Capa do livro: Retórica dos Silêncios Normativos & Lacunas no Direito - Separação entre Texto e Norma à Luz de uma Releitura de Kelsen, Júlio César de Almeida

Retórica dos Silêncios Normativos & Lacunas no Direito - Separação entre Texto e Norma à Luz de uma Releitura de Kelsen

Júlio César de Almeida

    Preço

    por R$ 97,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Júlio César de Almeida

    ISBN v. impressa: 978853624834-9

    ISBN v. digital: 978853628314-2

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 263grs.

    Número de páginas: 212

    Publicado em: 26/09/2014

    Área(s): Direito - Filosofia do Direito

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    Sinopse

    O problema teórico que ensejou a elaboração da presente obra reside na distinção, utilizada inclusive em julgados do Supremo Tribunal Federal, entre silêncio eloquente e lacuna. Uma pressuposição desse relato é de que a ordem jurídica é incompleta, do contrário não haveria lacunas. Mas existiria um silêncio, por assim dizer, não lacunoso, em relação ao qual o tribunal não poderia integrar.

    Neste pormenor, lançando-se no desafio de fornecer balizas e atualidade a esse tema tradicional de Teoria do Ordenamento, este trabalho dialoga com a teoria de Kelsen, buscando fazer uma releitura de seus conceitos jurídicos fundamentais - em especial, norma, sistema e moldura - à luz de um ceticismo semântico (que defende, além da diferença radical entre significante e significado, a total arbitrariedade na atribuição de sentido). Dito de outra forma: visa-se dar a conotação de silêncio normativo e fornecer a diferença específica entre lacuna e silêncio eloquente, afastando-se do cognitivismo semântico do próprio Kelsen.

    A eleição de Kelsen como índice-temático dá-se sem qualquer pretensão de encerrar verdades. O trabalho é retórico, no sentido de que pretende apenas construir uma retórica estratégica para fundamentar a utilização dos silêncios normativos, ou seja, para tornar a dicotomia operacional (conceitualmente utilizável) para o jurista praticante, sem o tradicional recurso à retórica da vagueza com a qual sói abordar-se o tema da lacuna como mera ausência de significante ou como "interpretação sistemática". Quer-se, assim, influir no jogo de relatos sobre os silêncios normativos.

    Autor(es)

    Júlio César de Almeida

    Mestre em Teoria e Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Especialista em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários - IBET. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Advogado.

    Sumário

    INTRODUÇÃO - OS PROBLEMAS CONOTATIVOS E DENOTATIVOS DA LACUNA: A RETÓRICA COMO MARCO TEÓRICO ELEITO PARA RESPONDÊ-LOS

    1 Retórica como Marco Teórico: Considerações Sobre a Tripartição de João Maurício Adeodato

    2 Por uma Distinção entre Silêncios Normativos a Partir da Qualificação Jurídica de Condutas - os Objetivos da Retórica Est ratégica

    3 Organização do Trabalho: esta Obra Estudará a Qualificação Jurídica de Condutas (o seu Sujeito e Predicado), a Fim de Construir uma Retórica Estratégica sobre os Silêncios Normativos

    Capítulo Primeiro - O PREDICADO MONÁDICO COMO ESTRUTURA LÓGICA DA QUALIFICAÇÃO JURÍDICA: DA ARBITRARIEDADE DA ESCOLHA DO SUJEITO E DO PREDICADO À CONOTAÇÃO DO DIREITO COMO METARREGRA EPISTEMOLÓGICA ELEITA

    1. 1 A Estrutura da Qualificação Jurídica: os Predica dos Aristotélicos como Espécies de Predicados Monádicos

    1. 2 Constante e Variáveis Lógicas no Predicado Monádico: a Relação entre Sujeito e Predicado na Qualificação Dentro dos Jusn aturalismos e Juspositivismos

    1. 3 A Escolha das Variáveis Lógicas do Predicado Monádico é Arbitrária: a Relevância de Definir - se o Conceito de ´Direito´ é Decisão Epistemológica que Justifica a Eleição da Conduta e do Valor como, Respectivamente, Sujeito e Predicado

    1. 3. 1 Da Inevitável Arbitrariedade da EpistemologiaAnte a Aporia do Regresso Epistêmico: Teorias do Direito como Retóricas Estratégicas

