Capa do livro: Boa-Fé Objetiva e o Agir Comunicativo de Jürgen Habermas - Mútua Cooperação como Fator de Otimização do Comportamento Contratual, Leonardo Quintino

Boa-Fé Objetiva e o Agir Comunicativo de Jürgen Habermas - Mútua Cooperação como Fator de Otimização do Comportamento Contratual

Leonardo Quintino

    Preço

    por R$ 69,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Leonardo Quintino

    ISBN v. impressa: 978652630046-6

    ISBN v. digital: 978652630178-4

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 198grs.

    Número de páginas: 160

    Publicado em: 29/09/2022

    Área(s): Direito - Civil - Contratos

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    Sinopse

    Partindo da constatação da compatibilidade entre os pressupostos da teoria do agir comunicativo e do princípio da boa-fé objetiva, o presente trabalho buscou coordenar ambos os fenômenos e investigar a existência de uma possível relação hermenêutica entre eles. Para tanto, em um primeiro momento são feitas considerações de ordem geral sobre o princípio da boa-fé objetiva, sua origem, suas funções e a maneira como é aplicado no direito brasileiro. A teoria do agir comunicativo de Habermas é exposta logo em seguida, destacando-se as categorias fundamentais capazes de otimizar a compreensão e interpretação do comportamento contratual sob a perspectiva da cooperação recíproca tutelada pelo princípio da boa-fé objetiva. Por fim, formula-se a conclusão de que a teoria do agir comunicativo, através da análise de suas pretensões de validade, pode oferecer importante recurso para a interpretação da boa-fé objetiva, especialmente em seu aspecto de otimização do comportamento contratual, à medida que este princípio visa sancionar juridicamente a falta de direcionamento das partes ao entendimento mútuo nas relações negociais.

    Autor(es)

    LEONARDO QUINTINO 

    Professor universitário, advogado, sócio do escritório Casagrande Advogados Associados, com pós-graduação em Direito Tributário pelo Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Joinville/SC e mestrado em Filosofia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina, cuja dissertação foi premiada com a terceira colocação no Prêmio André Berten de Teses e Dissertações, oferecido pela Rede Interdisciplinar de Estudos sobre Violência em parceria com a UFPB, UFSC e Universitat de València/ESP.

    Sumário

    1 INTRODUÇÃO

    2 BOA-FÉ OBJETIVA E A FUNÇÃO OTIMIZADORA DO COMPORTAMENTO CONTRATUAL: TRANSIÇÃO PARA UM NOVO PARADIGMA HERMENÊUTICO

    2.1 PANORAMA HISTÓRICO DA BOA-FÉ DO DIREITO ROMANO À MODERNIDADE

    2.1.1 Boa-fé do Direito Romano ao Direito Canônico

    2.1.2 Boa-fé no Direito Francês: o Domínio da Filosofia da Consciência

    2.1.3 Boa-fé no Direito Alemão: Ressurgimento da Normatividade da Boa-fé

    2.2 BOA-FÉ OBJETIVA NO DIREITO BRASILEIRO E O ESTADO DA ARTE NO DIREITO PRIVADO NACIONAL

    2.2.1 Panorama Normativo e Funções Exercidas pela Boa-fé no Direito Privado Nacional

    2.2.2 A Função Otimizadora do Comportamento Contratual

    2.3 BOA-FÉ OBJETIVA E SUA INCLUSÃO NO PARADIGMA HERMENÊUTICO DA LINGUAGEM

    2.3.1 Boa-fé Objetiva e as Cláusulas Gerais

    2.3.2 O Problema Hermenêutico que Envolve a Boa-fé Objetiva

    2.3.3 Breves Apontamentos Sobre as Alterações Legislativas Introduzidas pela "Declaração de Direitos de Liberdade Econômica" (Lei 13.874 de 20.09.2019) no Art. 113 do CC/2002

    2.3.4 A Necessária Mudança de Paradigma: da Subjetividade da Consciência para a Intersubjetividade da Linguagem

    3 A TEORIA DO AGIR COMUNICATIVO DE JÜRGEN HABERMAS COMO POSSÍVEL INSTÂNCIA HERMENÊUTICA PARA A APLICAÇÃO DA BOA-FÉ OBJETIVA NA OTIMIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO CONTRATUAL

