Gestalt-Terapia e Trauma Complexo - Caminhos do Pertencimento

1 CAMINHOS DO PERTENCIMENTO

1.1 O CAMINHO DE PERTENCIMENTO É UMA EXPERIÊNCIA CONTÍNUA E TRANSFORMADORA EM SI E EM NÓS, E TODO ESSE PROCESSO CONVERGE PARA A SOBREVIVÊNCIA

1.2 A QUALIDADE DOS VÍNCULOS PRIMÁRIOS PRODUZ TENDÊNCIAS OU PADRÕES VINCULARES QUE PODEM REVERBERAR AO LONGO DE TODA UMA EXISTÊNCIA

1.3 COMO SOMBRAS DO DESCUIDO, TRAZIDAS PELAS EXPERIÊNCIAS PRIMORDIAIS DE VÍNCULOS, NOSSAS AÇÕES ATRAVESSAM O TEMPO E DANÇAM, SILENCIOSAMENTE, NOS CICLOS DESENVOLVIMENTAIS

1.4 APRENDEMOS A ACEITAR O AMOR QUE ACHAMOS QUE MERECEMOS?

1.5 COMO RESPONDEMOS, CONTINUAMENTE, ÀS SITUAÇÕES ESTRANHAS?

1.6 TENDÊNCIAS INTERPESSOAIS POR ESTILOS DE APEGO

1.7 O CUIDADO, DO VÍNCULO AOS GENES

1.8 PERTENCIMENTO NÃO É UM LUGAR, UM "ONDE", NEM UM "ENCONTRAR": É SOBRE CRIAR UM ESTADO PARA SER

1.9 O PERTENCIMENTO E A NATUREZA DO PRECONCEITO

1.10 QUESTÕES DE PERTENCIMENTO NO CICLO VITAL

1.11 EM RESUMO

2 FENÔMENOS DA NEGLIGÊNCIA

2.1 COMO TODO EXCESSO, SER "GUERREIRA", FORTE DEMAIS, SUPORTAR DEMAIS, SER FLEXÍVEL DEMAIS PODE SER RUIM

2.2 NEGLIGÊNCIAS PARENTAIS

2.3 NEGLIGÊNCIAS FAMILIARES

2.4 ABANDONO E O SOFRIMENTO RADICAL

2.5 QUANDO A SOCIEDADE É NEGLIGENTE

2.6 PERTENCIMENTO, AUTOESTIMA E AUTO-OBSESSÃO

2.7 OLHAR ENSIMESMADO, DEMASIADO, EM SI: A BAIXA AUTOESTIMA É UMA AUTO-OBSESSÃO EM QUE SE BUSCA UMA CONSTANTE PERFEIÇÃO

2.8 OUTROS FENÔMENOS DA NEGLIGÊNCIA

2.9 EM RESUMO

3 HIPERSENSIBILIDADE À REJEIÇÃO, SOFRIMENTOS EMOCIONAIS AGRAVADOS E INTERRUPÇÕES DE CONTATO

3.1 ESPERA ANSIOSA PELA REJEIÇÃO

3.2 HIPERSENSIBILIDADE À REJEIÇÃO E SOFRIMENTOS EMOCIONAIS AGRAVADOS

3.3 ALOCAÇÃO DA ATENÇÃO E A PSICOLOGIA DA GESTALT NA HIPERSENSIBILIDADE À REJEIÇÃO

3.4 A HIPERSENSIBILIDADE À REJEIÇÃO EM PERSPECTIVAS ORGANÍSMICA (GOLDSTEIN, 2000) E HOLÍSTICA (SMUTS, 1926)

3.5 OUTRAS PERSPECTIVAS NA HIPERSENSIBILIDADE À REJEIÇÃO: A CRIAÇÃO DE UM LAR IMAGINÁRIO COMO AJUSTAMENTO DE IMIGRANTES

3.6 OUTRAS PERSPECTIVAS NA HIPERSENSIBILIDADE À REJEIÇÃO: CAMINHOS DO PERTENCIMENTO EM MULHERES E A PSICOLOGIA FEMINISTA

3.7 PSICOPATOLOGIA, SOFRIMENTOS EMOCIONAIS AGRAVADOS E GESTALT-TERAPIA

3.8 HIPERSENSIBILIDADE À REJEIÇÃO E OS ESTILOS DE CONTATO

3.9 A METÁFORA DA DESSENSIBILIZAÇÃO ENQUANTO MEDIADORA NO CONTÍNUO NA EXPERIÊNCIA DA DISSOCIAÇÃO

3.10 INTERRUPÇÕES DE CONTATO NOCIVO-RELACIONAIS

3.11 EM RESUMO

4 GESTALTEN NO TRAUMA COMPLEXO