    1. 3. 2 A Definição do Direito como Ordem Coativa da C onduta Humana Justifica a Escolha das Variáveis do Predicado Monádico: Conduta e Valor

    Capítulo Segundo - LÍCITO E ILÍCITO SÃO OS ÚNICOS PREDICADOS DA QUALIFICAÇÃO JURÍDICA

    2. 1 Considerações Estáticas: a Sanção como Condição de Existência dos Predicados

    2. 2 Sobre a Dispensabilidade do Conceito de Relação Jurídica: o Direito Reflexo é Igual ao Dever

    2. 3 Considerações Dinâmicas: a Aplicação da Função d e Autorizar Cria o Predicado, mas não se Confunde com Ele

    Capítulo Terceiro - A CONDUTA EFETIVA COMO SUJEITO DO PREDICADO MONÁDICO: A QUALIFICAÇÃO JURÍDICA COMO CONSTRUÇÃO DO SUJEITO COGNOSCENTE, QUE NÃO SE CONFUNDE COM O JUIZ

    3. 1 Referibilidade dos Valores e Dualismo entre Ser e Dever Ser: o Substrato Modalmente Indiferente de Kelsen como Relação entre Elementos e Classes

    3. 2 Os Relatos Conotativos e Denotativos como Retóri cas Materiais que Sugerem uma Resposta aos Abismos entre Significante, Predicado e Sujeito: da Diferença entre Qualificação Jurídica, Resultado de Projeção de um Método Sobre um Objeto Por um Sujeito Cognoscente, e a Função Jurídico - Positiva de Aplicar o Predicado

    Capítulo Quarto - A INCOMPLETUDE COMO PROPRIEDADE DO SISTEMA JURÍDICO E O INTEGRÁVEL COMO PREDICADO ACIDENTAL: A CONOTAÇÃO DOS SILÊNCIOS NORMATIVOS

    4. 1 A Confusão entre Modalizar e Qualificar como Inc oerência para um Coercitivista: Considerações sobre a Tese de Hans K elsen de que ´O que não está Proibido está Permitido´ e sobre a Conotação de Silêncio Normativo

    4. 2 Lacuna como Opção Jurídico - Positiva que Autoriza a Integração, que é a Criação de um Predicado para o Caso: a Insatisfator iedade do Silêncio Normativo como Diferença Específica entre a Lacuna e o Silêncio Eloquente

    CONCLUSÃO - O SILÊNCIO ELOQUENTE E A LACUNA COMO ESPÉCIES DE SILÊNCIOS NORMATIVOS, CUJA DENOTAÇÃO DEMANDA SUCESSIVOS RELATOS DE UM SUJEITO COGNOSCENTE

    Integração como Qualificação Jurídica de uma Condut a Efetiva à qual não era Predicado um Valor Jurídico, Chamada de Lacuna, Cuja Integração não Confere Completude ao Sistema

    Resumo de Conteúdo das Etapas da Obra: os Passos da Retórica Estratégica dos Silêncios Normativos

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Arbitrariedade . Da inevitável arbitrariedade da epistemologia ante a aporia do regresso epistêmico: teorias do direito como retóricas estratégicas
    • Arbitrariedade . Escolha das variáveis lógicas do predicado monádico é arbitrária
    • Arbitrariedade . Predicado monádico como estruturalógica da qualificação jurídica: da arbitrariedade da escolha do sujeito e do predicado à conotação do direito como metarregra epistemológica eleita .

