Capa do livro: Direito Penal Racional - Propostas para a Construção de uma Teoria da Legislação e para uma Atuação Criminal Preventiva, Alexandre Rocha Almeida de Moraes

Direito Penal Racional - Propostas para a Construção de uma Teoria da Legislação e para uma Atuação Criminal Preventiva

Alexandre Rocha Almeida de Moraes

    Preço

    por R$ 179,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Alexandre Rocha Almeida de Moraes

    ISBN v. impressa: 978853625916-1

    ISBN v. digital: 978853625947-5

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 511grs.

    Número de páginas: 412

    Publicado em: 21/06/2016

    Área(s): Direito - Penal

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    O processo legislativo brasileiro simboliza o tempo acelerado da sociedade pós-moderna. A dogmática penal brasileira é mais um dos sintomas das mudanças dos modelos de Estado, da socie­dade, da crise das demais formas de controle social, da revolução tecnológica e da globalização.

    Para compreender os novos rumos da Política Criminal contem­porânea é preciso compreender a pós-modernidade como um grande processo de transição.

    No entanto, a sensação subjetiva de insegurança, o imediatismo e a aceleração da vida cotidiana que marcam o tempo social em que se vive deve, necessariamente, coincidir com o tempo que é próprio do Direito Penal?

    Seria possível frear o tempo social para permitir uma produção de leis penais mais racionais e fomentar diretrizes para uma política legislativa mais eficiente?

    A pretensão da presente obra é comprovar a viabilidade de se adotar um programa mínimo para respeitar o tempo que é próprio do Direito Penal, a partir da recodificação da legislação penal, da reserva de lei complementar e periodicidade de códigos, da delimitação das diferentes políticas criminais, da tutela de políti­cas de segurança e legislativa com suporte empírico da jurimetria e do fomento de uma teoria ou doutrina da legislação, conferindo, em especial, ao Ministério Público brasileiro, o controle externo da atividade legislativa, com fundamento na defesa de uma ordem jurídica racional.

    Autor(es)

    ALEXANDRE ROCHA ALMEIDA DE MORAES
    Doutor e Mestre em Direito Penal pela Pontifícia Universi­dade Católica de São Paulo – PUC-SP. Promotor de Justiça do I Tribunal do Júri de São Paulo. Professor de Direito em diversas instituições de en­sino. Membro da Association Internacionale de Droit Pénal. Autor, dentre outras, da obra Direito Penal do Inimigo – A Terceira Velocidade do Direito Penal, Juruá Editora.

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    Capítulo I - TEMPO, DIREITO E ESTADO

    1 Moral, Direito e Ciência Penal

    1.1 Moral x direito

    1.2 Direito penal: raio-x da ética social

    1.3 Ciência penal e crise do direito penal iluminista

    2 Modelos de Estado e Direito

    2.1 Introdução: o Estado feudal

    2.2 O Estado liberal

    2.3 O Estado de bem-estar social

    2.4 Estado democrático de direito

    2.5 A formatação do direito penal do Estado democrático de direito

    3 Tempo Globalizado

    3.1 Globalização

    3.2 O direito penal transnacional

    3.3 O papel dos tratados internacionais

    Capítulo II - TEMPO, DIREITO E SOCIEDADE TECNOLÓGICA

    1 A Revolução Tecnológica e a Revolução dos Costumes

    1.1 Breves considerações sobre a Revolução Industrial

    1.2 Revolução tecnológica e dos meios de comunicação

    1.3 O imediatismo e a perda das referências de tempo/espaço

    2 A Pós-Modernidade

    3 O Homem Pós-Moderno

    3.1 Consumo e hedonismo

    3.2 O homem-massa e os espaços públicos

    3.3 A individualidade de massas

    3.4 Gestores atípicos da moral

    4 Crise das Tradicionais Agências Informais de Controle Social

    4.1 Escola e trabalho: a flexibilização do papel do professor e do empregador na sociedade pós-moderna

    4.2 Religião e família: do fim da secularização às novas formações familiares

    5 Formatação da Sociedade de Riscos

    5.1 Sensação de insegurança, mídia e o discurso criminológico

    5.2 Os primeiros sintomas da emergência penal

    Capítulo III - TEMPO SOCIAL E "DIREITO PENAL DO RISCO"

