Contabilidade Internacional

INTRODUÇÃO

1 Forma de Organização deste Estudo

2 Metodologia deste Estudo

Capítulo 1 - A ORIGEM E ACONSOLIDAÇÃO DO CONCEITO DE CONTABILIDADE INTERNACIONAL

1.1 Origem

1.2 O que é Contabilidade Internacional?

1.2.1 Contabilidade internacional aplicada

1.3 Qual a Diferença entre Regras Contábeis e Normas Internacionais de Contabilidade?

1.4 Linguagem Contábil das Corporações Transnacionais

1.5 Dificuldades Comparativas na Conversão Cambial

1.6 O Início dos Estudos sobre a Contabilidade Internacional: A Contabilidade Uniforme

1.7 Primeiras Obras sobre a Contabilidade Internacional

1.8 Os Primeiros Estudos sobre o Conceito de Contabilidade Internacional (Vertentes Culturais e Normativas)

1.9 Contabilidade Internacional, sob o Foco Cultural

1.9.1 O termo ´cultura´ e sua relação com a contabilidade

1.9.2 Os programas mentais, de Hofstede

1.9.3 Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray

1.9.4 O relativismo e o determinismo culturais de Belkaoui

1.10 Contabilidade Internacional sob o Foco da Norma

1.10.1 O aparecimento da pesquisa em contabilidade internacional, a partir da norma

1.10.1.1 Padrão contábil

1.10.1.2 Princípios geralmente aceitos pela contabilidade versus padrões contábeis

1.10.1.3 Normatização contábil internacional e a estrutura conceitual contábil

1.10.1.4 Planificação contábil

1.11 Referências

Capítulo 2 - OS AMBIENTES INTERNACIONAIS E A CONTABILIDADE

2.1 Símbolos e Sinais: a Acumulação do Conhecimento Contábil

2.2 Instrumentos Utilizados para o Registro Contábil

2.3 A Trajetória das Partidas Dobradas até a Europa e a Revolução Comercial

2.4 Os Senhores Feudais e as Bases do Pensamento Capitalista: Rota para as Grandes Corporações

2.5 A Revolução Industrial, como Base para os Fundamentos das Corporações

2.6 O Surgimento das Corporações Norte-americanas

2.7 Referências

Capítulo 3 - FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DAS CORPORAÇÕES MULTINACIONAIS

3.1 As Primeiras Ideias do Gerencialismo: a Academia Militar de West Point

3.2 Os Contratos Internos

3.3 Extinção dos Contratos Internos e a Formação das Corporações

3.4 O Surgimento do Império das Corporações Multidivisionais

3.5 Surge a Poderosa Figura do CEO (Chief Executive of Officer): o Executivo Altamente Profissionalizado

3.6 Conglomerados Multidivisionais: Fusões e as Primeiras Crises Financeiras

3.7 Referências

Capítulo 4 - O PAPEL DAS CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS E O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO

4.1 As Primeiras Preocupações com a Expansão das Corporações Transnacionais (CTs)

4.2 O Conceito, Expansão e Consolidação do Modelo das CTs

4.3 O Mercado de Bolsa de Valores

4.4 Razões da Mudança no Cenário Mundial

4.5 Fatores Conjugados para a Reinvenção da Contabilidade: O ExercícioPolítico

4.5.1 Corporações de auditoria

4.6 Referências

Capítulo 5 - O MIMETISMO DAS ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS DAS CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS

5.1 As Mutações das CTs em Função dos Mercados

5.2 O Processo de Transformação das Estruturas das CTs

5.2.1 Exportadora

5.2.2 Subsidiárias ou filiais autônomas

5.3 Terceirização do Tipo Offshores/

5.4 Terceirização do Tipo Outsourcing

5.5 A Terceirização Global dos Serviços Contábeis (Finance and Accounting Outsourcing-FAO)

5.6 Consequências da Globalização dos Serviços de Contabilidade

5.7 Estruturas Complexas

5.7.1 Produção internacional integrada

5.8 Anexo

5.9 Referências

Capítulo 6 - A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE INTERNACIONAL

