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Ficha técnica
Autor(es): Olivio Koliver
ISBN: 978853622140-3
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 804grs.
Número de páginas: 524
Publicado em: 18/08/2008
Área(s): Contabilidade - Prática Contábil
Sinopse
O objetivo da presente obra é transmitir aos interessados na área, compreendendo profissionais, estudantes, estudiosos e usuários, os resultados dos estudos realizados e das experiências colhidas na prática, ao longo das atividades docentes e de consultoria no campo contábil, naturalmente com relevo aos setores referentes à contabilidade de custos, aos controles internos e ao planejamento, notadamente no concernente à preparação de decisões de natureza econômica, financeira e patrimonial.
Autor(es)
Olivio Koliver é Doutor em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, título obtido com nota dez; Professor titular – concurso público do DCCA da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS; Professor titular de Análise Empresarial e Orçamento da FCPE da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Professor titular do curso de Mestrado em Contabilidade, na Fundação Visconde de Cairu, em Salvador, Bahia, na área de custos e análise de custos; Consultor para projetos especiais da Universidad de Buenos Aires. Representante da América Latina no Education Committee da International Federation of Accountants, de 7/1995 a 6/2000. Presidente da Comissão de Investigação Contábil da Associação Interamericana de Contabilidade, no período de 1996/97 e 2001/2003. Diretor de Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e Extensão, da Fundação Brasileira de Contabilidade. Membro titular da Academia Brasileira de Ciências Econômicas. Bacharel em Ciências Contábeis e Atuariais pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas de São Leopoldo, em 1964. Curso de especialização, em dois semestres, realizado na Wirtschafts und sozialwissenschaftliche Fakultät, da Universitaet zu Köln, República Federal da Alemanha.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 25
1 - ASPECTOS GERAIS, p. 27
1.1 OBJETIVOS DO PRESENTE CAPÍTULO, p. 27
1.1.1 A contabilidade de custos e o ciclo operacional interno, p. 27
1.1.2 O campo da atuação da contabilidade de custos, p. 29
1.1.3 Os custos e as despesas, p. 30
1.1.4 A destinação final dos valores, no ciclo operacional interno, p. 32
1.2 DETALHES SOBRE ASPECTOS CONCEITUAIS, p. 35
1.2.1 O fluxo de valores na contabilidade de custos, p. 35
1.2.2 Uma tentativa de conceituação da contabilidade de custos, p. 42
1.2.3 Os conceitos de custo em contabilidade e em economia, p. 45
1.3 A CONTABILIDADE DE CUSTOS E A CONTABILIDADE, p. 46
1.3.1 A contabilidade de custos como parte da contabilidade, p. 46
1.3.2 A importância dos princípios fundamentais de contabilidade, p. 47
1.3.3 Os princípios fundamentais de contabilidade e a contabilidade de custos, p. 50
1.3.4 O chamado Princípio da Causação, p. 52
1.3.5 A contabilidade de custos e o Contador, p. 53
2 - AS PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS CUSTOS, p. 57
2.1 ASPECTOS GENÉRICOS, p. 57
2.1.1 Importância do tema, p. 57
2.1.2 Algumas informações básicas sobre as classificações, p. 58
2.1.3 As classificações principais utilizadas nesta obra, p. 59
2.1.4 Os custos explícitos e os custos calculatórios, p. 61
2.1.5 Os custos necessários e desnecessários, p. 64
2.2 OS CUSTOS E O GRAU DE OCUPAÇÃO DA ENTIDADE, p. 65
2.2.1 O comportamento dos custos, p. 65
2.2.2 Os custos fixos, p. 66
2.2.3 Os custos variáveis, p. 69
2.3 OS CUSTOS E SUA NATUREZA, p. 73
2.3.1 A natureza e a apropriação dos custos, p. 73
2.3.2 As classificações de natureza funcional, p. 74
2.3.3 As classificações setoriais, p. 77
2.3.4 A classificação dos custos segundo o grau de respeito à causação, p. 80
2.3.5 Palavras finais, p. 83
3 - AS CLASSES DE VALORES NA CONTABILIDADE DE CUSTOS, p. 85
3.1 DELIMITAÇÃO DA QUESTÃO, p. 85
3.1.1 As classes de valores e os princípios fundamentais de contabilidade, p. 85
3.1.2 Os tipos de valores utilizados pela contabilidade de custos, p. 86
3.1.3 A classificação sob o ângulo temporal, p. 86
3.2 OS VALORES REAIS, p. 87
3.2.1 Os valores físicos, p. 87
3.2.2 Os valores monetários reais, p. 89
3.3 AS OUTRAS CLASSES DE VALORES, p. 91
