Cooperativismo - À Luz dos Princípios Constitucionais
Amélia do Carmo Sampaio Rossi* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Amélia do Carmo Sampaio Rossi
ISBN: 853621103-2
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 258grs.
Número de páginas: 182
Publicado em: 27/10/2005
Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Trabalho
Sinopse
A presente obra estabelece uma incursão sobre o Cooperativismo apresentando-o como um movimento social e econômico portador de um potencial emancipatório, capaz de servir como instrumento de resgate da cidadania social e econômica daquelas pessoas que cada vez mais, em tempos de Globalização Econômica Neoliberal, se aglomeram à margem de qualquer possibilidade de inclusão e desenvolvimento. Assim, o Cooperativismo é apresentado como possibilitador de uma forma de organização da produção que leva em conta uma lógica de inclusão e solidariedade, para que os indivíduos possam, trabalhando com autonomia, recuperar um padrão mínimo de rendimento que lhes propicie viver com dignidade. Para tanto, incurcionou-se sobre a globalização neoliberal e seus efeitos nefastos, em especial no campo do trabalho. Tratou-se dos princípios e valores do Cooperativismo em sua correlação com os princípios e valores abrigados na Constituição Brasileira de 1988, para ressaltar a identidade de objetivos entre ambos, no sentido da busca de uma realização da justiça social, da igualdade material, do solidarismo e da concretização do princípio da dignidade da pessoa humana.
Autor(es)
Amélia do Carmo Sampaio Rossi é formada em Direito pela Universidade Federal do Paraná – UFPR; Especialista em Direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná – UFPR; Mestra em Direito Cooperativo e da Cidadania pela Universidade Federal do Paraná – UFPR; Professora do curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR desde 1993, onde leciona as seguintes disciplinas: Teoria Geral do Estado e da Constituição, Direito Constitucional e Direitos Humanos Fundamentais.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 17
1 HISTÓRICO DO MOVIMENTO COOPERATIVO, p. 23
1.1 A Revolução Capitalista, p. 24
1.2 A reação à Revolução Capitalista - O surgimento das iniciativas cooperativistas, p. 32
1.2.1 Iniciativas Pré-Cooperativas, p. 34
1.2.1.1 O Owenismo, p. 35
1.2.1.2 O Fourierismo, p. 38
1.3 A Cooperativa de Rochdale, p. 40
1.4 A Escola de Nîmes, p. 44
2 GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO - O COOPERATIVISMO COMO UMA DAS POSSIBILIDADES DE RESGATE DA CIDADANIA, p. 49
2.1 A Globalização econômica, p. 49
2.2 Neoliberalismo, p. 54
2.2.1 Origem Ideológica, p. 54
2.2.2 O papel da Globalização Neoliberal, p. 60
2.3 Os Efeitos Perversos da Globalização Econômica, p. 61
2.4 O Movimento Cooperativo como alternativa para a construção de uma sociedade e uma economia solidárias, p. 68
3 O COOPERATIVISMO E SEUS PRINCÍPIOS INFORMADORES - A IDEOLOGIA COOPERATIVA, p. 77
3.1 Os Valores cooperativos, p. 78
3.2 Os princípios cooperativos, p. 83
3.3 Os princípios cooperativos e suas alterações recentes: breve cotejo entre os princípios cooperativos estabelecidos a partir do Congresso de Viena e as suas recentes alterações promovidas pelo Congresso de Manchester, p. 86
3.3.1 Adesão Livre - 1º Princípio - Congresso de Viena -1966, p. 86
3.3.1.1 Adesão Livre e Voluntária - 1º Princípio - Congresso de Manchester - 1995, p. 87
3.3.2 Administração Democrática - 2º Princípio - Congresso de Viena - 1966, p. 88
3.3.2.1 Controle Democrático pelos Sócios - 2º Princípio - Congresso de Manchester - 1995, p. 89
3.3.3 Juro Limitado ao Capital - 3º Princípio - Congresso de Viena - 1966, p. 90
3.3.3.1 Participação Econômica dos Sócios - 3º Princípio - Congresso de Manchester - 1995, p. 90
3.3.4 Destino dos Excedentes - 4º Princípio - Congresso de Viena - 1966, p. 91
3.3.4.1 Autonomia e Independência das Cooperativas - Congresso de Manchester - 1995, p. 93
3.3.5 Promover a Educação - 5º Princípio - Congresso de Viena - 1966, p. 94