    1 Emergência Penal

    2 Os Mandados de Criminalização e a Necessidade de Tutela de Novas Demandas

    2.1 Novos bens difusos

    2.2 Criminalidade econômica, crime organizado e terrorismo

    2.2.1 O surgimento do direito penal econômico

    2.2.2 As novas facetas do crime organizado e do terrorismo

    2.3 A proteção jurídica suficiente

    3 A Consolidação de Diferentes Políticas Criminais

    4 A Busca da Eficiência, o Simbolismo e a Preponderância da Dogmática Penal Orientada pelas Consequências

    Capítulo IV - DISCURSOS UCRÔNICOS E O DISTANCIAMENTO DO DIREITO PENAL DA TEMPERANÇA

    1 Das Políticas Criminais Radicais: Rigorismo Versus Laxismo

    1.1 Escolas penais: estado x indivíduo (Parte I)

    1.2 Os modelos funcionalistas: da moderação ao radicalismo

    1.3 Movimentos pendulares extremos: abolicionismo e direito penal mínimo x tolerância zero e direito penal máximo

    2 Teorias de Prevenção Especial: Estado x Indivíduo (Parte II)

    2.1 Prevenção especial postiva: defesa social e ressocialização

    2.2 A neutralização e a diferenciação cidadão-inimigo

    2.3 Periculosidade x culpabilidade: o direito penal retrospectivo e a política criminal prospectiva

    3 Dialética Processual

    3.1 Verdade formal x verdade real

    3.2 Garantismo social x garantismo negativo

    4 O Problema da Falta de Equilíbrio

    Capítulo V - A BUSCA DA TEMPERANÇA: PROPOSTAS PARA UMA POLÍTICA CRIMINAL RACIONAL

    1 Tempo, Vivência e Legitimação de um Direito Penal Descodificado

    1.1 A limitação do simbolismo penal

    1.2 Reserva e periodicidade de código

    2 Delimitação dos Modelos de Política Criminal

    3 A Construção da Dogmática sob a Perspectiva de uma Política Criminal Racional

    3.1 O resgate das demais formas de controle social

    3.2 A política criminal, as políticas de segurança pública e de prevenção da criminalidade

    4 A Construção de uma Política Criminal Racional a Partir da Criminologia

    4.1 A indispensabilidade da criminologia para um inevitável direito penal orientado pelas consequências

    4.2 Jurimetria em matéria penal

    Capítulo VI - O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E O CONTROLE DA ATIVIDADE LEGISLATIVA

    1 Funções Institucionais e o Novo Perfil Constitucional

    2 O Ministério Público como Mecanismo de Controle Social no Estado Democrático de Direito

    3 Propostas para Aperfeiçoamento do Ministério Público Brasileiro na Área Criminal

    3.1 A eficiência do Ministério Público na área criminal: o compromisso com uma atuação preventiva, resolutiva e interdisciplinar através da criminologia

    3.2 Controle da atividade legislativa: do controle popular ao trabalho de enforcement da lei penal

    3.2.1 Racionalidade legislativa como atributo da ordem jurídica e como interesse transindividual

    3.2.2 Controle da produção de leis penais

    3.2.2.1 Diretrizes para o processo legislativo: a busca de uma doutrina de legislação em matéria penal

    3.2.2.2 O controle popular

    3.2.2.3 O controle da atividade legislativa pelo Ministério Público

    CONCLUSÕES

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Abolicionismo. Movimentos pendulares extremos: abolicionismo e direito penal mínimo x tolerância zero e direito penal máximo
    • Área criminal. Propostas para aperfeiçoamento do Ministério Público brasileiro na área criminal
    • Atividade legislativa. Controle da atividade legislativa: do controle popu-lar ao trabalho de enforcement da lei penal
    • Atividade legislativa. Papel do Ministério Público no Estado democrático de direito e o controle da atividade legislativa