3.3.1 Os valores padronizados, p. 91
3.3.2 Os valores projetados, p. 93
3.3.3 Os valores simulados, p. 93
4 - A FORMALIZAÇÃO DOS REGISTROS DAS VARIAÇÕES NO CICLO INTERNO, p. 95
4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS, p. 95
4.1.1 Conteúdo do tema, p. 95
4.1.2 Notícia histórica e alternativas básicas, p. 96
4.2 A CONCEPÇÃO MONISTA, p. 97
4.2.1 Conceito, p. 97
4.2.2 O modelo com simples apropriações setoriais, p. 101
4.2.3 O modelo monista com contas individualizadas por portador, p. 102
4.2.4 Considerações adicionais sobre os sistemas de concepção monista, p. 105
4.3 A CONCEPÇÃO DUALISTA, p. 106
4.3.1 Conceituação, p. 106
4.3.2 A concepção dualista com o uso de partidas dobradas, p. 107
4.3.3 O espelhamento dos custos, na sua forma normal e completa, p. 108
4.3.4 O espelhamento, com a inclusão do resultado bruto, p. 111
4.3.5 O dualismo, sem o emprego de partidas dobradas, p. 112
5 - OS OBJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS, p. 117
5.1 VISÃO GERAL, p. 117
5.1.1 A utilidade da contabilidade de custos, p. 117
5.1.2 As grandes ordens de objetivos, p. 118
5.2 DETALHES SOBRE AS QUATRO ORDENS DE OBJETIVOS, p. 118
5.2.1 A apreensão das variações do ciclo operacional interno, p. 118
5.2.2 Os preços de venda e os resultados por portador final, p. 120
5.2.3 O controle da economicidade das operações, p. 122
5.2.4 A análise de alternativas, p. 124
6 - A CONTABILIDADE SETORIAL, p. 127
6.1 CONCEITUAÇÃO E ASPECTOS HISTÓRICOS, p. 127
6.1.1 O significado da contabilidade setorial, p. 127
6.1.2 Alguns registros sobre a evolução histórica, p. 128
6.2 A CONTABILIDADE SETORIAL E OS CENTROS DE CUSTOS, p. 130
6.2.1 Informações gerais, p. 130
6.2.2 Os centros de custos diante dos objetivos do MLC, p. 133
6.2.3 A delimitação dos centros de custos, p. 134
6.2.4 Exemplo de plano de centros de custos, p. 137
6.3 AS ESPÉCIES DE CUSTOS, p. 140
6.3.1 Fatores a serem considerados na sua estruturação, p. 140
6.3.2 Exemplo de plano de espécies de custos, p. 141
6.4 A APRESENTAÇÃO DO MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE CUSTOS, p. 144
6.4.1 A forma tradicional do MLC, p. 144
6.4.2 A estrutura básica do MLC, p. 144
6.4.3 As variantes na conformação e estruturação do MLC, p. 146
6.5 A APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DOS CENTROS DE APOIO, p. 147
6.5.1 Características básicas das técnicas de apropriação, p. 147
6.5.2 Os critérios com alto grau de respeito à causação, p. 148
6.5.3 A redistribuição com graus variáveis de respeito à causação, p. 149
6.5.4 A mecânica de redistribuição dos custos dos CC de apoio, p. 150
6.5.5 Os custos secundários nos centros auxiliares, p. 153
6.6 O CONTROLE DAS APROPRIAÇÕES NA CONTABILIDADE SETORIAL, p. 155
6.6.1 A necessidade de controle, p. 155
6.6.2 Os relatórios e os sistemas de custeio, p. 156
7 - AS ESPÉCIES DE CUSTOS E SUAS CARACTERÍSTICAS, p. 161
7.1 OBJETIVOS DO PRESENTE CAPÍTULO, p. 161
7.2 AS DEPRECIAÇÕES, p. 162
7.2.1 Causas e conceito, p. 162
7.2.2 A quantificação das depreciações, p. 163
7.2.3 As depreciações com base na vida útil expressa em tempo, p. 164
7.2.4 As depreciações com a vida útil expressa em capacidade, p. 169
7.2.5 As depreciações e os portadores dos custos, p. 170
7.2.6 A apropriação setorial das depreciações, p. 170
7.2.7 Uma palavra sobre o valor tomado como base das depreciações, p. 171
7.3 AS AMORTIZAÇÕES, p. 172
7.3.1 Conceito, p. 172
7.3.2 O campo das amortizações, p. 173
7.3.3 A apropriação das amortizações, p. 173
7.4 OS CUSTOS COM PESSOAL, p. 174
7.4.1 Aspectos gerais, p. 174
7.4.2 A localização da mão-de-obra nos centros de custos, p. 175
7.4.3 O provisionamento dos encargos e contribuições sociais, p. 178
7.5 OS MATERIAIS, p. 181
7.5.1 A caracterização dos materiais, p. 181
7.5.2 A codificação dos materiais, p. 181
7.5.3 Algumas recomendações quanto ao controle de materiais, p. 185
7.5.4 As requisições de materiais, p. 186
7.5.5 As devoluções de materiais, p. 187
7.5.6 A movimentação das sobras e resíduos, p. 188
7.5.7 As vendas de materiais, p. 189
7.6 OS SERVIÇOS DE TERCEIROS, p. 189
7.6.1 Amplitude, p. 189
7.6.2 Os fretes e carretos, p. 190
7.6.3 Os custos com energia elétrica, p. 191
7.6.4 As operações por terceiros, p. 193
7.6.5 Os honorários profissionais, p. 195
7.6.6 As comissões, p. 196
