Autor/Autores: Allaymer Ronaldo Bonesso
ISBN v. impressa: 978652630552-2
ISBN v. digital: 978652630837-0
Edição/Tiragem: 3ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 459grs.
Número de páginas: 370
Publicado em: 14/07/2023
Área(s): Direito - Exame de Ordem e Concursos
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Prefácio de Valter Foletto Santin
As transformações econômicas e sociais obrigam, a cada dia, uma atualização dos trabalhos acadêmicos e dos profissionais de Direito. Não é diferente quando você se propõe a escrever sobre uma disciplina complexa e ao mesmo tempo de relevante importância como o Direito Financeiro. Por ser uma disciplina que estuda a receita pública, a despesa pública, o orçamento e o crédito público sob a perspectiva jurídica, torna-se de importância fundamental, no Estado de Direito brasileiro, especialmente sob o olhar atento do Direito Constitucional Econômico e Financeiro, demonstrar a fundamentalidade instrumental da matéria na formação de uma cidadania ativa.
A participação popular e as dimensões da Inteligência Artificial criaram profundas rupturas do antigo Direito Financeiro para um Direito Financeiro Disruptivo, que obriga o enfrentamento de demandas complexas diariamente. O atual Direito Financeiro obriga o Poder Público a repensar em um orçamento público participativo no metaverso e nas inúmeras atualizações voltadas para as arrecadações financeiras das várias atividades empresariais virtuais; nas diversas formas de aplicação das receitas em políticas públicas antes nem imaginadas, para aquelas que demandam a interferência da IA; nas instrumentalizações virtuais do Direito Financeiro voltadas para as novas tecnologias. O Orçamento Público é fundamental para a democracia, pois é um instrumento que permite à sociedade acompanhar e avaliar as políticas públicas e as várias de suas autorizações, dos princípios abalizadores de sua existência e a transparência nas diversas atividades do Estado.
O Direito Financeiro, enfim, contribui para a transparência e a accountability no uso dos recursos públicos, equilibrando os interesses conflitantes e conciliando a necessidade de proteção dos direitos e dos interesses da cidadania.
ALLAYMER RONALDO BONESSO
Advogado e professor de Direito Empresarial e de Direito Financeiro do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UENP – Campus de Jacarezinho – antiga Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro de Jacarezinho, Estado do Paraná. Doutorando e Mestre em Ciência Jurídica pela UENP/FUNDINOPI (Faculdade de Direito de Jacarezinho – Estado do Paraná). Autor dos livros Manual de Licitação e Contrato Administrativo e Curso de Direito Financeiro Moderno, ambos pela Juruá Editora, e Título de Crédito: de acordo com o Novo Código de Processo Civil, pela Editora CRV.
Capítulo 1 ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
1.1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS ESTUDOS FINANCEIROS
1.2 AS NECESSIDADES PÚBLICAS
1.3 SERVIÇOS PÚBLICOS
1.3.1 Noção e Conceito
1.3.2 Classificação dos Serviços Públicos
1.3.3 Princípios do Serviço Público
1.3.4 Serviços e Outras Atividades
1.4 ATIVIDADE FINANCEIRA
1.4.1 Conceitos
