Meio Ambiente - Setor Florestal

2ª Edição - Revista e Atualizada Eder Zanetti

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Ficha técnica

Autor(es): Eder Zanetti

ISBN: 978853622019-2

Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista e Atualizada

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 330grs.

Número de páginas: 266

Publicado em: 23/07/2008

Área(s): Direito - Ambiental

Sinopse

A questão do uso racional dos recursos naturais tem ganhado impulso nos últimos anos, levada por ambos, preocupação com qualidade de vida e depauperação ambiental; a sociedade tem demandado maiores cuidados no setor produtivo florestal para com a continuidade da utilização dos recursos no escalar do tempo. Neste livro abordamos diferentes facetas da utilização dos recursos: a indústria florestal, o mercado disponível para o setor, a questão da conservação ambiental, novas metodologias de manejo visando à plenitude do aproveitamento, como incorporar atividades múltiplas e desenvolver sustentabilidade como forma de diminuir as diferenças entre pobres e ricos em um planeta solidário. As experiências internacionais em torno da temática também estão apresentadas, deslocando a atenção do setor para o envolvimento internacional nas assertivas sobre a qualidade de vida da população, os caminhos traçados pelas pesquisas em busca do encontro do trinômio ambiental socioeconômico na construção de uma nova realidade global. A inclusão social é uma prerrogativa inadiável para o reforço das bases sociais que sustentam o processo econômico, respaldado pelo aproveitamento econômico dos fatores; neste aspecto, o papel do profissional de Engenharia Florestal está realçado, buscando identificar pontos em que a sua atuação se faz urgente.

Autor(es)

Eder Zanetti é pesquisador de mudanças climáticas globais e serviços ambientais das florestas da Embrapa Florestas desde 2006. Estuda as políticas públicas de manejo florestal sustentável para a Amazônia Brasileira há vários anos, tendo ingressado em 2005 na UnB com um projeto de doutoramento na área. Tem mestrado em sustentabilidade florestal e manejo de propriedades rurais pela Albert – Ludwigs Universitat de Freiburg, na Alemanha e graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Foi Professor de Política Florestal e Manejo Florestal Sustentável da Unemat/Alta Floresta e é membro da comunidade Fulbright, tendo sido agraciado com o Fulbright Scholar – in residence, para falar sobre as florestas brasileiras aos estudantes dos Estados Unidos, em 2005. O trabalho de campo na área do Manejo Florestal Sustentável foi iniciado na década de 80, já tendo participado e executado operações florestais de pesquisa e manejo de produtos florestais madeiráveis e não madeiráveis no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Paraná, além de Paraguai, Bolívia, Suriname, Canadá e Alemanha.