    C

    • Coerção . Confusão entre modalizar e qualificar com o incoerência para um coercitivista: considerações sobre a tese de Hans Kelse n de que "o que não está proibido está permitido" e sobre a conotação de silêncio normativo
    • Conceito . Relevância de definir - se o conceito de " direito" é decisão episte - mológica que justifica a eleição da conduta e do va lor como, respectivamente, sujeito e predicado
    • Conduta efetiva como sujeito do predicado monádico: a qualificação jurídica como construção do sujeito cognoscente, que não se confunde com o juiz
    • Conduta efetiva . Integração como qualificação jurídica de uma conduta efeti va à qual não era predicado um valor jurídico, cham ada de lacuna, cuja integração não confere completude ao sistema
    • Conduta humana . Definição do direito como ordem co ativa da conduta humana justifica a escolha das variáveis do predicado monádico: conduta e valor
    • Conduta . Definição do direito como ordem coativa da conduta humana justifica a escolha das variáveis do predicado monádico: conduta e valor
    • Conduta . Relevância de definir-se o conceito de "direito" é decisão epistemológica que justifica a eleição da conduta e do va lor como, respectivamente, sujeito e predicado
    • Condutas . Organização do trabalho: esta obra estudará a qualificação jurídica de condutas (o seu sujeito e predicado), a fim de construir uma retórica estratégica sobre os silêncios normativos
    • Condutas . Por uma distinção entre silêncios normativos a partir da qualificação jurídica de condutas . Os objetivos da retórica estratégica
    • Confusão entre modalizar e qualificar como incoerência para um coercitivista: considerações sobre a tese de Hans Kelsen de que "o que não está proibido está permitido" e sobre a conotação de silêncio normativo
    • Conotação . Relatos conotativos e denotativos como retóricas materiais que sugerem uma resposta aos abismos entre significante, predicado e sujeito
    • Considerações dinâmicas: a aplicação da função de autorizar cria o predicado, mas não se confunde com ele .
    • Constante e variáveis lógicas no predicado monádico: a relação entre sujeito e predicado na qualificação dentro dos jusnaturalismos e juspositivismos

    D

    • Definição do direito como ordem coativa da conduta humana justifica a escolha das variáveis do predicado monádico: conduta e valor
    • Denotação . Relatos conotativos e denotativos como retóricas materiais que sugerem uma resposta aos abismos entre significante, predicado e sujeito
    • Dever ser . Referibilidade dos valores e dualismo entre ser e dever ser: o substrato modalmente indiferente de Kelsen como relação entre elementos e classes
    • Dever . Sobre a dispensabilidade do conceito de relação jurídica: o direito reflexo é igual ao dever
    • Diferença entre qualificação jurídica, resultado de projeção de um método sobre um objeto por um sujeito cognoscente, e a função jurídico-positiva de aplicar o predicado
    • Dinâmica . Considerações dinâmicas: a aplicação da função de autorizar cria o predicado, mas não se confunde com ele .
    • Direito reflexo . Sobre a dispensabilidade do conceito de relação jurídica: o direito reflexo é igual ao dever
    • Direito . Definição do direito como ordem coativa da conduta humana justifica a escolha das variáveis do predicado monádico: conduta e valor
    • Direito . Relevância de definir - se o conceito de "direito" é decisão epistemológica que justifica a eleição da conduta e do valor como, respectivamente, sujeito e predicado
    • Distinção entre silêncios normativos a partir da qualificação jurídica de condutas . Os objetivos da retórica estratégica

    E

    • Epistemologia . Da inevitável arbitrariedade da epistemologia ante a aporia do regresso epistêmico: teorias do direito como retóricas estratégicas
    • Epistemologia . Da inevitável arbitrariedade da epistemologia ante a aporia do regresso epistêmico: teorias do direito como retóricas estratégicas
    • Epistemologia . Predicado monádico como estrutura lógica da qualificação jurídica: da arbitrariedade da escolha do sujeito e do predicado à conotação do direito como metarregra epistemológica eleita .
    • Epistemologia . Relevância de definir-se o conceito de "direito" é decisão epistemológica que justifica a eleição da conduta e do valor como, respectivamente, sujeito e predicado
    • Estática . Considerações estáticas: a sanção como condição de existência dos predicados
    • Estrutura da qualificação jurídica: os predicados aristotélicos como espécies de predicados monádicos

    H

    • Hans Kelsen . Confusão entre modalizar e qualificar como incoerência para um coercitivista: considerações sobre a tese de Han s Kelsen de que "o que não está proibido está permitido" e sobre a conotação de silêncio normativo

    I

    • Ilícito . Lícito e ilícito são os únicos predicados da qualificação jurídica
    • Incoerência . Confusão entre modalizar e qualificar como incoerência para um coercitivista: considerações sobre a tese de Hans K elsen de que "o que não está proibido está permitido" e sobre a conotação de silêncio normativo
    • Incompletude como propriedade do sistema jurídico e o integrável como predicado acidental: a conotação dos silêncios normativos
    • Inevitável arbitrariedade da epistemologia ante aaporia do regresso epistêmico: teorias do direito como retóricas estratégicas
    • Integração como qualificação jurídica de uma conduta efetiva à qual não era predicado um valor jurídico, chamada de lacuna, cuja integração não confere completude ao sistema
    • Integração . Lacuna como opção jurídico-positiva qu e autoriza a integração, que é a criação de um predicado para o caso: a insatisfatoriedade do silêncio normativo como diferença específica entre a lacuna e o silêncio eloquente
    • Integrável . Incompletude como propriedade do sistema jurídico e o integrável como predicado acidental: a conotação dos silêncios normativos
    • Introdução . Os problemas conotativos e denotativos da lacuna: a retórica como marco teórico eleito para respondê-los