3.3.5.1 Educação, Treinamento e Formação - 5º Princípio - Congresso de Manchester - 1995, p. 95
3.3.6 Praticar a Intercooperação - 6º Princípio - Congresso de Viena - 1966, p. 96
3.3.6.1 Cooperação entre Cooperativas - 6º Princípio - Congresso de Manchester - 1995, p. 97
3.3.7 Preocupação com a Comunidade - 7º Princípio - Congresso de Manchester - 1995, p. 97
4 O COOPERATIVISMO À LUZ DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA CARTA DE 1988, p. 101
4.1 Noção inicial de Princípios, p. 101
4.2 Princípios e regras jurídicas, p. 105
4.3 A importância e a eficácia dos Princípios no Sistema Constitucional, p. 114
4.3.1 Modalidades de eficácia jurídica referida aos princípios, p. 116
4.4 Princípios de interpretação da Constituição e Classificação dos Princípios Constitucionais, p. 122
4.5 O Cooperativismo à luz dos Princípios Constitucionais, p. 129
4.5.1 A inserção de dispositivos que tratam das cooperativas no Texto Constitucional atual, p. 129
4.5.2 A identificação dos Princípios e Valores Cooperativos com os Princípios e Valores Constitucionais, p. 136
4.5.2.1 A Democracia, p. 136
4.5.2.2 A Solidariedade, p. 141
4.5.2.3 A Justiça Social e a Eqüidade, p. 142
5 O TRATAMENTO DISPENSADO AO COOPERATIVISMO NA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA DE 1976 E NOTÍCIA DO SEU TRATAMENTO POR OUTRAS CONSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS (VIGENTES OU NÃO), p. 151
5.1 A Constituição Portuguesa de 1976 e a existência de um Setor Cooperativo e Social, p. 152
5.2 A inserção do cooperativismo em outras Constituições - Notícia, p. 161
CONCLUSÃO, p. 165
REFERÊNCIAS, p. 169
ÍNDICE ALFABÉTICO, p. 173
Índice alfabético
A
- Administração democrática. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Administração democrática. Segundo princípio. 1966, p. 88
- Autonomia e independência das cooperativas. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Autonomia e independência das cooperativas. 1995, p. 93
C
- CF/88. Cooperativismo à luz dos princípios constitucionais da Carta de 1988, p. 101
- Cidadania. Globalização eneoliberalismo. O cooperativismo como uma das possibilidades de resgate da cidadania, p. 49
- Comunidade. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Preocupação com a comunidade. Sétimo princípio. 1995, p. 97
- Conclusão, p. 165
- Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Adesão livre e voluntária. Primeiro princípio. Congresso deManchester. 1995, p. 87
- Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Autonomia e independência das cooperativas. 1995, p. 93
- Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Controle democrático pelos sócios. Segundo princípio. 1995, p. 89
- Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Cooperação entre cooperativas. Sexto princípio. 1995, p. 97
- Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Educação, treinamento e formação. Quinto princípio. 1995, p. 95
- Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Participação econômica dos sócios. Terceiro princípio. 1995, p. 90
- Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Preocupação com a comunidade. Sétimo princípio. 1995, p. 97
- Congresso de Manchester. Princípios cooperativos e alterações recentes: breve cotejo entre princípios cooperativos estabelecidos a partir do Congresso de Viena e alterações do Congresso/Manchester, p. 86
- Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Adesão livre. Primeiro princípio. 1966, p. 86
- Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Administração democrática. Segundo princípio. 1966, p. 88
- Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Destino dos excedentes. Quarto princípio. 1966, p. 91
- Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Juro limitado ao capital. Terceiro princípio. 1966, p. 90
- Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Praticar a intercooperação. Sexto princípio. 1966, p. 96
- Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Promover a educação. Quinto princípio. 1966, p. 94
