Império dos Bacharéis, O - Pensamento Jurídico e a Organização do Estado-Nação no Brasil
Mozart Linhares da Silva* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Mozart Linhares da Silva
ISBN: 853620242-4
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 420grs.
Número de páginas: 334
Publicado em: 07/01/2003
Área(s): Direito - Filosofia do Direito
Sinopse
Sumário
APRESENTAÇÃO, p. 17
INTRODUÇÃO, p. 19
CAPÍTULO 1 - PORTUGAL E A FORMAÇÃO DA CULTURA JURÍDICA MODERNA NO SÉCULO XVIII, p. 27
1 INTRODUÇÃO, p. 27
2 O DIREITO NATURAL À IMAGEM FISICALISTA DO MUNDO, p. 30
2.1 A abertura do Renascimento, p. 30
2.2 A contribuição portuguesa para o pensamento moderno, p. 34
2.3 O insight de Galileu, p. 42
2.4 Entre a Fé e a Razão: Reforma Protestante e Atitude Científica, p. 49
2.5 A Cultura Jurídica e o Pensamento Moderno, p. 52
2.6 A Escola Peninsular do Direito Natural e a Escola Jus racionalista: um balanço, p. 57
3 A RECEPÇÃO DO MÉTODO CIENTÍFICO EM PORTUGAL: A ÉPOCA PRÉ-POMBALINA, p. 75
3.1 As Dificuldades da Recepção: a Ambivalência da Memória, p. 75
CAPÍTULO 2 - O PROJETO POMBALINO E A UNIVERSIDADE DE COIMBRA: A RECEPÇÃO DO PENSAMENTO MODERNO E A CULTURA JURÍDICA DO LEVIATÃ PORTUGUÊS, p. 85
1 INTRODUÇÃO, p. 85
2 OS ESTRANGEIRADOS E A RECEPÇÃO DO PENSAMENTO MODERNO, p. 86
3 AS REFORMAS POMBALINAS, p. 91
3.1 A Reforma Pedagógica e a Modernidade na Estratégia do Estado Pombalino, p. 94
3.1.1 A Filosofia e a Matemática, p. 101
3.1.2 A Medicina, p. 107
3.2 A Reforma dos Cursos de Direito na Universidade de Coimbra, p. 115
3.2.1 O Prólogo da Reforma Pombalina do Ensino de Direito: a Lei da Boa-Razão, p. 116
3.2.2 A Reforma Pedagógica dos Cursos Jurídicos, p. 121
4 CONSIDERAÇÕES ACERCA DA LEGISLAÇÃO E DA CENTRALIZAÇÃO DO ESTADO, p. 134
4.1 As Leis testamentárias, p. 135
4.2 O Ius Puniendi na estratégia reformista Pombalina, p. 139
4.2.1 A Tradição do jus puniendi nas Ordenações Filipinas, p. 139
4.2.2 Pombalismo e Intimidação, p. 148
4.2.3 Pombalismo e Reforma Penal, p. 154
5 A PERENIDADE DA REFORMA, p. 163
CAPÍTULO 3 - A UNIVERSIDADE DE COIMBRA E A FORMAÇÃO DA CULTURA JURÍDICA MODERNA BRASILEIRA: OS CURSOS DE OLINDA/RECIFE E SÃO PAULO, p. 165
1 INTRODUÇÃO, p. 165
2 CRIAÇÃO DOS CURSOS JURÍDICOS DE OLINDA/RECIFE E SÃO PAULO: UMA APROXIMAÇÃO COM COIMBRA, p. 170
2.1 A Localização, p. 170
2.2 A Memória Coimbrã: A herança do mazombo, p. 185
2.3 Incursos Civilizatórios, p. 190
2.4 A Organização dos Cursos Jurídicos em Olinda e São Paulo, p. 194
2.4.1 Edenização e Detração: Os Estatutos de Coimbra lidos pelos de Visconde de Cachoeira, p. 196
2.4.2 Autores e Obras da Primeira Geração de Juristas Nacionais, p. 204
3 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DO BACHAREL E DO BACHARELISMO NO SÉCULO XIX: IDENTIFICAÇÕES, CULTURA E CIVILIZAÇÃO TROPICAL, p. 210
3.1 Do Padre ao Doutor: Equilíbrio de Antagonismos, p. 217
CAPÍTULO 4 - O CÓDIGO CRIMINAL DE 1830: LIBERALISMO/ESCRAVISMO, IGUALDADE/DIFERENÇA, p. 223
1 INTRODUÇÃO, p. 223
2 O CÓDIGO CRIMINAL DE 1830, p. 225
2.1 Alguns antecedentes, p. 225
2.2 As bases do Código Criminal de 1830: a Discussão do Projeto, p. 230
3 AS PENAS, p. 232
3.1 A concepção da pena, p. 232
3.2 Observações acerca das penas do Código de 1830, p. 235