6.1 A Relevância de uma Classificação Contábil Internacional

6.2 Classificação Contábil Internacional, de Acordo com Associação Americana de Contabilidade - AAA

6.3 Classificação Contábil Internacional, Segundo as Abordagens Dedutivas e Indutivas

6.3.1 Abordagem dedutiva

6.3.2 Abordagem indutiva

6.4 Os Resultados Incertos das Classificações

6.5 Referências

Capítulo 7 - OS ELEMENTOS CULTURAIS NA CONTABILIDADE INTERNACIONAL

7.1 O Significado de Cultura Contábil

7.2 Consequências Culturais: A Tese de Geert Hofstede

7.3 Controvérsias em Torno do Modelo de Cultura Nacional de Hofstede

7.3.1 Críticas de Brendan McSweeney (Universidade de Essex)

7.3.2 Críticas de Rachael Baskerville (Universidade de Auckland)

7.4 Teoria da Influência Cultural no Desenvolvimento de Sistemas Contábeis Internacionais, de Gray

7.4.1 Valores contábeis e a contabilidade como uma subcultura

7.5 O Relativismo Cultural em Contabilidade

7.6 Referências

Capítulo 8 - A ORIGEM DA NORMA CONTÁBIL NOS EUA: OS USGAAP

8.1 O que São as Normas Contábeis

8.2 Cenário Determinante do Surgimento da Normatização Contábil nos EUA

8.2.1 O surgimento das corporações e a formação da profissão contábil

8.2.2 Primeira medida regulatória: uniform accounting

8.2.3 Os objetivos do uniform accounting

8.2.4 O que é US-GAAP?

8.2.5 Evolução dos princípios geralmente aceitos pela contabilidade - GAAPs

8.2.5.1 Committee on accounting procedure - CAP (Comitê sobre Procedimento Contábil)

8.2.5.2 O papel do CAP: abandonar o custo histórico

8.2.5.3 Accounting principle board - APB e a origem da estrutura conceitual

8.2.5.4 APB: defesa intransigente em favor dos valores corrigidos

8.2.5.5 Críticas feitas pelaamerican accounting association (Associação Americana de Contabilidade) à postura do APB

8.2.5.6 ´Tinha uma pedra no meio do caminho.´

8.3 Referências

8.4 Anexo: Evolução dos Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos - US-GAAPs

Capítulo 9 - A ERA FASB: CRÍTICAS E CONTROVÉRSIAS

9.1 O que é FASB?

9.2 Estrutura Administrativa

9.3 Objetivos do FASB

9.4 Estrutura Conceitual da Contabilidade (Conceptual Framework)

9.5 Produção de Normas (Declarações de Conceitos)

9.6 O que são as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)?

9.7 Comentários Sobre as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)

9.7.1 Declaração de conceitos n. 1 (11/1978)

9.7.2 Declaração de conceitos n. 2 (05/1980)

9.7.3 Declaração de conceitos n. 3 (12/1980)

9.7.4 Declaração de conceitos n. 5 (12/1984): ´um fiasco´

9.8 A Mudança dos Preços: Política Deliberada do FASB

9.9 Referências

9.10 Anexo: Relatório Trueblood: os doze objetivos

Capítulo 10 - A ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE NORTE-AMERICANA: ASPECTOS TEÓRICOS

10.1 O que é Estrutura Conceitual?

10.2 Estrutura Conceitual na Contabilidade

10.2.1 Hierarquia e ordem

10.2.2 Organizações de classe

10.3 O Projeto da Estrutura Conceitual Contábil Norte-americano

10.3.1 Abordagem descritiva

10.3.2 Abordagem prescritiva

10.4 Discussões e Sugestões de Estruturas Conceituais

10.5 Algumas Reflexões Científicas sobre o Projeto de Estrutura Conceitual

10.5.1 As hipóteses condicionais de Mattessich

10.5.2 Os axiomas de Ijiri

10.5.3 As premissas positivas de Ray Chambers

10.5.4 As premissas de Robert Anthony

10.6 A Normatividade da Estrutura Conceitual do FASB

10.7 A Impossibilidade de Estruturas Conceituais Normativas

10.8 A Subjetividade da Estrutura Conceitual do FASB

10.9 A Estrutura Conceitual substituiu a Teoria da Contabilidade?

10.10 Referências

Capítulo 11 - OS INTERESSES POR DETRÁS DA CRIAÇÃO DO IASC

11.1 Os Antecedentes à Criação do IASC -International Accounting Standards Committee (Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade)

