Capa do livro: Curso de Hermenêutica Jurídica Contemporânea - Do Positivismo Clássico ao Pós-Positivismo Jurídico, Rafael Lazzarotto Simioni

Curso de Hermenêutica Jurídica Contemporânea - Do Positivismo Clássico ao Pós-Positivismo Jurídico

Rafael Lazzarotto Simioni

    Preço

    por R$ 349,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Rafael Lazzarotto Simioni

    ISBN v. impressa: 978853624528-7

    ISBN v. digital: 978853628818-5

    Acabamento: Capa Dura + Sobrecapa

    Formato: 16,5x21,5 cm

    Peso: 1037grs.

    Número de páginas: 832

    Publicado em: 31/01/2014

    Área(s): Direito - Filosofia do Direito

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    Sinopse

    A Teoria do Direito, no século XX, foi marcada por diversas disputas entre concepções mais jusnaturalistas e outras mais positivistas. Em linhas gerais, a tônica dessa disputa estava na alternativa entre mais justiça material e correção moral ou mais segurança e previsibilidade formal. Os discursos jusnaturalistas advogavam um Direito carregado de valores éticos e princípios morais, enquanto que os positivistas pugnavam por um Direito mais científico, mais racional, baseado no rigor lógico das análises linguísticas dos textos legais.

    A proposta deste livro é discutir algumas das principais teorias da interpretação, argumentação e decisão jurídica, desde a Escola da Exegese até os dias de hoje, tendo como pano de fundo a relação entre constitucionalismo e democracia, apresentando à comunidade acadêmica e aos profissionais do Direito um panorama geral das principais teorias da interpretação, argumentação e decisão jurídica, explicitando-as de modo propedêutico e didático, para que o leitor possa conhecer os estilos de decisão jurídica de cada época e também compará-los, com vistas à adequação aos ideais do Estado Democrático de Direito.

    Autor(es)

    Rafael Lazzarotto Simioni

    Pós-Doutor em Teoria do Direito (Universidade de Coimbra), Doutor em Direito Público (Unisinos), Mestre em Direito (UCS), Pesquisador - líder dos Grupos de Pesquisa Tertium Datur (PPGD/FDSM) e Margens do Direito (UFMG). Professor universitário.

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    Primeira Parte INTERPRETAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E DECISÃO JURÍDICA

    1 ESCOLA DA EXEGESE

    1.1 Motivos

    1.1.1 Desconectar o direito do passado histórico

    1.1.2 Multijurisdicionalidade e direito costumeiro fragmentado

    1.2 Fundamentos

    1.2.1 Justificações teóricas

    1.2.2 Justificações práticas

    1.3 Interpretação, Argumentação e Decisão Jurídica

    1.3.1 Interpretação

    1.3.2 Argumentação

    1.3.3 Decisão

    1.4 Considerações Finais

    2 ESCOLA HISTÓRICA DO DIREITO

    2.1 Motivos

    2.1.1 Crítica ao racionalismo iluminista

    2.1.2 A necessidade de uma compreensão histórica e cultural do direito

    2.2 Fundamentos

    2.2.1 Justificações teóricas

    2.2.2 Justificações práticas

    2.3 Interpretação, Argumentação e Decisão Jurídica

    2.3.1 Interpretação gramatical, lógica, histórica, sistemática e teleológica

    2.3.2 Argumentação

    2.3.3 Decisão

    2.4 Considerações Finais

    3 MOVIMENTO DO DIREITO LIVRE

    3.1 Motivos

    3.1.1 Abrir o sistema legal fechado

    3.1.2 Menos razão teórica, mais razão prática

    3.2 Fundamentos

    3.2.1 Crítica parasitária do positivismo legalista

    3.3 Interpretação, Argumentação e Decisão Jurídica

    3.3.1 Interpretação

    3.3.2 Argumentação

    3.3.3 Decisão

    3.4 Considerações Finais

    4 A JURISPRUDÊNCIA DOS INTERESSES

    4.1 Motivos

    4.1.1 Crítica à jurisprudência dos conceitos e ao movimento do direito livre

    4.1.2 Jeremy Bentham e Rudolf von Jhering

    4.2 Fundamentos

    4.2.1 Fundamentações teóricas

    4.2.2 Fundamentações práticas

    4.3 Interpretação, Argumentação e Decisão Jurídica

    4.3.1 Interpretação dos textos legais e dos interesses neles reconhecidos

    4.3.2 Interpretação do conflito de interesses do caso concreto

    4.3.3 Decisão jurídica e a concepção dos interesses da lei

    4.3.4 Objeto (interesses) e critério (finalidade do direito) da decisão jurídica

    4.3.5 Integração das lacunas e resolução das colisões entre interesses igualmente protegidos

    4.3.6 Ponderação de interesses

    4.3.7 Argumentação

    4.4 Considerações Finais

    Segunda Parte INTERPRETAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E DECISÃO JURÍDICA NO NEOPOSITIVISMO DE HANS KELSEN