    J

    • João Maurício Adeodato . Retórica como marco teórico: considerações sobre a tripartição de João Maurício Adeodato
    • Jusnaturalismo . Constante e variáveis lógicas no predicado monádico: a relação entre sujeito e predicado na qualificação dentro dos jusnaturalismos e juspositivismos
    • Juspositivismo . Constante e variáveis lógicas no predicado monádico: a relação entre sujeito e predicado na qualificação dentro dos jusnaturalismos e juspositivismos

    K

    • Kelsen . Referibilidade dos valores e dualismo entre ser e dever ser: o substrato modalmente indiferente de Kelsen como relação entre elementos e classes

    L

    • Lacuna como opção jurídico-positiva que autoriza a integração, que é a criação de um predicado para o caso: a insatisfatorieda de do silêncio normativo como diferença específica entre a lacuna e o silêncio eloquente
    • Lacuna . Conclusão . O silêncio eloquente e a lacuna como espécies de silêncios normativos, cuja denotação demanda sucessivos relatos de um sujeito cognoscente
    • Lacuna . Integração como qualificação jurídica de uma conduta efetiva à qual não era predicado um valor jurídico, chamada de lacuna, cuja integração não confere completude ao sistema
    • Lacuna . Introdução . Os problemas conotativos e denotativos da lacuna: a retórica como marco teórico eleito para respondê-los
    • Lícito e ilícito são os únicos predicados da qualificação jurídica

    M

    • Metrarregra . Predicado monádico como estrutura lógica da qualificação jurídica: da arbitrariedade da escolha do sujeito e do predicado à conotação do direito como metarregra epistemológica eleita

    O

    • Ordem coativa . Definição do direito como ordem coativa da conduta humana justifica a escolha das variáveis do predicado monádico: conduta e valor
    • Organização do trabalho: esta obra estudará a qualificação jurídica de condutas (o seu sujeito e predicado), a fim de construir uma retórica estratégica sobre os silêncios normativos

    P

    • Predicado aristotélico . Estrutura da qualificação jurídica: os predicados aristotélicos como espécies de predicados monádicos
    • Predicado incidental . Incompletude como propriedade do sistema jurídico e o integrável como predicado acidental: a conotação dos silêncios normativos
    • Predicado monádico como estrutura lógica da qualificação jurídica: da arbitrariedade da escolha do sujeito e do predicado à cono tação do direito como metarregra epistemológica eleita
    • Predicado monádico . Conduta efetiva como sujeito do predicado monádico: a qualificação jurídica como construção do sujeito co gnoscente, que não se confunde com o juiz
    • Predicado monádico . Constante e variáveis lógicasno predicado monádico: a relação entre sujeito e predicado na qualificação dentro dos jusnaturalismos e juspositivismos
    • Predicado monádico . Definição do direito como ordem coativa da conduta humana justifica a escolha das variáveis do predicado monádico: conduta e valor
    • Predicado monádico . Escolha das variáveis lógicasdo predicado monádico é arbitrária
    • Predicado monásdico . Estrutura da qualificação jurídica: os predicados aristotélicos como espécies de predicados monádicos
    • Predicado . Considerações dinâmicas: a aplicação da função de autorizar cria o predicado, mas não se confunde com ele
    • Predicado . Considerações estáticas: a sanção como condição de existência dos predicados
    • Predicado . Constante e variáveis lógicas no predicado monádico: a relação entre sujeito e predicado na qualificação dentro dos jusnaturalismos e juspositivismos
    • Predicado . Diferença entre qualificação jurídica, resultado de projeção de um método sobre um objeto por um sujeito cognoscente, e a função jurídico-positiva de aplicar o predicado
    • Predicado . Integração como qualificação jurídica de uma conduta efetiva à qual não era predicado um valor jurídico, chamada de lacuna, cuja integração não confere completude ao sistema
    • Predicado . Organização do trabalho: esta obra estudará a qualificação jurídica de condutas (o seu sujeito e predicado), a fim de construir uma retórica estratégica sobre os silêncios normativos
    • Predicado . Relatos conotativos e denotativos como retóricas materiais que su gerem uma resposta aos abismos entre significante, predicado e sujeito
    • Predicado . Relevância de definir-se o conceito de "direito" é decisão epistemológica que justifica a eleição da conduta e do valor como, respectivamente, sujeito e predicado
    • Predicados . Lícito e ilícito são os únicos predicados da qualificação jurídica
    • Problemas conotativos e denotativos da lacuna: a retórica como marco teórico eleito para respondê-los
    • Propriedade . Incompletude como propriedade do sistema jurídico e o integrável como predicado acidental: a conotação dos silêncios normativos

