Princípio da Proporcionalidade e as Tutelas de Urgência, O - Biblioteca de Estudos em Homenagem ao Professor Arruda Alvim
Eduardo Melo de Mesquita* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Eduardo Melo de Mesquita
ISBN: 853621347-7
Acabamento: Capa Dura + Sobrecapa
Formato: 16,5x21,5 cm
Peso: 536grs.
Número de páginas: 337
Publicado em: 18/08/2006
Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Processual Civil
Sinopse
Edição atualizada com as Leis 11.187/05, 11.232/05, 11.276/06, 11.277/06 e 11.280/06 A propedêutica do Direito e a profícua produção científica, em especial no campo das tutelas emergenciais, apontam desafios poderosos a serem vencidos pelo cientista e pelo intérprete. Os tempos são outros e a leitura deve ser feita pela lente adequada, para que o discurso normativo possa alcançar a efetividade tão almejada.
O presente estudo pretende fazer a leitura do discurso normativo com enfoque na aplicação do princípio da proporcionalidade às tutelas de emergência. Em sua primeira parte, busca-se situar o modelo hermenêutico contemporâneo, alicerçado no constitucionalismo e, conseqüentemente, com centro de gravidade na Constituição.
A segunda parte é dedicada ao princípio da proporcionalidade, suporte imprescindível à blindagem das tutelas emergenciais. Todavia, a inserção desse princípio no sistema jurídico requer uma ponte que permita seu ingresso e, para isso, merece destaque o estudo da autopoiese, a auto-reprodução do Direito.
Uma vez esquadrinhado o ambiente hermenêutico, na primeira parte, e fixados os lindes do princípio da proporcionalidade, instrumento essencial à busca de efetividade da jurisdição, na segunda parte, a análise se voltará para as tutelas de urgência. A derradeira parte deste estudo desenha as tutelas urgentes, em todas as suas espécies, cautelares e satisfativas, com ênfase num modelo que se convencionou chamar de dever geral de urgência, capaz de abarcar o poder geral de cautela e a tutela satisfativa, que se impõe sempre que a situação concreta esteja marcada pela urgência e exija a prestação jurisdicional efetiva.
Leitura imprescindível ao operador do Direito!
Autor(es)
Eduardo Melo de Mesquita é formado em Engenharia Civil e Direito pela Universidade do Amazonas, Manaus/AM; Mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Doutor em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Juiz do Trabalho do TRT – 11ª Região, aprovado em concurso de provas e títulos em setembro de 1994; Professor do curso de pós-graduação em Direito Processual Civil da Universidade Federal do Amazonas – UFAM – desde 2002; Professor da Universidade do Estado do Amazonas – UEA – Desde 2005. Possui diversas produções científicas e palestras proferidas.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 15
PRIMEIRA PARTE UMA NOVA HERMENÊUTICA E A REVOLUÇÃO JURÍDICA DO NOVO MILÊNIO - POLITIZAÇÃO DA LEGITIMIDADE E INCLUSÃO DOS POVOS COMO DIREITOS FUNDAMENTAIS, p. 23
1 A Constituição Federal de 1988 e o Estado Democrático de Direito, p. 23
2 A revolução da Ciência Jurídica sob a lente da revolução heliocêntrica, p. 26
2.1 Quatorze séculos de geocentrismo - Cláudio Ptolomeu, p. 26
2.2 A revolução provocada pelo heliocentrismo - Copérnico e Galileu, p. 27
2.3 A nova órbita do Direito, p. 29
2.4 O novo Código Civil e a Nova Hermenêutica, p. 31
3 A responsabilidade civil, a função social do contrato e a Nova Hermenêutica, p. 34
4 O papel do juiz e o equilíbrio da equação risco-responsabilidade, p. 34
5 Imbricação Direito Civil - Processo Civil, p. 37
6 Hipóteses de responsabilidade sem culpa, p. 38