    3.1 AGIR COMUNICATIVO COMO SUPERAÇÃO DA FILOSOFIA DA CONSCIÊNCIA E VALORIZAÇÃO DA FILOSOFIA DA LINGUAGEM

    3.1.1 Linguagem como Condição de Possibilidade da Compreensão

    3.1.2 A Capacidade de Ação como Capacidade de Linguagem

    3.1.3 A Necessária Validade Intersubjetiva das Ações

    3.2 AGIR COMUNICATIVO ENQUANTO AÇÃO DESTINADA AO ENTENDIMENTO MÚTUO

    3.2.1 Da Necessária Orientação dos Sujeitos ao Entendimento Mútuo e a Pragmática Formal

    3.2.2 Pretensões de Validade Universais dos Atos de Fala como Fatores de Aferição do Consenso entre os Sujeitos

    3.2.3 Diferenciação Entre Agir Comunicativo e Agir Estratégico

    3.3 DA RELAÇÃO ENTRE O AGIR COMUNICATIVO E A BOA-FÉ OBJETIVA NO DIREITO PRIVADO

    3.3.1 A Teoria do Discurso e o Aspecto Argumentativo das Pretensões de Validade

    3.3.2 A Coerção Jurídica Imposta pela Boa-fé Objetiva como Elemento de Reforço da Orientação das Partes ao Comportamento Contratual Direcionado ao Entendimento Mútuo: Tensão entre Facticidade e Validade

    4 BOA-FÉ OBJETIVA E AGIR COMUNICATIVO NA CONCRETUDE DAS RELAÇÕES CONTRATUAIS

    4.1 ATUAÇÃO DA BOA-FÉ OBJETIVA CONFORME AS FASES DA RELAÇÃO NEGOCIAL: ALCANCE E GARANTIA DO ENTENDIMENTO INTERSUBJETIVO NA FASE PRÉ-CONTRATUAL

    4.1.1 Atuação da Boa-fé Objetiva da Fase Pré-Contratual à Fase Pós-Contratual e os Deveres de Proteção

    4.1.2 Incidência da Boa-fé Objetiva para Vedação ao Rompimento Injustificado das Tratativas

    4.1.3 A Oferta e o Destaque para a Pretensão de Compreensibilidade Diante da Vulnerabilidade do Consumidor

    4.2 BOA-FÉ OBJETIVA COMO SANÇÃO JURÍDICA À AÇÃO ESTRATÉGICA E A GARANTIA DAS PRETENSÕES DE VERDADE E VERACIDADE DO AGIR COMUNICATIVO

    4.2.1 A Interferência de Terceiros e o Prejuízo à Ação Destinada ao Entendimento Mútuo: a Doutrina do Terceiro Cúmplice como Sanção ao Agir Estratégico

    4.2.2 Equilíbrio Contratual e Pretensão de Verdade do Agir Comunicativo: o Dever de Renegociar

    4.3 BOA-FÉ OBJETIVA NA FASE PÓS-CONTRATUAL E A ESTABILIZAÇÃO DO ENTENDIMENTO MÚTUO APÓS O ADIMPLEMENTO

    4.3.1 Os Deveres de Sigilo e de Confidencialidade de Informações e a Necessária Atenção para os Interesses do Parceiro Contratual

    4.3.2 O Dever de Fornecimento de Peças de Reposição Enquanto Durar a Fabricação e Após o Encerramento da Fabricação do Produto e a Viabilização do Objeto Contratual

    5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Adimplemento. Boa-fé objetiva na fase pós-contratual e a estabilização do entendimento mútuo após o adimplemento
    • Agir comunicativo como superação da filosofia da consciência e valorização da filosofia da linguagem
    • Agir comunicativo enquanto ação destinada ao entendimento mútuo
    • Agir comunicativo. Boa-fé objetiva como sanção jurídica à ação estratégica e a garantia das pretensões de verdade e veracidade do agir comunicativo
    • Agir comunicativo. Boa-fé objetiva e agir comunicativo na concretude das relações contratuais
    • Agir comunicativo. Diferenciação entre agir comunicativo e agir estratégico
    • Agir comunicativo. Equilíbrio contratual e pretensão de verdade do agir comunicativo: o dever de renegociar
    • Agir comunicativo. Relação entre o agir comunicativo e a boa-fé objetiva no direito privado
    • Agir comunicativo. Teoria do agir comunicativo de Jürgen Habermas como possível instância hermenêutica para a aplicação da boa-fé objetiva na otimização do comportamento contratual
    • Agir estratégico. Diferenciação entre agir comunicativo e agir estratégico
    • Argumentação. Teoria do discurso e o aspecto argumentativo das pretensões de validade
    • Atuação da boa-fé objetiva conforme as fases da relação negocial: alcance e garantia do entendimento intersubjetivo na fase pré-contratual
    • Atuação da boa-fé objetiva da fase pré-contratual à fase pós-contratual e os deveres de proteção