7.6.7 Os custos com publicidade, p. 196
7.7 OS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES, p. 197
7.7.1 Generalidades, p. 197
7.7.2 O Imposto sobre Produtos Industrializados, p. 198
7.7.3 Os custos tributários lançados no MLC, p. 198
7.7.4 O Imposto de Renda, p. 198
7.8 OUTROS CUSTOS DAS OPERAÇÕES, p. 199
7.8.1 Os prêmios de seguros, p. 199
7.8.2 Aluguéis e arrendamentos, p. 200
7.8.3 Viagens, estadas e representação, p. 200
7.8.4 Despesas de expediente, p. 201
7.8.5 Alimentação, p. 201
7.8.6 Os custos bancários e financeiros, p. 201
8 - OS CUSTOS DOS PORTADORES FINAIS E OS SISTEMAS DE CUSTEIO, p. 203
8.1 PANORAMA DA QUESTÃO, p. 203
8.1.1 Os sistemas de custeio e os objetivos da contabilidade de custos, p. 203
8.1.2 O que é sistema de custeamento?, p. 205
8.1.3 As principais variáveis na concepção teórica, p. 206
8.1.4 Os meios materiais e organizacionais, p. 207
8.1.5 Palavras finais, p. 208
8.2 AS PRINCIPAIS VARIÁVEIS QUANTO À CONCEPÇÃO TEÓRICA, p. 208
8.2.1 O grau de respeito à causação, p. 208
8.2.2 As classes de valores, p. 210
8.2.3 A consideração do grau de ocupação da entidade, p. 211
8.2.4 A formalização dos registros das variações patrimoniais, p. 212
8.2.5 A caracterização de um sistema de custeio, p. 213
8.2.6 Os fatores básicos na caracterização dos sistemas de custeio, p. 215
8.3 A ESTRUTURAÇÃO DOS CUSTOS NOS SEUS PORTADORES FINAIS, p. 216
8.3.1 Aspectos gerais, p. 216
8.3.2 Estruturas usuais nos sistemas de apropriação integral, p. 217
8.3.3 As estruturas dos boletins no custeio variável, p. 219
8.3.4 Boletins com diferentes classes de valores, p. 221
8.3.5 Modelos completos de boletins de custos, p. 221
9 - OS CUSTOS, OS SISTEMAS DE CUSTEIO E OS VALORES FÍSICOS, p. 223
9.1 OS DADOS FÍSICOS E OS TIPOS DE PRODUÇÃO, p. 223
9.1.1 A imprescindibilidade dos valores físicos, p. 223
9.1.2 As variáveis que influenciam o modelo de controle, p. 224
9.1.3 Uma tentativa de classificação da produção, p. 227
9.2 A PRODUÇÃO CONTROLADA POR LOTES DEFINIDOS, p. 228
9.2.1 O significado dos lotes de produção, p. 228
9.2.2 O uso de ordens de produção no controle dos lotes, p. 229
9.2.3 A ordem de produção única, p. 230
9.2.4 A OP única, mas com ordem-mestra e subordens, p. 236
9.2.5 A OP única, por âmbito de controle, p. 237
9.2.6 O controle de produção por fase, p. 239
9.2.7 O controle restrito aos produtos terminados, p. 244
9.3 O CONTROLE DOS SERVIÇOS AUXILIARES, p. 244
9.3.1 Os serviços auxiliares, p. 244
9.3.2 As OS com registro dos insumos diretos, p. 245
9.3.3 As OS com subordens de serviço, p. 248
9.4 OS INSUMOS FÍSICOS DOS PORTADORES FINAIS DOS CUSTOS, p. 251
9.4.1 Aspectos gerais, p. 251
9.4.2 Os insumos físicos reais, p. 252
9.4.3 A normalização dos insumos físicos reais, p. 254
9.4.4 Os insumos padronizados, p. 256
9.4.5 O uso de insumos físicos, projetados por portador final, p. 257
9.5 AS QUEBRAS DE PRODUTOS NA FABRICAÇÃO, p. 258
9.5.1 Algumas definições importantes, p. 258
9.5.2 A correção dos insumos no controle por lote, p. 259
9.5.3 A correção dos insumos, quando da inexistência de lotes, p. 260
9.5.4 A correção dos materiais e de outros insumos indiretos, p. 262
10 - A APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DAS OPERAÇÕES DE TRANSFORMAÇÃO AOS PF, p. 263
10.1 VISÃO PANORÂMICA DA QUESTÃO, p. 263
10.1.1 Os pressupostos da apropriação, p. 263
10.1.2 Os custos diretos e indiretos e suas bases de apropriação, p. 264
10.1.3 A evidenciação dos custos diretos e indiretos nos portadores finais, p. 266
10.1.4 Os procedimentos de apropriação, p. 266
10.2 A APROPRIAÇÃO SEM O EMPREGO DE CONTABILIDADE SETORIAL, p. 267
10.2.1 Introdução, p. 267
10.2.2 A apropriação sem o uso de procedimentos intermediários, p. 267
10.2.3 A diferenciação dos portadores com base em coeficientes, p. 268
10.2.4 O uso da mão-de-obra direta como base de apropriação, p. 269
10.2.5 O emprego do custo hora-máquina, p. 273
10.2.6 O emprego de outras unidades físicas, p. 275
10.3 A APROPRIAÇÃO COM O USO DE CONTABILIDADE SETORIAL, p. 275
10.3.1 Generalidades, p. 275
10.3.2 Os custos unitários e o respeito ao princípio causal, p. 277
10.3.3 A apropriação com base quantitativa nos portadores produzidos, p. 278
10.3.4 A diferenciação dos custos por coeficientes de equivalência, p. 282