    1 HANS KELSEN

    1.1 Motivos

    1.1.1 Crítica aos positivismos psicológico e sociológico das ciências do direito da época

    1.1.2 A virada linguística no neopositivismo lógico do Círculo de Viena

    1.1.3 O problema da representação lógica da realidade

    1.1.4 A virada linguística na versão lógica de Wittgenstein

    1.1.5 A questão da normatividade linguística

    1.1.6 Sintaxe e semântica

    1.1.7 A sintaxe lógica de Carnap e a teoria da interpretação de Kelsen

    1.1.8 Fundação de uma ciência genuína

    1.2 Uma Ciência Normativa do Direito

    1.2.1 Direito e ciência do direito

    1.2.2 A norma fundamental e o Estado como personificação da ordem jurídica

    1.2.3 A moldura do direito e a discricionariedade da interpretação

    1.3 Interpretação

    1.3.1 Indeterminações intencionais e não intencionais

    1.3.2 Interpretação autêntica e inautêntica

    1.3.3 Interpretação e decisão

    1.3.4 A interpretação científica (inautêntica)

    1.4 Decisão

    1.4.1 Decisão e interpretação autêntica

    1.4.2 A criação do direito pela decisão jurídica

    1.4.3 A decisão jurídica correta

    1.5 Argumentação

    1.5.1 O espaço da argumentação na teoria pura

    1.5.2 O problema da justificação da correspondência lógica entre proposições

    1.5.3 A referência ao Estado e às normas de competência

    1.5.4 Lacunas, contradições e conflitos entre interesses não proibidos

    1.5.5 Validade formal e a argumentação prática

    1.6 Conclusões

    Terceira Parte INTERPRETAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E DECISÃO JURÍDICA NO PÓS-POSITIVISMO JURÍDICO