7 Papel do juiz na quantificação do dano e a ponderação, p. 39
8 Negócio jurídico, sua função social e Nova Hermenêutica, p. 40
9 Negócio jurídico no Código Civil de 2002, p. 41
10 Teorias da vontade e da declaração - Equação imposta ao juiz, p. 43
11 Teoria da confiança ou da auto-responsabilidade, p. 44
12 O liberalismo e a postura individualista que nortearam os Códigos Civis anteriores, p. 46
13 O direito obrigacional a partir da Revolução Francesa e seus reflexos na ordem jurídica, p. 47
14 A liberdade de contratar - Do Estado Liberal ao Código Civil de 2002, p. 48
15 Vulnerabilidade dos negócios jurídicos - Sistema de nulidades do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil brasileiro, p. 49
16 O poder geral de cautela - Manifestação de que o Direito não altera somente alguns segmentos, p. 52
17 A proporcionalidade e as cláusulas gerais no Código Civil, p. 53
18 Controle externo do Judiciário, democracia e liberdade da magistratura, p. 57
SEGUNDA PARTE O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE, p. 61
1 Configuração do princípio na ordem doutrinária e jurisprudencial, p. 61
2 Terminologia em sintonia com a concretude da situação, p. 64
3 Aspectos preliminares que criaram o ambiente - Mutações notáveis no relacionamento social, papel do Estado e atuação alargada do Poder Judiciário, p. 65
4 A Nova Hermenêutica e o Processo Civil, p. 68
5 O princípio da proporcionalidade - A evolução do poder cautelar e o poder cautelar geral, p. 69
6 Releitura pelo princípio da proporcionalidade e leitura tradicional, p. 76
7 A máxima da proporcionalidade nos tribunais, p. 78
8 Teoria dos Princípios e a máxima da proporcionalidade - Conexão. O próprio caráter de princípio implica a máxima da proporcionalidade e inversamente, p. 84
9 Proporcionalidade e suas máximas parciais, p. 85
10 A teoria material dos direitos fundamentais, p. 90
11 Jellinek - Discricionariedade e proporcionalidade, p. 92
12 Critério de argumentação e essência dos direitos fundamentais, p. 96
13 Regras e princípios na teoria de Dworkin, p. 97
14 Regras e princípios na teoria de Robert Alexy, p. 100
15 O princípio da proporcionalidade, os direitos fundamentais, as regras e os princípios, p. 104
16 Reserva legal convertida para princípio da reserva legal proporcional, p. 104
17 A idéia de proporcionalidade, p. 108
18 O princípio na Europa Continental, p. 110
18.1 França, p. 110
18.2 Alemanha, p. 110
18.3 Itália, p. 111
18.4 Espanha, p. 112
18.5 Portugal, p. 115
19 O princípio da proporcionalidade e o CDC, p. 117
20 Outras previsões legais relativas ao CDC, p. 123
TERCEIRA PARTE TUTELA DE URGÊNCIA, p. 125
1 Considerações Gerais, p. 125
2 A matemática e a dialética, p. 127
3 O direito sob a perspectiva pragmática, p. 128
4 O Direito como sistema auto-referente, p. 131
5 Tutelas de urgência, p. 142
6 Periculum, cautelar e antecipação, p. 144
7 Conteúdo da cautelar e da antecipatória, p. 145
8 Periculum e urgência, p. 145
9 Liminar e urgência, p. 146
10 Referibilidade e liminar, p. 147
11 Força e efeitos do provimento concedido liminarmente, p. 149
12 Referibilidade, p. 153
13 Fungibilidade e princípio dispositivo, p. 156
14 Urgência, cognição sumária e periculum, p. 157
15 Juízo do mal maior na tutela de urgência, p. 164
16 Medidas de urgência e a aplicabilidade do processo cautelar, p. 173
17 Tratamento das medidas urgentes em algumas legislações, p. 175
18 Poder geral de urgência, p. 183
19 As medidas urgentes e a ação popular, p. 188
20 Proibição de liminares contra o Poder Público e o art. 5º, XXXV, da CF de 1988, p. 208