1.5 A INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO E SOCIAL
1.6 BEM COMUM
Capítulo 2 DIREITO FINANCEIRO
2.1 HISTÓRICO
2.2 INTRODUÇÃO
2.3 AUTONOMIA DA DISCIPLINA
2.4 O DIREITO FINANCEIRO E O DIREITO TRIBUTÁRIO
2.5 CIÊNCIA DAS FINANÇAS E DIREITO FINANCEIRO
2.6 CONCEITO E OBJETO DO DIREITO FINANCEIRO
2.7 RELAÇÕES COM OUTRAS DISCIPLINAS
2.7.1 Direito Constitucional
2.7.2 Direito Administrativo
2.7.3 Direito Penal
2.7.4 Direito Tributário
2.7.5 Direito Civil
2.7.6 Direito Processual Civil
2.7.7 Direito Empresarial
2.8 FONTES DO DIREITO FINANCEIRO
2.8.1 Fontes Primárias
2.8.2 Fontes Secundárias
2.9 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE DIREITO FINANCEIRO
2.9.1 Princípio da Legalidade
2.9.2 Princípio da Economicidade
2.9.3 Princípio da Transparência
2.9.4 Princípio da Responsabilidade Fiscal
2.9.5 Princípio da Justiça Fiscal
2.9.6 Princípio do Desenvolvimento Econômico Social Regionalizado
2.9.7 Princípio da Solidariedade
2.9.8 Princípio do Custo-benefício
Capítulo 3 RECEITA PÚBLICA
3.1 OS INGRESSOS PÚBLICOS
3.2 PERÍODOS DE EVOLUÇÃO
3.3 CONCEITO
3.4 CLASSIFICAÇÃO
3.4.1 Receitas Extraordinárias e Ordinárias
3.4.2 Receitas Originárias e Derivadas
3.4.3 Classificação Legal de Receitas Públicas
3.4.3.1 A Lei 4.320, de 17 de março de 1964
3.4.3.2 A Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000
Capítulo 4 RECEITA DERIVADA
4.1 RECEITA DERIVADA
4.1.1 Conceito
4.2 TRIBUTOS
4.2.1 Conceito de Tributo
4.2.2 Características dos Tributos
4.2.2.1 Poder fiscal
4.2.2.2 Legalidade
4.2.2.3 Competência das pessoas públicas
4.2.3 Regras Aplicáveis aos Tributos
4.2.4 Espécies de Tributos
4.2.4.1 Imposto
4.2.4.1.1 Classificação doutrinária dos impostos
4.2.4.1.2 Impostos reais e pessoais
4.2.4.1.3 Impostos diretos e indiretos
4.2.4.1.4 Impostos fixos, proporcionais e progressivos
4.2.4.1.5 Impostos cumulativos e não cumulativos
4.2.4.1.6 Impostos ordinários e extraordinários
4.2.4.1.7 Impostos confiscatórios e proibitivos
4.2.4.1.8 A importância do imposto nas finanças do Estado
4.2.4.2 Taxa
4.2.4.2.1 Conceito
4.2.4.2.2 O poder de polícia
4.2.4.2.3 Serviços públicos
4.2.4.2.4 Características da taxa
4.2.4.2.5 Traço discriminador da taxa
4.2.4.2.6 Bem comum indivisível
4.2.4.2.7 Funções da taxa
4.2.4.2.8 Natureza da taxa
4.2.4.2.9 Definição de taxa por Geraldo Ataliba
4.2.4.2.10 Base de cálculo da taxa
4.2.4.3 Contribuição de melhoria
4.2.4.3.1 Noção geral
4.2.4.3.2 Competência para instituição da contribuição de melhoria
4.2.4.3.3 Pressupostos
4.2.4.3.4 Base de cálculo
4.2.4.3.5 Requisitos para instituição
4.2.4.3.6 Sujeito passivo
4.2.4.3.7 Contribuição de melhoria e a gestão urbanística
4.2.4.3.8 Contribuição de melhoria e renúncia de receita
4.2.4.3.9 A contribuição de melhoria e a taxa
4.2.4.3.10 Jurisprudências selecionadas
4.2.4.3.10.1 Jurisprudência sobre o fato gerador
4.2.4.3.10.2 Base de cálculo e valorização presumida do imóvel
4.2.4.3.10.3 Jurisprudência sobre formalidades
4.2.4.4 Empréstimo compulsório
4.2.4.4.1 Competência e modalidades
4.2.4.4.2 Restituição e destinação
4.2.4.4.3 O empréstimo compulsório e os princípios constitucionais tributários
4.2.4.5 Contribuições sociais (contribuições parafiscais)
4.2.4.5.1 Natureza jurídica
4.2.4.5.2 Conceito
4.2.4.5.3 Espécies
