Capa do livro: Processo Penal Fraterno - O Dever de Fundamentar o Provimento Acusatório pelo Ministério Público no Sistema Processual Brasileiro, João Porto Silvério Júnior

Processo Penal Fraterno - O Dever de Fundamentar o Provimento Acusatório pelo Ministério Público no Sistema Processual Brasileiro

João Porto Silvério Júnior

    Preço

    por R$ 149,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: João Porto Silvério Júnior

    ISBN v. impressa: 978853624625-3

    ISBN v. digital: 978853628706-5

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 389grs.

    Número de páginas: 312

    Publicado em: 30/04/2014

    Área(s): Direito - Processual Penal

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    Sinopse

    A presente obra analisa a necessidade do dever de fundamentação do provimento acusatório pelo Ministério Público no Estado Democrático de Direito, partindo do referencial teórico do Direito Fraterno. Trata-se de uma proposta de solução para o problema do autoritarismo e paternalismo por parte do agente do Ministério Público, que tem utilizado o processo penal como instrumento de perseguição implacável, materializando denúncias temerárias, solipsistas e sem a fundamentação jurídica necessária.

    A partir da análise de premissas estabelecidas, apresenta-se o processo penal como mecanismo da tecnologia punitiva dividida em fases, destacando-se as fases de investigação criminal, intermediária e de julgamento, superando-se a ideia de persecução penal. Promoveu-se uma revisão da noção de "ação penal pública", concebendo-a como provimento acusatório, revelando-se o papel do Ministério Público no processo penal.

    Considerando que os direitos fundamentais são um freio contra os poderes selvagens e que a arrogância estatal precisa ser eliminada pela inclusão e respeito às diferenças, chegou-se à conclusão de que, no Estado Democrático de Direito, o Ministério Público tem o dever de fundamentar o provimento acusatório, sobretudo a partir da compreensão do Direito Fraterno.

    Autor(es)

    João Porto Silvério Júnior

    Doutor em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Università degli Studi di Roma Tre; mestre em Direito (Ciências Penais) pela Universidade Federal de Goiás. Professor universitário. Promotor de Justiça.

    Sumário

    INTRODUÇÃO .

    1 A FRATERNIDADE COMO PARADIGMA DA COMUNIDADE BRASILEIRA APÓS A CONSTITUIÇÃO DO BRASIL DE 1988 .

    1.1 A noção de fraternidade de Eligio Resta .

    1.2 Os fundamentos e as características do Direito Fraterno

    1.2.1 Da noção de comunidade e a sua relação com a ideia de fraternidade de Eligio Resta

    1.3 A reconstrução da trajetória da fraternidade c omo imperativo - da época Pré-Revolução Francesa ao preâmbulo da Constitui ção do Brasil de 1988

    1.3.1 A fraternidade como lema da Revolução France sa

    1.3.2 A fraternidade Pós-Revolução Francesa .

    1.3.3 A fraternidade nas Constituições do Brasil e a sociedade fraterna de 1988

    1.3.3.1 O problema da violência fundadora e a desconstrução da ideia de inimigo na fraternidade brasileira de 1988: o papel da justiça de transição no Estado Dem ocrático de Direito

    1.3.3.2 O engano da violência pelo uso da tecnologia punitiva como mecanismo de imunização na fraternidade brasileira

    1.3.3.3 A função da tecnologia punitiva e a noção do pharmakon grego

    1.3.3.4 O jogo da ambivalência dopharmakon e a escolha (decisão) trágica da sua dose

    1.3.3.4.1 A violência estatal do terceiro - a decisão

    1.3.3.4.2 A jurisdição mínima e a lógica dos remédios na fraternidade brasileira

    2 A REVISÃO DA TEORIA DO PROCESSO NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO .

    2.1 Da teoria da relação jurídica processual de Os kar Bülow e a sua revelação em Gesetz und Richteramt (Lei e função do juiz) - ressonâncias no modelo processual brasileiro

    2.2 O processo concebido como situação jurídica po r James Goldschmidt e a crítica à teoria da relação jurídica processual de Bülow

    2.3 A revisão dos conceitos de procedimento e de p rocesso por Elio Fazzalari

    2.3.1 A superação da noção de processo como relaçã o jurídica pelo critério inclusivo do contraditório

    2.4 Noção de Estado Democrático de Direito segundo a teoria do discurso de Jürgen Habermas.

    2.4.1 A ideia de contraditório no Estado Democrático de Direito

    2.5 O modelo constitucional do processo (Andolina & Vignera) e as especificidades do processo penal

    3 A ESTRUTURA DO PROCESSO PENAL COMO MECANISMO DA TECNOLOGIA PUNITIVA NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO - A SUPERAÇÃO DA IDEIA DE "PERSECUÇÃO PENAL" E SUA DIVISÃO EM FASES.