21 Modificação e revogação de liminares, p. 214
22 Liminar em ação de segurança, p. 217
23 Suspensão da liminar (Lei 4.348/64), p. 231
24 Liminar em ação civil pública, p. 242
25 A liminar na ação civil pública e a referibilidade, p. 246
26 Cognição em rede e a imutabilidade, p. 250
27 Tutelas prioritárias, p. 258
28 A tutela de urgência e seu fundamento constitucional, p. 286
29 Tutela de urgência satisfativa autônoma antecedente e a estabilização da tutela satisfativa, p. 292
CONCLUSÕES, p. 299
REFERÊNCIAS, p. 319
Índice alfabético
A
- Ação civil pública. Liminar em ação civil pública, p. 242
- Ação civil pública. Liminar na ação civil pública e a referibilidade, p. 246
- Ação de segurança. Liminar em ação de segurança, p. 217
- Ação popular. Medidas urgentes e a ação popular, p. 188
- Alemanha. Princípio da proporcionalidade, p. 110
- Argumentação. Critério de argumentação e essência dos direitos fundamentais, p. 96
- Auto-responsabilidade. Teoria da confiança ou da auto-responsabilidade, p. 44
C
- CF/88, art. 5º, inc. XXXV. Proibição de liminares contra o Poder Público e o art. 5º, XXXV da CF/88, p. 208
- Cautela. Poder geral de cautela. Manifestação de que o Direito não altera somente alguns segmentos, p. 52
- Cautelar. Conteúdo da cautelar e da antecipatória, p. 145
- Cautelar. Liminar e urgência, p. 146
- Cautelar. Medidas de urgência e a aplicabilidade do processo cautelar, p. 173
- Cautelar. Periculum, cautelar e antecipação, p. 144
- Cautelar. Poder geral de urgência, p. 183
- Cautelar. Tratamento das medidas urgentes em algumas legislações, p. 175
- Ciência jurídica. Revolução da Ciência Jurídica sob a lente da revolução heliocêntrica, p. 26
- Cláudio Ptolomeu. Quatorze séculos de geocentrismo. Cláudio Ptolomeu, p. 26
- Código Civil. Liberalismo e postura individualista que nortearam os Códigos Civis anteriores, p. 46
- Código Civil. Liberdade de contratar. Do Estado Liberal ao Código Civil de 2002, p. 48
- Código Civil. Negócio jurídico no Código Civil de 2002, p. 41
- Código Civil. Novo Código Civil e a nova hermenêutica, p. 31
- Código Civil. Proporcionalidade e as cláusulas gerais no Código Civil, p. 53
- Código Civil. Vulnerabilidade dos negócios jurídicos. Sistema de nulidades do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil brasileiro, p. 49
- Código de Defesa do Consumidor. Outras previsões legais relativas ao CDC, p. 123
- Código de Defesa do Consumidor. Princípio da proporcionalidade e o CDC, p. 117
- Código de Defesa do Consumidor. Vulnerabilidade dos negócios jurídicos. Sistema de nulidades do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil brasileiro, p. 49
- Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil brasileiro, p. 49
- Cognição em rede e a imutabilidade, p. 250
- Cognição sumária. Urgência, cognição sumária e periculum, p. 157
- Conclusões, p. 299
- Confiança. Teoria da confiança ou da auto-responsabilidade, p. 44
- Configuração do princípio na ordem doutrinária e jurisprudencial, p. 61
- Constitucional. Tutela de urgência e seu fundamento constitucional, p. 286
- Constituição Federal de 1988 e o Estado Democrático de Direito, p. 23
- Conteúdo da cautelar e da antecipatória, p. 145
- Contrato. Liberdade de contratar. Do Estado Liberal ao Código Civil de 2002, p. 48
- Controle externo do Judiciário, democracia e liberdade da magistratura, p. 57
- Copérnico. Revolução provocada pelo heliocentrismo. Copérnico e Galileu, p. 27
- Critério de argumentação e essência dos direitos fundamentais, p. 96
- Culpa. Hipóteses de responsabilidade sem culpa, p. 38