4.2.4.5.3.1 Contribuição social
4.2.4.5.3.2 Contribuições de intervenção no domínio econômico
4.2.4.5.3.3 Contribuições de interesse de categorias profissionais ou econômicas
4.2.4.5.3.4 Contribuição para o custeio de iluminação pública
4.3 COMPETÊNCIA E CAPACIDADE TRIBUTÁRIA
4.3.1 Conceito
4.3.2 Titulares da Competência Tributária
4.3.3 Características
4.3.4 Princípios Constitucionais Tributários
4.3.4.1 Princípio da legalidade
4.3.4.2 Princípio da anterioridade
4.3.4.3 Princípio da isonomia ou da igualdade tributária
4.3.4.4 Princípio da capacidade contributiva
4.3.4.5 Princípio da vedação de efeitos confiscatórios
4.3.4.6 Princípio da imunidade recíproca
4.3.4.7 Princípio da imunidade genérica
4.3.4.8 Princípio da liberdade de tráfego interestadual e intermunicipal
4.3.4.9 Princípio da uniformidade geográfica
4.3.4.10 Princípio da igualdade na tributação das obrigações da dívida pública
4.3.4.11 Princípio da proibição de isenção heterônoma
4.3.4.12 Princípio da proibição de estabelecimento de diferença tributária em razão da procedência ou destino dos bens
4.3.5 Capacidade Tributária
4.4 FISCALIDADE - EXTRAFISCALIDADE - PARAFISCALIDADE
4.4.1 Parafiscalidade
4.4.2 Fiscalidade
4.4.3 Extrafiscalidade
Capítulo 5 RECEITAS ORIGINÁRIAS
5.1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS
5.1.1 Os Bens da União
5.1.2 Bens Públicos no Direito Positivo
5.1.3 A Utilização dos Bens Públicos
5.2 CLASSIFICAÇÕES E ATIVIDADES QUE PROPORCIONAM A RECEITA
5.2.1 Patrimônio Mobiliário
5.2.2 Patrimônio Imobiliário
5.2.2.1 Uso de bem público imobiliário - zona azul
5.2.2.2 Pedágio
5.2.2.3 Serviço público de água e esgoto
5.2.2.4 Custas judiciais
5.2.2.5 Loteria
5.2.2.6 Receitas comerciais e industriais
5.2.2.7 Empresas estatais na Constituição Federal
5.2.2.8 Serviços
5.3 PREÇO PÚBLICO
5.3.1 Teoria dos Preços Públicos
5.3.2 Preço e Taxa
Capítulo 6 DESPESA PÚBLICA
6.1 CONCEITOS
6.2 O DISPÊNDIO FINANCEIRO
6.3 DECISÃO POLÍTICA DE GASTAR
6.4 EXECUÇÃO DE FIM A CARGO DO GOVERNO
6.5 NATUREZA JURÍDICA
6.6 AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA
6.7 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE NA DESPESA
6.8 EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
6.9 CAUSAS DO AUMENTO DA DESPESA PÚBLICA
6.9.1 Causas Aparentes
6.9.2 Causas Reais
6.10 CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
6.11 A DESPESA SEGUNDO A LEI 4.320/64
6.12 O PROCESSAMENTO DA DESPESA PÚBLICA
6.12.1 Estudo do Empenho
6.12.2 Tipos de Empenho
6.13 PRECATÓRIO
6.14 EXECUÇÃO DE CRÉDITOS DE PEQUENO VALOR
6.15 A DESPESA SEGUNDO A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
6.16 O ORDENADOR DE DESPESAS NA LRF
6.17 RESTOS A PAGAR
6.18 RESPONSABILIDADES E INDEPENDÊNCIA
6.19 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
6.20 VINCULAÇÃO A DETERMINADO ELEMENTO DE DESPESA
6.21 PROIBIÇÃO DE TRANSPOSIÇÃO DE RECURSOS
6.22 O PREFEITO TEM OUTROS MEIOS DE SUPRIR DEFICIÊNCIA DO ORÇAMENTO
6.23 DESVIO DE VERBAS
6.24 EMPREGO IRREGULAR DE RENDAS
Capítulo 7 ORÇAMENTO PÚBLICO
7.1 HISTÓRICO E ANTECEDENTE
7.2 NOÇÃO GERAL E NATUREZA JURÍDICA
7.3 CONCEITOS E ASPECTOS CONCEITUAIS
7.4 CONCEPÇÃO CONTEMPORÂNEA DE ORÇAMENTO
7.5 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E ORÇAMENTÁRIOS
