Capa do livro: Corpo que Fala por Mim, O - Quando o Corpo Passou a Representar o Eu, Érika Piedade da Silva Santos

Corpo que Fala por Mim, O - Quando o Corpo Passou a Representar o Eu

Érika Piedade da Silva Santos

    Preço

    por R$ 69,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Érika Piedade da Silva Santos

    ISBN v. impressa: 978853625107-3

    ISBN v. digital: 978853625173-8

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 189grs.

    Número de páginas: 152

    Publicado em: 29/04/2015

    Área(s): Psicologia - Social

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    A presente obra versa sobre as transformações nas subjetividades atualmente. Desde a Renascença, os discursos produzidos enfatizaram maciçamente a ideia de "sujeito" vinculando-o à "interioridade", aos "desejos, pensamentos e sentimentos interiores", mas, neste momento histórico observamos deslizamentos discursivos que atribuem ao corpo a primazia referencial para o "sujeito".

    A hipótese do trabalho foi pensar como o corpo, seja como corpo-imagem (ou seja, o corpo afinado com as demandas e pressões de uma sociedade de espetáculo, que se apresenta como "corpo plastificado, siliconado, academizado") ou como corpo-informação (ou seja, como corpo que carrega informação através de códigos genéticos, bioquímicos e neuroquímicos, de forma análoga aos códigos informáticos), afirma e diz acerca do sujeito.

    Autor(es)

    ÉRIKA PIEDADE DA SILVA SANTOS

    Doutora em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Mestre em Direito da Cidade pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Especialista em Psicologia Jurídica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ e em Psicologia Junguiana pelo Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação - IBMR. Psicóloga formada pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Trabalha como Psicóloga do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Docente da Pós-Graduação em Psicologia Jurídica e de Terapia de Família da Universidade Candido Mendes.