D
- Dano. Papel do juiz na quantificação do dano e a ponderação, p. 39
- Declaração. Teorias da vontade e da declaração. Equação imposta ao juiz, p. 43
- Democracia. Constituição Federal de 1988 e o Estado Democrático de Direito, p. 23
- Democracia. Controle externo do Judiciário, democracia e liberdade da magistratura, p. 57
- Dialética. Tutela de urgência. Matemática e a dialética, p. 127
- Direito Civil. Imbricação Direito Civil. Processo Civil, p. 37
- Direito. Nova órbita do Direito, p. 29
- Direito como sistema auto-referente, p. 131
- Direito fundamental. Critério de argumentação e essência dos direitos fundamentais, p. 96
- Direito fundamental. Princípio da proporcionalidade, os direitos fundamentais, as regras e os princípios, p. 104
- Direito fundamental. Teoria material dos direitos fundamentais, p. 90
- Direito fundamental. Uma nova hermenêutica e a revolução jurídica do novo milênio. Politização da legitimidade e inclusão dos povos como direitos fundamentais, p. 23
- Direito obrigacional a partir da Revolução Francesa e seus reflexos na ordem jurídica, p. 47
- Direito sob a perspectiva pragmática, p. 128
- Discricionaridade. Jellinek. Discricionariedade e proporcionalidade, p. 92
- Dworkin. Regras e princípios na teoria de Dworkin, p. 97
E
- Equação risco-responsabilidade. Papel do juiz e o equilíbrio da equação risco-responsabilidade, p. 34
- Espanha. Princípio da proporcionalidade, p. 112
- Estado Democrático de Direito. Constituição Federal de 1988 e o Estado Democrático de Direito, p. 23
- Estado Liberal. Liberdade de contratar. Do Estado Liberal ao Código Civil de 2002, p. 48
- Estado. Princípio da proporcionalidade. Aspectos preliminares que criaram o ambiente. Mutações notáveis no relacionamento social, papel do Estado e atuação alargada do Poder Judiciário, p. 65
- Estrutura jurídica. Nova órbita do Direito, p. 29
- Europa. Princípio na Europa Continental. Princípio da proporcionalidade, p. 110
F
- Força e efeitos do provimento concedido liminarmente, p. 149
- França. Princípio da proporcionalidade, p. 110
- Função social. Negócio jurídico, sua f unção social e nova hermenêutica, p. 40
- Função social. Responsabilidade civil, a função social do contrato e a nova hermenêutica, p. 34
- Fungibilidade e princípio dispositivo, p. 156
G
- Galileu. Revolução provocada pelo heliocentrismo. Copérnico e Galileu, p. 27
- Geocentrismo. Quatorze séculos de geocentrismo. Cláudio Ptolomeu, p. 26
H
- Heliocentrismo. Revolução da Ciência Jurídica sob a lente da revolução heliocêntrica, p. 26
- Hermenêutica. Negócio jurídico, sua função social e nova hermenêutica, p. 40
- Hermenêutica. Nova hermenêutica e o processo civil, p. 68
- Hermenêutica. Novo Código Civil e a nova hermenêutica, p. 31
- Hermenêutica. Responsabilidade civil, a função social do contrato e a nova hermenêutica, p. 34
- Hermenêutica. Uma nova hermenêutica e a revolução jurídica do novo milênio. Politização da legitimidade e inclusão dospovos como direitos fundamentais, p. 23
- Hipóteses de responsabilidade sem culpa, p. 38
I
- Idéia de proporcionalidade, p. 108
- Imbricação Direito Civil. Processo Civil, p. 37
- Imutabilidade. Cognição em rede e a imutabilidade, p. 250
- Individualismo. Liberalismo e postura individualista que nortearam os Códigos Civis anteriores, p. 46
- Introdução, p. 15
- Itália. Princípio da proporcionalidade, p. 111
J
- Jellinek. Discricionariedade e proporcionalidade, p. 92
- Judiciário. Controle externo do Judiciário, democracia e liberdade da magistratura, p. 57