    B

    • Bem difuso. Novos bens difusos
    • Busca da eficiência, o simbolismo e a preponderância da dogmática pe-nal orientada pelas consequências
    • Busca da temperança: propostas para uma política criminal racional

    C

    • Cidadão. Neutralização e a diferenciação cidadão-inimigo
    • Ciência penal e crise do direito penal iluminista
    • Ciência penal. Moral, direito e ciência penal
    • Código. Reserva e periodicidade de código
    • Comunicação. Revolução tecnológica e dos meios de comunicação
    • Conclusões
    • Consolidação de diferentes políticas criminais
    • Constitucional. Funções institucionais e o novo perfil constitucional
    • Construção da dogmática sob a perspectiva de uma política criminal racional
    • Consumo e hedonismo
    • Controle da atividade legislativa pelo Ministério Público
    • Controle da atividade legislativa: do controle popular ao trabalho de enforcement da lei penal
    • Controle popular
    • Controle social. Crise das tradicionais agências informais de controle social
    • Controle social. Ministério Público como mecanismo de controle social no Estado democrático de direito
    • Controle social. O resgate das demais formas de controle social
    • Costumes. Revolução tecnológica e a revolução dos costumes
    • Crime organizado. As novas facetas do crime organizado e do terrorismo
    • Crime organizado. Criminalidade econômica, crime organizado e terrorismo
    • Criminalidade econômica, crime organizado e terrorismo
    • Criminalidade. Política criminal, as políticas de segurança pública e de prevenção da criminalidade
    • Criminalização. Mandados de criminalização e a necessidade de tutela de novas demandas
    • Criminologia. A eficiência do Ministério Público na área criminal: o com-promisso com uma atuação preventiva, resolutiva e interdisciplinar atra-vés da criminologia
    • Criminologia. A indispensabilidade da criminologia para um inevitável direito penal orientado pelas consequências
    • Criminologia. Construção de uma política criminal racional a partir da criminologia
    • Criminologia. Sensação de insegurança, mídia e o discurso criminológico
    • Crise das tradicionais agências informais de controle social
    • Culpabilidade. Periculosidade x culpabilidade: o direito penal retrospecti-vo e a política criminal prospectiva

    D

    • Defesa social. Prevenção especial postiva: defesa social e ressocialização
    • Dialética processual
    • Direito penal da temperança. Discursos ucrônicos e o distanciamento do direito penal da temperança
    • Direito penal descodificado. Tempo, vivência e legitimação de um direito penal descodificado
    • Direito penal do Estado democrático de direito. A formatação do direito penal do Estado democrático de direito
    • Direito penal do risco. Tempo social e "direito penal do risco"
    • Direito penal econômico. O surgimento do direito penal econômico
    • Direito penal iluminista. Ciência penal e crise do direito penal iluminista
    • Direito penal máximo. Movimentos pendulares extremos: abolicionismo e direito penal mínimo x tolerância zero e direito penal máximo
    • Direito penal mínimo. Movimentos pendulares extremos: abolicionismo e direito penal mínimo x tolerância zero e direito penal máximo
    • Direito penal retrospectivo. Periculosidade x culpabilidade: o direito penal retrospectivo e a política criminal prospectiva
    • Direito penal transnacional
    • Direito penal: raio-x da ética social
    • Direito. Modelos de Estado e direito
    • Direito. Moral x direito
    • Direito. Moral, direito e ciência penal
    • Direito. Tempo, direito e Estado
    • Direito. Tempo, direito e sociedade tecnológica
    • Diretrizes para o processo legislativo: a busca de uma doutrina de legisla-ção em matéria penal
    • Discursos ucrônicos e o distanciamento do direito penal da temperança
    • Dogmática penal. Busca da eficiência, o simbolismo e a preponderância da dogmática penal orientada pelas consequências