    Sumário

    1 ENCONTROS, ESTRANHAMENTOS E ANESTESIAS

    2 A INVENÇÃO DE HUGO CABRET: IMAGENS SONHADAS PELA INFINITO NADA

    2.1 Imagens Circulantes: Aceleração Urbana e Multiplicação Imagética

    2.2 Ilusões, Desatenção e Cotidiano

    2.3 Primeiro Cinema: para Além da Narração

    2.4 Narrando Histórias, Construindo Subjetividades

    2.5 Estéticas Alternativas no Cinema

    2.6 Novas Virtualidades (Novos Possíveis?): Cinema e Videogame

    2.7 Ética Imagética, Ética Imaginada

    3 DEPOIS DE HORAS: INERTE MOBILIDADE, VERTIGENS NA COMPRESSÃO DO ESPAÇO E DO TEMPO

    3.1 Humano: Necessariamente Desestabilizador

    3.2 O Nascimento do ´Eu Interior´

    3.3 O ´Eu´ que se Anuncia: Espetáculos de Curta Duração em um Mundo Fluido

    3.4 Subjetividades Prêt-à-Porter ou a Arte de ser Consumido como ´Eu´ de cada Estação

    3.5 O ´Eu´ que se Lembra: Ética e Memória em um Mundo Eternamente Presente

    3.6 O ´Eu´ que Teme: Quando Encontros se Transformam em Perseguições

    4 QUEIME DEPOIS DE LER: CORPO-IMAGEM OU SOBRE A ARTE DE SER NO PARECER

    4.1 Ficções Corporais ou sobre o Corpo como Testemunha da Sociedade

    4.2 O Corpo como Resto

    4.3 Semelhanças e Correspondências: Homem e Corpo como um Só

    4.4 O Indivíduo e seu Rosto: Práticas Individualizantes e o Impacto na Relação com o Corpo

    4.5 Luzes e Sombras: Imagens e Sensações na Modernidade

    4.6 Por Trás das Lentes do Espetáculo: a Projeção das Imagens e a Crise das Representações

    4.7 Sombras e Assombros da Imagem

    4.8 Publicidade e Sociedade Espetacular no Pós-Guerra

    4.9 Subjetividades Virtuais

    4.10 ´Que Importa Restarem Cinzas se a Chama foi Bela e Alta?´

    5 EXistenZ: O CORPO-CIBERNÉTICO OU O CÓDIGO INFORMACIONAL DO ORGÂNICO

    5.1 Do Conhecimento das Origens ao Controle do Futuro

    5.2 De Parente do Chimpanzé a Aparentado do Chip: o Pós-Humano Cibernético

    5.3 O Homem Cerebral

    5.4 Gente: o Genoma como Capital Humano

    5.5 As Pessoas não Estão Sempre Iguais, Ainda não Foram Terminadas

    6 DESCONHECIDO: ALÉM DAS MEMÓRIAS DE MIM. QUIMERAS E OUTRAS PESSOAS QUE EVAPORAM

    6.1 Pessoa ou Quimera?

    6.2 Demolindo, Construindo e Ressignificando ou como Artes da Memória Podem Tornar Qualquer Um em Qualquer Outro

    6.3 ´Não cabe temer ou esperar, mas buscar novas armas´

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Aceleração urbana. Imagens circulantes: aceleração urbana e multiplicação imagética
    • Anestesia. Encontros, estranhamentos e anestesias

    C

    • Capital humano. Gente: O genoma como capital humano
    • Cinema. Estéticas alternativas no cinema
    • Cinema. Novas virtualidades (novos possíveis?): cinema e videogame
    • Cinema. Primeiro cinema: para além da narração
    • Código informacional do orgânico. EXistenZ: o corpo-cibernético ou o código informacional do orgânico
    • Conhecimento das origens ao controle do futuro
    • Construindo. Demolindo, construindo e ressignificando ou como artes da memória podem tornar qualquer um em qualquer outro
    • Controle do futuro. Conhecimento das origens ao controle do futuro
    • Corpo-cibernético. EXistenZ: o corpo-cibernético ou o código informacional do orgânico
    • Corpo. Ficções corporais ou sobre o corpo como testemunha da sociedade
    • Corpo. Indivíduo e seu rosto: práticas individualizantes e o impacto na relação com o corpo
    • Corpo. O corpo como resto
    • Corpo. Queime depois de ler: corpo-imagem ou sobre a arte de ser no parecer
    • Corpo. Semelhanças e correspondências: homem e corpo como um só
    • Cotidiano. Ilusões, desatenção e cotidiano

    D

    • Demolindo, construindo e ressignificando ou como artes da memória podem tornar qualquer um em qualquer outro
    • Depois de horas: inerte mobilidade, vertigens na compressão do espaço e do tempo
    • Desatenção. Ilusões, desatenção e cotidiano
    • Desconhecido: além das memórias de mim. Quimeras e outras pessoas que evaporam
    • Desestabilização. Humano: necessariamente desestabilizador

    E

    • Encontro. O ´eu´ que teme: quando encontros se transformam em perseguições
    • Encontros, estranhamentos e anestesias
    • Espaço. Depois de horas: inerte mobilidade, vertigens na compressão do espaço e do tempo
    • Espetáculo. Por trás das lentes do espetáculo: a projeção das imagens e a crise das representações
    • Estéticas alternativas no cinema
    • Estranhamento. Encontros, estranhamentos e anestesias
    • Estranhamento. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta?
    • Ética imagética, ética imaginada
    • Ética. O ´eu´ que se lembra: ética e memória em um mundo eternamente presente
    • Eu. O ´eu´ que se lembra: ética e memória em um mundo eternamente presente
    • Eu. O ´eu´ que se anuncia: espetáculos de curta duração em um mundo fluido
    • Eu. O ´eu´ que teme: quando encontros se transformam em perseguições
    • Eu. Subjetividades prêt-à-porter ou a arte de ser consumido como ´eu´ de cada estação
    • EXistenZ: o corpo-cibernético ou o código informacional do orgânico

    F

    • Ficções corporais ou sobre o corpo como testemunha da sociedade

    G

    • Gen-te: O genoma como capital humano
    • Genoma. Gente: O genoma como capital humano

    H

    • História. Narrando histórias, construindo subjetividades
    • Homem cerebral
    • Homem. Semelhanças e correspondências: homem e corpo como um só
    • Humano: necessariamente desestabilizador