    3.1 Da inadequação da ideia de "persecução penal" no Estado Democrático de Direito - uma compreensão do processo penal como mecanismo da tecnologia punitiva

    3.2 O processo penal brasileiro como mecanismo da tecnologia punitiva e a sua divisão em fases .

    3.2.1 A primeira fase do processo penal - a investigação criminal

    3.2.1.1 A investigação criminal pela polícia - com o é possível o inquérito policial sobreviver

    3.2.1.2 A investigação criminal feita pelo Ministério Público

    3.2.1.3 Da fase de investigação criminal - procedi mento ou processo sob a ótica de Elio Fazzalari .

    3.2.1.3.1 O contraditório na fase de investigação c riminal

    3.2.2 A segunda fase do processo penal - a fase in termediária

    3.2.3 A terceira fase do processo penal - a fase d e julgamento

    4 O DEVIDO LUGAR DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO PROCESSO PENAL DEMOCRÁTICO - DA REVISÃO DO CONCEITO DE "AÇÃO PENAL PÚBLICA" PARA PROVIMENTO ACUSATÓRIO A PARTIR DAS NOÇÕES DE LEGITIMAÇÃO PARA AGIR, POSIÇÕES SUBJETIVAS E PROVIMENTO DE FAZZALARI .

    4.1 A noção de "ação penal" no Estado Democrático de Direito

    4.2 A legitimação para agir a partir do provimento como critério de identificação da titularidade do direito ao processo no Estado Democrático de Direito

    4.2.1 O direito ao processo no Estado Democráticode Direito

    4.3 Da concepção de "ação penal pública" e "ação pública" como provimento acusatório a partir da noção de opinio delicti

    4.3.1 O papel do Ministério Público no processo penal

    4.4 Noção acerca de provimento .

    4.4.1 A formação da opinio delicti como provimento acusatório

    4.5 Da atuação ministerial solipsista e a suposta "obrigatoriedade do exercício do direito à segunda e à terceira fases do pr ocesso penal"

    4.6 O direito de participação dos afetados na form ação do provimento acusatório .

    5 O DEVER DE FUNDAMENTAR O PROVIMENTO ACUSATÓRIO NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E O USO DA TECNOLOGIA PUNITIVA COMO ANTÍDOTO

    5.1 O provimento acusatório como decisão do Minist ério Público e a questão do inconsciente .

    5.2 A quebra do mimetismo da violência e da tragicidade do provimento acusatório pela participação dos afetados - a quest ão da imparcialidade do decididor

    5.2.1 O metabolismo da violência na primeira faseda tecnologia punitiva - ver o que se pode ver e o problema da ve rdade

    5.2.2 O metabolismo da violência na segunda e terceira fases da tecnologia punitiva - a lógica do pharmakon

    5.3 O jogo da oscilação da tecnologia punitiva e a necessidade de um contratempo a partir da fase de investigação - a fu ndamentação do provimento acusatório .

    5.3.1 O dever de fundamentar o provimento acusatór io pelo Ministério Público no Estado Democrático de Direito - uma releitura a partir do Direito Fraterno

    5.3.1.1 Uma comunidade sem inimigos - os direitos contra os poderes

    5.3.1.2 O mau decifrável ou de como a arrogância pode ser eliminada

    5.3.1.3 A aposta da diferença do Direito Fraterno - a inclusão e o respeito pelo Outro.

    CONCLUSÃO

    REFERÊNCIAS

    ANEXOS

    Índice alfabético

    A

    • Ação penal. Noção de "ação penal" no Estado Democ rático de Direito
    • Andolina & Vignera. Modelo constitucional do proc esso (Andolina & Vignera) e as especificidades do processo penal
    • Anexos .
    • Aposta da diferença do Direito Fraterno. A inclus ão e o respeito pelo Outro
    • Atuação ministerial solipsista e a suposta "obrig atoriedade do exercício do direito à segunda e à terceira fases do processo pe nal"