- Congresso de Viena. Princípios cooperativos e alterações recentes: breve cotejo entre princípios cooperativos estabelecidos a partir do Congresso de Viena e alterações do Congresso/Manchester, p. 86
- Constitucional. Cooperativismo. Inserção de dispositivos que tratam das cooperativas no texto constitucional atual., p. 129
- Constitucional. Identificação dos princípios e valores cooperativos com os princípios e valores constitucionais, p. 136
- Constituição. Inserção do cooperativismo em outras Constituições. Notícia, p. 161
- Constituição Portuguesa. Tratamento dispensado ao cooperativismo na Constituição Portuguesa de 1976 e notícia do seu tratamento por outras Constituições estrangeiras (vigentes ou não), p. 151
- Constituição Portuguesa de 1976 e a existência de um setor cooperativo e social., p. 152
- Constituição. Princípios de interpretação da Constituição e classificação dos princípios constitucionais, p. 122
- Constituições estrangeiras. Tratamento dispensado ao cooperativismo na Constituição Portuguesa de 1976 e notícia do seu tratamento por outras Constituições estrangeiras (vigentes ou não), p. 151
- Controle democrático. Congresso deManchester. Princípios cooperativos. Controle democráticopelos sócios. Segundo princípio. 1995, p. 89
- Cooperação. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Cooperação entre cooperativas. Sexto princípio. 1995, p. 97
- Cooperativa. Cooperativismo e seus princípios informadores. Ideologia cooperativa., p. 77
- Cooperativa. Independência e autonomia das cooperativas. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Autonomia e independência das cooperativas. 1995, p. 93
- Cooperativa. Movimento cooperativo como alternativa para a construção de uma sociedade e uma economias olidárias, p. 68
- Cooperativa. Princípios cooperativos e alterações recentes: breve cotejo entre princípios cooperativos estabelecidos a partir do Congresso de Viena e suas alterações do Congresso de Manchester, p. 86
- Cooperativa. Princípios cooperativos e suas alterações recentes: breve cotejo entre os princípios cooperativos estabelecidos a partir do Congresso de Viena e suas recentes alterações do Congresso de M, p. 86
- Cooperativa de Rochdale. Movimento cooperativo. Histórico, p. 40
- Cooperativismo. Constituição Portuguesa de 1976 e a existência de um setor cooperativo e social, p. 152
- Cooperativismo. Globalização eneoliberalismo. O cooperativismo como uma das possibilidades de resgate da cidadania, p. 49
- Cooperativismo. Identificação dos princípios e valores cooperativos com os princípios e valores constitucionais, p. 136
- Cooperativismo. Importância e eficácia dos princípios no sistema constitucional., p. 114
- Cooperativismo. Inserção de dispositivos que tratam das cooperativas no texto constitucional atual, p. 129
- Cooperativismo. Inserção do cooperativismo em outras Constituições. Notícia, p. 161
- Cooperativismo. Modalidades de eficácia jurídica referida aos princípios, p. 116
- Cooperativismo. Movimento cooperativo. Histórico. Reação à revolução capitalista. Surgimento das iniciativas cooperativistas, p. 32
- Cooperativismo. Princípios cooperativos, p. 83
- Cooperativismo. Princípios e regras jurídicas, p. 105
- Cooperativismo. Tratamento dispensado ao cooperativismo na Constituição Portuguesa de 1976 e notícia do seu tratamento por outras Constituições estrangeiras (vigentes ou não), p. 151
- Cooperativismo. Valores cooperativos, p. 78
- Cooperativismo à luz dos princípios constitucionais, p. 129
- Cooperativismo à luz dos princípios constitucionais da Carta de 1988., p. 101
- Cooperativismo e seus princípios i nformadores. Ideologia cooperativa, p. 77
D
- Democracia, p. 136
- Destino dos excedentes. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Destino dos excedentes. Quarto princípio. 1966, p. 91
E
- Economia. Movimento cooperativo como alternativa para a construção de uma sociedade e uma economia solidárias, p. 68
- Educação. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Promover a educação. Quinto princípio. 1966, p. 94
