Azaris - Sem Deuses nem Reis - Texto em Português Lusitano - Semeando Livros

O planeta Azaris vai entrar em guerra, pois os dois Deuses, o Lorde da Luz, Dranos, e Cratum, o Lorde da Escuridão, querem-se defrontar numa batalha épica e ordenam a todos os reinos que escolham um lado. No entanto esta vontade súbita de realizar uma grande guerra não vem dos Deuses, mas sim de um ser sinistro muito poderoso que se esconde nas sombras.

No entanto, Will, um jovem humano, a espécie mais menosprezada em Azaris, tem algo a dizer! Apesar da sua aparência frágil, o jovem é diferente de todos os outros e colocará a sua vontade contra a do próprio Vassal. Mas antes, destronará todos os reis de Azaris e levará os seus exércitos para batalhas épicas contra reinos inteiros, entrando nas Dimensões do Bem e do Mal, aniquilando anjos e demónios para obter a cabeça dos próprios Deuses!

Will contará com a ajuda de Elly, um duende diferente e Arez, um dragão destemido na sua viagem onde defrontará ogres, duendes, gigantes, dragões, elfos e até um enormíssimo Leviatã e um colossal Titã. O poder do jovem será cada vez maior, à medida que acumular armas lendárias e até um manuscrito único de magias poderosas.

Entra nesta aventura para descobrires como é que um simples humano vai defrontar deuses e reis e descobre qual o plano sinistro que Vassal tem articulado durante milénios.

DAVID TAVEIRA
Tenho 23 anos e adoro criar, principalmente jogos de tabuleiro e obras literárias. No entanto, considero-me um escritor um pouco diferente, pelo que cada história que crio retrata mundos completamente novos ou formas únicas de ver o mundo. São como reflexos da verdade, onde sem serem a verdade, muitas verdades se encontram. Cada livro consiste numa proposta de como as coisas que estão para lá da nossa compreensão realmente funcionam. E em todos eles a escrita é simples e direta, pois sinto que o que descrevo acontecer já tem significado que baste, não me gosto de dispersar em floreados, esses ficam para a poesia que também aprecio bastante escrever. Aliás, não me considero propriamente um escritor, mas sim um filósofo que com devaneios do imaginário tenta libertar a mente de quem me lê, para um céu onde a verdade se vê através de várias perspectivas, convidando o leitor a assimilá-las e integrá-las na sua visão única da realidade.