    C

    • Concepção de "ação penal pública" e "ação pública " como provimento acusatório a partir da noção de opinio delicti
    • Conclusão .
    • Constituição Federal. Fraternidade como paradigma da comunidade brasileira após a Constituição do Brasil de 1988 .
    • Constituição Federal. Fraternidade nas Constituiç ões do Brasil e a sociedade fraterna de 1988
    • Constituição Federal. Reconstrução da trajetória da fraternidade como imperativo. Da época Pré-Revolução Francesa ao preâmbulo da Constituição do Brasil de 1988 .
    • Contraditório na fase de investigação criminal .
    • Contraditório. Ideia de contraditório no Estado D emocrático de Direito
    • Contraditório. Superação da noção de processo com o relação jurídica pelo critério inclusivo do contraditório

    D

    • Decisão. Violência estatal do terceiro. A decisão
    • Dever de fundamentar o provimento acusatório no E stado Democrático de Direito e o uso da tecnologia punitiva como antídoto
    • Dever de fundamentar o provimento acusatório pelo Ministério Público no Estado Democrático de Direito. Uma releitura a partir do Direito Fraterno
    • Direito ao processo no Estado Democrático de Direito
    • Direito de participação dos afetados na formação do provimento acusatório .
    • Direito Fraterno. Fundamentos e as característica s do Direito Fraterno
    • Direito fraterno. Aposta da diferença do Direito Fraterno. A inclusão e o respeito pelo Outro
    • Direito fraterno. Comunidade sem inimigos. Os dir eitos contra os poderes
    • Direito fraterno. Dever de fundamentar o provimen to acusatório pelo Ministério Público no Estado Democrático de Direito . Uma releitura a partir do Direito Fraterno
    • Direito fraterno. O mau decifrável ou de como a rrogância pode ser eliminada

    E

    • Eligio Resta. Noção de comunidade e a sua relação com a ideia de fraternidade de Eligio Resta
    • Eligio Resta. Noção de fraternidade de Eligio Res ta
    • Elio Fazzalari. Fase de investigação criminal. Pr ocedimento ou processo sob a ótica de Elio Fazzalari .
    • Elio Fazzalari. Ministério Público. Processo penal democrático. Da revisão do conceito de "ação penal pública" para provim ento acusatório a partir das noções de legitimação para agir, posições s ubjetivas e provimento de Fazzalari
    • Elio Fazzalari. Revisão dos conceitos de procedim ento e de processo por Elio Fazzalari
    • Engano da violência pelo uso da tecnologia punitiva como mecanismo de imunização na fraternidade brasileira .
    • Estado Democrático De Direito. Revisão da teoria do Processo no Estado Democrático de Direito
    • Estado Democrático de Direito. Dever de fundamentar o provimento acusatório no Estado Democrático de Direito e o uso da tecnologia punitiva como antídoto
    • Estado Democrático de Direito. Dever de fundamentar o provimento acusatório pelo Ministério Público no Estado Democrático de Direito. Uma releitura a partir do Direito Fraterno
    • Estado Democrático de Direito. Direito ao processo no Estado Democrático de Direito
    • Estado Democrático de Direito. Estrutura do processo penal como mecanismo da tecnologia punitiva no Estado Democráticode Direito. A superação da ideia de "persecução penal" e sua divisão em fases
    • Estado Democrático de Direito. Ideia de contraditório no Estado Democrático de Direito
    • Estado Democrático de Direito. Inadequação da ideia de "persecução penal" no Estado Democrático de Direito. Uma compreensão do processo penal como mecanismo da tecnologia punitiva
    • Estado Democrático de Direito. Legitimação para agir a partir do provimento como critério de identificação da titularidade do direito ao processo no Estado Democrático de Direito
    • Estado Democrático de Direito. Noção de "ação pen al"
    • Estado Democrático de Direito. Noção segundo a teoria do discurso de Jürgen Habermas.
    • Estado Democrático de Direito. Problema da violência fundadora e a desconstrução da ideia de inimigo na fraternidade bras ileira de 1988: o papel da justiça de transição .
    • Estado. Violência estatal do terceiro. A decisão
    • Estrutura do processo penal como mecanismo da tec nologia punitiva no Estado Democrático de Direito. A superação da ideia de "persecução penal" e sua divisão em fases .
    • Exercício do direito. Atuação ministerial solipsi sta e a suposta "obrigatoriedade do exercício do direito à segunda e à ter ceira fases do processo penal" .