10.3.5 A apropriação com base no tempo-homem direto, p. 287
10.3.6 A apropriação com base nos tempos de equipamento, p. 291
10.3.7 O uso simultâneo do custo hora-homem e do custo hora-máquina, p. 297
11 - OS MATERIAIS E OUTROS CUSTOS DIRETOS DE TRANSFORMAÇÃO, p. 299
11.1 OS MATERIAIS COMO CUSTOS DIRETOS, p. 299
11.1.1 Os materiais e os portadores finais dos custos, p. 299
11.1.2 Materiais diretos ou matérias-primas?, p. 300
11.1.3 O universo dos materiais diretos, p. 301
11.2 AS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE APROPRIAÇÃO DOS MATERIAIS DIRETOS, p. 304
11.2.1 Introdução, p. 304
11.2.2 A identificação dos insumos por lote de produtos, p. 304
11.2.3 O controle por relatórios periódicos, p. 305
11.2.4 A apropriação dos insumos reais segundo os insumos teóricos, p. 307
11.2.5 A apropriação dos retalhos e quebras, p. 312
11.3 O TRATAMENTO DOS RESÍDUOS, p. 315
11.3.1 Aspectos genéricos, p. 315
11.3.2 A avaliação sem a observância integral dos PFC, p. 316
11.3.3 A avaliação com a observância plena dos PFC, p. 317
11.3.4 A utilidade eventual e aleatória, p. 318
11.3.5 O tratamento dos resíduos na escrituração, p. 318
11.4 A DIFERENCIAÇÃO DOS CUSTOS DOS MATERIAIS POR RENDIMENTO, p. 319
11.4.1 Gênese e caracterização da questão, p. 319
11.4.2 Os conceitos de rendimento e quebra, p. 320
11.4.3 O controle do rendimento em indústria frigorífica, p. 322
11.5 OUTROS CUSTOS DIRETOS DE PRODUÇÃO, p. 326
11.5.1 Visão geral, p. 326
11.5.2 Os custos com transporte, p. 327
11.5.3 A energia elétrica, p. 327
11.5.4 Água, p. 328
11.5.5 Aluguéis e arrendamentos, p. 328
12 - A DIFERENCIAÇÃO DOS CUSTOS CONJUNTOS, p. 329
12.1 O PROBLEMA DOS CUSTOS CONJUNTOS E SUAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES, p. 329
12.1.1 Aspectos gerais, p. 329
12.1.2 Co-produtos ou subprodutos?, p. 330
12.1.3 Os fundamentos da apropriação dos custos conjuntos, p. 330
12.1.4 Os produtos intrínseca ou funcionalmente diferentes, p. 331
12.1.5 Os produtos qualitativa ou mercadologicamente diferenciados, p. 332
12.2 A APROPRIAÇÃO NOS CO-PRODUTOS INTRINSECAMENTE DIFERENTES, p. 333
12.2.1 Caracterização, p. 333
12.2.2 A apropriação com base no esquema da figura 63, p. 334
12.3 AS TÉCNICAS DE APROPRIAÇÃO DOS PRODUTOS QUALITATIVAMENTE DIFERENCIADOS, p. 334
12.3.1 Aspectos gerais, p. 334
12.3.2 O controle econômico dos produtos diferenciados, p. 335
12.3.3 O emprego de coeficientes de dificuldade, p. 336
12.3.4 A retificação dos custos do produto principal, p. 339
12.3.5 A distribuição dos custos proporcionalmente aos materiais, p. 340
12.3.6 A atribuição de custos iguais a todos os produtos, por unidade, p. 341
13 - O USO DE LOTES NO CUSTEAMENTO DOS PRODUTOS DE MONTAGEM, p. 343
13.1 ASPECTOS GERAIS, p. 343
13.1.1 Os produtos de montagem, p. 343
13.1.2 Exemplo de estrutura de produto de montagem, p. 344
13.1.3 O custeio dos produtos de montagem, p. 346
13.1.4 Aspectos gerais do controle por lotes na montagem, p. 347
13.2 A APROPRIAÇÃO POR LOTE ÚNICO REPRESENTATIVO DO PRODUTO FINAL, p. 349
13.2.1 As linhas mestras da técnica, p. 349
13.2.2 Os insumos físicos, p. 350
13.2.3 As estruturas dos boletins de custos, p. 350
13.2.4 Exemplo de boletim simples, com base em custeio integral, p. 351
13.3 A TÉCNICA DE ACUMULAÇÃO SUCESSIVA, p. 354
13.3.1 Fundamentos, p. 354
13.3.2 As alternativas na aplicação da técnica, p. 354
13.3.3 O detalhamento dos custos, restrito à montagem final, p. 355
13.3.4 A evidenciação dos custos de todos os elementos, p. 355
13.3.5 A especificação dos custos dos elementos, p. 358
14 - CUSTOS ADMINISTRATIVOS GERAIS, p. 361
14.1 GENERALIDADES, p. 361
14.1.1 Conceituação, p. 361
14.1.2 O problema da abrangência, p. 361
14.1.3 A apropriação dos CAD, p. 362
14.2 AS TÉCNICAS USUAIS DE APROPRIAÇÃO DOS CAD, p. 363
14.2.1 Visão geral, p. 363
14.2.2 A incidência percentual sobre os custos das operações, p. 364
14.2.3 O valor absoluto por hora-homem direta, p. 366
14.2.4 O valor absoluto por unidade produzida, p. 366
14.2.5 A incidência percentual sobre os custos totais de fabricação, p. 367
14.2.6 A incidência percentual nos preços de venda, p. 368
14.3 AS POSSIBILIDADES DE CLASSIFICAÇÃO DOS CAD COMO CUSTOS DIRETOS, p. 369
14.3.1 Os CAD podem ser custos diretos?, p. 369
14.3.2 As dificuldades concretas, p. 369