3.2.1 As penas de banimento, prisão simples, degredo, desterro e dia-multa, p. 235
3.2.2 As penas de morte, de galés e de açoite: o problema da alteridade, p. 239
3.2.3 Prisão com trabalho e escravismo, p. 252
4 A QUESTÃO DO JÚRI E DO HABEAS CORPUS, p. 257
4.1 O Júri, p. 257
4.2 O Habeas Corpus, p. 260
5 O SISTEMA E AS IDÉIAS FORA DO LUGAR: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS POSIÇÕES DE JOAQUIM NABUCO ACERCA DO CÓDIGO E DA ESCRAVIDÃO, p. 261
5.1 O Código e a Hybris: a recomposição do mosaico, p. 265
6 AS IDÉIAS E SEUS LUGARES, p. 268
CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 271
ANEXOS, p. 277
TABELAS, p. 281
FONTES PRIMÁRIAS, p. 301
BIBLIOGRAFIA, p. 307
Índice alfabético
A
- Abertura do Renascimento, p. 30
- Açoite. Pena de morte, de galés e de açoite: o problema da alteridade, p. 239
- Algumas considerações acerca do bacharel e do bacharelismo no século XIX. Identificações, cultura e civilização tropical, p. 210
- Alteridade. Pena de morte, de galés e de açoite: o problema da alteridade, p. 239
- Anexo 1. Lei de 11.08.1827 que cria os Cursos Jurídicos de Olinda e São Paulo, p. 277
- Anexo 2. Hino Acadêmico, p. 279
- Antagonismo. Padre ao doutor. Equilíbrio de antagonismos, p. 217
- Apresentação, p. 17
- Autores e obras da primeira geração de juristas nacionais, p. 204
B
- Bacharel. Algumas considerações acerca do bacharel e do bacharelismo no século XIX. Identificações, cultura e civilização tropical, p. 210
- Bacharelismo. Algumas considerações acerca do bacharel e do bacharelismo no século XIX. Identificações, cultura e civilização tropical, p. 210
- Bases do Código Criminal de 1830. Discussão do projeto, p. 230
- Bibliografia. Referências, p. 307
C
- Cachoeira. Edenização e Detração: Os Estatutos de Coimbra lidos pelos de Cachoeira, p. 196
- Ciência. Entre a fé e a razão. Reforma protestante e atitude científica, p. 49
- Civilização tropical. Algumas considerações acerca do bacharel e do bacharelismo no século XIX. Identificações, cultura e civilização tropical, p. 210
- Código. Sistema e as idéias fora do lugar: considerações acerca das posições de Joaquim Nabuco acerca do Código e da escravidão, p. 261
- Código Criminal de 1830, p. 225
- Código Criminal de 1830. Alguns antecedentes, p. 225
- Código Criminal de 1830. Bases. Discussão do projeto, p. 230
- Código Criminal de 1830: liberalismo/escravismo, igualdade/diferença, p. 223
- Código Criminal de 1830: liberalismo/escravismo, igualdade/diferença. Introdução, p. 223
- Código de 1830. Observação acerca das penas do Código de 1830, p. 235
- Código e a «hybris». A recomposição do mosaico, p. 265
- Coimbra. Criação dos cursos jurídicos de Olinda/Recife e São Paulo: uma aproximação com Coimbra, p. 170
- Coimbra. Edenização e Detração: Os Estatutos de Coimbra lidos pelos de Cachoeira, p. 196
- Concepção da pena, p. 232
- Considerações acerca da legislação e da centralização do Estado, p. 134
- Considerações finais, p. 271
- Contribuição portuguesa para o pensamento moderno, p. 34
- Criação dos cursos jurídicos de Olinda/Recife e São Paulo: uma aproximação com Coimbra, p. 170
- Criação dos cursos jurídicos de Olinda/Recife e São Paulo: uma aproximação com Coimbra. Localização, p. 170