4.1 UMA BREVE HISTÓRIA DO TRAUMA

4.2 TRAUMA DE EVENTOS E TRAUMA RELACIONAL

4.3 TEORIA DO TRAUMA: REPETIÇÃO E ESTRESSE

4.4 O "EU PERDIDO"

4.5 A INTERRUPÇÃO TRAUMÁTICA PRESENTE NA LINGUAGEM E NA COMUNICAÇÃO

4.6 REPETIÇÕES COMO AJUSTAMENTOS CRIATIVOS PARA RESTAURAÇÃO DAS SITUAÇÕES TRAUMÁTICAS

4.7 TRAUMA COMPLEXO

4.8 POLIVITIMIZAÇÃO

4.9 SISTEMAS INTER-RELACIONAIS DE ABUSO

4.10 O CATIVEIRO EMOCIONAL E A PERDA DA CAPACIDADE DE AUTORREGULAÇÃO ORGANÍSMICA

4.11 O EQUILÍBRIO PATOLÓGICO INTER-RELACIONAL NO CATIVEIRO EMOCIONAL

4.12 SISTEMAS FAMILIARES E TRAUMA COMPLEXO: DISFUNCIONALIDADE E TRANSGERACIONALIDADE

4.13 ATITUDE CONTRAFÓBICA E TRAUMA COMPLEXO

4.14 EM RESUMO

5 COCRIANDO SUPORTES NO AQUI-AGORA

5.1 CUIDE DE SI. CUIDE DO OUTRO. NESTA ORDEM

5.2 A GESTALT-TERAPIA COMO COCRIADORA DE SUPORTES

5.3 A QUALIDADE DA RELAÇÃO A CONSTITUI COMO TERAPÊUTICA

5.4 PERSPECTIVAS NO MANEJO DAS EXPERIÊNCIAS DE TRAUMA

5.5 NARRATIVAS DE TRAUMA E DEPENDÊNCIAS

5.6 NARRATIVAS DE TRAUMA E SOFRIMENTOS EMOCIONAIS AGRAVADOS

5.7 ACOLHIMENTO DAS EMOÇÕES E SENTIMENTOS POTENCIAIS: RAIVA, CULPA, MEDO, VERGONHA, REJEIÇÃO E SOLIDÃO

5.8 A CRIAÇÃO DE UMA FAMÍLIA COMO MEIO DE RESTAURAÇÃO

5.9 ENLUTAR PELO QUE PODERIA TER SIDO

5.10 AQUI-AGORA, DO AJUSTAMENTO CRIATIVO AO AJUSTAMENTO CRIADOR

5.11 RE-FORMAR, CONSTRUIR NOVAS FORMAS, NUM CONTÍNUO CAMINHO DE PERTENCER: IMPERFEITO, INCOMPLETO E IMPERMANENTE

5.12 A MUDANÇA, EM TEORIA PARADOXAL

5.13 A JORNADA COMO EXPERIMENTO

5.14 ALGUMAS PALAVRAS FINAIS NESTES CAMINHOS

REFERÊNCIAS

GLOSSÁRIO

A

• Aceitação. Aprendemos a aceitar o amor que achamos que merecemos?
• Acolhimento das emoções e sentimentos potenciais: raiva, culpa, medo, vergonha, rejeição e solidão
• Adversidades. Como respondemos, continuamente, às situações estranhas?
• Algumas palavras finais nestes caminhos
• Apego. Tendências interpessoais por estilos de apego
• Aqui-agora, do ajustamento criativo ao ajustamento criador

C

• Caminho de pertencimento é uma experiência contínua e transformadora em si e em nós, e todo esse processo converge para a sobrevivência
• Caminhos do pertencimento
• Cocriando suportes no aqui-agora
• Cuidado, do vínculo aos genes
• Cuide de si. Cuide do outro. Nesta ordem

D

• Desenvolvimento. Como sombras do descuido, trazidas pelas experiências primordiais de vínculos, nossas ações atravessam o tempo e dançam, silenciosamente, nos ciclos desenvolvimentais