    Q

    • Qualificação jurídica de condutas . Por uma distinção entre silêncios normativos a partir da qualificação jurídica de condutas . Os objetivos da retórica estratégica
    • Qualificação jurídica . Diferença entre qualificação jurídica, resultado de projeção de um método sobre um objeto por um sujeito cognoscente, e a função jurídico-positiva de aplicar o predicado
    • Qualificação jurídica . Estrutura da qualificação jurídica: os predicados aristotélicos como espécies de predicados monádicos
    • Qualificação jurídica . Integração como qualificação jurídica de uma conduta efetiva à qual não era predicado um valor jurídico, chamada de lacuna, cuja integração não confere completude ao sistema
    • Qualificação jurídica . Lícito e ilícito são os únicos predicados da qualificação jurídica
    • Qualificação jurídica . Organização do trabalho: esta obra estudará a qualificação jurídica de condutas (o seu sujeito e predicado ), a fim de construir uma retórica estratégica sobre os silêncios normativos
    • Qualificação jurídica . Predicado monádico como estrutura lógica da qualificação jurídica: da arbitrariedade da escolha do sujei to e do predicado à conotação do direito como metarregra epistemológica eleita

    R

    • Referências
    • Referibilidade dos valores e dualismo entre ser e dever ser: o substrato modalmente indiferente de Kelsen como relação entre e lementos e classes
    • Regresso epistêmico . Da inevitável arbitrariedadeda epistemologia ante a aporia do regresso epistêmico: teorias do direito como retóricas estratégicas
    • Relação jurídica . Sobre a dispensabilidade do conceito de relação jurídica: o direito reflexo é igual ao dever
    • Relatos conotativos e denotativos como retóricas materiais que sugerem uma resposta aos abismos entre significante, predicado e sujeito
    • Relevância de definir-se o conceito de "direito" é decisão epistemológica que justifica a eleição da conduta e do valor como, res pectivamente, sujeito e predicado
    • Resumo de conteúdo das etapas da obra: os passos da retórica estratégica dos silêncios normativos
    • Retórica como marco teórico: considerações sobre a tripartição de João Maurício Adeodato
    • Retórica estratégica . Da inevitável arbitrariedade da epistemologia ante a aporia do regresso epistêmico: teorias do direito como retóricas estratégicas
    • Retórica estratégica . Organização do trabalho: esta obra estudará a qualificação jurídica de condutas (o seu sujeito e predicado ), a fim de construir uma retórica estratégica sobre os silêncios normativos
    • Retórica estratégica . Por uma distinção entre silêncios normativos a partir da qualificação jurídica de condutas . Os objetivos da retórica estratégica
    • Retórica estratégica . Resumo de conteúdo das etapas da obra: os passos da retórica estratégica dos silêncios normativos
    • Retórica material . Relatos conotativos e denotativos como retóricas materiais que sugerem uma resposta aos abismos entre significante, predicado e sujeito
    • Retórica . Introdução . Os problemas conotativos e denotativos da lacuna: a retórica como marco teórico eleito para respondê-los