- Juiz. Papel do juiz e o equilíbrio da equação risco-responsabilidade, p. 34
- Juiz. Papel do juiz na quantificação do dano e a ponderação, p. 39
- Juiz. Teorias da vontade e da declaração. Equação imposta ao juiz, p. 43
- Juízo do mal maior na tutela de urgência, p. 164
L
- Legitimidade. Uma nova hermenêutica e a revolução jurídica do novo milênio. Politização da legitimidade e inclusão dos povos como direitos fundamentais, p. 23
- Lei 4.348/64. Suspensão da liminar (Lei 4.348/64), p. 231
- Liberalismo e postura individualista que nortearam os Códigos Civis anteriores, p. 46
- Liberdade. Controle externo do Judiciário, democracia e liberdade da magistratura, p. 57
- Liberdade de contratar. Do Estado Liberal ao Código Civil de 2002, p. 48
- Liminar. Força e efeitos do provimento concedido liminarmente, p. 149
- Liminar. Modificação e revogação de liminares, p. 214
- Liminar. Proibição de liminares contra o Poder Público e o art. 5º, XXXV da CF/88, p. 208
- Liminar. Referibilidade e liminar, p. 147
- Liminar. Suspensão da liminar (Lei 4.348/64), p. 231
- Liminar e urgência, p. 146
- Liminar em ação civil pública, p. 242
- Liminar em ação de segurança, p. 217
- Liminar na ação civil pública e a referibilidade, p. 246
M
- Magistratura. Controle externo do Judiciário, democracia e liberdade da magistratura, p. 57
- Mal maior. Juízo do mal maior na tutela de urgência, p. 164
- Matemática e a dialética.Tutela de urgência, p. 127
- Máxima. Proporcionalidade e suas máximas parciais, p. 85
- Máxima. Teoria dos princípios e a máxima da proporcionalidade. Conexão. O próprio caráter de princípio implica a máxima da proporcionalidade e inversamente, p. 84
- Máxima da proporcionalidade nos tribunais, p. 78
- Medidas de urgência. Tratamento das medidas urgentes em algumas legislações, p. 175
- Medidas de urgência e a aplicabilidade do processo cautelar, p. 173
- Medidas urgentes e a ação popular, p. 188
- Modificação e revogação de liminares, p. 214
N
- Negócio jurídico. Vulnerabilidade dos negócios jurídicos. Sistema de nulidades do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil brasileiro, p. 49
- Negócio jurídico no Código Civil de 2002, p. 41
- Negócio jurídico, sua função social e nova hermenêutica, p. 40
- Nova hermenêutica e o processo civil, p. 68
- Novo Código Civil e a nova hermenêutica, p. 31
- Novo milênio. Uma nova hermenêutica e a revolução jurídica do novo milênio. Politização da legitimidade e inclusão dos povos como direitos fundamentais, p. 23
- Nulidade. Vulnerabilidade dos negócios jurídicos. Sistema de nulidades do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil brasileiro, p. 49
O
- Obrigações. Direito obrigacional a partir da Revolução Francesa e seus reflexos na ordem jurídica, p. 47
- Ordem jurídica. Direito obrigacional a partir da Revolução Francesa e seus reflexos na ordem jurídica, p. 47
- Outras previsões legais relativas ao CDC, p. 123
P
- Papel do juiz e o equilíbrio da equação risco-responsabilidade, p. 34
- Papel do juiz na quantificação do dano e a ponderação, p. 39
- Periculum. Urgência, cognição sumária e periculum, p. 157
- Periculum, cautelar e antecipação, p. 144
- Periculum e urgência, p. 145
- Poder Judiciário. Princípio da proporcionalidade. Aspectos preliminares que criaram o ambiente. Mutações notáveis no relacionamento social, papel do Estado e atuação alargada do Poder Judiciário, p. 65
- Poder Público. Proibição de liminares contra o Poder Público e o art. 5º, XXXV da CF/88, p. 208
- Poder cautelar. Princípio da proporcionalidade. A evolução do poder cautelar e o poder cautelar geral, p. 69