14.4 FINALMENTE, DEVEMOS OU NÃO APROPRIAR OS CAD?, p. 370
14.4.1 Síntese da exposição anterior, p. 370
14.4.2 Uma ponderação final, p. 370
15 - OS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO, p. 373
15.1 ASPECTOS CONCEITUAIS, p. 373
15.1.1 Natureza e abrangência, p. 373
15.1.2 Os custos anteriores à venda, p. 374
15.1.3 Os custos gerados na venda, p. 375
15.1.4 Os custos posteriores à venda, p. 375
15.1.5 Aspectos gerais das técnicas de apropriação, p. 376
15.1.6 Os custos diretos de comercialização, p. 376
15.2 OS CDV PERCENTUALMENTE DEFINIDOS, p. 377
15.2.1 Principais componentes, p. 377
15.2.2 O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, p. 377
15.2.3 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, p. 378
15.2.4 O PIS e a Cofins, p. 378
15.2.5 As comissões de venda, p. 378
15.2.6 Os direitos ao uso de marcas ou tecnologia, p. 379
15.3 OS CUSTOS DIRETOS DE INCIDÊNCIA CALCULADA, p. 380
15.3.1 Abrangência, p. 380
15.3.2 Os descontos financeiros, p. 381
15.3.3 Os custos com publicidade, p. 382
15.3.4 Os custos relacionados com a garantia de qualidade, p. 382
15.3.5 Os custos com financiamento das vendas a prazo, p. 383
15.4 OUTROS CUSTOS VARIÁVEIS, p. 388
15.4.1 Generalidades, p. 388
15.4.2 Os fretes e prêmios de seguro, p. 388
15.4.3 As despesas com cobrança, p. 389
15.4.4 As despesas com amostras gratuitas, p. 390
15.4.5 A participação nos custos de comercialização do cliente, p. 391
15.5 CUSTOS DIVERSOS RELACIONADOS À COMERCIALIZAÇÃO, p. 391
15.5.1 Natureza, p. 391
15.5.2 Os custos relacionados com funções administrativas, p. 392
16 - O PREÇO DE VENDA, O RESULTADO E OS PORTADORES FINAIS DOS CUSTOS, p. 393
16.1 VISÃO PANORÂMICA DA QUESTÃO, p. 393
16.1.1 Os preços de venda: generalidades, p. 393
16.1.2 A "fixação" do preço de venda, p. 394
16.1.3 O custeio integral, o custeio variável e o custeio direto, p. 395
16.2 O PREÇO DE VENDA E O RÉDITO, p. 398
16.2.1 Aspectos gerais, p. 398
16.2.2 Os produtos e serviços, e o planejamento do rédito, p. 399
16.2.3 A base representada pela remuneração dos capitais próprios, p. 400
16.2.4 O cálculo com base no retorno do investimento, p. 403
16.3 OS PROCEDIMENTOS CALCULATÓRIOS NO CUSTEIO POR ABSORÇÃO, p. 404
16.3.1 O problema representado pelo grau de ocupação, p. 404
16.3.2 A questão dos preços dos insumos, p. 404
16.3.3 A diferenciação dos preços, p. 405
16.3.4 O cálculo propriamente dito, p. 406
16.3.5 A inclusão de descontos a serem demonstrados na nota fiscal, p. 408
16.4 OS PROCEDIMENTOS NO CASO DO EMPREGO DE CUSTOS VARIÁVEIS, p. 409
16.4.1 Aspectos conceituais, p. 409
16.4.2 O resultado global desejado, como base de cálculo, p. 412
16.4.3 O custeio marginal, p. 416
16.5 ALGUMAS QUESTÕES COMPLEMENTARES, p. 422
16.5.1 Introdução, p. 422
16.5.2 O imposto de renda, p. 423
16.5.3 Os preços de venda não realizados, p. 425
16.5.4 Os preços de transferência entre unidades, p. 426
16.5.5 A análise da formação do resultado por segmento de venda, p. 430
17 - A AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES DE PRODUTOS E SERVIÇOS, p. 431
17.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA, p. 431
17.1.1 Generalidades, p. 431
17.1.2 A questão sob a ótica da Contabilidade, p. 432
17.1.3 Os ordenamentos fiscais, p. 434
17.2 A AVALIAÇÃO E OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, p. 435
17.2.1 As grandes diretivas constantes dos princípios, p. 435
17.2.2 As normas brasileiras de contabilidade, p. 437
17.2.3 Os custos a serem ativados, p. 438
17.2.4 Palavras finais, p. 439
17.3 A AVALIAÇÃO SOB A ÓTICA LEGAL, p. 439
17.3.1 Aspectos gerais, p. 439
17.3.2. As alterações posteriores, p. 442
18 - EXEMPLOS DE PROCEDIMENTOS CORRENTES NO CUSTEAMENTO, p. 445
18.1 ASPECTOS GERAIS, p. 445
18.1.1 Objetivos do capítulo, p. 445
18.1.2 Os exemplos utilizados, p. 445
18.2 O EMPREGO DE PRÉ E DE PÓS-CÁLCULO, p. 446
18.2.1 Características do exemplo utilizado, p. 446
18.2.2 O pré-cálculo, p. 447
18.2.3 Os procedimentos na produção, p. 451
18.2.4 A apropriação dos custos de fabricação, p. 451
18.2.5 O encerramento da ordem de produção, p. 453
18.2.6 A classificação do sistema, p. 454
18.3 SISTEMA COM A APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS POR FASE OU PROCESSO, p. 454
18.3.1 Caracterização, p. 454
18.3.2 As linhas mestras do fluxograma de processamento, p. 455