- Cultura. Algumas considerações acerca do bacharel e do bacharelismo no século XIX. Identificações, cultura e civilização tropical, p. 210
- Cultura jurídica. Portugal e a formação da cultura jurídica moderna no século XVIII, p. 27
- Cultura jurídica. Projeto pombalino e a Universidade de Coimbra. A recepção do pensamento moderno e a cultura jurídica do Leviatã português, p. 85
- Cultura jurídica. Universidade de Coimbra e a formação da cultura jurídica moderna brasileira: os cursos de Olinda/Recife e São Paulo, p. 165
- Cultura jurídica e pensamento moderno, p. 52
- Curso jurídico. Criação dos cursos jurídicos de Olinda/Recife e São Paulo: uma aproximação com Coimbra, p. 170
- Curso jurídico. Organização dos cursos jurídicos em Olinda e São Paulo, p. 194
- Curso jurídico. Reforma pedagógica dos cursos jurídicos, p. 121
D
- Degredo. Penas de banimento, prisão simples, degredo, desterro e dia-multa, p. 235
- Desterro. Penas de banimento, prisão simples, degredo, desterro e dia-multa, p. 235
- Detração e Edenização: Os Estatutos de Coimbra lidos pelos de Cachoeira, p. 196
- Dia-multa. Penas de banimento, prisão simples, degredo, desterro e dia-multa, p. 235
- Diferença. Código Criminal de 1830: liberalismo/escravismo, igualdade/diferença. Introdução, p. 223
- Dificuldades da «Recepção»: a ambivalência da memória, p. 75
- Direito Natural. Escola peninsular do Direito Natural e Escola Jus racionalista: um balanço, p. 57
- Direito. Prólogo da reforma pombalina do ensino de Direito: a Lei da Boa- Razão, p. 116
- Direito. Reforma dos cursos de Direito na Universidade de Coimbra, p. 115
- Direito natural à imagem fiscalista do mundo, p. 30
- Doutor ao padre. Equilíbrio de antagonismos, p. 217
E
- Edenização e Detração: Os Estatutos de Coimbra lidos pelos de Cachoeira, p. 196
- Entre a fé e a razão. Reforma protestante e atitude científica, p. 49
- Equilíbrio de antagonismos. Padre ao doutor, p. 217
- Escola peninsular do Direito Natural e Escola Jus racionalista: um balanço, p. 57
- Escravidão. Sistema e as idéias fora do lugar: considerações acerca das posições de Joaquim Nabuco acerca do Código e da escravidão, p. 261
- Escravismo. Código Criminal de 1830: liberalismo/escravismo, igualdade/diferença. Introdução, p. 223
- Escravismo. Prisão com trabalho e escravismo, p. 252
- Estado pombalino. Reforma pedagógica e a modernidade na estratégia do estado pombalino, p. 94
- Estatuto. Edenização e Detração: Os Estatutos de Coimbra lidos pelos de Cachoeira, p. 196
- Estrangeirados e a recepção do pensamento moderno, p. 86
F
- Fé. Entre a fé e a razão. Reforma protestante e atitude científica, p. 49
- Filosofia e matemática, p. 101
- Fontes primárias, p. 301
G
- Galés. Pena de morte, de galés e de açoite: o problema da alteridade, p. 239
- Galileu. O «insight» de Galileu, p. 42
H
- «Habeas Corpus», p. 260
- «Habeas Corpus». Questão do Júri e do «habeas corpus», p. 257
- Herança do «mazombo». Memória Coimbrã, p. 185
- Hino Acadêmico. Anexo 2, p. 279
- «Hybris». Código e a «hybris». A recomposição do mosaico, p. 265
I
- Idéias e seus lugares, p. 268
- Identificação. Algumas considerações acerca do bacharel e do bacharelismo no século XIX. Identificações, cultura e civilização tropical, p. 210
- Igualdade. Código Criminal de 1830: liberalismo/escravismo, igualdade/diferença. Introdução, p. 223