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 11

1 - SETOR FLORESTAL MUNDIAL, p. 15

2 - PLANEJAMENTO FLORESTAL, p. 19

2.1 Diretrizes Mundiais, p. 19

2.2 Planejamento Nacional, p. 23

2.3 Múltiplos usos das Florestas, p. 29

2.4 Interesses nas Florestas, p. 33

2.5 Política Florestal, p. 34

3 - FLORESTAS-MODELO, p. 41

4 - MERCADO FLORESTAL, p. 57

4.1 Estatísticas, p. 57

4.2 Marketing Florestal, p. 61

4.3 A Produção de Bens e Serviços Florestais, p. 66

5 - MERCADOS COMUNITÁRIOS, p. 75

5.1 Mercado Globalizado, p. 75

5.2 Agenda 21, p. 77

5.3 Os Mercados Comunitários, p. 80

5.4 Mercosul, p. 83

5.5 Aspectos da Sustentabilidade dos Mercados, p. 87

5.6 Alca, p. 91

6 - CERTIFICAÇÃO FLORESTAL, p. 93

6.1 Influência da Internet na Certificação de Florestas, p. 105

7 - O PROTOCOLO DE QUIOTO E AS FLORESTAS BRASILEIRAS, p. 111

7.1 Seqüestro de Carbono, p. 125

REFLEXÕES I, p. 137

8 - ASPECTOS LEGAIS E SOCIAIS DO USO DAS FLORESTAS, p. 145

8.1 O Trabalho Definindo a Propriedade, p. 146

8.2 A Função Social da Propriedade, p. 149

8.3 Legislação Brasileira, p. 155

9 - REFORMA AGRÁRIA FLORESTAL, p. 163

9.1 O Vazio Populacional da Amazônia, p. 165

9.2 O MST e a Reforma Florestal, p. 170

9.3 Nova Abordagem Legal, p. 178

10 - A GLOBALIZAÇÃO DAS NAÇÕES INDÍGENAS - AÇÕES POSITIVAS, p. 181

10.1 Legislação Nacional e Funai, p. 185

10.2 Ações Positivas, p. 187

10.3 Benefício da Incorporação das Nações Indígenas ao Manejo Sustentado, p. 189

11 - O PAPEL DO ENGENHEIRO FLORESTAL, p. 191

11.1 Extensão Florestal, p. 192

11.2 A Propriedade Florestal, p. 193

11.3 O Papel do Extensionista Florestal, p. 196

11.4 O Engenheiro Florestal na Internet, p. 201

11.5 O Público em Geral, p. 207

12 - INTRODUÇÃO AO TEMA DA ARQUITETURA FLORESTAL, p. 211

12.1 A Arte e o Cenário Rural, p. 212

12.2 A Paisagem através do Tempo, p. 216

12.3 A Paisagem e o Setor Rural, p. 221

12.4 Design Florestal, p. 226

12.5 Arquitetura Florestal, p. 232

REFLEXÕES II, p. 237

REFERÊNCIAS, p. 243

Índice alfabético

A

ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, p. 91
Acesso à documentação do setor, p. 203
Agenda 21. Meio ambiente, p. 77
Alemanha. Política florestal, p. 36
Amazônia. Vazio populacional, p. 165
Ambienomia. O múltiplo uso de florestas e a ambienomia, p. 136
Área de Livre Comércio das Américas - ALCA, p. 91
Arquitetura florestal, p. 232
Arquitetura florestal. Introdução ao tema, p. 211
Arte e cenário rural, p. 212
Aspectos da sustentabilidade dos mercados, p. 87
Aspectos legais e sociais do uso das florestas, p. 145
Assentamento. Reforma florestal, p. 175

B

Benefício da incorporação das nações indígenas ao manejo sustentado, p. 189
Brasil. Protocolo de Quioto e as florestas brasileiras, p. 111
Brasil. Reforma agrária. Objetivos socioeconômicos, p. 166

C

Canadá. Política florestal, p. 39
Cenário rural e arte, p. 212
Certificação florestal, p. 93
Certificação florestal. Benefícios, p. 98
Certificação florestal. Características, p. 98
Certificação florestal. Críticas ao modelo mundial de certificação, p. 104
Certificação florestal. Influência da internet, p. 105
Certificação florestal. Mecanismos de certificação do FSC, p. 102
Certificação florestal. Proteção ao patrimônio natural, p. 99
Certificação florestal. Valores pagos na certificação FSC, p. 103
Certificação florestal. Últimos lançamentos, p. 107
Competitividade. Mercado. Sustentabilidade, p. 88
Comunicação dos profissionais com os órgãos diretores, p. 205

D

Design florestal, p. 226
Documento. Acesso à documentação do setor, p. 203

E

Engenheiro florestal. Função, p. 191
Engenheiro florestal na Internet, p. 201
Estados Unidos. Política florestal, p. 34
Experiências internacionais. Florestas-modelo, p. 52
Extensão florestal, p. 192
Extensionista florestal. Função, p. 196

F

FUNAI. Legislação nacional e FUNAI, p. 185
Floresta. Aspectos legais e sociais do uso das florestas, p. 145
Floresta. Interesses, p. 33
Floresta. Mercado florestal, p. 57
Floresta. Múltiplos usos, p. 29
Floresta. O múltiplo uso de florestas e a ambienomia, p. 136
Floresta. Planejamento florestal, p. 19
Floresta. Planejamento nacional, p. 23
Floresta. Política florestal, p. 34
Floresta. Reforma agrária florestal, p. 163
Floresta. Setor florestal mundial, p. 15
Florestas-Modelo, p. 41
Florestas-Modelo. Experiências internacionais, p. 52
Florestas-Modelo. Histórico, p. 42
Florestas-Modelo. Objetivos, p. 44
Florestas-Modelo. Resultados, p. 46
Função social da propriedade, p. 149

G

Globalização. Mercado globalizado, p. 75
Globalização ambiental, p. 142
Globalização das nações indígenas. Ações positivas, p. 181

H

História. Florestas-Modelo, p. 42

I

Influência da internet na certificação de florestas, p. 105
Interesses nas florestas, p. 33
Internet. Engenheiro florestal na Internet, p. 201
Internet. Influência na certificação de florestas, p. 105
Introdução, p. 11
Introdução ao tema da arquitetura florestal, p. 211