18.3.3 Alguns detalhes sobre a utilização de insumos normalizados, p. 457
18.3.4 A apropriação dos custos relativos às peças quebradas, p. 458
18.3.5 A avaliação dos estoques de semi fabricados e prontos, p. 461
18.4 EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE PADRÕES FÍSICOS E MONETÁRIOS, p. 461
18.4.1 Generalidades, p. 461
18.4.2 A caracterização dos padrões, p. 462
18.4.3 Exemplos da mecânica de análise das variações, p. 463
18.4.4 A formalização dos registros, p. 467
18.5 EXEMPLO DE SISTEMA COM SEPARAÇÃO DE CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS, p. 467
18.5.1 Considerações gerais, p. 467
18.5.2 A alocação da mão-de-obra, p. 468
18.5.3 A apropriação dos custos-máquina diretos, p. 472
18.5.4 Os custos variáveis indiretos e os custos fixos por CC, p. 472
18.5.5 A apropriação dos demais custos diretos de fabricação, p. 472
18.5.6 Os custos fixos de administração e comercialização, p. 473
18.5.7 Os resumos finais do boletim de custos, p. 473
19 - A CONTABILIDADE E A ANÁLISE DE CUSTOS, p. 475
19.1 ASPECTOS CONCEITUAIS E APLICADOS, p. 475
19.1.1 A análise de custos como ramo de conhecimento, p. 475
19.1.2 O campo da análise de custos, p. 476
19.1.3 A análise de custos e a administração da entidade, p. 478
19.2 A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E A ANÁLISE DOS CUSTOS, p. 478
19.2.1 Os efeitos da evolução da tecnologia, p. 478
19.2.2 As novas concepções e técnicas na área administrativa, p. 480
19.2.3 Os posicionamentos do tangente aos sistemas de custeio, p. 481
19.3 OS "SISTEMAS" DE CUSTEIO AFIRMADOS COMO NOVOS, p. 482
19.3.1 Aspectos gerais, p. 482
19.3.2 O comportamento dos custos de produção, p. 482
19.3.3 A redução dos custos diretos, p. 483
19.3.4 As críticas aos sistemas "tradicionais", p. 484
19.3.5 O custo-meta, p. 485
19.3.6 O custeio por unidades de esforço de produção, p. 486
19.4 O CUSTEIO DAS ATIVIDADES, p. 488
19.4.1 Aspectos históricos, p. 488
19.4.2 Alguns conceitos essenciais, p. 489
19.4.3 A agregação de valor, p. 491
19.4.4 O CBA e o processamento das atividades, p. 492
19.4.5 O CBA e a alocação dos custos aos portadores finais, p. 494
REFERÊNCIAS, p. 497
Índice alfabético
A
- Administração. Custos fixos de administração e comercialização, p. 473
- Administração da entidade. Análise de custos e a administração da entidade, p. 478
- Agregação de valor, p. 491
- Alimentação, p. 201
- Alocação da mão-de-obra, p. 468
- Aluguéis e arrendamentos, p. 200
- Amortização, p. 172
- Amortização. Apropriação das amortizações, p. 173
- Amortização. Campo das amortizações, p. 173
- Amortização. Conceito, p. 172
- Amostra gratuita. Despesas com amostras gratuitas, p. 390
- Amplitude, p. 189
- Análise da formação do resultado por segmento de venda, p. 430
- Análise de alternativas.Ordem de objetivo, p. 124
- Análise de custos. Campo, p. 476
- Análise de custos. Contabilidade e a análise de custos, p. 475
- Análise de custos como ramo de conhecimento, p. 475
- Análise de custos e a administração da entidade, p. 478
- Apreensão das variações do ciclo operacional interno, p. 118
- Apresentação do mapa de localização de custos, p. 144
- Apropriação. Emprego de outras unidades físicas, p. 275
- Apropriação. Emprego do custo hora-máquina, p. 273
- Apropriação. Técnicas de apropriação dos produtos qualitativamente diferenciados, p. 334
- Apropriação. Técnicas de apropriação dos produtos qualitativamente diferenciados. Aspectos gerais, p. 334
- Apropriação. Uso da mão-de-obra direta como base de apropriação, p. 269
- Apropriação com base no esquema da figura 63, p. 334
- Apropriação com base no tempo-homem direto, p. 287
- Apropriação com base nos tempos de equipamento, p. 291
- Apropriação com base quantitativa nos portadores produzidos, p. 278
- Apropriação com o uso de contabilidade setorial, p. 275
- Apropriação com o uso de contabilidade setorial. Generalidades, p. 275
- Apropriação das amortizações, p. 173
- Apropriação dos custos. Custos diretos e indiretos e suas bases de apropriação, p. 264
- Apropriação dos custos. Pressupostos da apropriação, p. 263
- Apropriação dos custos. Procedimentos de apropriação, p. 266
- Apropriação dos custos das operações de transformação aos PF, p. 263