7.6 PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
7.6.1 Princípio da Unidade
7.6.2 Princípio da Universalidade
7.6.3 Princípio da Anualidade ou Periodicidade
7.6.4 Princípio da Proibição de Estorno
7.6.5 Princípio da Não Vinculação de Receita Pública (Não Afetação)
7.6.6 Princípio da Exclusividade de Matéria Orçamentária
7.6.7 Princípio da Reserva da Lei (Legalidade)
7.6.8 Princípio da Transparência Orçamentária
7.6.9 Princípio da Publicidade Orçamentária
7.6.10 Princípio do Orçamento Bruto
7.6.11 Princípio da Uniformidade ou Padronização
7.6.12 Princípio da Discriminação ou Especificidade
7.6.13 Princípio da Unidade de Caixa
7.6.14 Princípio da Precedência
7.6.15 Princípio da Quantificação dos Créditos Orçamentários
7.6.16 Princípio do Planejamento
7.6.17 Princípio do Equilíbrio Orçamentário
7.6.18 Princípio da Exatidão
7.6.19 Princípio da Flexibilidade
7.6.20 Princípio da Regionalização
7.6.21 Princípio do Orçamento Participativo ou Popular
7.6.22 Princípio da Clareza
7.6.23 Desvinculação de Receitas da União - DRU
7.7 REGIME CONSTITUCIONAL DO ORÇAMENTO
7.7.1 As Leis Orçamentárias
7.7.2 Tramitação dos Projetos Orçamentários
7.7.2.1 Competência
7.7.2.2 Prazos para apresentação dos projetos
7.7.2.3 Mensagem aditiva
7.7.2.4 Comissão mista do congresso
7.7.2.5 Emendas ao projeto
7.7.2.6 Aprovação
7.7.2.7 Publicidade
7.7.2.8 Veto
7.7.2.9 Execução orçamentária
7.7.2.10 Dos crimes contra a lei orçamentária
7.8 A RESERVA DO POSSÍVEL E O ORÇAMENTO PÚBLICO
7.9 O MÍNIMO EXISTENCIAL
Capítulo 8 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
8.1 INTRODUÇÃO
8.2 BREVE HISTÓRICO
8.3 CONCEITO
8.4 REPRESENTATIVIDADE NO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
8.5 METODOLOGIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
8.6 O PROCESSO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
8.7 FUNCIONAMENTO E DINÂMICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
8.8 A RECEPÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NO ORDENAMENTO JURÍDICO
8.9 O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA E PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS
8.10 O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DIGITAL
8.11 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NO METAVERSO
Capítulo 9 DA FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
9.1 CONCEITO E OBJETO DA FISCALIZAÇÃO
9.2 A CONSTITUIÇÃO FINANCEIRA
9.3 MODALIDADES DE FISCALIZAÇÃO
9.4 FISCALIZAÇÃO QUANTO À LEGALIDADE, ECONOMICIDADE, APLICAÇÃO DAS SUBVENÇÕES E RENÚNCIA DE RECEITAS
9.5 TIPOS DE CONTROLE
9.5.1 Controle Interno
9.5.2 Controle Externo
9.5.2.1 Objetivo do controle externo
9.6 FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS MUNICIPAIS
9.7 A INTEGRAÇÃO ENTRE OS CONTROLES INTERNO E EXTERNO
Capítulo 10 O TRIBUNAL DE CONTAS
10.1 INTRODUÇÃO
10.2 FUNÇÕES
10.3 FUNÇÕES DA CÂMARA DE VEREADORES
10.4 O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA
10.5 ORGANIZAÇÃO, COMPOSIÇÃO E CARGOS
10.6 COMPETÊNCIA
10.7 TRIBUNAIS DE CONTAS DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS
10.8 PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA FISCAL
10.9 COMPETÊNCIA PARA REVER DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO
Capítulo 11 A RECEITA E DESPESA NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
11.1 OBJETIVOS
11.2 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
11.3 AS NORMAS DE DIREITO FINANCEIRO
11.4 A RECEITA PÚBLICA NA LRF
11.5 RENÚNCIA DE RECEITA
11.6 DESPESA PÚBLICA NA LRF
11.7 AÇÃO GOVERNAMENTAL
11.7.1 Impacto Orçamentário-financeiro
11.8 EMPENHO, LICITAÇÃO E DESAPROPRIAÇÃO
11.9 DESPESA OBRIGATÓRIA DE CARÁTER CONTINUADO
11.10 DESPESA COM PESSOAL
11.11 DESPESA TOTAL
11.12 REPARTIÇÃO DOS LIMITES GLOBAIS
11.13 CONTROLE DA DESPESA TOTAL COM PESSOAL
11.14 DESPESAS COM SEGURIDADE SOCIAL
11.15 A TRANSPARÊNCIA, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
Capítulo 12 CRÉDITO PÚBLICO
12.1 NOÇÃO GERAL
12.2 CONCEITO
12.3 NATUREZA JURÍDICA
12.4 CARACTERIZAÇÃO
12.5 CLASSIFICAÇÃO
12.6 EMPRÉSTIMOS PERPÉTUOS E TEMPORÁRIOS
12.7 ORIGEM
12.8 COMPETÊNCIA
12.9 EMPRÉSTIMOS E RECEITAS
12.10 DISCIPLINAMENTO CONSTITUCIONAL POSITIVO
12.11 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS
12.12 O CRÉDITO ESTADUAL, MUNICIPAL E DO DISTRITO FEDERAL
12.13 EMPRÉSTIMOS MUNICIPAIS, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
12.14 DÍVIDA PÚBLICA
12.14.1 Conceito
12.15 CLASSIFICAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA
12.16 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE DA DÍVIDA PÚBLICA
12.17 EXTINÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA
Capítulo 13 DOS CRIMES CONTRA AS FINANÇAS PÚBLICAS E DA RESPONSABILIDADE PENAL
13.1 DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA
13.1.1 Tipo Subjetivo
13.1.2 Consumação e Tentativa
13.1.3 Jurisprudência Selecionada
13.2 DOS CRIMES CONTRA AS FINANÇAS PÚBLICAS
13.2.1 Contratação de Operação de Crédito
13.2.2 Inscrição de Despesas Não Empenhadas em Restos a Pagar
13.2.3 Assunção de Obrigação no Último Ano do Mandato ou Legislatura
13.2.4 Ordenação de Despesa Não Autorizada
13.2.5 Prestação de Garantia Graciosa
13.2.6 Não Cancelamento de Restos a Pagar
13.2.7 Aumento de Despesa Total com Pessoal no Último Ano do Mandato ou Legislatura
13.2.8 Oferta Pública ou Colocação de Títulos no Mercado
13.3 CRIMES DE RESPONSABILIDADE
13.4 DOS CRIMES DE RESPONSABILIDADE FISCAL DOS PREFEITOS (DECRETO-LEI 201/67)
13.4.1 Deixar de Ordenar a Redução do Montante da Dívida Consolidada
13.4.2 Ordenar ou Autorizar a Abertura de Crédito em Desacordo com os Limites Estabelecidos
13.4.3 Operação de Crédito Realizada com Inobservância na Lei
13.4.4 Não Liquidação Integral de Operação de Crédito por Antecipação de Receita
13.4.5 Refinanciamento ou Postergação de Dívida Contraída Anteriormente
13.4.6 Captar Recursos a Título de Antecipação de Receita de Tributo ou Contribuição por Fato Gerador Futuro
13.4.7 Ordenar ou Autorizar a Destinação de Recursos em Desvio de Finalidade
13.4.8 Realizar ou Receber Transferência Voluntária Ilegal
13.5 ARTIGO 5º DA LEI 10.028/00
Capítulo 14 POLÍTICAS PÚBLICAS E O ORÇAMENTO PÚBLICO
14.1 INTRODUÇÃO E CONCEITO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
14.2 PODER DISCRICIONÁRIO E ORÇAMENTO PÚBLICO
14.3 ORÇAMENTO IMPOSITIVO
14.3.1 Legislação
14.3.2 Despesas Orçadas
14.3.3 Orçamento Autorizativo e Orçamento Impositivo Parcial
14.3.4 As Emendas Constitucionais do Direito Financeiro
REFERÊNCIAS