    B

    • Boa-fé do Direito Romano ao Direito Canônico
    • Boa-fé no Direito Alemão: ressurgimento da normatividade da boa-fé
    • Boa-fé no Direito Francês: o domínio da Filosofia da Consciência
    • Boa-fé objetiva como sanção jurídica à ação estratégica e a garantia das pretensões de verdade e veracidade do agir comunicativo
    • Boa-fé objetiva e a função otimizadora do comportamento contratual: transição para um novo paradigma hermenêutico
    • Boa-fé objetiva e agir comunicativo na concretude das relações contratuais
    • Boa-fé objetiva e as cláusulas gerais
    • Boa-fé objetiva e sua inclusão no paradigma hermenêutico da linguagem
    • Boa-fé objetiva na fase pós-contratual e a estabilização do entendimento mútuo após o adimplemento
    • Boa-fé objetiva no direito brasileiro e o Estado da arte no direito privado nacional
    • Boa-fé objetiva. Atuação da boa-fé objetiva conforme as fases da relação negocial: alcance e garantia do entendimento intersubjetivo na fase pré-contratual
    • Boa-fé objetiva. Atuação da boa-fé objetiva da fase pré-contratual à fase pós-contratual e os deveres de proteção
    • Boa-fé objetiva. Coerção jurídica imposta pela boa-fé objetiva como elemento de reforço da orientação das partes ao comportamento contratual direcionado ao entendimento mútuo: tensão entre facticidade e validade
    • Boa-fé objetiva. Incidência da boa-fé objetiva para vedação ao rompimento injustificado das tratativas
    • Boa-fé objetiva. Problema hermenêutico que envolve a boa-fé objetiva
    • Boa-fé objetiva. Relação entre o agir comunicativo e a boa-fé objetiva no direito privado
    • Boa-fé objetiva. Teoria do agir comunicativo de Jürgen Habermas como possível instância hermenêutica para a aplicação da boa-fé objetiva na otimização do comportamento contratual
    • Boa-fé. Panorama histórico da boa-fé do direito romano à modernidade
    • Boa-fé. Panorama normativo e funções exercidas pela boa-fé no direito privado nacional
    • Breves apontamentos sobre as alterações legislativas introduzidas pela "Declaração de Direitos de Liberdade Econômica" (Lei 13.874 de 20.09.2019) no Art. 113 do CC/2002

    C

    • Capacidade de ação como capacidade de linguagem
    • CCB/2002, art. 113. Breves apontamentos sobre as alterações legislativas introduzidas pela "Declaração de Direitos de Liberdade Econômica" (Lei 13.874 de 20.09.2019) no Art. 113 do CC/2002
    • Cláusula geral. Boa-fé objetiva e as cláusulas gerais
    • Coerção jurídica imposta pela boa-fé objetiva como elemento de reforço da orientação das partes ao comportamento contratual direcionado ao entendimento mútuo: tensão entre facticidade e validade
    • Comportamento contratual. Boa-fé objetiva e a função otimizadora do comportamento contratual: transição para um novo paradigma hermenêutico
    • Comportamento contratual. Coerção jurídica imposta pela boa-fé objetiva como elemento de reforço da orientação das partes ao comportamento contratual direcionado ao entendimento mútuo: tensão entre facticidade e validade
    • Comportamento contratual. Função otimizadora do comportamento contratual
    • Comportamento contratual. Teoria do agir comunicativo de Jürgen Habermas como possível instância hermenêutica para a aplicação da boa-fé objetiva na otimização do comportamento contratual
    • Confidencialidade. Deveres de sigilo e de confidencialidade de informações e a necessária atenção para os interesses do parceiro contratual
    • Consenso. Pretensões de validade universais dos atos de fala como fatores de aferição do consenso entre os sujeitos
    • Considerações finais
    • Consumidor. Dever de fornecimento de peças de reposição enquanto durar a fabricação e após o encerramento da fabricação do produto e a viabilização do objeto contratual
    • Consumidor. Oferta e o destaque para a pretensão de compreensibilidade diante da vulnerabilidade do consumidor
    • Contrato. Boa-fé objetiva na fase pós-contratual e a estabilização do entendimento mútuo após o adimplemento
    • Contrato. Equilíbrio contratual e pretensão de verdade do agir comunicativo: o dever de renegociar