- Apropriação dos custos das operações de transformação aos PF. Visão panorâmica da questão, p. 263
- Apropriação dos custos de fabricação, p. 451
- Apropriação dos custos dos centros de apoio, p. 147
- Apropriação dos custos relativos às peças quebradas, p. 458
- Apropriação dos custos-máquina diretos, p. 472
- Apropriação dos demais custos diretos de fabricação, p. 472
- Apropriação dos insumos reais segundo os insumos teóricos, p. 307
- Apropriação dos materiais diretos. Principais técnicas, p. 304
- Apropriação dos retalhos e quebras, p. 312
- Apropriação integral. Estruturas usuais nos sistemas de apropriação integral, p. 217
- Apropriação nos co-produtos intrinsecamente diferentes, p. 333
- Apropriação nos co-produtos intrinsecamente diferentes. Caracterização, p. 333
- Apropriação por lote único representativo do produto final, p. 349
- Apropriação por lote único representativo do produto final. Linhas mestras da técnica, p. 349
- Apropriação sem o emprego de contabilidade setorial, p. 267
- Apropriação sem o emprego de contabilidade setorial. Introdução, p. 267
- Apropriação sem o uso de procedimentos intermediários, p. 267
- Apropriação setorial das depreciações, p. 170
- Área administrativa. Novas concepções e técnicas na área administrativa, p. 480
- Arrendamento. Aluguéis e arrendamentos, p. 200
- Aspectos conceituais e aplicados, p. 475
- Aspectos gerais, p. 27
- Aspectos gerais, p. 251
- Aspectos gerais do controle por lotes na montagem, p. 347
- Aspectos gerais da contabilidade de custos. Objetivos do presente capítulo, p. 27
- Atribuição de custos iguais a todos os produtos, por unidade, p. 341
- Avaliação com a observância plena dos PFC, p. 317
- Avaliação dos estoques de produtos e serviços, p. 431
- Avaliação dos estoques de produtos e serviços. Delimitação do tema, p. 431
- Avaliação dos estoques de produtos e serviços. Generalidades, p. 431
- Avaliação dos estoques de semi fabricados e prontos, p. 461
- Avaliação e os princípios fundamentais de contabilidade, p. 435
- Avaliação e princípios fundamentais de contabilidade, p. 435
- Avaliação sem a observância integral dos PFC, p. 316
- Avaliação sob a ótica legal, p. 439
- Avaliação sob a ótica legal.Alterações posteriores, p. 442
- Avaliação sob a ótica legal. Aspectos gerais, p. 439
B
- Base representada pela remuneração dos capitais próprios, p. 400
- Boletim de custos. Modelos completos de boletins de custos, p. 221
- Boletim simples. Exemplo de boletim simples, com base em custeio integral, p. 351
- Boletins com diferentes classes de valores, p. 221
- Boletins de custos. Estrutura, p. 350
C
- CBA e a alocação dos custos aos portadores finais, p. 494
- CBA e o processamento das atividades, p. 492
- Cálculo. Custos explícitos eos custos calculatórios, p. 61
- Cálculo. Emprego de pré e de pós-cálculo, p. 446
- Cálculo. Pré-cálculo, p. 447
- Cálculo com base no retorno do investimento, p. 403
- Cálculo propriamente dito, p. 406
- Campo da análise de custos, p. 476
- Campo da atuação da contabilidade de custos, p. 29
- Capacidade. Depreciações com a vida útil expressa em capacidade, p. 169
- Características básicas das técnicas de apropriação, p. 147
- Características do exemplo utilizado, p. 446
- Caracterização de um sistema de custeio, p. 213
- Carreto. Fretes e carretos, p. 190
- Causação. Critérios com alto grau de respeito à causação, p. 148
- Causação. Grau de respeito à causação, p. 208
- Causação. Redistribuição com graus variáveis de respeito à causação, p. 149
- Causas e conceito, p. 162
- Centro de custos. Delimitação dos centros de custos, p. 134
- Centros auxiliares. Custos secundários nos centros auxiliares, p. 153
- Centros de apoio. Apropriação dos custos dos centros de apoio, p. 147
- Centros de custos. Localização da mão-de-obra nos centros de custos, p. 175
- Centros de custos diante dos objetivos do MLC, p. 133
- Centros de custos e contabilidade setorial, p. 130
- Chamado «Princípio da Causação», p. 52
- Ciclo operacional interno. Contabilidade de custos e o ciclo operacional interno, p. 27
- Ciclo operacional interno. Destinação final dos valores, p. 32
- Classificação. Algumas informações básicas sobre as classificações, p. 58
- Classes de valores, p. 210
- Classes de valores e os princípios fundamentais de contabilidade, p. 85