11.2 Criação de Grupos de Trabalho

11.3 As Diretivas Europeias: Primeiro Projeto de Normatização Contábil da Europa

11.4 A Criação do IASC

11.5 IASC e os Direitos Autorais sobre os IAS

11.6 Relações Conflituosas entre ICCAP (IFAC) e IASC

11.7 A Criação do IFAC (FederaçãoInternacional de Contadores)

11.8 A Pressão dos Países do G4+1

11.9 O Papel da IOSCO na Consolidação do IASC

11.10 As Interferências do FASB/SEC no IASC

11.11 Perda de Espaço para o IASC e as Novas Obrigações da SEC

11.12 Torre de Babel das Normas Criadas pelas Entidades de Classe Contábeis

11.13 Referências

Capítulo 12 - FASB VERSUS IASB: AS DUAS FACES DA MESMA MOEDA

12.1 Mudanças Estatutárias no IASB (2008-2010)

12.2 Cenário em que Ocorreu a Aproximação entre FASB e IASB (2002)

12.3 Aproximação e Agenda de Encontros FASB/IASB

12.4 Tópicos para Convergências no Curto Prazo

12.5 O que é Due Process (Roteiro, Processo de Rotinização, ou Rito Processual)

12.5.1 Estágios do roteiro (due process)

12.6 Reação Norte-americana à Substituição do USGAAP pelas IFRSs

12.7 As Reações Contra o IASB e o FASB

12.8 Referências

Capítulo 13 - A POLITIZAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS

13.1 O Que é Lobby Contábil (ou Corporativo)?

13.2 Quem Faz o Lobby Junto aos Órgãos Normat izadores Contábeis?

13.2.1 Empresas preparadoras das demonstrações contábeis

13.2.2 Os usuários da informação (investidores, bancos, credores)

13.2.3 As corporações de auditoria: as big four

13.2.4 Organizações nacionais e supranacionais

13.3 Poder de Interferência do Lobby

13.4 O Impressionante Lobby da Comissão Europeia Junto ao IASB: Crise do Subprime

13.4.1 Elementos da crise do subprime

13.4.2 IAS 39 antes da reclassificação

13.4.3 A reclassificação da IAS 39, pelo IASB

13.4.4 As consequências da reclassificação da IAS 39

13.5 Referências

Capítulo 14 - NORMAS CONTÁBEIS: PRINCÍPIOS VERSUS REGRAS

14.1 O que São Normas Contábeis Baseadas em Princípios?

14.2 O que São Normas Contábeis Baseadas em Regras?

14.3 O que São Normas Orientadas por Objetivos?

14.4 Vantagens na Utilização das Normas Baseadas em Princípios

14.5 Vantagens na Utilização das Normas Baseadas em Regras

14.6 Porque a Mudança do Sistema de Regras para Princípios, nos EUA?

14.6.1 Gerenciamento de resultados: manipulação de resultados

14.7 Referências

Capítulo 15 - FAIR VALUE ACCOUNTING: MARCAÇÃO A MERCADO

15.1 O que é Fair Value (Valor Justo)

15.1.1 O termo ´valor justo´

15.1.2 Breve histórico sobre o conceito valor justo

15.2 Financeirização das Empresas: a Marcação a Mercado como Referência Contábil

15.2.1 Instrumentos de financeirização

15.2.2 Securitização de títulos financeiros

15.3 Limítrofes entre o Operacional e oFinanzeirizado

15.4 Exemplo da Contabilização de Derivativos

15.5 Referências

Capítulo 16 - A LINGUAGEM CONTÁBIL: OS DESAFIOS DA CONTABILIDADE INTERNACIONAL

16.1 O que é Linguagem?

16.2 Linguagem Contábil

16.3 Léxico, Semântica, Sintaxe (Gramática)

16.3.1 Léxicos, ou símbolos contábeis

16.3.2 Semântica contábil: os perigos da globalização

16.3.2.1 Alterações semânticas produzidas pela agenda conjunta FASB/IASB, em 2010: de Reliability para Faithfulness