- Imagem fiscalista do mundo. Direito natural, p. 30
- Incursos civilizatórios, p. 190
- «Insight» de Galileu, p. 42
- Intimidação e pombalismo, p. 148
- Introdução, p. 19
- «Ius puniendi» na estratégia reformista pombalina, p. 139
J
- Joaquim Nabuco. Sistema e as idéias fora do lugar: considerações acerca das posições de Joaquim Nabuco acerca do Código e da escravidão, p. 261
- Júri, p. 257
- Júri. Questão do Júri e do «habeas corpus», p. 257
- Juris racionalismo. Escola peninsular do Direito Natural e Escola Jus racionalista: um balanço, p. 57
- Juristas. Autores e obras da primeira geração de juristas nacionais, p. 204
- «Jus puniendi». Tradição do «jus puniendi» nas Ordenações Filipinas, p. 139
L
- Legislação. Considerações acerca da legislação e da centralização do Estado, p. 134
- Lei da Boa-Razão. Prólogo da reforma pombalina do ensino de Direito: a Lei da Boa-Razão, p. 116
- Lei de 11.08.1827 que cria os Cursos Jurídicos de Olinda e São Paulo. Anexo 1, p. 277
- Leis testamentárias, p. 135
- Leviatã. Projeto pombalino e a Universidade de Coimbra. A recepção do pensamento moderno e a cultura jurídica do Leviatã português, p. 85
- Liberalismo. Código Criminal de 1830: liberalismo/escravismo, igualdade/diferença. Introdução, p. 223
M
- Matemática e Filosofia, p. 101
- Medicina, p. 107
- Memória Coimbrã. A herança do «mazombo», p. 185
- Método científico. Recepção em Portugal: a época pré-pombalina, p. 75
- Mosaico. Código e a «hybris». A recomposição do mosaico, p. 265
- Mosaico ao sistema, p. 19
- Mosaico ao sistema, p. 271
O
- O «insight» de Galileu, p. 42
- Obras e autores da primeira geração de juristas nacionais, p. 204
- Observação acerca das penas do Código de 1830, p. 235
- Olinda. Criação dos cursos jurídicos de Olinda/Recife e São Paulo: uma aproximação com Coimbra, p. 170
- Olinda. Universidade de Coimbra e a formação da cultura jurídica moderna brasileira: os cursos de Olinda/Recife e São Paulo, p. 165
- Ordenações Filipinas. Tradição do «jus puniendi» nas Ordenações Filipinas, p. 139
- Organização dos cursos jurídicos em Olinda e São Paulo, p. 194
P
- Padre ao doutor. Equilíbrio de antagonismos, p. 217
- Pena. Observação acerca das penas do Código de 1830, p. 235
- Pena de morte, de galés e de açoite: o problema da alteridade, p. 239
- Penas. Concepção, p. 232
- Penas de banimento, prisão simples, degredo, desterro e dia-multa, p. 235
- Pensamento moderno. Contribuição portuguesa para o pensamento moderno, p. 34
- Pensamento moderno. Estrangeirados e a recepção do pensamento moderno, p. 86
- Pensamento moderno. Projeto pombalino e a Universidade de Coimbra. A recepção do pensamento moderno e a cultura jurídica do Leviatã português, p. 85
- Pensamento moderno e cultura jurídica, p. 52
- Perenidade da reforma, p. 163
- Pombalismo e intimidação, p. 148
- Pombalismo e reforma penal, p. 154
- Portugal. Contribuição portuguesa para o pensamento moderno, p. 34
- Portugal. Método científico. Recepção em Portugal: a época pré-pombalina, p. 75
- Portugal. Projeto pombalino e a Universidade de Coimbra. A recepção do pensamento moderno e a cultura jurídica do Leviatã português, p. 85
- Portugal e a formação da cultura jurídica moderna no século XVIII, p. 27