- Poder cautelar geral. Princípio da proporcionalidade. A evolução do poder cautelar e o poder cautelar geral, p. 69
- Poder geral de cautela. Manifestação de que o Direito não altera somente alguns segmentos, p. 52
- Poder geral de urgência, p. 183
- Politização. Uma nova hermenêutica e a revolução jurídica do novo milênio. Politização da legitimidade e inclusão dos povos como direitos fundamentais, p. 23
- Portugal. Princípio da proporcionalidade, p. 115
- Pragmatismo. Direito sob a perspectiva pragmática, p. 128
- Princípio da proporcionalidade, p. 61
- Princípio da proporcionalidade. A evolução do poder cautelar e o poder cautelar geral, p. 69
- Princípio da proporcionalidade. Alemanha, p. 110
- Princípio da proporcionalidade. Aspectos preliminares que criaram o ambiente. Mutações notáveis no relacionamento social, papel do Estado e atuação alargada do Poder Judiciário, p. 65
- Princípio da proporcionalidade. Espanha, p. 112
- Princípio da proporcionalidade. França, p. 110
- Princípio da proporcionalidade. Itália, p. 111
- Princípio da proporcionalidade. Máxima da proporcionalidade nos tribunais, p. 78
- Princípio da proporcionalidade. Portugal, p. 115
- Princípio da proporcionalidade. Releitura pelo princípio da proporcionalidade e leitura tradicional, p. 76
- Princípio da proporcionalidade. Terminologia em sintonia com a concretude da situação, p. 64
- Princípio da proporcionalidade e o CDC, p. 117
- Princípio da proporcionalidade, os direitos fundamentais, as regras e os princípios, p. 104
- Princípio dispositivo. Fungibilidade e princípio dispositivo, p. 156
- Princípio na Europa Continental.Princípio da proporcionalidade, p. 110
- Processo Civil. Imbricação Direito Civil. Processo Civil, p. 37
- Processo civil. Nova hermenêutica e o processo civil, p. 68
- Proibição de liminares contra o Poder Público e o art. 5º, XXXV daCF/88, p. 208
- Proporcionalidade. Idéia de proporcionalidade, p. 108
- Proporcionalidade. Princípio da proporcionalidade, p. 61
- Proporcionalidade. Princípio da proporcionalidade. A evolução do poder cautelar e o poder cautelar geral, p. 69
- Proporcionalidade. Princípio da proporcionalidade, os direitos fundamentais, as regras e os princípios, p. 104
- Proporcionalidade. Teoria dos princípios e a máxima da proporcionalidade. Conexão. O próprio caráter de princípio implica a máxima da proporcionalidade e inversamente, p. 84
- Proporcionalidade e as cláusulas gerais no Código Civil, p. 53
- Proporcionalidade e suas máximas parciais, p. 85
- Proporcionalidade. Jellinek. Discricionariedade e proporcionalidade, p. 92
Q
- Quantificação. Dano. Papel do juiz na quantificação do dano e a ponderação, p. 39
- Quatorze séculos de geocentrismo. Cláudio Ptolomeu, p. 26
R
- Rede. Cognição em rede e a imutabilidade, p. 250
- Referências, p. 319
- Referibilidade, p. 153
- Referibilidade. Liminar na ação civil pública e a referibilidade, p. 246
- Referibilidade e liminar, p. 147
- Regras e princípios na teoria de Dworkin, p. 97
- Regras e princípios na teoria de Robert Alexy, p. 100
- Releitura pelo princípio da proporcionalidade e leitura tradicional, p. 76
- Reparação. Papel do juiz na quantificação do dano e a ponderação, p. 39
- Reserva legal convertida para princípio da reserva legal proporcional, p. 104
- Responsabilidade. Hipóteses de responsabilidade sem culpa, p. 38
- Responsabilidade. Papel do juiz e o equilíbrio da equação risco-responsabilidade, p. 34
- Responsabilidade civil, a função social do contrato e a nova hermenêutica, p. 34
- Revogação e modificação de liminares, p. 214