16.3.3 Sintaxe (gramática) contábil

16.3.3.1 Definição de ativo (IASB/CPC)

16.3.3.1.1 Críticas àdefinição do IASB

16.3.3.2 Definição de Ativo (FASB)

16.3.4 Retórica Contábil

16.3.4.1 Retórica da escrituração contábil, no tempo de Luca Pacioli

16.3.4.2 Retórica contábil contemporânea

16.4 Tradução Idiomática: Dificuldades da Linguagem Contábil

16.4.1 Equívocos de tradução

16.4.1.1 Tradução ou conversão de moeda?

16.4.1.2 Tradução cambial e a ambiguidade contábil

16.5 Referências

Capítulo 17 - A EXTINÇÃO DAS PARTIDAS DOBRADAS

17.1 Ciência Naturais Versus Ciências Sociais

17.2 A Contabilidade Enquanto Ciência Social

17.3 O Método das Partidas Dobradas: Neutralidade e Objetividade Adquiridas

17.4 Relevância Histórica do Método das Partidas Dobradas

17.5 Primeira Tentativa de se Acabar com as Partidas Dobradas

17.6 Ataques às Partidas Dobradas

17.7 Intensa e Ampla Publicidade do Livro de Jones

17.8 A Conversão de Jones às Partidas Dobradas

17.9 As Contabilidades Europeia e Norte-americana: Os Antagonismos

17.9.1 A lógica contábil na europa: a influência francesa

17.9.1.1 Teoria positiva da contabilidade - Jean Dumarchey

17.9.1.2 Caminho europeu para a uniformização dos planos de contas

17.9.2 Os fundamentos históricos da contabilidade normativa norte-americana

17.9.2.1 Similaridades dos procedimentos: cenários diferentes

17.9.2.2 Momento da cisão: uniformidade científica incompreendida

17.9.2.3 A independência dos auditores ameaçada

17.9.2.4 Conveniente incompreensão: primeiro embate da classe de auditores

17.9.2.5 ´Demonstração´ do fluxo de caixa

17.9.2.6 Associações de classe versus acadêmicos: a perda da cientificidade e a entronização do establishment contábil

17.10 Novas Ameaças às Partidas Dobradas

17.10.1 Events accounting systems - EAS (sistemas contábeis por eventos)

17.10.2 Resources-Events-Agents - REA (Recursos-Eventos-Agentes)

17.10.2.1 Críticas à contabilidade tradicional

17.11 Referências

A

• Academia militar de West Point. Primeiras ideias do gerencialismo: a academia militar de West Point
• Accounting principle board - APB e a origem da estrutura conceitual
• Accounting principle board. APB: defesa intransigente em favor dos valores corrigidos
• Accounting principle board. Críticas feitas pela American Accounting Association (Associação Americana de Contabilidade) à postura do APB
• Alterações semânticas produzidas pela agenda conjunta FASB/IASB, em 2010: de reliability para faithfulness
• Ambientes internacionais e a contabilidade
• Aparecimento da pesquisa em contabilidade internacional, a partir da norma
• Associações de classe versus acadêmicos: a perda da cientificidade e a entronização do establishment contábil
• Auditor. A independênciados auditores ameaçada
• Auditor. Conveniente incompreensão: primeiro embate da classe de auditores
• Auditoria. Corporações de auditoria
• Axiomas de Ijiri

B

• Belkaoui. Relativismo e o determinismo culturais de Belkaoui
• Bolsa de Valores. Mercadode Bolsa de Valores
• Brendan McSweeney. Críticas de Brendan McSweeney (Universidade de Essex)