- Portugal e a formação da cultura jurídica moderna no século XVIII. Introdução, p. 27
- Prisão com trabalho e escravismo, p. 252
- Prisão simples. Penas de banimento, prisão simples, degredo, desterro e dia-multa, p. 235
- Projeto. Código Criminal de 1830. Bases. Discussão do projeto, p. 230
- Projeto pombalino e a Universidade de Coimbra. A recepção do pensamento moderno e a cultura jurídica do Leviatã português, p. 85
- Projeto pombalino e a Universidade de Coimbra. A recepção do pensamento moderno e a cultura jurídica do Leviatã português. Introdução, p. 85
- Prólogo da reforma pombalina do ensino de Direito: a Lei da Boa-Razão, p. 116
Q
- Quadros, p. 291
- Questão do Júri e do «habeas corpus», p. 257
R
- Razão. Entre a fé e a razão. Reforma protestante e atitude científica, p. 49
- Recepção. Dificuldades da «Recepção»: a ambivalência da memória, p. 75
- Recepção do método científico em Portugal: a época pré-pombalina, p. 75
- Recife. Criação dos cursos jurídicos de Olinda/Recife e São Paulo: uma aproximação com Coimbra, p. 170
- Recife. Universidade de Coimbra e a formação da cultura jurídica moderna brasileira: os cursos de Olinda/Recife e São Paulo, p. 165
- Referências. Bibliografia, p. 307
- Reforma dos cursos de Direito na Universidade de Coimbra, p. 115
- Reforma pedagógica dos cursos jurídicos, p. 121
- Reforma pedagógica e a modernidade na estratégia do estado pombalino, p. 94
- Reforma penal e pombalismo, p. 154
- Reforma pombalina. «Ius puniendi» na estratégia reformista pombalina, p. 139
- Reforma pombalina. Perenidade da reforma, p. 163
- Reforma pombalina. Prólogo da reforma pombalina do ensino de Direito: a Lei da Boa-Razão, p. 116
- Reforma protestante e atitude científica. Entre a fé e a razão, p. 49
- Reformas pombalinas, p. 91
- Renascimento. Abertura, p. 30
S
- São Paulo. Criação dos cursos jurídicos de Olinda/Recife e São Paulo: uma aproximação com Coimbra, p. 170
- São Paulo. Organização dos cursos jurídicos em Olinda e São Paulo, p. 194
- São Paulo. Universidade de Coimbra e a formação da cultura jurídica moderna brasileira: os cursos de Olinda/Recife e São Paulo, p. 165
- Século XIX. Algumas considerações acerca do bacharel e do bacharelismo no século XIX. Identificações, cultura e civilização tropical, p. 210
- Século XVIII. Portugal e a formação da cultura jurídica moderna no século XVIII, p. 27
- Sistema ao mosaico, p. 19
- Sistema e as idéias fora do lugar: considerações acerca das posições de Joaquim Nabuco acerca do Código e da escravidão, p. 261
T
- Tabelas, p. 281
- Trabalho. Prisão com trabalho e escravismo, p. 252
- Tradição do «jus puniendi» nas Ordenações Filipinas, p. 139
U
- Universidade de Coimbra. Projeto pombalino e a Universidade de Coimbra. A recepção do pensamento moderno e a cultura jurídica do Leviatã português, p. 85
- Universidade de Coimbra e a formação da cultura jurídica moderna brasileira: os cursos de Olinda/Recife e São Paulo, p. 165
- Universidade de Coimbra e a formação da cultura jurídica moderna brasileira: os cursos de Olinda/Recife e São Paulo. Introdução, p. 165
- Universidade de Coimbra. Reforma dos cursos de Direito na Universidade de Coimbra, p. 115
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