    1 ROBERT ALEXY

    1.1 Motivos

    1.1.1 A complementação da teoria da interpretação/decisão de Kelsen por uma teoria da argumentação

    1.1.2 A reintrodução dos valores e princípios no direito por meio da argumentação

    1.1.3 As exigências do neoconstitucionalismo e a procedimentalização dos discursos

    1.1.4 Dimensões analítica, empírica enormativa da dogmática jurídica

    1.2 A Racionalidade da Argumentação nas Decisões Jurídicas

    1.2.1 A proposta de uma teoria da argumentação jurídica

    1.2.2 Integração entre discursos práticos e discursos teóricos

    1.2.3 Procedimentalismo ou substancialismo

    1.2.4 Regras de discurso (Habermas) e Forma de argumentação (Perelman)

    1.2.5 Justificação interna e externa

    1.3 Integração entre regras e formas da argumentação jurídica

    1.3.1 Formas da argumentação jurídica: semântica, genética, histórica, comparativa, sistemática e teleológica

    1.3.2 Regras: saturação, funçãoe organização hierárquica das formas de argumentação

    1.3.3 O uso da dogmática jurídica e dos precedentes jurisprudenciais na argumentação

    1.3.4 A complementação da argumentação jurídica com a argumentação práticageral

    1.3.5 A decisão correta como decisão racional

    1.4 Regras e Princípios

    1.4.1 Regras, princípios e normas jurídicas positivas

    1.4.2 Princípios são mandados de otimização, regras são determinações

    1.4.3 A identificação dos princípios

    1.4.4 Colisão de princípios e conflitos de regras

    1.5 Proporcionalidade e Regras da Ponderação

    1.5.1 Adequação

    1.5.2 Necessidade

    1.5.3 Proporcionalidade em sentido estrito, lei de colisão e lei da ponderação

    1.5.4 As condições de precedência e a fórmula peso

    1.5.5 Justificação do peso e da precedência do princípio

    1.5.6 Racionalidade da ponderação e decisão jurídica correta

    1.6 Decisão Jurídica, Decisão Política e Constitucionalismo Discursivo

    1.6.1 Base da argumentação

    1.6.2 Procedimento da argumentação

    1.6.3 Decisão jurídica e correção moral

    1.7 Conclusões

    2 RONALD DWORKIN

    2.1 Motivos

    2.1.1 A armadilha semântica do positivismo jurídico

    2.1.2 Crítica ao procedimentalismo discursivo

    2.1.3 A resposta certa do direito e o Juiz Hércules

    2.2 Regras, Princípiose Políticas Públicas

    2.2.1 Princípios e regras

    2.2.2 Princípios morais e políticas públicas

    2.2.3 Identificação dos princípios

    2.2.4 Hard cases e a força dos argumentos de princípio

    2.2.5 Argumentos de princípio e argumentos de política

    2.2.6 O problema da legitimidade democrática da decisão jurídica

    2.3 A Interpretação Construtiva do Direito

    2.3.1 Imprecisão linguística, informações insuficientes e demonstrabilidade

    2.3.2 Adequação e justificação

    2.3.3 Questões teóricas, questões empíricas e questões de moralidade política

    2.3.4 Uma hermenêutica política do direito

    2.3.5 Pré-interpretação, interpretação e pós-interpretação

    2.3.6 Convencionalismo, pragmatismo e integridade

    2.4 O Direito como Integridade

    2.4.1 Moral pessoal, moral política e a virtude da integridade

    2.4.2 A integridade na legislação

    2.4.3 Três modelos de associação política: acidente, regras e princípios

    2.5 Integridade na Interpretação das Leis

    2.5.1 A comunidade política personificada

    2.5.2 Mudanças de sentido da lei no tempo

    2.5.3 Interpretação jurídica e ativismo judicial

    2.6 Integridade na Decisão Jurídica

    2.6.1 Romance em cadeia e coerência histórica

    2.6.2 Etapas do Juiz Hércules

    2.6.3 Conflitos entre duas interpretações e lacunas

    2.6.4 A única resposta correta do direito

    2.6.5 Competição e contradição entre princípios

    2.6.6 Integridade e coerência

    2.6.7 Integridade inclusiva e integridade pura

    2.7 Conclusões

    3 CASTANHEIRA NEVES

    3.1 Motivos

    3.1.1 Jurisprudencialismo e intencionalidade normativa do direito

    3.1.2 Uma metodologia jurídica para a realização prática do direito

    3.1.3 Uma metodologia jurídica pós-positivista

    3.1.4 A intenção normativa do direito e o sentido da problemática dos casos concretos

    3.1.5 Novas dimensões para a decisão jurídica: sistema e problema

    3.1.6 Teorias jurídicas e intencionalidades do direito

    3.1.7 Juízo, decisão e argumentação jurídica

    3.1.8 Crítica às concepções tradicionais de interpretação

    3.1.9 Os objetivos da interpretação no positivismo clássico e no neopositivismo jurídico

    3.1.10 Positivismo Clássico e Interpretação Gramatical, Histórica, sistemática e teleológica

    3.1.11 O Neopositivismo Jurídico e a Interpretação Semântica das análises linguísticas

    3.1.12 Superação crítica desseestilo de interpretação

    3.2 Interpretação Jurídica Transpositiva

    3.2.1 Objeto, critério e fundamento da interpretação jurídica

    3.2.2 O problema prático como ponto de partida metodológico

    3.2.3 História, problemática e finalidade da norma

    3.2.4 Interpretação e decisão jurídica

    3.3 Decisão Jurídica como Realização Prática do Direito

    3.3.1 Sistema e problema

    3.3.2 A mediação dialética do círculo hermenêutico entre sistema e problema

    3.3.3 Questões de fato e questões de direito

    3.4 Realização do Direito Mediada por Normas e Princípios

    3.4.1 Assimilações entre sistema e problema mediadas por normas

    3.4.2 O recurso a princípios

    3.4.3 A interpretação conforme a constituição

    3.5 Constituição Normativa Autônoma pela Decisão Jurídica e os Limites da Juridicidade

    3.5.1 Assimilações entre sistema e problema sem mediação por normas

    3.5.2 As três condições existenciais da emergência do direito

    3.5.3 Critério: analogia

    3.5.4 Fundamento: a consciência jurídica geral

    3.6 Orientação às Consequências da Decisão

    3.7 A Legitimidade Políticada Decisão Jurídica

    3.8 Contribuições e Críticas Gerais

    4 JÜRGEN HABERMAS

    4.1 Motivos

    4.1.1 A substituição da razão prática pela razão comunicativa

    4.1.2 Racionalidade comunicativa e pragmática formal

    4.1.3 Significado, validade e interpretação

    4.1.4 Significado, validade e interpretação de textos

    4.2 Direito, Faticidade e Validade

    4.2.1 Dois níveis de tensão entre faticidade e validade do direito na virada linguística

    4.2.2 Direito e a mediação social da tensão entre faticidade e validade

    4.3 Procedimentos Discursivos e Argumentação Racional

    4.3.1 A teoria do discurso racional

    4.3.2 Princípios da universalização e da ética do discurso

    4.3.3 Condições ideais de discurso

    4.3.4 Pressupostos pragmáticos da argumentação discursiva racional

    4.3.5 Inclusão discursiva e realização contínua do projeto político constitucional

    4.4 Interpretação, Argumentação e Decisão

    4.4.1 Racionalidade das decisões jurídicas

    4.4.2 Discursos de justificação e discursos de aplicação

    4.4.3 A única resposta correta no direito e a falibilidade do melhor argumento

    4.4.4 Judicialização da política e controle de constitucionalidade

    4.4.5 A interpretação construtiva do direito e a complementação dos discursos de aplicação por discursos de fundamentação