C

• Capitalismo. Senhores feudais e as bases do pensamento capitalista: rota para as grandes corporações
• Ciência naturaisversus ciências sociais
• Classificação da contabilidade internacional
• Comentários sobre as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)
• Committee on Accounting Procedure - CAP (Comitê sobre Procedimento Contábil)
• Committee on Accounting Procedure - CAP. O papel do CAP: abandonar o custo histórico
• Concepts Statements. Comentários sobre as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)
• Concepts Statements. O que são as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)?
• Conceptual Framework. Estrutura conceitual da contabilidade (Conceptual Framework)
• Conglomerados multidivisionais: fusõese as primeiras crises financeiras
• Conhecimento contábil. Símbolos esinais: a acumulação do conhecimento contábil
• Consequências da globalização dosserviços de contabilidade
• Contabilidade enquanto ciência social
• Contabilidade internacional aplicada
• Contabilidade internacional sob o foco da norma
• Contabilidade internacional, sob o foco cultural
• Contabilidade internacional. Aparecimento da pesquisa em contabilidade internacional, a partir da norma
• Contabilidade internacional. Classificação contábil internacional, de acordo com Associação Americana de Contabilidade - AAA
• Contabilidade internacional. Classificação contábil internacional, segundo as abordagens dedutivas e indutivas
• Contabilidade internacional. Classificação contábil internacional. Abordagem dedutiva
• Contabilidade internacional. Classificação contábil internacional. Abordagem indutiva
• Contabilidade internacional. Classificação
• Contabilidade internacional. Elementos culturais na contabilidade internacional
• Contabilidade internacional. Início dos estudos sobre a contabilidade internacional: a contabilidade uniforme
• Contabilidade internacional. Normatização contábil internacional e a estrutura conceitual contábil
• Contabilidade internacional. O que é Contabilidade Internacional?
• Contabilidade internacional. Origem e a consolidação do conceito de contabilidade internacional
• Contabilidade internacional. Origem
• Contabilidade internacional. Primeiras obras sobre a contabilidade internacional
• Contabilidade internacional. Primeiros estudos sobre o conceito de contabilidade internacional (vertentes culturais e normativas)
• Contabilidade internacional. Resultados incertos das classificações
• Contabilidade normativa. Os fundamentos históricos da contabilidade normativa norte-americana
• Contabilidade tradicional. Críticas
• Contabilidade uniforme. Início dos estudos sobre a contabilidade internacional: a contabilidade uniforme
• Contabilidade. Ambientes internacionais e a contabilidade
• Contabilidade. Consequências da globalização dos serviços de contabilidade
• Contabilidade. Estrutura conceitual da contabilidade (Conceptual Framework)
• Contabilidade. O termo "cultura" e su a relação com a contabilidade
• Contabilidade. Princípios geralmente aceitos pela contabilidade versus padrões contábeis
• Contabilidade. Relativismo cultural em contabilidade
• Contabilidade. Valores contábeis e a contabilidade como uma subcultura
• Contabilidades europeia e norte-americana: os antagonismos
• Contrato interno. Extinção dos contratos internos e a formação das corporações
• Contratos internos
• Controvérsias em torno do modelo de cultura nacional de Hofstede
• Conversão cambial. Dificuldades comparativas na conversão cambial
• Corporações transnacionais. Fatores conjugados para a reinvenção da contabilidade: o exercício político
• Corporações transnacionais. Primeiras preocupações com a expansão das corporações transnacionais (CTs)
• Corporação multinacional. Formação e consolidação das corporações multinacionais
• Corporação transnacional. Linguagem contábil das corporações transnacionais
• Corporação transnacional. Mimetismo das estruturas organizacionais das corporações transnacionais
• Corporação transnacional. Papel das corporações transnacionais e o processo de globalização
• Corporação. Extinção dos contratos internos e a formação das corporações
• Corporação. Revolução industrial, como base para os fundamentos das corporações
• Corporação. Senhores feudais e as bases do pensamento capitalista: rota para as grandes corporações
• Corporação. Surgimento das corporações norte-americanas
• Corporação. Surgimento do império das corporações multidivisionais
• Corporações deauditoria
• Corporações transnacionais. Conceito, expansão e consolidação do modelo das CTs
• Corporações transnacionais. Mutaçõesdas CTs em função dos mercados
• Corporações transnacionais. Processode transformação das estruturas das CTs
• Corporações transnacionais. Razões da mudança no cenário mundial
• Crises financeiras. Conglomerados multidivisionais: fusões e as primeiras crises financeiras
• Críticas à contabilidade tradicional
• Críticas de Brendan McSweeney(Universidade de Essex)
• Críticas de Rachael Baskerville(Universidade de Auckland)
• Cultura contábil. Significado de cultura contábil
• Cultura. Contabilidade internacional, sob o foco cultural
• Cultura. O termo "cultura" e sua relação com a contabilidade
• Cultura. Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray

D

• Declaração de conceitos n. 1 (11/1978)
• Declaração de conceitos n. 2 (05/1980)
• Declaração de conceitos n. 3 (12/1980)
• Declaração de conceitos n. 5(12/1984): "um fiasco"
• Declaração de conceitos. Comentáriossobre as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)
• Declaração de conceitos. O que são as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)?
• Declaração de conceitos. Produção denormas (Declarações de Conceitos)
• Dificuldades comparativas na conversão cambial
• Due process. Estágios do roteiro (due process)
• Due process. O que é due process (roteiro, processo de rotinização, ou rito processual)

E

• Establishment contábil. Associações de classe versus acadêmicos: a perda da cientificidade e a entronização do establishment contábil
• Estrutura conceitual da contabilidade (Conceptual Framework)
• Estrutura conceitual da contabilidade norte-americana: aspectos teóricos
• Estrutura conceitual na contabilidade
• Estrutura conceitual substituiu a teoria da contabilidade?
• Estrutura conceitual. Abordagem descritiva
• Estrutura conceitual. Abordagem prescritiva
• Estrutura conceitual. Algumas reflexões científicas sobre o projeto de estrutura conceitual
• Estrutura conceitual. Discussões e sugestões de estruturas conceituais
• Estrutura conceitual. O que é Estrutura Conceitual?
• Estrutura conceitual. Projeto da estrutura conceitual contábil norte-americano
• Estrutura contábil. Normatização contábil internacional e a estrutura conceitual contábil
• Estruturas complexas
• Estudo. Forma de organização deste estudo
• Estudo. Metodologia deste estudo
• EUA. Origem da norma contábil nos EUA: os USGAAP
• Europa. Trajetória das partidas dobradas até a Europa e a revolução comercial
• Events Accounting Systems - EAS (Sistemas Contábeis por Eventos)
• Evolução dos Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos - US-GAAPs. Anexo
• Evolução dos Princípios Geralmente Aceitos pela Contabilidade - GAAPs
• Exportadora
• Extinção das partidas dobradas
• Extinção dos contratos internos e a formação das corporações

F

• FASB versus IASB: as duas faces da mesma moeda
• FASB. Era FASB: críticas e controvérsias
• FASB. Estrutura administrativa
• FASB. Mudança dos preços: política deliberadado FASB
• FASB. O que é FASB?
• FASB. Objetivos do FASB
• FASB/IASB. Aproximação e agenda de encontros FASB/IASB
• FASB/IASB. As reações contra o IASB e o FASB
• FASB/IASB. Cenário em que ocorreu a aproximação entre FASB e IASB (2002)
• FASB/IASB. Mudanças estatutárias no IASB (2008-2010)
• FASB/IASB. Reação norte-americana à substituição do USGAAP pelas IFRSs
• FASB/IASB. Tópicos para convergências no curto prazo
• Fair value accounting. O que é fair value (valor justo)
• Fair value accounting: marcação a mercado
• Faithfulness. Alterações semânticas produzidas pela agenda conjunta FASB/IASB, em 2010: de reliability para faithfulness
• Finance and Accounting Outsourcing - FAO. Terceirização Global dos Serviços Contábeis
• Financeirização das empresas. Exemploda contabilização de derivativos
• Financeirização das empresas. Instrumentos de financeirização
• Financeirização das empresas. Limítrofes entre o operacional e o finanzeirizado
• Financeirização das empresas. Securitização de títulos financeiros
• Financeirização das empresas: a marcação a mercado como referência contábil
• Fluxo de caixa. "Demonstração" do Fluxo de Caixa
• Formação e consolidação dascorporações multinacionais
• Fusões. Conglomerados multidivisionais: fusões e as primeiras crises financeiras

G

• GAAPs. Evolução dos Princípios Geralmente Aceitos pela Contabilidade - GAAPs
• Geert Hofstede. Consequências culturais: a tese de Geert Hofstede
• Gerencialismo. Primeiras ideias do gerencialismo: a academia militar de West Point
• Globalização. Consequências da globalização dos serviços de contabilidade
• Globalização. Papel das corporações transnacionais e o processo de globalização
• Gray. Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray

H

• Hierarquia e ordem
• Hofstede. Controvérsias em torno do modelo de cultura nacional de Hofstede
• Hofstede. Programas mentais, de Hofstede

I

• IASB. FASB versus IASB: as duas faces da mesma moeda
• IASC e os direitos autorais sobre os IAS
• IASC. A Criação do IASC
• IASC. Antecedentes à criação do IASC -International Accounting Standards Committee (Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade)
• IASC. Criação de grupos de trabalho
• IASC. Criação do IFAC (FederaçãoInternacional de Contadores)
• IASC. Diretivas europeias: primeiro projeto de normatização contábil da Europa
• IASC. Interesses por detrás da criação do IASC
• IASC. Interferências do FASB/SEC no IASC
• IASC. Papel da IOSCO na consolidação do IASC
• IASC. Perda de espaço para o IASCe as novas obrigações da SEC
• IASC. Pressão dos países do G4+1
• IASC. Relações conflituosas entre ICCAP (IFAC) e IASC
• IASC. Torre de Babel das normas criadas pelas entidades de classe contábeis
• Ijiri. Axiomas de Ijiri
• Impossibilidade de estruturas conceituais normativas
• Início dos estudos sobre a contabilidade internacional: a contabilidade uniforme
• Instrumentos utilizados para o registro contábil
• Introdução

J

• Jean Dumarchey. Teoria positiva da contabilidade - Jean Dumarchey

L

• Linguagem contábil das corporações transnacionais
• Linguagem contábil
• Linguagem contábil. Críticas à definição do IASB
• Linguagem contábil. Definição de Ativo (FASB)
• Linguagem contábil. Definição de ativo (IASB/CPC)
• Linguagem contábil. Equívocos de tradução
• Linguagem contábil. Léxico, semântica, sintaxe (gramática)
• Linguagem contábil. Léxicos, ou símbolos contábeis
• Linguagem contábil. Oque é linguagem?
• Linguagem contábil.Retórica Contábil
• Linguagem contábil. Retórica contábil contemporânea
• Linguagem contábil. Retórica da escrituração contábil, no tempo de Luca Pacioli
• Linguagem contábil. Sintaxe (gramática) contábil
• Linguagem contábil. Tradução cambial e a ambiguidade contábil
• Linguagem contábil. Tradução idiomática: dificuldades da linguagem contábil
• Linguagem contábil. Traduçãoou conversão de moeda?
• Linguagem contábil: os desafiosda contabilidade internacional
• Lobby contábil. A reclassificaçãoda IAS 39, pelo IASB
• Lobby contábil. As consequências da reclassificação da IAS 39
• Lobby contábil. As corporações de auditoria: as big four
• Lobby contábil. Elementos da crise do subprime
• Lobby contábil. Empresas preparadoras das demonstrações contábeis
• Lobby contábil. IAS 39 antes da reclassificação
• Lobby contábil. O impressionante lobby da comissão europeia junto ao IASB: crise do subprime
• Lobby contábil. O que é lobby contábil (ou corporativo)?
• Lobby contábil. Organizações nacionais e supranacionais
• Lobby contábil. Os usuários da informação (investidores, bancos, credores)
• Lobby contábil. Poder de interferência do lobby
• Lobby contábil. Quem faz o lobby junto aos órgãos normatizadores contábeis?
• Lógica contábil na Europa:a influência francesa

M

• Mattessich. As hipóteses condicionais de Mattessich
• Mercado de Bolsa de Valores
• Metodologia deste estudo
• Mimetismo das estruturas organizacionais das corporações transnacionais
• Mudança dos preços: políticadeliberada do FASB

N

• Norma contábil. Origem da normacontábil nos EUA: os USGAAP
• Norma. Contabilidade internacional sob o foco da norma
• Normas contábeis internacionais. Politização
• Normas contábeis. Cenário determinante do surgimento da normatização contábil nos EUA
• Normas contábeis. Princípiosversus regras. Gerenciamento de resultados: manipulação de resultados
• Normas contábeis. Princípiosversus regras. O que são normas contábeis baseadas em princípios?
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O