    I

    • Ilusões, desatenção e cotidiano
    • Imagem. Invenção de Hugo Cabret: imagens sonhadas pelo infinito nada
    • Imagem. Luzes e sombras: imagens e sensações na modernidade
    • Imagem. Por trás das lentes do espetáculo: a projeção das imagens e a crise das representações
    • Imagem. Queime depois de ler: corpo-imagem ou sobre a arte de ser no parecer
    • Imagem. Sombras e assombros da imagem
    • Imagens circulantes: aceleração urbana e multiplicação imagética
    • Imaginação. Invenção de Hugo Cabret: imagens sonhadas pelo infinito nada
    • Individualização. Indivíduo e seu rosto: práticas individualizantes e o impacto na relação com o corpo
    • Indivíduo e seu rosto: práticas individualizantes e o impacto na relação com o corpo
    • Infinito. Invenção de Hugo Cabret: imagens sonhadas pelo infinito nada
    • Interioridade. Nascimento do ´eu interior´
    • Interioridade. O ´eu´ que se anuncia: espetáculos de curta duração em um mundo fluido
    • Invenção de Hugo Cabret: imagens sonhadas pelo infinito nada

    L

    • Literatura. Queime depois de ler: corpo-imagem ou sobre a arte de ser no parecer
    • Luzes e sombras: imagens e sensações na modernidade

    M

    • Memória. O ´eu´ que se lembra: ética e memória em um mundo eternamente presente
    • Memória. Demolindo, construindo e ressignificando ou como artes da memória podem tornar qualquer um em qualquer outro
    • Memória. Desconhecido: além das memórias de mim. Quimeras e outras pessoas que evaporam
    • Memória. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta?
    • Mobilidade. Depois de horas: inerte mobilidade, vertigens na compressão do espaço e do tempo
    • Modernidade. Luzes e sombras: imagens e sensações na modernidade
    • Multiplicação imagética. Imagens circulantes: aceleração urbana e multiplicação imagética
    • Mundo fluido. O ´eu´ que se anuncia: espetáculos de curta duração em um mundo fluido

    N

    • Não cabe temer ou esperar, mas buscar novas armas
    • Narração. Primeiro cinema: para além da narração
    • Narrando histórias, construindo subjetividades
    • Nascimento do ´eu interior´
    • Novas virtualidades (novos possíveis?): cinema e videogame

    O

    • O ´eu´ que se anuncia: espetáculos de curta duração em um mundo fluido
    • O ´eu´ que teme: quando encontros se transformam em perseguições
    • Origem. Conhecimento das origens ao controle do futuro

    P

    • Parecer. Queime depois de ler: corpo-imagem ou sobre a arte de ser no parecer
    • Perseguição. O ´eu´ que teme: quando encontros se transformam em perseguições
    • Pessoa ou quimera?
    • Pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas
    • Por trás das lentes do espetáculo: a projeção das imagens e a crise das representações
    • Pós-guerra. Publicidade e sociedade espetacular no pós-guerra
    • Pós-humano cibernético. Parente do chimpanzé a aparentado do chip: o pós-humano cibernético
    • Primeiro cinema: para além da narração
    • Publicidade e sociedade espetacular no pós-guerra

    Q

    • Queime depois de ler: corpo-imagem ou sobre a arte de ser no parecer
    • Quimera. Desconhecido: além das memórias de mim. Quimeras e outras pessoas que evaporam
    • Quimera. Pessoa ou quimera?

    R

    • Referências
    • Representação. Por trás das lentes do espetáculo: a projeção das imagens e a crise das representações
    • Ressignificando. Demolindo, construindo e ressignificando ou como artes da memória podem tornar qualquer um em qualquer outro

    S

    • Semelhanças e correspondências: homem e corpo como um só
    • Sensação. Luzes e sombras: imagens e sensações na modernidade
    • Ser. Queime depois de ler: corpo-imagem ou sobre a arte de ser no parecer
    • Sociedade espetacular. Publicidade e sociedade espetacular no pós-guerra
    • Sociedade. Ficções corporais ou sobre o corpo como testemunha da sociedade
    • Sombra. Luzes e sombras: imagens e sensações na modernidade
    • Sombras e assombros da imagem
    • Subjetividade. Narrando histórias, construindo subjetividades
    • Subjetividades prêt-à-porter ou a arte de ser consumido como ´eu´ de cada estação
    • Subjetividades virtuais
    • Surpresa. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta?

    T

    • Tempo. Depois de horas: inerte mobilidade, vertigens na compressão do espaço e do tempo
    • Testemunha. Ficções corporais ou sobre o corpo como testemunha da sociedade

    V

    • Vertigem. Depois de horas: inerte mobilidade, vertigens na compressão do espaço e do tempo
    • Videogame. Novas virtualidades (novos possíveis?): cinema e videogame
    • Virtualidade. Novas virtualidades (novos possíveis?): cinema e videogame