E

• Emoções. Acolhimento das emoções e sentimentos potenciais: raiva, culpa, medo, vergonha, rejeição e solidão
• Enlutar pelo que poderia ter sido
• Espera ansiosa pela rejeição
• Existência. Qualidade dos vínculos primários produz tendências ou padrões vinculares que podem reverberar ao longo de toda uma existência

F

• Família. A criação de uma família como meio de restauração

G

• Gestalt-terapia como cocriadora de suportes
• Gestalten no trauma complexo
• Glossário

H

• Hipersensibilidade à rejeição e sofrimentos emocionais agravados
• Hipersensibilidade à rejeição, sofrimentos emocionais agravados e interrupções de contato

J

• Jornada como experimento

N

• Narrativas de trauma e sofrimentos emocionais agravados
• Negligência. Abandono e o sofrimento radical
• Negligência. Como todo excesso, ser "guerreira", forte demais, suportar demais, ser flexível demais pode ser ruim
• Negligência. Em resumo
• Negligência. Fenômenos da negligência
• Negligência. Olhar ensimesmado, demasiado, em si: a baixa autoestima é uma auto-obsessão em que se busca uma constante perfeição
• Negligência. Outros fenômenos da negligência
• Negligência. Pertencimento, autoestima e auto-obsessão
• Negligência. Quando a sociedade é negligente
• Negligências familiares
• Negligências parentais

P

• Pertencimento e a natureza do preconceito
• Pertencimento não é um lugar, um "onde", nem um "encontrar": é sobre criar um estado para ser
• Pertencimento. Caminho de pertencimento é uma experiência contínua e transformadora em si e em nós, e todo esse processo converge para a sobrevivência
• Pertencimento. Caminhos do pertencimento
• Pertencimento. Em resumo
• Pertencimento. Questões de pertencimento no ciclo vital

Q

• Qualidade da relação a constitui como terapêutica
• Qualidade dos vínculos primários produz tendências ou padrões vinculares que podem reverberar ao longo de toda uma existência

R

• Re-formar, construir novas formas, num contínuo caminho de pertencer: imperfeito, incompleto e impermanente
• Referências
• Rejeição. A hipersensibilidade à rejeição em perspectivas organísmica (Goldstein, 2000) e holística (Smuts, 1926)
• Rejeição. A metáfora da dessensibilização enquanto mediadora no contínuo na experiência da dissociação
• Rejeição. Alocação da atenção e a psicologia da gestalt na hipersensibilidade à rejeição
• Rejeição. Em resumo
• Rejeição. Hipersensibilidade à rejeição e os estilos de contato
• Rejeição. Hipersensibilidade à rejeição e sofrimentos emocionais agravados
• Rejeição. Interrupções de contato nocivo-relacionais
• Rejeição. Outras perspectivas na hipersensibilidade à rejeição: a criação de um lar imaginário como ajustamento de imigrantes
• Rejeição. Outras perspectivas na hipersensibilidade à rejeição: caminhos do pertencimento em mulheres e a psicologia feminista
• Rejeição. Psicopatologia, sofrimentos emocionais agravados e gestalt-terapia

S

• Sobrevivência. Caminho de pertencimento é uma experiência contínua e transformadora em si e em nós, e todo esse processo converge para a sobrevivência

T

• Tendências interpessoais por estilos de apego
• Teoria paradoxal. A mudança, em teoria paradoxal
• Terapêutica. Qualidade da relação a constitui como terapêutica
• Trauma de eventos e trauma relacional
• Trauma. A interrupção traumática presente na linguagem e na comunicação
• Trauma. Atitude contrafóbica e trauma complexo
• Trauma. Em resumo
• Trauma. Gestalten no trauma complexo
• Trauma. Narrativas de trauma e dependências
• Trauma. O cativeiro emocional e a perda da capacidade de autorregulação organísmica
• Trauma. O equilíbrio patológico inter-relacional no cativeiro emocional
• Trauma. O "eu perdido"
• Trauma. Perspectivas no manejo das experiências de trauma
• Trauma. Polivitimização
• Trauma. Repetições como ajustamentos criativos para restauração das situações traumáticas
• Trauma. Sistemas familiares e trauma complexo: disfuncionalidade e transgeracionalidade
• Trauma. Sistemas inter-relacionais de abuso
• Trauma. Teoria do trauma: repetição e estresse
• Trauma. Trauma complexo
• Trauma. Uma breve história do trauma