    4.5 Considerações Finais

    4.5.1 Idealização excessiva e problemas de verificação empírica

    4.5.2 Verdade ou consenso: a crítica da hermenêutica filosófica

    5 NIKLAS LUHMANN

    5.1 Motivos

    5.1.1 Crise da sociologia

    5.1.2 Crise das teorias do direito

    5.1.3 Uma nova concepção de positividade do direito

    5.1.4 Anacronismos nas teorias pós-positivistas da interpretação, argumentação e decisão jurídica

    5.2 Sistema e Autopoiese

    5.2.1 O conceito de sistema

    5.2.2 A diferença entre identidade e diferença

    5.2.3 Principais impactos da mudança de paradigma

    5.2.4 Da autorreferência à autopoiese

    5.2.5 Função, prestação e reflexão

    5.3 Forma de Sentido e Operação de Observação

    5.3.1 Forma

    5.3.2 Observação

    5.3.3 Sentido

    5.3.4 Operação e observação

    5.3.5 Re-entry

    5.3.6 Observação e comunicação

    5.3.7 Informação, emissão e entendimento

    5.3.8 Auto-observação, autodescrição e semântica

    5.4 A Autopoiese do Direito

    5.4.1 Faticidade e normatividade do direito

    5.4.2 A especificidade das operações jurídicas e a autonomia do direito

    5.4.3 A comunicação jurídica

    5.4.4 Acoplamentos estruturais do direito

    5.5 Interpretação, Argumentação e Decisão

    5.5.1 Universalidade e especificidade no Civil Law e no Common Law

    5.5.2 Interpretação e argumentação

    5.5.3 Interpretação, texto e escritura

    5.5.4 Poli-interpretação de textos e argumentação para a comunicação

    5.6 Forma e Paradoxo da Argumentação

    5.6.1 Argumentação e validade do direito

    5.6.2 Erros e razões: a "forma" da argumentação

    5.6.3 O paradoxo da argumentação

    5.6.4 Desdobramento do paradoxo no procedimentalismo e no substancialismo

    5.7 Estrutura e Função da Argumentação

    5.7.1 Estrutura recursiva da argumentação

    5.7.2 Função da argumentação: consistência do direito

    5.7.3 A construção argumentativa dos princípios e a circulação da razão

    5.8 A Decisão Jurídica

    5.8.1 Ação, escolha e decisão

    5.8.2 Decisão jurídica e decisão judicial

    5.8.3 Clausura e abertura da decisão

    5.8.4 O paradoxo da decisão jurídica

    5.8.5 Desdobramentos do paradoxo da decisão: os suplementos

    5.9 Os Suplementos Argumentativos da Decisão Jurídica

    5.9.1 Suplementos do positivismo clássico ao neopositivismo lógico de Kelsen

    5.9.2 Pós-positivismo e os suplementos contemporâneos

    5.9.3 Suplementos e colisões de segunda ordem

    5.9.4 Legitimidade da decisão e argumentação jurídica pós-positivista

    5.10 Recursos da Interpretação, Argumentação e Decisão Jurídica

    5.10.1 Programação condicional, programação finalística e orientação às consequências

    5.10.2 Três dimensões de sentido na análise das consequências

    5.10.3 O risco na orientação às consequências

    5.10.4 Dogmática e conceitos jurídicos

    5.10.5 Conceitos e interesses

    5.10.6 Argumentos formais e argumentos substantivos

    5.10.7 Crítica à ponderação de interesses

    5.10.8 O equilíbrio entre argumentação formal e substantiva

    5.10.9 Funções da lógica na argumentação

    5.10.10 Racionalidade e reflexão

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    1 Decisão Jurídica e Autonomia do Direito: entre o Isolamento Formal e a Diluição Material do Direito na Sociedade

    2 Por que a Autonomia do Direito é Importante?

    3 Concepções Pós-positivistas que Valorizam a Autonomia do Direito

    4 Problemas do Mundo Prático na Sociedade Globalizada e Multicultural

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Argumentação. Interpretação, argumentação e decisão jurídica no pós-positivismo jurídico
    • Argumentação. Interpretação, argumentação e decisão jurídica

    C

    • Castanheira Neves
    • Castanheira Neves. A legitimidade política da decisão jurídica
    • Castanheira Neves. Constituição normativa autônoma pela decisão jurídica e os limites da juridicidade
    • Castanheira Neves. Constituição normativa autônoma pela decisão jurídica e os limites da juridicidade. Assimilações entre sistema e problema sem mediação por normas
    • Castanheira Neves. Constituição normativa autônoma pela decisão jurídica e os limites da juridicidade. As três condições existenciais da emergência do Direito
    • Castanheira Neves. Constituição normativa autônoma pela decisão jurídica e os limites da juridicidade. Critério: analogia
    • Castanheira Neves. Constituição normativa autônoma pela decisão jurídica e os limites da juridicidade. Fundamento: a consciência jurídica geral
    • Castanheira Neves. Contribuições e críticas gerais
    • Castanheira Neves. Decisão jurídica como realização prática do Direito
    • Castanheira Neves. Decisão jurídicacomo realização prática do Direito. A mediação dialética do círculo hermenêutico entre sistema e problema
    • Castanheira Neves. Decisão jurídica como realização prática do Direito. Questões de fato e questões de direito
    • Castanheira Neves. Decisão jurídica como realização prática do Direito. Sistema e problema
    • Castanheira Neves. Interpretação jurídica transpositiva
    • Castanheira Neves. Interpretação jurídica transpositiva. História, problemática e finalidade da norma
    • Castanheira Neves. Interpretação jurídica transpositiva. Interpretação e decisão jurídica
    • Castanheira Neves. Interpretação jurídica transpositiva. O problema prático como ponto de partida metodológico
    • Castanheira Neves. Interpretação jurídica transpositiva. Objeto, critério e fundamento da interpretação jurídica
    • Castanheira Neves. Motivos
    • Castanheira Neves. Motivos. A intenção normativa do direito e o sentido da problemática dos casos concretos
    • Castanheira Neves. Motivos. Crítica às concepções tradicionais de interpretação
    • Castanheira Neves. Motivos. Juízo,decisão e argumentação jurídica
    • Castanheira Neves. Motivos. Jurisprudencialismo e intencionalidade normativa do Direito
    • Castanheira Neves. Motivos. Novas dimensões para a decisão jurídica: sistema e problema
    • Castanheira Neves. Motivos. O neopositivismo jurídico e a interpretação semântica das análises linguísticas
    • Castanheira Neves. Motivos. Os objetivos da interpretação no positivismo clássico e no neopositivismo jurídico
    • Castanheira Neves. Motivos. Positivismo clássico e interpretação gramatical, histórica, sistemática e teleológica
    • Castanheira Neves. Motivos. Superação crítica desse estilo de interpretação
    • Castanheira Neves. Motivos. Teorias jurídicas e intencionalidades do direito
    • Castanheira Neves. Motivos. Uma metodologia jurídica para a realização prática do Direito
    • Castanheira Neves. Motivos. Uma metodologia jurídica pós-positivista
    • Castanheira Neves. Orientação àsconsequências da decisão
    • Castanheira Neves. Realização do Direito mediada por normas e princípios A interpretação conforme a Constituição
    • Castanheira Neves. Realização do Direito mediada por normas e princípios Assimilações entre sistema e problema mediadas por normas
    • Castanheira Neves. Realização do Direito mediada por normas e princípios. O recurso a princípios
    • Castanheira Neves. Realização do Direito mediada por normas e princípios
    • Concepções pós-positivistas que valorizam a autonomia do direito
    • Considerações finais

