Capa do livro: Poeta Anônimo, O - Crônicas - Semeando Livros, Mozart Victor Russomano

Poeta Anônimo, O - Crônicas - Semeando Livros

Mozart Victor Russomano

    Preço

    por R$ 159,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Mozart Victor Russomano

    ISBN v. impressa: 978853624937-7

    ISBN v. digital: 978853626349-6

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 503grs.

    Número de páginas: 406

    Publicado em: 09/02/2015

    Área(s): Literatura e Cultura - Diversos

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    Este é um livro de crônicas de Mozart Victor Russomano, originalmente publicadas pelo Diário Popular, de Pelotas - RS, e escolhidas para esta obra, entre as muitas existentes, pelo próprio autor, – o qual, além de magistrado, jurista e uma das maiores, se não a maior, autoridade brasileira de seu tempo em Direito do Trabalho e Seguridade Social, foi cronista e poeta.

    Criou o famoso “Viajante Apressado”, personagem de crônicas de suas viagens e de outros livros. Escrevia sempre com a mesma peculiariedade: só pesquisava depois de dar o texto por concluído e só para conferir dados históricos, biográficos e técnicos. Apesar disso, dizia jamais errar qualquer um dos mesmos, ou seja, dizia que todos os seus textos, incluindo os destas crônicas de O Poeta Anônimo, lhe vinham prontos, por assim dizer, bastando-lhe imprimir neles o seu estilo, reconhecidamente refinado e inteligente.

    Autor(es)

    Mozart Victor Russomano foi um autor, magistrado, jurista e uma das maiores, se não a maior, autoridade brasileira de seu tempo em Direito do Trabalho e Seguridade Social. Foi Ministro, Presidente e Corregedor Geral do Tribunal Superior do Trabalho, no DF. Entre suas atividades judiciárias no exterior, destacam-se a de ter sido Presidente e Fundador do Tribunal Administrativo da Organização dos Estados Americanos/OEA (1971 a 1975); juiz do Tribunal Administrativo do Banco Interamericano de Desenvolvimento/BID, (1981 a 1986); e representante do Governo brasileiro no Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho/OIT, de 1984 a 1990, da qual foi o segundo brasileiro a ser Presidente, nos anos de 1987 e 1988. Como autor, foi Membro da Academia Brasiliense de Letras, onde ocupou a Cadeira Sílvio Romero, da Academia de Letras do Rio Grande do Sul, onde ocupou a Cadeira Simões Lopes Neto, e Presidente de Honra da Academia Pelotense de Letras, da qual, hoje, é Patrono. Foi igualmente um professor universitário de atuação e renome internacionais. Recebeu, em vida, incontáveis condecorações. Nasceu em Pelotas - RS, ao meio-dia de 5 de julho de 1922, e faleceu na mesma cidade, em 17 de outubro de 2010, às 17 horas e 35 minutos, com 88 anos de idade. Dizia-se “um homem do século XIX, que nasceu no XX por engano e que, por um engano maior ainda, iria morrer no XXI”. Escritor profícuo, além de poeta, uma de suas aspirações de juventude era ser escritor profissional. Criou o famoso “Viajante Apressado”, personagem de sua crônicas de viagens. A presente obra póstuma reúne algumas de suas muitas outras crônicas, publicadas regularmente no jornal pelotense Diário Popular, e que foram escolhidas por ele mesmo para este livro, em seus últimos meses de vida.

    Sumário

    Clayton Rocha

    As Cruéis Torturas Pequeninas

    Pagando uma Dívida

    O Palimpsesto da Memória

    Palavras - A alma da palavra é o tom com que ela é dita

    Amor ao Trágico

    Agruras do Poeta

    Três Apontamentos

    Sobre Dívidas, Amigos e Livros

    Mostrador de Horas Minguadas

    A Bota do Sapateiro

    No Rio Antigo

    A Beleza Transitória

    O Experimento de Piti

    A Primeira Vítima

    Os Grandes Também Erram

    Eça e Fialho

    Uma Visita a Pushkin

    Rosas Azuis

    Getúlio & João Neves

    João Neves & Flores da Cunha

    Mandem-me Uma!

    Moedas Inúteis

    Getúlio & Cristiano Machado

    Pontuação

    Alceu Wamosy

    O Desprazer das Palavras

    Um Novo Holocausto?

    Bandeiras em Chamas

    O Pêndulo dos Tempos

    A Informatização do Voto

    Os Três Mangabeira

    No Corredor da Morte

    Os Dois Pasqualini

    Perestroika & Glasnost

    O Julgador (I)

    O Julgador (II)

    Até Breve?!

    Gabriel García Márquez

    Por Quê?

    Assis Brasil na Constituinte de 34

    Obrigado, Senhor Desembargador

    Castilhos, a Zona Sul e Dom Antônio

    O Ditador Castilhos

    Nós, os Homens Feios

    Instantâneos

    A Quem? A Ninguém!

    Bacchieri Duarte

    Gauchismos

    Duas Histórias

    Castilhos, Novamente. E Ponto Final

    Lembranças de Los Angeles

    Minha Bola de Cristal

    O Mundo Não é Plano

    Clemenceau Tinha um Poussin

    Pagando Outra Dívida

    Maciel Moreira

    Passeio a Leningrado

    Lembrança de Dom Vicente Scherer

    Esses Terríveis e Admiráveis Russos

    Três Flashes

    Dois Mestres

    Que é Eiswein?

    Europa, Velha Europa

    Uma História Alegre

    Uma História Trágica

    Quem Ganhou a Guerra?

    De Antônio Carlos a Severino

    Gregos & Romanos

    Meu Alistamento Eleitoral

    Os Elefantes de Aníbal

    Palavras ao Vento

    Outras Palavras, Outros Ventos

    Palavras Velhas & Ventos Novos

    Palavras que o Vento Levou

    Júlio Verne

    A Barca de Caronte

    De Gaulle

    A Árvore de Cracóvia

    Ladrões na Minha Vida

    Um Bom Ladrão?

    Gafes Minhas e de Outros

    A Crítica Científica

    Depoimento

    Carême! Por Quê?

    Carême! Por Quê? (Final)

    Mais Ninguém Lê Bilac

    Os Latidos de Cérbero

    Greta Garbo, Quem Diria

    Caringi & Gotuzzo

    Caringi & Gotuzzo (Final)

    Namoro à Antiga

    Versos de um "Poeta Pelotense Anônimo"

    Outros Versos do "Poeta Anônimo"

    Últimos Versos do "Poeta Anônimo"

    O Filho do Caseiro (Mozart Victor Russomano)

    O Filho do Caseiro (Clayton Rocha)

    Comunicado ao Leitor