    F

    • Fase de investigação criminal. Procedimento ou pr ocesso sob a ótica de Elio Fazzalari
    • Formação da opinio delicti como provimento acusatório .
    • Fraternidade como lema da Revolução Francesa .
    • Fraternidade como paradigma da comunidade brasile ira após a Constituição do Brasil de 1988 .
    • Fraternidade nas Constituições do Brasil e a soci edade fraterna de 1988
    • Fraternidade Pós-Revolução Francesa .
    • Fraternidade. Engano da violência pelo uso da tecnologia punitiva como mecanismo de imunização na fraternidade brasileira
    • Fraternidade. Jurisdição mínima e a lógica dos re médios na fraternidade brasileira
    • Fraternidade. Noção de comunidade e a sua relação com a ideia de fraternidade de Eligio Resta
    • Fraternidade. Noção de fraternidade de Eligio Res ta
    • Fraternidade. Problema da violência fundadora e a desconstrução da ideia de inimigo na fraternidade brasileira de 1988: o papel da justiça de transição no Estado Democrático de Direito
    • Fraternidade. Reconstrução da trajetória da frate rnidade como imperativo. Da época Pré-Revolução Francesa ao preâmbulo da Constituição do Brasil de 1988
    • Função da tecnologia punitiva e a noção do pharmakon grego
    • Fundamentos e as características do Direito Frate rno

    G

    • Gesetz und Richteramt. Teoria da relação jurídica processual de Oskar Bülow e a sua revelação em Gesetz und Richteramt (Lei e função do juiz). Ressonâncias no modelo processual brasileiro .

    I

    • Ideia de contraditório no Estado Democrático de Direito
    • Inadequação da ideia de "persecução penal" no Est ado Democrático de Direito. Uma compreensão do processo penal como mec anismo da tecnologia punitiva
    • Inconsciente. Provimento acusatório como decisão do Ministério Público e a questão do inconsciente .
    • Introdução .
    • Investigação criminal feita pelo Ministério Público
    • Investigação criminal pela polícia. Como é possív el o inquérito policial sobreviver
    • Investigação criminal. Contraditório na fase de i nvestigação criminal
    • Investigação criminal. Fase de investigação crimi nal. Procedimento ou processo sob a ótica de Elio Fazzalari .
    • Investigação criminal. Primeira fase do processo penal. A investigação criminal

    J

    • Jürgen Habermas. Noção de Estado Democrático de D ireito segundo a teoria do discurso de Jürgen Habermas .
    • James Goldschmidt. Processo concebido como situaç ão jurídica por James Goldschmidt e a crítica à teoria da relação jurídic a processual de Bülow
    • Jogo da ambivalência dopharmakon e a escolha (decisão) trágica da sua dose
    • Jogo da oscilação da tecnologia punitiva e a nece ssidade de um contratempo a partir da fase de investigação. A fundament ação do provimento acusatório .
    • Juiz. Teoria da relação jurídica processual de Os kar Bülow e a sua revelação em Gesetz und Richteramt (Lei e função do juiz). Ressonâncias no modelo processual brasileiro
    • Jurisdição mínima e a lógica dos remédios na frat ernidade brasileira
    • Justiça de transição. Problema da violência funda dora e a desconstrução da ideia de inimigo na fraternidade brasileira de 1988: o papel da justiça de transição no Estado Democrático de Direito

    L

    • Legitimação para agir a partir do provimento como critério de identificação da titularidade do direito ao processo no Est ado Democrático de Direito