    D

    • Decisão jurídica e autonomia do direito:entre o isolamento formal e a diluição material do direito na sociedade
    • Decisão jurídica. Interpretação, argumentação e decisão jurídica
    • Direito livre. Movimento do Direito livre

    E

    • Escola da exegese
    • Escola da exegese. Argumentação
    • Escola da exegese. Considerações finais
    • Escola da exegese. Decisão
    • Escola da exegese. Fundamentos
    • Escola da exegese. Interpretação,Argumentação e Decisão Jurídica
    • Escola da exegese. Interpretação
    • Escola da exegese. Justificações práticas
    • Escola da exegese. Justificações teóricas
    • Escola da exegese. Motivos
    • Escola da exegese. Motivos. Desconectar o direito do passado histórico
    • Escola da exegese. Motivos. Multijurisdicionalidade e direito costumeiro fragmentado
    • Escola histórica do Direito
    • Escola histórica doDireito. Argumentação
    • Escola histórica do Direito. Considerações finais
    • Escola histórica doDireito. Decisão
    • Escola histórica do Direito. Fundamentos
    • Escola histórica do Direito. Fundamentos. Justificações práticas
    • Escola histórica do Direito. Fundamentos. Justificações teóricas
    • Escola histórica do Direito. Interpretação gramatical, lógica, histórica, sistemática e teleológica
    • Escola histórica do Direito. Interpretação, argumentação edecisão jurídica
    • Escola histórica do Direito. Motivos
    • Escola histórica do Direito. Motivos. A necessidade de uma compreensão histórica e cultural do Direito
    • Escola histórica do Direito. Motivos.Crítica ao racionalismo iluminista
    • Exegese. Escola da exegese

    H

    • Hans Kelsen
    • Hans Kelsen. Argumentação
    • Hans Kelsen. Argumentação. A referência ao Estado e às normas de competência
    • Hans Kelsen. Argumentação. Lacunas, contradições e conflitos entre interesses não proibidos
    • Hans Kelsen. Argumentação. O espaço da argumentação na teoria pura
    • Hans Kelsen. Argumentação. O problema da justificação da correspondência lógica entre proposições
    • Hans Kelsen. Argumentação. Validade formal e a argumentação prática
    • Hans Kelsen. Conclusões
    • Hans Kelsen. Decisão
    • Hans Kelsen. Decisão. A criação doDireito pela decisão jurídica
    • Hans Kelsen. Decisão. A decisão jurídica correta
    • Hans Kelsen. Decisão. Decisãoe interpretação autêntica
    • Hans Kelsen. Interpretação, argumentação e decisão jurídica no neopositivismo de Hans Kelsen
    • Hans Kelsen. Interpretação
    • Hans Kelsen. Interpretação. A interpretação científica(inautêntica)
    • Hans Kelsen. Interpretação. Indeterminações intencionais e não intencionais
    • Hans Kelsen. Interpretação. Interpretação autêntica einautêntica
    • Hans Kelsen. Interpretação.Interpretação e decisão
    • Hans Kelsen. Motivos
    • Hans Kelsen. Motivos. A questão da normatividade linguística
    • Hans Kelsen. Motivos. A sintaxe lógica de Carnap e a teoria da interpretação de Kelsen
    • Hans Kelsen. Motivos. A virada linguística na versão lógica de Wittgenstein
    • Hans Kelsen. Motivos. A virada linguística no neopositivismo lógico do Círculo de Viena
    • Hans Kelsen. Motivos. Crítica aos positivismos psicológico e sociológico das ciências do direito da época
    • Hans Kelsen. Motivos. Fundação de uma ciência
    • Hans Kelsen. Motivos. O problema da representação lógica da realidade
    • Hans Kelsen. Motivos. Sintaxe e semântica
    • Hans Kelsen. Uma ciência normativa do Direito. A moldura do Direito e a discricionariedade da interpretação
    • Hans Kelsen. Uma ciência normativa do Direito. A norma fundamental e o Estado como personificação da ordem jurídica
    • Hans Kelsen. Uma ciêncianormativa do Direito
    • Hans Kelsen. Uma ciência normativa do Direito. Direito e ciência do Direito

    I

    • Interesse. Jurisprudência dos interesses
    • Interpretação, argumentação e decisãojurídica no neopositivismo de Hans Kelsen
    • Interpretação, argumentação e decisão jurídica no pós-positivismo jurídico
    • Interpretação, argumentação e decisão jurídica
    • Introdução