    D

    • Declaração de Direitos de Liberdade Econômica. Breves apontamentos sobre as alterações legislativas introduzidas pela "Declaração de Direitos de Liberdade Econômica" (Lei 13.874 de 20.09.2019) no Art. 113 do CC/2002
    • Dever de fornecimento de peças de reposição enquanto durar a fabricação e após o encerramento da fabricação do produto e a viabilização do objeto contratual
    • Dever de proteção. Atuação da boa-fé objetiva da fase pré-contratual à fase pós-contratual e os deveres de proteção
    • Deveres de sigilo e de confidencialidade de informações e a necessária atenção para os interesses do parceiro contratual
    • Diferenciação entre agir comunicativo e agir estratégico
    • Direito Alemão. Boa-fé no Direito Alemão: ressurgimento da normatividade da boa-fé
    • Direito Canônico. Boa-fé do Direito Romano ao Direito Canônico
    • Direito Francês. Boa-fé no Direito Francês: o domínio da Filosofia da Consciência
    • Direito privado nacional. Panorama normativo e funções exercidas pela boa-fé no direito privado nacional
    • Direito privado. Relação entre o agir comunicativo e a boa-fé objetiva no direito privado
    • Direito Romano. Boa-fé do Direito Romano ao Direito Canônico
    • Direito Romano. Panorama histórico da boa-fé do direito romano à modernidade
    • Direto privado. Boa-fé objetiva no direito brasileiro e o Estado da arte no direito privado nacional
    • Discurso. Teoria do discurso e o aspecto argumentativo das pretensões de validade

    E

    • Entendimento intersubjetivo na fase pré-contratual. Atuação da boa-fé objetiva conforme as fases da relação negocial: alcance e garantia do entendimento intersubjetivo na fase pré-contratual
    • Entendimento mútuo. Agir comunicativo enquanto ação destinada ao entendimento mútuo
    • Entendimento mútuo. Coerção jurídica imposta pela boa-fé objetiva como elemento de reforço da orientação das partes ao comportamento contratual direcionado ao entendimento mútuo: tensão entre facticidade e validade
    • Entendimento mútuo. Necessária orientação dos sujeitos ao entendimento mútuo e a pragmática formal
    • Equilíbrio contratual e pretensão de verdade do agir comunicativo: o dever de renegociar
    • Estado da arte. Boa-fé objetiva no direito brasileiro e o Estado da arte no direito privado nacional
    • Estratégia. Interferência de terceiros e o prejuízo à ação destinada ao entendimento mútuo: a doutrina do terceiro cúmplice como sanção ao agir estratégico

    F

    • Facticidade. Coerção jurídica imposta pela boa-fé objetiva como elemento de reforço da orientação das partes ao comportamento contratual direcionado ao entendimento mútuo: tensão entre facticidade e validade
    • Fase pré-contratual. Atuação da boa-fé objetiva da fase pré-contratual à fase pós-contratual e os deveres de proteção
    • Filosofia da consciência. Agir comunicativo como superação da filosofia da consciência e valorização da filosofia da linguagem
    • Filosofia da consciência. Boa-fé no Direito Francês: o domínio da Filosofia da Consciência
    • Filosofia da linguagem. Agir comunicativo como superação da filosofia da consciência e valorização da filosofia da linguagem
    • Função otimizadora do comportamento contratual

    H

    • Hermenêutica. Boa-fé objetiva e a função otimizadora do comportamento contratual: transição para um novo paradigma hermenêutico
    • Hermenêutica. Boa-fé objetiva e sua inclusão no paradigma hermenêutico da linguagem
    • Hermenêutica. Problema hermenêutico que envolve a boa-fé objetiva
    • Hermenêutica. Teoria do agir comunicativo de Jürgen Habermas como possível instância hermenêutica para a aplicação da boa-fé objetiva na otimização do comportamento contratual

    I

    • Incidência da boa-fé objetiva para vedação ao rompimento injustificado das tratativas
    • Interferência de terceiros e o prejuízo à ação destinada ao entendimento mútuo: a doutrina do terceiro cúmplice como sanção ao agir estratégico
    • Introdução

    J

    • Jürgen Habermas. Teoria do agir comunicativo de Jürgen Habermas como possível instância hermenêutica para a aplicação da boa-fé objetiva na otimização do comportamento contratual