    M

    • Metabolismo da violência na segunda e terceira fases da tecnologia punitiva. A lógica do pharmakon
    • Ministério Público. Dever de fundamentar o provimento acusatório pelo Ministério Público no Estado Democrático de Direito . Uma releitura a partir do Direito Fraterno
    • Ministério Público. Investigação criminal feita pelo Ministério Público
    • Ministério Público. Papel do Ministério Público n o processo penal
    • Ministério Público. Processo penal democrático. D a revisão do conceito de "ação penal pública" para provimento acusatório a partir das noções de legitimação para agir, posições subjetivas e provim ento de Fazzalari
    • Ministério Público. Provimento acusatório como decisão do Ministério Público e a questão do inconsciente
    • Modelo constitucional do processo (Andolina & Vig nera) e as especificidades do processo penal

    N

    • Noção de comunidade e a sua relação com a ideia d e fraternidade de Eligio Resta
    • Noção de Estado Democrático de Direito segundo a teoria do discurso de Jürgen Habermas .
    • Noção de fraternidade de Eligio Resta .
    • Noção de "ação penal" no Estado Democrático de Di reito

    O

    • Opinio delicti. Formação da opinio delicti como provimento acusatório
    • Oskar Bülow. Processo concebido como situação jur ídica por James Goldschmidt e a crítica à teoria da relação jurídica pr ocessual de Bülow
    • Oskar Bülow. Teoria da relação jurídica processua l de Oskar Bülow e a sua revelação em Gesetz und Richteramt (Lei e função do juiz). Ressonâncias no modelo processual brasileiro

    P

    • Persecução penal. Estrutura do processo penal com o mecanismo da tecnologia punitiva no Estado Democrático de Direito. Asuperação da ideia de "persecução penal" e sua divisão em fases .
    • Persecução penal. Inadequação da ideia de "persec ução penal" no Estado Democrático de Direito. Uma compreensão do processo penal como mecanismo da tecnologia punitiva
    • Pharmakon grego. Função da tecnologia punitiva e a noção do pharmakon grego
    • Pharmakon. Jogo da ambivalência dopharmakon e a escolha (decisão) trágica da sua dose
    • Pharmakon. Metabolismo da violência na segunda e terceira fases da tecnologia punitiva. A lógica do pharmakon
    • Polícia. Investigação criminal pela polícia. Como é possível o inquérito policial sobreviver
    • Pós-Revolução francesa. Fraternidade Pós-Revoluçã o Francesa
    • Pré-Revolução francesa. Reconstrução da trajetóri a da fraternidade como imperativo. Da época Pré-Revolução Francesa ao preâmbulo da Constituição do Brasil de 1988 .
    • Problema da violência fundadora e a desconstrução da ideia de inimigo na fraternidade brasileira de 1988: o papel da justiça de transição no Estado Democrático de Direito
    • Procedimento. Fase de investigação criminal. Proc edimento ou processo sob a ótica de Elio Fazzalari .
    • Procedimento. Revisão dos conceitos de procedimen to e de processo por Elio Fazzalari
    • Processo concebido como situação jurídica por Jam es Goldschmidt e a crítica à teoria da relação jurídica processual de Bülow
    • Processo penal brasileiro como mecanismo da tecno logia punitiva e a sua divisão em fases .
    • Processo penal democrático. Ministério Público. D a revisão do conceito de "ação penal pública" para provimento acusatório a partir das noções de legitimação para agir, posições subjetivas e provim ento de Fazzalari
    • Processo penal. Atuação ministerial solipsista e a suposta "obrigatoriedade do exercício do direito à segunda e à terceira fase s do processo penal"
    • Processo penal. Estrutura do processo penal como mecanismo da tecnologia punitiva no Estado Democrático de Direito. A superação da ideia de "persecução penal" e sua divisão em fases .
    • Processo penal. Papel do Ministério Público no processo penal
    • Processo penal. Primeira fase do processo penal. A investigação criminal
    • Processo penal. Segunda fase do processo penal. F ase intermediária
    • Processo penal. Terceira fase do processo penal. A fase de julgamento
    • Processo. Fase de investigação criminal. Procedim ento ou processo sob a ótica de Elio Fazzalari .
    • Processo. Modelo constitucional do processo (Ando lina & Vignera) e as especificidades do processo penal
    • Processo. Revisão da teoria do Processo no Estado Democrático de Direito
    • Processo. Revisão dos conceitos de procedimento e de processo por Elio Fazzalari
    • Processo. Superação da noção de processo como rel ação jurídica pelo critério inclusivo do contraditório
    • Provimento acusatório como decisão do Ministério Público e a questão do inconsciente
    • Provimento acusatório. Dever de fundamentar o pro vimento acusatório no Estado Democrático de Direito e o uso da tecnologia punitiva como antídoto
    • Provimento acusatório. Dever de fundamentar o pro vimento acusatório pelo Ministério Público no Estado Democrático de Direito. Uma releitura a partir do Direito Fraterno
    • Provimento acusatório. Direito de participação do s afetados na formação do provimento acusatório .
    • Provimento acusatório. Formação da opinio delicti como provimento acusatório .
    • Provimento acusatório. Jogo da oscilação da tecno logia punitiva e a necessidade de um contratempo a partir da fase de investigação. A fundamentação do provimento acusatório .
    • Provimento acusatório. Quebra do mimetismo da vio lência e da tragicidade do provimento acusatório pela participação dos a fetados. A questão da imparcialidade do decididor
    • Provimento. Noção acerca de provimento .