    J

    • Jürgen Habermas. Direito, faticidade e validade. Direito e a mediação social da tensão entre faticidade e validade
    • Jürgen Habermas. Direito, faticidade e validade. Dois níveis de tensão entre faticidade e validade do direito na virada linguística
    • Jürgen Habermas. Interpretação, argumentação e decisão. A interpretação construtiva do direito e a complementação dos discursos de aplicação por discursos de fundamentação
    • Jürgen Habermas. Interpretação, argumentação e decisão. A única resposta correta no direito e a falibilidade do melhor argumento
    • Jürgen Habermas. Interpretação, argumentação e decisão. Discursos de justificação e discursos de aplicação
    • Jürgen Habermas. Interpretação, argumentação e decisão. Judicialização da política e controle de constitucionalidade
    • Jürgen Habermas. Interpretação, argumentação e decisão`. Racionalidade das decisões jurídicas
    • Jürgen Habermas. Procedimentos discursivos e argumentação racional. A teoria do discurso racional
    • Jürgen Habermas. Procedimentos discursivos e argumentação racional. Condições ideais de discurso
    • Jürgen Habermas. Procedimentos discursivos e argumentação racional. Inclusão discursiva e realização contínuado projeto políticoconstitucional
    • Jürgen Habermas. Procedimentos discursivos e argumentação racional. Pressupostos pragmáticos da argumentação discursiva racional
    • Jürgen Habermas. Procedimentos discursivos e argumentação racional. Princípios da universalização eda ética do discurso
    • Jürgen Habermas
    • Jürgen Habermas. Considerações finais
    • Jürgen Habermas. Direito,faticidade e validade
    • Jürgen Habermas. Idealização excessiva eproblemas de verificação empírica
    • Jürgen Habermas. Interpretação, argumentação e decisão
    • Jürgen Habermas. Motivos
    • Jürgen Habermas. Motivos. A substituição da razão prática pela razão comunicativa
    • Jürgen Habermas. Motivos. Racionalidade comunicativa e pragmática formal
    • Jürgen Habermas. Motivos. Significado,validade e interpretação de textos
    • Jürgen Habermas. Motivos. Significado, validade e interpretação
    • Jürgen Habermas. Procedimentos discursivos e argumentação racional
    • Jürgen Habermas. Verdade ou consenso: acrítica da hermenêutica filosófica
    • Jurisprudência dos interesses. Integração das lacunas e resolução das colisões entre interesses igualmente protegidos
    • Jurisprudência dos interesses. Interpretação dos textos legais e dos interesses neles reconhecidos
    • Jurisprudência dos interesses. Motivos. Crítica à jurisprudência dos conceitos e ao movimento do Direito livre
    • Jurisprudência dos interesses. Objeto (interesses) e critério (finalidade do direito) da decisão jurídica
    • Jurisprudência dos interesses
    • Jurisprudência dos interesses. Argumentação
    • Jurisprudência dos interesses. Considerações finais
    • Jurisprudência dos interesses. Decisãojurídica e a concepção dos interesses da lei
    • Jurisprudência dos interesses. Fundamentos
    • Jurisprudência dos interesses. Fundamentos. Fundamentações práticas
    • Jurisprudência dos interesses. Fundamentos. Fundamentações teóricas
    • Jurisprudência dos interesses. Interpretação do conflito de interesses do caso concreto
    • Jurisprudência dos interesses. Interpretação, argumentação e decisão jurídica
    • Jurisprudência dos interesses. Motivos
    • Jurisprudência dos interesses. Motivos.Jeremy Bentham e Rudolf von Jhering
    • Jurisprudência dos interesses.Ponderação de interesses

    M

    • Movimento do Direito livre
    • Movimento do Direito livre. Argumentação
    • Movimento do Direito livre. Considerações finais
    • Movimento do Direito livre. Decisão
    • Movimento do Direito livre. Fundamentos
    • Movimento do Direito livre. Fundamentos. Crítica parasitária do positivismo legalista
    • Movimento do Direito livre. Interpretação, argumentação e decisão jurídica
    • Movimento do Direito livre. Interpretação
    • Movimento do Direito livre. Motivos
    • Movimento do Direito livre. Motivos.Abrir o sistema legal fechado
    • Movimento do Direito livre. Motivos. Menos razão teórica, mais razão prática

