requisito de imputabilidade do servidor público, condição de culpabilidade, e não condição de punibilidade
1.5.4.1.2 Possibilidade jurídica do ato administrativo sancionador
1.5.4.1.3 Interesse de agir
1.5.4.2 Elementos da ação disciplinar
1.5.5 O rito processual ordinário
1.5.5.1 Fases procedimentais
1.5.5.1.1 Fase de instauração
1.5.5.1.2 O ajustamento de conduta e o termo circunstanciado administrativo - renúncia da Administração Pública ao exercício do direitode ação disciplinar
1.5.5.1.3 Fase de inquérito administrativo
1.5.5.1.3.1 Fase de instrução
1.5.5.1.3.1.1 Ata de instalação da comissão e início dos trabalhos
1.5.5.1.3.1.2 Ato de notificação do acusado
1.5.5.1.3.1.3 Atas de reunião e deliberação
1.5.5.1.3.1.4 Ato de ciência e conhecimento dos direitos e garantias, das diligências e das oitivas
1.5.5.1.3.1.5 Provas
1.5.5.1.3.1.5.1 Elementos de prova ilegal
1.5.5.1.3.1.5.1.1 Elementos de prova ilícitos
1.5.5.1.3.1.5.1.2 Elementos de prova ilegítimos
1.5.5.1.3.1.5.2 Elementos de prova pessoais
1.5.5.1.3.1.5.2.1 Formalização das provas pessoais
1.5.5.1.3.1.5.2.1.1 Termos de oitiva
1.5.5.1.3.1.5.2.1.1.1 Termos de depoimento
1.5.5.1.3.1.5.2.1.1.2 Termos de declaração
1.5.5.1.3.1.5.2.1.2 Informações
1.5.5.1.3.1.5.2.2 Declarações do denunciante
1.5.5.1.3.1.5.2.3 Declarações do sujeito prejudicado
1.5.5.1.3.1.5.2.4 Confissão disciplinar do acusado
1.5.5.1.3.1.5.2.5 Pessoas impedidas de prestar depoimento
1.5.5.1.3.1.5.2.6 Pessoas dispensadas de prestar depoimento
1.5.5.1.3.1.5.2.7 Testemunhas
1.5.5.1.3.1.5.2.7.1 Testemunhas arroladas pela acusação
1.5.5.1.3.1.5.2.7.2 Testemunhas arroladas pela defesa
1.5.5.1.3.1.5.2.7.3 Testemunhas arroladas pelo colegiado
1.5.5.1.3.1.5.2.7.4 Informante
1.5.5.1.3.1.5.3 Elementos de prova periciais
1.5.5.1.3.1.5.3.1 Espécies de perícias no processo administrativo disciplinar
1.5.5.1.3.1.5.4 Elementos de prova documentais
1.5.5.1.3.1.5.4.1 Elementos de prova emprestados
1.5.5.1.3.1.5.4.1.1 Elementos de prova emprestados por solicitação da defesa
1.5.5.1.3.1.5.4.1.2 Instrução penal emprestada
1.5.5.1.3.1.5.4.1.3 Instrução administrativo-disciplinar emprestada
1.5.5.1.3.1.5.4.2 Documentos bancários e quebra de sigilo
1.5.5.1.3.1.5.4.3 Documentos fiscais e quebra de sigilo
1.5.5.1.3.1.5.4.4 Documentos em poder de empresas operadoras de telefonia e quebra de sigilo
1.5.5.1.3.1.5.4.5 Interceptação das comunicações telefônicas
1.5.5.1.3.1.5.4.5.1 A teoria do encontro fortuito de elementos de prova decorrentes das interceptações telefônicas e o traslado para o processo disciplinar
1.5.5.1.3.1.5.4.6 Interceptação das comunicações-ambiente
1.5.5.1.3.1.5.4.6.1 Interceptação das comunicações-ambiente realizadas por particular ou pelo acusado
1.5.5.1.3.1.5.4.6.2 Interceptação das comunicações-ambiente realizada pela Administração Pública
1.5.5.1.3.1.5.4.7 A inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas e o flagrante de ilícitos administrativos disciplinares
1.5.5.1.3.1.5.4.8 Documentos telemáticos e quebra de sigilo
1.5.5.1.3.1.5.4.8.1 Documentos telemáticos e quebra de sigilo de equipamentos de informáticas e armazenamento de dados de propriedade da Administração e de caixa de correio virtual fornecida pela Administração (e-mail funcional)
1.5.5.1.3.1.5.5 A valoração dos elementos de prova no direito administrativo disciplinar
1.5.5.1.3.1.6 Procedimentos incidentes
1.5.5.1.3.1.6.1 Uso processual de documento falso
1.5.5.1.3.1.6.2 Incidente de insanidade mental do acusado
1.5.5.1.3.1.6.3 Impedimento e suspeição da parte autora (membro do colegiado e autoridades julgadora ou instauradora)
1.5.5.1.3.1.7 Questões prejudiciais
1.5.5.1.3.1.8 Questões prejudiciais e suspensão da prescrição
1.5.5.1.3.1.9 Interrupção, suspensão e sobrestamento do processo administrativo disciplinar
1.5.5.1.3.1.10 Questões incidentes
1.5.5.1.3.1.10.1 Afastamento do acusado para tratamento de saúde
1.5.5.1.3.1.10.2 Afastamento do acusado por razões de viagens a serviço
1.5.5.1.3.1.10.3 Afastamento do acusado por razões de férias
1.5.5.1.3.1.10.4 Afastamento do acusado por razões de licenças
1.5.5.1.3.1.10.5 Remoção do acusado durante o processo administrativo disciplinar
1.5.5.1.3.1.10.6 Promoção funcional do acusado durante o processo administrativo disciplinar
1.5.5.1.3.1.10.7 Afastamento do acusado em razão de exercício de mandato eletivo
1.5.5.1.3.1.10.8 Exoneração do acusado durante o processo administrativo disciplinar