    Q

    • Quebra do mimetismo da violência e da tragicidade do provimento acusatório pela participação dos afetados. A questão da imparcialidade do decididor
    • Quebra do mimetismo da violência e da tragicidade do provimento acusatório pela participação dos afetados. A questão da imparcialidade do decididor

    R

    • Reconstrução da trajetória da fraternidade como i mperativo. Da época PréRevolução Francesa ao preâmbulo da Constituição do Brasil de 1988
    • Referências
    • Relação jurídica processual. Teoria da relação ju rídica processual de Oskar Bülow e a sua revelação em Gesetz und Richteramt (Lei e função do juiz). Ressonâncias no modelo processual brasileiro
    • Relação jurídica. Superação da noção de processo como relação jurídica pelo critério inclusivo do contraditório
    • Revisão da teoria do Processo no Estado Democrático De Direito
    • Revisão dos conceitos de procedimento e de proces so por Elio Fazzalari
    • Revolução francesa. Fraternidade como lema da Rev olução Francesa

    S

    • Sociedade fraterna. Fraternidade nas Constituiçõe s do Brasil e a sociedade fraterna de 1988
    • Superação da noção de processo como relação juríd ica pelo critério inclusivo do contraditório .

    T

    • Tecnologia punitiva. Dever de fundamentar o provi mento acusatório no Estado Democrático de Direito e o uso da tecnologia punitiva como antídoto
    • Tecnologia punitiva. Engano da violência pelo uso da tecnologia punitiva como mecanismo de imunização na fraternidade brasil eira
    • Tecnologia punitiva. Função da tecnologia punitiv a e a noção do pharmakon grego
    • Tecnologia punitiva. Inadequação da ideia de "per secução penal" no Estado Democrático de Direito. Uma compreensão do processo penal como mecanismo da tecnologia punitiva
    • Tecnologia punitiva. Jogo da oscilação da tecnolo gia punitiva e a necessidade de um contratempo a partir da fase de investigação. A fundamentação do provimento acusatório .
    • Tecnologia punitiva. Metabolismo da violência nasegunda e terceira fases da tecnologia punitiva. A lógica do pharmakon
    • Tecnologia punitiva. Processo penal brasileiro co mo mecanismo da tecnologia punitiva e a sua divisão em fases .
    • Teoria da relação jurídica processual de Oskar Bü low e a sua revelação em Gesetz und Richteramt (Lei e função do juiz). Ressonâncias no modelo processual brasileiro
    • Teoria da relação jurídica. Processo concebido co mo situação jurídica por James Goldschmidt e a crítica à teoria da relação j urídica processual de Bülow .
    • Terceiro. Violência estatal do terceiro. A decisão

    V

    • Verdade. Metabolismo da violência na primeira fase da tecnologia punitiva. Ver o que se pode ver e o problema da verdade
    • Violência. Engano da violência pelo uso da tecnologia punitiva como mecanismo de imunização na fraternidade brasileira
    • Violência. Quebra do mimetismo da violência e datragicidade do provimento acusatório pela participação dos afetados. A questão da imparcialidade do decididor
    • Violência estatal do terceiro. A decisão