    S

    • Sanção . Considerações estáticas: a sanção como condição de existência dos predicados
    • Ser . Referibilidade dos valores e dualismo entre ser e dever ser: o substrato modalmente indiferente de Kelsen como relação entre elementos e classes
    • Significante . Relatos conotativos e denotativos como retóricas materiais que sugerem uma resposta aos abismos entre significante, predicado e sujeito
    • Silêncio eloquente e a lacuna como espécies de silêncios normativos, cuja de - notação demanda sucessivos relatos de um sujeito co gnoscente . Conclusão
    • Silêncio eloquente . Lacuna como opção jurídico - positiva que autoriza a integração, que é a criação de um predicado para o caso : a insatisfatoriedade do silêncio normativo como diferença específica entre a lacuna e o silêncio eloquente
    • Silêncio normativo . Conclusão . O silêncio eloquente e a lacuna como espécies de silêncios normativos, cuja denotação demanda sucessivos relatos de um sujeito cognoscente
    • Silêncio normativo . Confusão entre modalizar e qualificar como incoerência para um coercitivista: considerações sobre a tese d e Hans Kelsen de que "o que não está proibido está permitido" e sobre a conotação de silêncio normativo
    • Silêncio normativo . Incompletude como propriedadedo sistema jurídico e o integrável como predicado acidental: a conotação dos silêncios normativos
    • Silêncio normativo . Lacuna como opção jurídico-positiva que autoriza a integração, que é a criação de um predicado para o caso : a insatisfatoriedade do silêncio normativo como diferença específica entre a lacuna e o silêncio eloquente
    • Silêncio normativo . Organização do trabalho: esta obra estudará a qualifica - ção jurídica de condutas (o seu sujeito e predicado ), a fim de construir uma retórica estratégica sobre os silêncios normativos
    • Silêncio normativo . Por uma distinção entre silêncios normativos a partir da qualificação jurídica de condutas . Os objetivos da retórica estratégica
    • Silêncio normativo . Resumo de conteúdo das etapasda obra: os passos da retórica estratégica dos silêncios normativos
    • Sistema jurídico . Incompletude como propriedade do sistema jurídico e o integrável como predicado acidental: a conotação dos silêncios normativos
    • Sujeito cognoscente . Conclusão . O silêncio eloquente e a lacuna como espécies de silêncios normativos, cuja denotação demanda sucessivos relatos de um sujeito cognoscente
    • Sujeito cognoscente . Conduta efetiva como sujeito do predicado monádico: a qualificação jurídica como construção do sujeito cognoscente, que não se confunde com o juiz
    • Sujeito cognoscente . Diferença entre qualificação jurídica, resultado de projeção de um método sobre um objeto por um sujeito cognoscente, e a função jurídico-positiva de aplicar o predicado
    • Sujeito . Constante e variáveis lógicas no predicado monádico: a relação entre sujeito e predicado na qualificação dentro dos jusn aturalismos e juspositivismos
    • Sujeito . Organização do trabalho: esta obra estuda rá a qualificação jurídica de condutas (o seu sujeito e predicado), a fim de construir uma retórica estratégica sobre os silêncios normativos
    • Sujeito . Predicado monádico como estrutura lógica da qualificação jurídica: da arbitrariedade da escolha do sujeito e do predicado à conotação do direito como metarregra epistemológica eleita .
    • Sujeito . Relatos conotativos e denotativos como retóricas materiais que sugerem uma resposta aos abismos entre significante, predicado e sujeito
    • Sujeito . Relevância de definir - se o conceito de "direito" é decisão epistemológica que justifica a eleição da conduta e do valor como, respectivamente, sujeito e predicado

    T

    • Trabalho . Organização do trabalho: esta obra estudará a qualificação jurídica de condutas (o seu sujeito e predicado), a fim de construir uma retórica estratégica sobre os silêncios normativos
    • Tripartição . Retórica como marco teórico: considerações sobre a tripartição de João Maurício Adeodato

    V

    • Valor jurídico . Integração como qualificação juríd icade uma conduta efetiva à qual não era predicado um valor jurídico, chamada de lacuna, cuja integração não confere completude ao sistema .
    • Valor . Definição do direito como ordem coativa da conduta humana justifica a escolha das variáveis do predicado monádico: conduta e valor
    • Valor . Relevância de definir - se o conceito de "direito" é decisão epistemológica que justifica a eleição da conduta e do valor como, respectivamente, sujeito e predicado
    • Valores . Referibilidade dos valores e dualismo entre ser e dever ser: o substrato modalmente indiferente de Kelsen como relação entre elementos e classes
    • Variáveis lógicas . Escolha das variáveis lógicas do predicado monádico é arbitrária