    N

    • Neopositivismo. Interpretação, argumentação e decisão jurídica no neopositivismo de Hans Kelsen
    • Niklas Luhmann
    • Niklas Luhmann. A autopoiese do Direito
    • Niklas Luhmann. A autopoiese do Direito. A comunicação jurídica
    • Niklas Luhmann. A autopoiese do Direito. A especificidade das operações jurídicas e a autonomia do Direito
    • Niklas Luhmann. A autopoiese do Direito. Acoplamentos estruturais do direito
    • Niklas Luhmann. A autopoiese do Direito. Faticidade e normatividade do Direito
    • Niklas Luhmann. A decisão jurídica
    • Niklas Luhmann. A decisão jurídica. Ação, escolha e decisão
    • Niklas Luhmann. A decisão jurídica. Clausura e abertura da decisão
    • Niklas Luhmann. A decisão jurídica. Decisão jurídica e decisão judicial
    • Niklas Luhmann. A decisão jurídica. Desdobramentos do paradoxo da decisão: os suplementos
    • Niklas Luhmann. A decisão jurídica.O paradoxo da decisão jurídica
    • Niklas Luhmann. Estrutura e função da argumentação
    • Niklas Luhmann. Estrutura e função da argumentação. A construção argumentativa dos princípios ea circulação da razão
    • Niklas Luhmann. Estrutura e função da argumentação. Estrutura recursiva da argumentação
    • Niklas Luhmann. Estrutura e funçãoda argumentação. Função da argumentação: consistênciado Direito
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação. Auto-observação, autodescriçãoe semântica
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação. Forma
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação. Informação, emissão e entendimento
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação. Observação e comunicação
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação. Observação
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação. Operação e observação
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação.Re-entry
    • Niklas Luhmann. Forma de sentido e operação de observação. Sentido
    • Niklas Luhmann. Forma e paradoxo da argumentação
    • Niklas Luhmann. Forma e paradoxo da argumentação. Argumentação e validade do Direito
    • Niklas Luhmann. Forma e paradoxo da argumentação. Desdobramento do paradoxo no procedimentalismo e no substancialismo
    • Niklas Luhmann. Forma e paradoxo da argumentação. Erros e razões: a "forma" da argu mentação
    • Niklas Luhmann. Forma e paradoxo da argumentação. O paradoxo da argumentação
    • Niklas Luhmann. Interpretação, argumentação e decisão
    • Niklas Luhmann. Interpretação, argumentação e decisão. Interpretação e argumentação
    • Niklas Luhmann. Interpretação, argumentação e decisão. Interpretação, texto e escritura
    • Niklas Luhmann. Interpretação, argumentação e decisão. Poli-interpretação de textos e argumentação para a comunicação
    • Niklas Luhmann. Interpretação, argumentação e decisão. Universalidade e especificidade no civil law e no common law
    • Niklas Luhmann. Motivos
    • Niklas Luhmann. Motivos. Anacronismos nas teorias pós-positivistas da interpretação, argumentaçãoe decisão jurídica
    • Niklas Luhmann. Motivos. Crise da sociologia
    • Niklas Luhmann. Motivos. Crise das teorias do Direito
    • Niklas Luhmann. Motivos. Uma nova concepção de positividade do Direito
    • Niklas Luhmann. Os suplementos argumentativos da decisão jurídica
    • Niklas Luhmann. Os suplementos argumentativos da decisão jurídica. Legitimidade da decisão e argumentação jurídica pós-positivista
    • Niklas Luhmann. Os suplementos argumentativos da decisão jurídica. Pós-positivismo e os suplementos contemporâneos
    • Niklas Luhmann. Os suplementos argumentativos da decisão jurídica. Suplementos do positivismo clássico ao neopositivismo lógico de Kelsen
    • Niklas Luhmann. Os suplementos argumentativos da decisão jurídica. Suplementos e colisões de segunda ordem
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Argumentos formais e argumentos substantivos
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Conceitos e interesses
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Crítica à ponderação de interesses
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Dogmática e conceitos jurídicos
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Funções da lógica na argumentação
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. O equilíbrio entre argumentaçãoformal e substantiva
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. O risco na orientação às consequências
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Programação Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Condicional, programação finalística e orientação às consequência
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Racionalidade e reflexão
    • Niklas Luhmann. Recursos da interpretação, argumentação e decisão jurídica. Três dimensões de sentido na análise das consequências
    • Niklas Luhmann. Sistema e autopoiese
    • Niklas Luhmann. Sistema e autopoiese. A diferença entre identidade e diferença
    • Niklas Luhmann. Sistema e autopoiese.Da autorreferência à autopoiese
    • Niklas Luhmann. Sistema e autopoiese. Função, prestação e reflexão
    • Niklas Luhmann. Sistema e autopoiese. O conceito de sistema
    • Niklas Luhmann. Sistema e autopoiese. Principais impactos da mudança de paradigma

    P

    • Por que a autonomia do direito é importante?
    • Pós-positivismo jurídico. Interpretação, argumentação e decisão jurídica no pós-positivismo jurídico
    • Problemas do mundo prático na sociedade globalizada e multicultural