    E

    • Eficiência. Busca da eficiência, o simbolismo e a preponderância da dogmática penal orientada pelas consequências
    • Emergência penal
    • Emergência penal. Os primeiros sintomas da emergência penal
    • Empregador. Escola e trabalho: a flexibilização do papel do professor e do empregador na sociedade pós-moderna
    • Enforcement da lei penal. Controle da atividade legislativa: do controle popular ao trabalho de enforcement da lei penal
    • Equilíbrio. Problema da falta de equilíbrio
    • Escola e trabalho: a flexibilização do papel do professor e do empregador na sociedade pós-moderna
    • Escolas penais: Estado x indivíduo (parte I)
    • Espaço público. Homem-massa e os espaços públicos
    • Espaço. Imediatismo e a perda das referências de tempo/espaço
    • Estado de bem-estar social
    • Estado democrático de direito
    • Estado democrático de direito. Ministério Público como mecanismo de controle social no Estado democrático de direito
    • Estado democrático de direito. Papel do Ministério Público no Estado democrático de direito e o controle da atividade legislativa
    • Estado feudal. Introdução: o Estado feudal
    • Estado liberal
    • Estado. Escolas penais: Estado x indivíduo (parte I)
    • Estado. Modelos de Estado e direito
    • Estado. Tempo, direito e Estado
    • Estado. Teorias de prevenção especial: Estado x indivíduo (parte II)
    • Ética social. Direito penal: raio-x da ética social

    F

    • Família. Religião e família: do fim da secularização às novas formações familiares
    • Formação familiar. Religião e família: do fim da secularização às novas formações familiares
    • Formatação da sociedade de riscos
    • Formatação do direito penal do Estado democrático de direito
    • Funções institucionais e o novo perfil constitucional

    G

    • Garantismo social x garantismo negativo
    • Gestores atípicos da moral
    • Globalização

    H

    • Hedonismo. Consumo e hedonismo
    • Homem pós-moderno
    • Homem-massa e os espaços públicos

    I

    • Imediatismo e a perda das referências de tempo/espaço
    • Individualidade de massas
    • Indivíduo. Escolas penais: Estado x indivíduo (parte I)
    • Indivíduo. Teorias de prevenção especial: Estado x indivíduo (parte II)
    • Inimigo. Neutralização e a diferenciação cidadão-inimigo
    • Insegurança. Sensação de insegurança, mídia e o discurso criminológico
    • Interesse transindividual. Racionalidade legislativa como atributo da ordem jurídica e como interesse transindividual
    • Introdução
    • Introdução: o Estado feudal

    J

    • Jurimetria em matéria penal

    L

    • Laxismo. Políticas criminais radicais: rigorismo versus laxismo
    • Lei penal. Controle da produção de leis penais
    • Limitação do simbolismo penal

    M

    • Mandados de criminalização e a necessidade de tutela de novas deman-das
    • Massas. Individualidade de massas
    • Mídia. Sensação de insegurança, mídia e o discurso criminológico
    • Ministério Público como mecanismo de controle social no Estado demo-crático de direito
    • Ministério Público. A eficiência do Ministério Público na área criminal: o compromisso com uma atuação preventiva, resolutiva e interdisciplinar através da criminologia
    • Ministério Público. Controle da atividade legislativa pelo Ministério Públi-co
    • Ministério Público. Papel do Ministério Público no Estado democrático de direito e o controle da atividade legislativa
    • Ministério Público. Propostas para aperfeiçoamento do Ministério Público brasileiro na área criminal
    • Modelos de Estado e direito
    • Modelos funcionalistas: da moderação ao radicalismo
    • Moderação. Modelos funcionalistas: da moderação ao radicalismo
    • Moral x direito
    • Moral, direito e ciência penal
    • Moral. Gestores atípicos da moral
    • Movimentos pendulares extremos: abolicionismo e direito penal mínimo x tolerância zero e direito penal máximo