L

Legislação brasileira. Considerações, p. 155
Legislação brasileira. Futuro do manejo de pequena escala, p. 161
Legislação brasileira. Pesquisas desenvolvidas, p. 159
Legislação nacional e FUNAI, p. 185

M

MST e a reforma florestal, p. 170
Marca. Uso do nome, p. 109
Marca. Vantagens de se ter um ´bom nome´, p. 109
Marketing florestal, p. 61
Meio ambiente. Agenda 21, p. 77
Mercado. Aspectos da sustentabilidade, p. 87
Mercado. Sustentabilidade. Barreiras, p. 89
Mercado. Sustentabilidade. Competitividade, p. 88
Mercado comunitário, p. 75
Mercado comunitário. Considerações, p. 80
Mercado florestal, p. 57
Mercado florestal. Estatísticas, p. 57
Mercado globalizado, p. 75
Mercosul, p. 83
Múltiplo uso das florestas, p. 29
Múltiplo uso de florestas e a ambienomia, p. 136
Mundo. Setor florestal mundial, p. 15

N

Nação indígena. Benefício da incorporação das nações indígenas ao manejo sustentado, p. 189
Nação indígena. Globalização. Ações positivas, p. 181
Nação indígena. Globalização. Ações positivas, p. 187

O

Objetivos socioeconômicos da reforma agrária no Brasil, p. 166
Órgão diretor. Comunicação dos profissionais com os órgãos diretores, p. 205

P

Paisagem através do tempo, p. 216
Paisagem e setor rural, p. 221
Papel do engenheiro florestal, p. 191
Papel do extensionista florestal, p. 196
Patrimônio natural. Proteção. Certificação florestal, p. 99
Planejamento florestal, p. 19
Planejamento florestal.Diretrizes mundiais, p. 19
Planejamento nacional. Floresta, p. 23
Política florestal, p. 34
Política florestal. Alemanha, p. 36
Política florestal. Canadá, p. 39
Política florestal.Estados Unidos, p. 34
Produção de bens e serviços florestais, p. 66
Profissão. Acesso à documentação do setor, p. 203
Profissão. Comunicação dos profissionais com os órgãos diretores, p. 205
Profissão. Informação. Público em geral, p. 207
Propriedade. Função social, p. 149
Propriedade. Reforma florestal. Características das propriedades, p. 173
Propriedade. Trabalho definindo a propriedade, p. 146
Propriedade florestal, p. 193
Protocolo de Quioto. Comércio, p. 123
Protocolo de Quioto. Florestas nacionais, p. 120
Protocolo de Quioto. Fundamentos do protocolo, p. 114
Protocolo de Quioto. Mercado de emissões, p. 121
Protocolo de Quioto. Mudanças climáticas, p. 116
Protocolo de Quioto. Projetos florestais, p. 118
Protocolo de Quioto.Questão florestal, p. 118
Protocolo de Quioto. Relatórios nacionais, p. 117
Protocolo de Quioto. Taxas, p. 122
Protocolo de Quioto e as florestas brasileiras, p. 111
Público em geral. Profissional. Informação, p. 207

R

Referências, p. 243
Reflexões I, p. 136
Reflexões II, p. 237
Reforma agrária florestal, p. 163
Reforma agrária florestal.Nova abordagem legal, p. 178
Reforma florestal.Assentamentos, p. 175
Reforma florestal. Características das propriedades, p. 173
Reforma florestal e o MST, p. 170

S

Seqüestro de carbono, p. 125
Seqüestro de carbono. Certificados de redução, p. 132
Seqüestro de carbono. Determinação das quantidades, p. 127
Seqüestro de carbono. Perspectivas, p. 135
Serviço florestal. Produção de bens e serviços, p. 66
Setor florestal mundial, p. 15
Setor rural. Paisagem e setor rural, p. 221
Sustentabilidade dos mercados. Barreiras, p. 89
Sustentabilidade dos mercados. Competitividade, p. 88

T

Tecnologia. Certificação florestal. Últimos lançamentos, p. 106
Trabalho definindo a propriedade, p. 146

V

Vazio populacional da Amazônia, p. 165

Recomendações

Direito Ambiental nos Trinta Anos da Lei de Política Nacional do Meio Ambiente, O

Coordenadores: Alessandro Panasolo, Alaim Giovani Fortes Stefanello e Fabiano Augusto Piazza BaracatISBN: 978853623562-2Páginas: 315Publicado em: 18/11/2011