    L

    • Lei 13.874/2019. Breves apontamentos sobre as alterações legislativas introduzidas pela "Declaração de Direitos de Liberdade Econômica" (Lei 13.874 de 20.09.2019) no Art. 113 do CC/2002
    • Liberdade econômica. Breves apontamentos sobre as alterações legislativas introduzidas pela "Declaração de Direitos de Liberdade Econômica" (Lei 13.874 de 20.09.2019) no Art. 113 do CC/2002
    • Linguagem como condição de possibilidade da compreensão
    • Linguagem. Boa-fé objetiva e sua inclusão no paradigma hermenêutico da linguagem
    • Linguagem. Capacidade de ação como capacidade de linguagem

    M

    • Modernidade. Panorama histórico da boa-fé do direito romano à modernidade

    N

    • Necessária mudança de paradigma: da subjetividade da consciência para a intersubjetividade da linguagem
    • Necessária orientação dos sujeitos ao entendimento mútuo e a pragmática formal
    • Necessária validade intersubjetiva das ações
    • Normatividade. Boa-fé no Direito Alemão: ressurgimento da normatividade da boa-fé

    O

    • Objeto contratual. Dever de fornecimento de peças de reposição enquanto durar a fabricação e após o encerramento da fabricação do produto e a viabilização do objeto contratual
    • Oferta e o destaque para a pretensão de compreensibilidade diante da vulnerabilidade do consumidor
    • Otimização. Boa-fé objetiva e a função otimizadora do comportamento contratual: transição para um novo paradigma hermenêutico
    • Otimização. Função otimizadora do comportamento contratual

    P

    • Panorama histórico da boa-fé do direito romano à modernidade
    • Panorama normativo e funções exercidas pela boa-fé no direito privado nacional
    • Parceiro contratual. Deveres de sigilo e de confidencialidade de informações e a necessária atenção para os interesses do parceiro contratual
    • Pragmática formal. Necessária orientação dos sujeitos ao entendimento mútuo e a pragmática formal
    • Pretensões de validade universais dos atos de fala como fatores de aferição do consenso entre os sujeitos
    • Problema hermenêutico que envolve a boa-fé objetiva

    R

    • Referências
    • Relação contratual. Boa-fé objetiva e agir comunicativo na concretude das relações contratuais
    • Relação entre o agir comunicativo e a boa-fé objetiva no direito privado
    • Relação negocial. Atuação da boa-fé objetiva conforme as fases da relação negocial: alcance e garantia do entendimento intersubjetivo na fase pré-contratual
    • Renegociação. Equilíbrio contratual e pretensão de verdade do agir comunicativo: o dever de renegociar

    S

    • Sanção jurídica. Boa-fé objetiva como sanção jurídica à ação estratégica e a garantia das pretensões de verdade e veracidade do agir comunicativo
    • Sanção. Interferência de terceiros e o prejuízo à ação destinada ao entendimento mútuo: a doutrina do terceiro cúmplice como sanção ao agir estratégico
    • Sigilo. Deveres de sigilo e de confidencialidade de informações e a necessária atenção para os interesses do parceiro contratual

    T

    • Teoria do agir comunicativo de Jürgen Habermas como possível instância hermenêutica para a aplicação da boa-fé objetiva na otimização do comportamento contratual
    • Teoria do discurso e o aspecto argumentativo das pretensões de validade
    • Terceiro cúmplice. Interferência de terceiros e o prejuízo à ação destinada ao entendimento mútuo: a doutrina do terceiro cúmplice como sanção ao agir estratégico
    • Tratativas. Incidência da boa-fé objetiva para vedação ao rompimento injustificado das tratativas

    V

    • Validade intersubjetiva das ações. Necessária validade
    • Validade universal. Pretensões de validade universais dos atos de fala como fatores de aferição do consenso entre os sujeitos
    • Validade. Coerção jurídica imposta pela boa-fé objetiva como elemento de reforço da orientação das partes ao comportamento contratual direcionado ao entendimento mútuo: tensão entre facticidade e validade
    • Validade. Teoria do discurso e o aspecto argumentativo das pretensões de validade
    • Verdade. Boa-fé objetiva como sanção jurídica à ação estratégica e a garantia das pretensões de verdade e veracidade do agir comunicativo
    • Verdade. Equilíbrio contratual e pretensão de verdade do agir comunicativo: o dever de renegociar
    • Vulnerabilidade. Oferta e o destaque para a pretensão de compreensibilidade diante da vulnerabilidade do consumidor