- Educação, treinamento e formação. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Educação, treinamento e formação. Quinto princípio. 1995, p. 95
- Efeitos perversos da globalização econômica, p. 61
- Eficácia jurídica. Modalidades de eficácia jurídica referida aos princípios, p. 116
- Eqüidade. Justiça social e eqüidade, p. 142
- Escola de Nîmes. Movimento cooperativo. Histórico, p. 44
F
- Formação. Educação, treinamento e formação. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Educação, treinamento e formação. Quinto princípio. 1995, p. 95
- Fourierismo. Iniciativas pré-cooperativas. Movimento cooperativo. Histórico, p. 38
G
- Globalização. Papel da globalizaçãoneoliberal., p. 60
- Globalização neoliberalismo. O cooperativismo como uma das possibilidades de resgate da cidadania, p. 49
- Globalização econômica, p. 49
- Globalização econômica. Efeitos perversos da globalização econômica., p. 61
H
- Hermenêutica. Princípios de interpretação da Constituição e classificação dos princípios constitucionais, p. 122
- Histórico do movimento cooperativo, p. 23
I
- Identificação dos princípios e valores cooperativos com os princípios e valores constitucionais, p. 136
- Ideologia. Neoliberalismo. Origem ideológica, p. 54
- Ideologia cooperativa. Cooperativismo e seus princípios informadores. Ideologia cooperativa, p. 77
- Importância e eficácia dos princípios no sistema constitucional, p. 114
- Independência e autonomia das cooperativas. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Autonomia e independência das cooperativas. 1995, p. 93
- Iniciativas pré-cooperativas. Movimento cooperativo. Histórico, p. 34
- Iniciativas pré-cooperativas.Movimento cooperativo. Histórico. Fourierismo, p. 38
- Iniciativas pré-cooperativas. Movimento cooperativo. Histórico. Owenismo, p. 35
- Inserção do cooperativismo em outras Constituições. Notícia, p. 161
- Intercooperação. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Praticar a intercooperação. Sexto princípio. 1966, p. 96
- Introdução, p. 17
J
- Juro limitado ao capital. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Juro limitado ao capital. Terceiro princípio. 1966, p. 90
- Justiça social e eqüidade, p. 142
M
- Movimento cooperativo. Histórico, p. 23
- Movimento cooperativo. Histórico. Cooperativa de Rochdale, p. 40
- Movimento cooperativo. Histórico. Escola de Nîmes, p. 44
- Movimento cooperativo. Histórico. Iniciativas pré-cooperativas, p. 34
- Movimento cooperativo. Histórico. Reação à revolução capitalista. Surgimento das iniciativas cooperativistas, p. 32
- Movimento cooperativo. Histórico. Revolução capitalista, p. 24
- Movimento cooperativo como alternativa para a construção de uma sociedade e uma economia solidárias, p. 68
N
- Neoliberalismo, p. 54
- Neoliberalismo. Globalização eneoliberalismo. O cooperativismo como uma das possibilidades de resgate da cidadania, p. 49
- Neoliberalismo. Origem ideológica, p. 54
- Neoliberalismo. Papel da globalização neoliberal., p. 60
- Nîmes. Escola deNîmes. Movimento cooperativo. Histórico, p. 44
O
- Owenismo. Iniciativas pré-cooperativas. Movimento cooperativo. Histórico, p. 35
P
- Papel da globalização neoliberal, p. 60
- Participação econômica dos sócios. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Participação econômica dos sócios.Terceiro princípio. 1995, p. 90
- Portugal. Constituição Portuguesa de 1976 e a existência de um setor cooperativo e social, p. 152
- Portugal. Tratamento dispensado ao cooperativismo na Constituição Portuguesa de 1976 e notícia do seu tratamento por outras Constituições estrangeiras (vigentes ou não), p. 151
- Praticar a intercooperação. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Praticar a intercooperação. Sexto princípio. 1966, p. 96
- Primeiro princípio. Congresso deManchester. Princípios cooperativos. Adesão livre e voluntária. Primeiro princípio. Congresso deManchester. 1995, p. 87
- Primeiro princípio. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Adesão livre. Primeiro princípio. 1966, p. 86
- Princípio. Cooperativismo e seus princípios informadores. Ideologia cooperativa., p. 77