1.5.5.1.3.1.10.9 Demissão do acusado em outro processo administrativo disciplinar
1.5.5.1.3.1.10.10 Aposentadoria do acusado durante o processo administrativo disciplinar
1.5.5.1.3.1.10.11 Afastamento de membro do colegiado
1.5.5.1.3.1.11 Medidas cautelares
1.5.5.1.3.1.11.1 Afastamento preventivo do servidor acusado (suspensão preventiva)
1.5.5.1.3.1.11.2 Recolhimento de identidades funcionais, carteiras, distintivos, armas e representações oficiais da Administração Pública
1.5.5.1.3.1.11.3 Pedidos de diligências e produção de provas
1.5.5.1.3.1.11.4 Fatos ilícitos novos ou constatação de novos autores no decorrer da instrução
1.5.5.1.3.1.12 Ato de interrogatório do acusado
1.5.5.1.3.1.13 Ato de indiciamento do acusado
1.5.5.1.3.2 Subfase de defesa
1.5.5.1.3.2.1 Ato de citação do acusado
1.5.5.1.3.2.2 Revelia
1.5.5.1.3.2.3 Defesa
1.5.5.1.3.3 Subfase de relatório do colegiado disciplinar
1.5.5.1.3.3.1 Relatório processual conclusivo
1.5.5.1.3.3.2 Efeito vinculativo da peça final conclusiva do processo disciplinar
1.5.5.1.4 Fase do julgamento do processo
1.5.5.1.4.1 A Emendatio libelli
1.5.5.1.4.2 A Mutatio libelli
1.5.5.1.5 Aplicação e execução das sanções disciplinares
1.5.5.1.5.1 Natureza jurídica específica do ato punitivo
1.5.5.1.5.2 Conversão do ato de exoneração em sanção de demissão
1.5.5.1.5.3 Nota de culpa
1.5.5.1.6 Recursos disciplinares
1.5.5.1.7 Prescrição da pretensão punitiva (apuratória) e executória da sanção disciplinar
1.5.5.1.7.1 Prescrição da pretensão punitiva e executória pela sanção em concreto
1.5.6 O Rito Processual Disciplinar Sumário do Estatuto Geral dos Servidores Públicos Civis da União
1.5.7 O Rito Especial - Processo Administrativo Disciplinar Coletivo
Capítulo 2 - Questões Controvertidas que Envolvem os Procedimentos Persecutórios a Cargo da Administração Pública
2.1 In Dubio Pro Interesse Público
2.2 O Dever de Convalidação do Ato Administrativo pela Administração Pública
2.3 A Dosimetria da Sanção Administrativa e a Imputação Deôntica
2.3.1 A quem pertence a atribuição discricionária para a aplicação da dosimetria da penalidade administrativa?
2.3.2 Quais os limites e alcance da norma exarada no art. 128, caput, da Lei 8.112/90, quando em confronto com o princípio da observância do modal deôntico (vinculum juris)?
2.3.3 A posição favorável da jurisprudência, em especial do superior tribunal de justiça, para a comutação da sanção disciplinar, com fundamento no princípio da razoabilidade e da proporcionalidade
2.3.4 A impossibilidade de utilização dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade para a comutação de sanções disciplinares
2.4 Tipos Disciplinares Abertos, os Limites das Sanções e o Modal Deôntico
2.5 O Princípio da Insignificância do Ilícito Administrativo Disciplinar
2.6 A Especial Observância da Legalidade Estrita nos Tipos Culposos e Seus Reflexos no Direito Administrativo Disciplinar
2.6.1 O princípio da legalidadee suas implicações no tipo ilícito de direito administrativo disciplinar
2.6.2 Elementos, elementares e circunstâncias do tipo administrativo disciplinar
2.6.3 Breves noções sobre a prescrição proibitiva disciplinar e distinção entre tipos administrativos disciplinares indeterminados, tipos compostos por elementos normativos e norma disciplinar em branco
2.6.4 O tipo culposo como descrição fechada
2.6.5 O tipo doloso como paradigma interpretativo ao tipo culposo homogêneo
2.7 Efeitos Jurídicos Decorrentesdo Princípio da Taxatividade do Tipo Disciplinar
2.7.1 Conceito analítico tripartite e proposta de diferenciação entre ilícito penal e ilícito administrativo disciplinar
2.7.1.1 As teorias da conduta e da imputação no direito administrativo disciplinar
2.7.1.2 Proposta de distinção entre os ilícitos penal e disciplinar
2.7.2 Imputação subjetiva da infração disciplinar
2.7.3 A conduta voluntária (voluntariedade) e sua insuficiência para a caracterização do elemento subjetivo do ilícito administrativo disciplinar
2.7.3.1 O dolo e a culpa nos ilícitos administrativos disciplinares
2.7.3.2 A imputação subjetiva no direito disciplinar positivo
2.7.4 A tentativa de infração disciplinar
2.7.5 O concurso de autores na realização do ilícito administrativo disciplinar
2.7.6 As excludentes de ilicitude no direito administrativo disciplinar
2.7.7 As excludentes de culpabilidade no direito administrativo disciplinar
Considerações Finais
Referências