    N

    • Neutralização e a diferenciação cidadão-inimigo

    O

    • Ordem jurídica. Racionalidade legislativa como atributo da ordem jurídi-ca e como interesse transindividual

    P

    • Papel do Ministério Público no Estado democrático de direito e o controle da atividade legislativa
    • Periculosidade x culpabilidade: o direito penal retrospectivo e a política criminal prospectiva
    • Periodicidade. Reserva e periodicidade de código
    • Política criminal prospectiva. Periculosidade x culpabilidade: o direito penal retrospectivo e a política criminal prospectiva
    • Política criminal racional. Busca da temperança: propostas para uma política criminal racional
    • Política criminal racional. Construção da dogmática sob a perspectiva de uma política criminal racional
    • Política criminal, as políticas de segurança pública e de prevenção da criminalidade
    • Política criminal. Consolidação de diferentes políticas criminais
    • Política criminal. Construção de uma política criminal racional a partir da criminologia
    • Política criminal. Delimitação dos modelos de política criminal
    • Políticas criminais radicais: rigorismo versus laxismo
    • Pós-modernidade
    • Prevenção especial postiva: defesa social e ressocialização
    • Prevenção especial. Teorias de prevenção especial: Estado x indivíduo (parte II)
    • Prevenção. Política criminal, as políticas de segurança pública e de pre-venção da criminalidade
    • Processo legislativo. Diretrizes para o processo legislativo: a busca de uma doutrina de legislação em matéria penal
    • Professor. Escola e trabalho: a flexibilização do papel do professor e do empregador na sociedade pós-moderna
    • Proteção jurídica suficiente

    R

    • Racionalidade legislativa como atributo da ordem jurídica e como inte-resse transindividual
    • Radicalismo. Modelos funcionalistas: da moderação ao radicalismo
    • Referências
    • Religião e família: do fim da secularização às novas formações familia-res
    • Reserva e periodicidade de código
    • Ressocialização. Prevenção especial postiva: defesa social e ressocializa-ção
    • Revolução industrial. Breves considerações sobre a revolução industrial
    • Revolução tecnológica e a revolução dos costumes
    • Revolução tecnológica e dos meios de comunicação
    • Rigorismo. Políticas criminais radicais: rigorismo versus laxismo

    S

    • Segurança política. Política criminal, as políticas de segurança pública e de prevenção da criminalidade
    • Sensação de insegurança, mídia e o discurso criminológico
    • Simbolismo penal. Limitação do simbolismo penal
    • Simbolismo. Busca da eficiência, o simbolismo e a preponderância da dogmática penal orientada pelas consequências
    • Sociedade de risco. Formatação da sociedade de riscos
    • Sociedade tecnológica. Tempo, direito e sociedade tecnológica

    T

    • Tecnologia. Revolução tecnológica e a revolução dos costumes
    • Tecnologia. Revolução tecnológica e dos meios de comunicação
    • Temperança. Busca da temperança: propostas para uma política criminal racional
    • Tempo globalizado
    • Tempo social e "direito penal do risco"
    • Tempo, direito e Estado
    • Tempo, direito e sociedade tecnológica
    • Tempo, vivência e legitimação de um direito penal descodificado
    • Tempo. Imediatismo e a perda das referências de tempo/espaço
    • Teorias de prevenção especial: Estado x indivíduo (parte II)
    • Terrorismo. As novas facetas do crime organizado e do terrorismo
    • Terrorismo. Criminalidade econômica, crime organizado e terrorismo
    • Tolerância zero. Movimentos pendulares extremos: abolicionismo e direi-to penal mínimo x tolerância zero e direito penal máximo
    • Trabalho. Escola e trabalho: a flexibilização do papel do professor e do empregador na sociedade pós-moderna
    • Tratado internacional. O papel dos tratados internacionais
    • Tutela de novas demandas. Mandados de criminalização e a necessidade de tutela de novas demandas

    V

    • Verdade formal x verdade real
    • Vivência. Tempo, vivência e legitimação de um direito penal descodifica-do