- Revolução da Ciência Jurídica sob alente da revolução heliocêntrica, p. 26
- Revolução francesa. Direito obrigacional a partir da Revolução Francesa e seus reflexos na ordem jurídica, p. 47
- Revolução provocada pelo heliocentrismo. Copérnico e Galileu, p. 27
- Risco. Papel do juiz e o equilíbrio da equação risco-responsabilidade, p. 34
- Robert Alexy. Regras e princípios na teoria de Robert Alexy, p. 100
S
- Satisfatividade. Tutela de urgência satisfativa autônoma antecedente e a estabilização da tutela satisfativa, p. 292
- Sistema auto-referente. Direito como sistema auto-referente, p. 131
- Suspensão da liminar (Lei 4.348/64), p. 231
T
- Teoria da confiança ou da auto-responsabilidade, p. 44
- Teoria dos princípios e a máxima da proporcionalidade. Conexão. O próprio caráter de princípio implica a máxima da proporcionalidade e inversamente, p. 84
- Teoria material dos direitos fundamentais, p. 90
- Teorias da vontade e da declaração. Equação imposta ao juiz, p. 43
- Terminologia. Princípio da proporcionalidade. Terminologia em sintonia com a concretude da situação, p. 64
- Tratamento das medidas urgentes em algumas legislações, p. 175
- Tribunal. Máxima da proporcionalidade nos tribunais, p. 78
- Tutela antecipada. Conteúdo da cautelar e da antecipatória, p. 145
- Tutela antecipada. Força e efeitos do provimento concedido liminarmente, p. 149
- Tutela antecipada. Liminar e urgência, p. 146
- Tutela antecipada. Periculum, cautelar e antecipação, p. 144
- Tutela de urgência, p. 125
- Tutela de urgência. Considerações gerais, p. 125
- Tutela de urgência. Juízo do mal maior na tutela de urgência, p. 164
- Tutela de urgência e seu fundamento constitucional, p. 286
- Tutela de urgência satisfativa autônoma antecedente e a estabilização da tutela satisfativa, p. 292
- Tutela satisfativa. Tutela de urgência satisfativa autônoma antecedente e a estabilização da tutela satisfativa, p. 292
- Tutelas de urgência, p. 142
- Tutelas prioritárias, p. 258
U
- Uma nova hermenêutica e a revolução jurídica do novo milênio. Politização da legitimidade e inclusão dos povos como direitos fundamentais, p. 23
- Urgência. Medidas de urgência e a aplicabilidade do processo cautelar, p. 173
- Urgência. Medidas urgentes e a ação popular, p. 188
- Urgência. Poder geral de urgência, p. 183
- Urgência. Tratamento das medidas urgentes em algumas legislações, p. 175
- Urgência. Tutela de urgência e seu fundamento constitucional, p. 286
- Urgência. Tutela de urgência satisfativa autônoma antecedente e a estabilização da tutela satisfativa, p. 292
- Urgência, cognição sumária e periculum, p. 157
V
- Vontade. Teorias da vontade e da declaração. Equação imposta ao juiz, p. 43
- Vulnerabilidade dos negócios jurídicos. Sistema de nulidades do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil brasileiro, p. 49
Recomendações
Lavagem de Dinheiro
Carlos Márcio Rissi MacedoISBN: 853621419-8Páginas: 188Publicado em: 16/11/2006Versão impressa
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Jurisdição Constitucional
Taiz Marrão Batista da CostaISBN: 978853624514-0Páginas: 278Publicado em: 15/01/2014Versão impressa
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Impenhorabilidade e Direitos do Credor
Márcio Manoel MaidameISBN: 978853622197-7Páginas: 456Publicado em: 07/10/2008Versão impressa
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Diversidade Sexual como Direito Fundamental
Izabel Rosa MoreiraISBN: 978853625244-5Páginas: 168Publicado em: 03/07/2015Versão impressa
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