- Princípio. Identificação dos princípios e valores cooperativos com os princípios e valores constitucionais, p. 136
- Princípio constitucional. Cooperativismo. Inserção de dispositivos que tratam das cooperativas no texto constitucional atual, p. 129
- Princípio constitucional. Cooperativismo. Noção inicial de princípios., p. 101
- Princípio constitucional. Cooperativismo à luz dos princípios constitucionais, p. 129
- Princípio constitucional. Cooperativismo à luz dos princípios constitucionais da Carta de 1988, p. 101
- Princípio constitucional. Importância e eficácia dos princípios no sistema constitucional, p. 114
- Princípio constitucional. Princípios de interpretação da Constituição e classificação dos princípios constitucionais., p. 122
- Princípios . Eficácia jurídica. Modalidades de eficácia jurídica referida aos princípios, p. 116
- Princípios cooperativos, p. 83
- Princípios cooperativos e suas alterações recentes: breve cotejo entre os princípios cooperativos estabelecidos a partir do Congresso de Viena e suas recentes alterações do Congresso de Manchester., p. 86
- Princípios de interpretação da Constituição e classificação dos princípios constitucionais, p. 122
Q
- Quarto princípio. Congresso deManchester. Princípios cooperativos. Autonomia e independência das cooperativas. 1995, p. 93
- Quarto princípio. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Destino dos excedentes. Quarto princípio. 1966, p. 91
- Quinto princípio. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Promover a educação. Quinto princípio. 1966, p. 94
- Quinto princípio. Educação, treinamento e formação. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Educação, treinamento e formação. Quinto princípio. 1995, p. 95
R
- Referências, p. 169
- Revolução capitalista. Movimento cooperativo. Histórico, p. 24
- Revolução capitalista. Movimento cooperativo. Histórico. Reação revolução capitalista. Surgimento das iniciativas cooperativistas, p. 32
- Rochdale. Cooperativa de Rochdale. Movimento cooperativo. Histórico, p. 40
S
- Segundo princípio. Congresso deManchester. Princípios cooperativos. Controle democráticopelos sócios. Segundo princípio. 1995, p. 89
- Segundo princípio. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Administração democrática. Segundo princípio. 1966, p. 88
- Sétimo princípio. Congresso deManchester. Princípios cooperativos. Preocupação com a comunidade. Sétimo princípio. 1995, p. 97
- Sexto princípio. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Cooperação entre cooperativas. Sexto princípio. 1995, p. 97
- Sexto princípio. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Praticar a intercooperação. Sexto princípio. 1966, p. 96
- Sociedade. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Controle democráticopelos sócios. Segundo princípio. 1995, p. 89
- Sociedade. Movimento cooperativo como alternativa para a construção de uma sociedade e uma economia solidárias, p. 68
- Solidariedade, p. 141
- Solidariedade. Movimento cooperativo como alternativa para a construção de uma sociedade e uma economia solidárias, p. 68
- Sumário, p. 13
T
- Terceiro princípio. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Participação econômica dos sócios. Terceiro princípio. 1995, p. 90
- Terceiro princípio. Congresso de Viena. Princípios cooperativos. Juro limitado ao capital. Terceiro princípio. 1966, p. 90
- Texto constitucional. Cooperativismo. Inserção de dispositivos que tratam das cooperativas no texto constitucional atual, p. 129
- Tratamento dispensado ao cooperativismo na Constituição Portuguesa de 1976 e notícia do seu tratamento por outras Constituições estrangeiras (vigentes ou não), p. 151
- Treinamento. Educação, treinamento e formação. Congresso de Manchester. Princípios cooperativos. Educação, treinamento e formação. Quinto princípio. 1995, p. 95
V
- Valor. Identificação dos princípios e valores cooperativos com os princípios e valores constitucionais, p. 136
- Valores cooperativos, p. 78
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