    R

    • Referências
    • Robert Alexy
    • Robert Alexy. A racionalidade da argumentação nas decisões jurídicas. A proposta de uma teoria da argumentação jurídica
    • Robert Alexy. A racionalidade da argumentação nas decisões jurídicas. Integração entre discursos práticos e discursos teóricos
    • Robert Alexy. A racionalidade da argumentação nas decisões jurídicas. Justificação interna e externa
    • Robert Alexy. A racionalidade da argumentação nas decisões jurídicas. Procedimentalismo ou substancialismo
    • Robert Alexy. A racionalidade da argumentação nas decisões jurídicas. Regras de Discurso (Habermas) e Forma de Argumentação (Perelman)
    • Robert Alexy. A racionalidade da argumentação nas decisões jurídicas
    • Robert Alexy. Conclusões
    • Robert Alexy. Decisão jurídica, decisão política e constitucionalismo discursivo
    • Robert Alexy. Decisão jurídica, decisão política e constitucionalismo discursivo. Base da argumentação
    • Robert Alexy. Decisão jurídica, decisão política e constitucionalismo discursivo. Decisão jurídicae correção moral
    • Robert Alexy. Decisão jurídica, decisão política e constitucionalismo discursivo. Procedimento da argumentação
    • Robert Alexy. Integração entre regrase formas da argumentação jurídica
    • Robert Alexy. Integração entre regrase formas da argumentação jurídica. A complementação da argumentação jurídicacom a argumentação prática geral
    • Robert Alexy. Integração entre regrase formas da argumentação jurídica. A decisão correta como decisão racional
    • Robert Alexy. Integração entre regras e formas da argumentação jurídica. Formas da argumentação jurídica: semântica, genética, histórica, comparativa, sistemática e teleológica
    • Robert Alexy. Integração entre regrase formas da argumentação jurídica. O uso da dogmática jurídica e dos precedentes jurisprudenciais na argumentação
    • Robert Alexy. Integração entre regrase formas da argumentação jurídica. Regras: saturação, função eorganização hierárquica das formas de argumentação
    • Robert Alexy. Motivos
    • Robert Alexy. Motivos. A Complementação da Teoria da Interpretação/Decisão de Kelsen por umaTeoria da Argumentação
    • Robert Alexy. Motivos. A reintrodução dos valores e princípios no direito por meio da argumentação
    • Robert Alexy. Motivos. As exigências do neoconstitucionalismo e a procedimentalização dos discursos
    • Robert Alexy. Motivos. Dimensões analítica, empírica e normativa da dogmática jurídica
    • Robert Alexy. Proporcionalidade e regras da ponderação
    • Robert Alexy. Proporcionalidade eregras da ponderação. Adequação
    • Robert Alexy. Proporcionalidade e regras da ponderação. As condições de precedência e a fórmula peso
    • Robert Alexy. Proporcionalidade e regras da ponderação. Justificação do peso e da precedência do princípio
    • Robert Alexy. Proporcionalidade e regras da ponderação. Necessidade
    • Robert Alexy. Proporcionalidade e regras da ponderação. Proporcionalidade em sentido estrito, lei de colisão e lei da ponderação
    • Robert Alexy. Proporcionalidade e regras da ponderação. Racionalidade da ponderação e decisão jurídica correta
    • Robert Alexy. Regras e princípios
    • Robert Alexy. Regras e princípios. A identificação dos princípios
    • Robert Alexy. Regras e princípios. Colisão de princípios e conflitos de regras
    • Robert Alexy. Regras e princípios.Princípios são mandados de otimização, regras são determinações
    • Robert Alexy. Regras e princípios. Regras, princípios e normas jurídicas positivas
    • Ronald Dworkin
    • Ronald Dworkin. A interpretação construtiva do Direito
    • Ronald Dworkin. A interpretação construtiva do Direito. Adequação e justificação
    • Ronald Dworkin. A interpretação construtiva do Direito. Convencionalismo, pragmatismo e integridade
    • Ronald Dworkin. A interpretação construtiva do Direito. Imprecisão linguística, informações insuficientes e demonstrabilidade
    • Ronald Dworkin. A interpretação construtiva do Direito. Pré-interpretação, interpretação e pós-interpretação
    • Ronald Dworkin. A interpretação construtiva do Direito. Questões teóricas, questões empíricas e questões de moralidade política
    • Ronald Dworkin. A interpretação construtiva do Direito. Uma hermenêutica política do direito
    • Ronald Dworkin. Conclusões
    • Ronald Dworkin. Integridade na decisão jurídica
    • Ronald Dworkin. Integridade na decisão jurídica. A única resposta correta do Direito
    • Ronald Dworkin. Integridade na decisão jurídica. Competição e contradição entre princípios
    • Ronald Dworkin. Integridade na decisão jurídica. Conflitos entre duas interpretações e lacunas
    • Ronald Dworkin. Integridade na decisãojurídica. Etapas doJuiz Hércules
    • Ronald Dworkin. Integridade na decisãojurídica. Integridade e coerência
    • Ronald Dworkin. Integridade na decisão jurídica. Integridade inclusiva e integridade pura
    • Ronald Dworkin. Integridade na decisão jurídica. Romance em cadeia e coerência histórica
    • Ronald Dworkin. Integridade na interpretação das leis
    • Ronald Dworkin. Integridade na interpretação das leis. A comunidade política personificada
    • Ronald Dworkin. Integridade na interpretação das leis. Mudanças de sentido da lei no tempo
    • Ronald Dworkin. Motivos
    • Ronald Dworkin. Motivos. A armadilha semântica do positivismo jurídico
    • Ronald Dworkin. Motivos. A resposta certa do Direito e o Juiz Hércules
    • Ronald Dworkin. Motivos. Crítica aoprocedimentalismo discursivo
    • Ronald Dworkin. O Direito como integridade
    • Ronald Dworkin. O Direito como integridade. A integridade na legislação
    • Ronald Dworkin. O Direito como integridade. Interpretação jurídica e ativismo judicial
    • Ronald Dworkin. O Direito como integridade. Moral pessoal, moral política e a virtude da integridade
    • Ronald Dworkin. O Direito como integridade. Três modelos de associação política: acidente, regras e princípios
    • Ronald Dworkin. Regras, princípios e políticas públicas
    • Ronald Dworkin. Regras, princípios e políticas públicas. Argumentos de princípio e argumentosde política
    • Ronald Dworkin. Regras, princípios e políticas públicas.Hard Cases e a força dos argumentos de princípio
    • Ronald Dworkin. Regras, princípios e políticaspúblicas. Identificação dos princípios
    • Ronald Dworkin. Regras, princípios e políticas públicas. O problema da legitimidade democrática da decisão jurídica
    • Ronald Dworkin. Regras, princípios e políticas públicas. Princípios e regras
    • Ronald Dworkin. Regras, princípios e políticas públicas. Princípios morais e políticas públicas