• Offshores. Terceirização do tipo Offshores
• Ordem. Hierarquia e ordem
• Organizações de classe
• Origem da norma contábil nos EUA: os USGAAP
• Origem e a consolidação do conceito de contabilidade internacional
• Outsourcing. Terceirização do tipo Outsourcing

P

• Padrões contábeis. Princípios geralmente aceitos pela contabilidadeversus padrões contábeis
• Padrão contábil
• Papel das corporações transnacionais e o processo de globalização
• Partida dobrada. A conversão de Jones às partidas dobradas
• Partida dobrada. Ataques às partidas dobradas
• Partida dobrada. Extinção das partidas dobradas
• Partida dobrada. Intensa e ampla publicidade do Livro de Jones
• Partida dobrada. Métododas partidas dobradas: neutralidade e objetividade adquiridas
• Partida dobrada. Primeira tentativa de se acabar com as partidas dobradas
• Partida dobrada. Relevância históricado método das partidas dobradas
• Partidas dobradas. Novas ameaças às partidas dobradas
• Planificaçãocontábil
• Plano de contas. Caminho europeu para a uniformização dos planos de contas
• Politização das normas contábeis internacionais
• Primeira medida regulatória:uniform accounting
• Primeiras ideias do gerencialismo: a academia militar de West Point
• Primeiras obras sobre a contabilidade internacional
• Primeiras preocupações com a expansão das corporações transnacionais (CTs)
• Primeiros estudos sobre o conceito de contabilidade internacional (vertentes culturais e normativas)
• Princípios geralmente aceitos pela contabilidadeversus padrões contábeis
• Produção de normas (Declarações de Conceitos)
• Produção internacional integrada
• Profissão. Surgimento das corporaçõese a formação da profissão contábil
• Programas mentais, de Hofstede

R

• Rachael Baskerville. Críticas de Rachael Baskerville (Universidade de Auckland)
• Ray Chambers. As premissas positivas de Ray Chambers
• Recursos-Eventos-Agentes
• Registro contábil. Instrumentos utilizados para o registro contábil
• Regras contábeis. Qual a diferença entre regras contábeis e normas internacionais de contabilidade?
• Relativismo cultural em contabilidade
• Relativismo e o determinismo culturais de Belkaoui
• RelatórioTrueblood: os doze objetivos. Anexo
• Relevância de uma classificação contábil internacional
• Reliability. Alterações semânticas produzidas pela agenda conjunta FASB/IASB, em 2010: de reliability para faithfulness
• Revolução comercial. Trajetória das partidas dobradas até a Europa e a revolução comercial
• Revolução industrial, como base para os fundamentos das corporações
• Robert Anthony. As premissas de Robert Anthony

S

• Semântica contábil: os perigos da globalização
• Senhores feudais e as bases do pensamento capitalista: rota para as grandes corporações
• Símbolos e sinais: a acumulação do conhecimento contábil
• Similaridades dos procedimentos: cenários diferentes
• Sinais. Símbolos e sinais: a acumulação do conhecimento contábil
• Sistema contábil internacional. Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray
• Subjetividade da estrutura conceitual do FASB
• Subsidiárias ou filiais autônomas
• Surge a poderosa figura do CEO (Chief Executive of Officer): o executivo altamente profissionalizado
• Surgimento das corporações norte-americanas
• Surgimento do império das corporações multidivisionais

T

• Teoria da contabilidade. Estrutura conceitual substituiu a teoria da contabilidade?
• Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray
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• Teoria positiva da contabilidade - Jean Dumarchey
• Terceirização do tipoOffshores
• Terceirização do tipoOutsourcing
• Terceirização Global dos Serviços Contábeis (Finance and Accounting Outsourcing - FAO)
• "Tinha uma pedra no meio do caminho"
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U

• Uniform accounting. Objetivos do uniform accounting
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• Uniformidade científica. Momento dacisão: uniformidade científica incompreendida
• US-GAAP. O que é US-GAAP ?

V

• Valor justo. Breve histórico sobre o conceito valor justo
• Valor justo. O que éfair value (valor justo)
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• Valores contábeis e a contabilidade como uma subcultura