- Classes de valores na contabilidade de custos, p. 85
- Classificação da produção. Uma tentativa, p. 227
- Classificação do sistema, p. 454
- Classificação dos custos segundo o grau de respeito à causação, p. 80
- Classificação sob o ângulo temporal, p. 86
- Classificações de natureza funcional, p. 74
- Classificações principais utilizadas nesta obra, p. 59
- Classificações setoriais, p. 77
- Co-produtos. Apropriação nos co-produtos intrinsecamente diferentes, p. 333
- Co-produtos ou subprodutos?, p. 330
- Cobrança. Despesas com cobrança, p. 389
- Coeficiente. Diferenciação dos portadores com base em coeficientes, p. 268
- Coeficiente de dificuldade. Emprego de coeficientes de dificuldade, p. 336
- Coeficientes de equivalência. Diferenciação dos custos por coeficientes de equivalência, p. 282
- Comercialização. Custos fixos de administração e comercialização, p. 473
- Comissões, p. 196
- Comportamento dos custos, p. 65
- Comportamento dos custos de produção, p. 482
- Conceito. Detalhes sobre aspectos conceituais, p. 35
- Conceito. Uma tentativa de conceituação da contabilidade de custos, p. 42
- Conceitos de custo em contabilidade e em economia, p. 45
- Conceitos de rendimento e quebra, p. 320
- Concepção dualista.Conceituação, p. 106
- Concepção dualista. Variações. Ciclo interno. Registro, p. 106
- Concepção dualista com o uso de partidas dobradas, p. 107
- Concepção monista. Considerações adicionais sobre os sistemas de concepção monista, p. 105
- Concepção monista. Modelo monista com contas individualizadas por portador, p. 102
- Considerações adicionais sobre os sistemas de concepção monista, p. 105
- Contabilidade. Conceitos de custo em contabilidade e em economia, p. 45
- Contabilidade. Importância dos princípios fundamentais de contabilidade, p. 47
- Contabilidade. Questão sob a ótica da contabilidade, p. 432
- Contabilidade de custos. Aspectos gerais. Objetivos do presente capítulo, p. 27
- Contabilidade de custos. Aspectos gerais. Palavras finais, p. 83
- Contabilidade de custos.Campo da atuação, p. 29
- Contabilidade de custos.Classes de valores, p. 85
- Contabilidade de custos. Detalhes sobre as quatro ordens de objetivos, p. 118
- Contabilidade de custos.Fluxo de valores, p. 35
- Contabilidade de custos. Grandes ordens de objetivos, p. 118
- Contabilidade de custos. Objetivos, p. 117
- Contabilidade de custos. Princípios fundamentais de contabilidade e a contabilidade de custos, p. 50
- Contabilidade de custos. Sistemas de custeio e os objetivos da contabilidade de custos, p. 203
- Contabilidade de custos. Tipos de valores utilizados, p. 86
- Contabilidade de custos. Uma tentativa de conceituação da contabilidade de custos, p. 42
- Contabilidade de custos. Utilidade, p. 117
- Contabilidade de custos. Visão geral, p. 117
- Contabilidade de custos como parte da contabilidade, p. 46
- Contabilidade de custos e a contabilidade, p. 46
- Contabilidade de custos e o ciclo operacional interno, p. 27
- Contabilidade de custos e o contador, p. 53
- Contabilidade e a análise de custos, p. 475
- Contabilidade setorial, p. 127
- Contabilidade setorial. Alguns registros sobre a evolução histórica, p. 128
- Contabilidade setorial. Apropriação como uso de contabilidade setorial, p. 275
- Contabilidade setorial. Apropriação sem o emprego de contabilidade setorial, p. 267
- Contabilidade setorial. Conceituação e aspectos históricos, p. 127
- Contabilidade setorial. Controle das apropriações na contabilidade setorial, p. 155
- Contabilidade setorial. Informações gerais, p. 130
- Contabilidade setorial. Necessidade de controle, p. 155
- Contabilidade setorial e os centros de custos, p. 130
- Contador. Contabilidade de custos e o contador, p. 53
- Contribuição. Tributos e contribuições, p. 197
- Contribuição social. Provisionamento dos encargos e contribuições sociais, p. 178
- Controle. Variáveis que influenciam o modelo de controle, p. 224
- Controle da economicidade das operações. Ordem de objetivo, p. 122
- Controle das apropriações na contabilidade setorial, p. 155
- Controle de lotes. Uso de ordens de produção no controle dos lotes, p. 229
- Controle de produção por fase, p. 239
- Controle do rendimento em indústria frigorífica, p. 322
- Controle dos serviços auxiliares, p. 244
- Controle econômico dos produtos diferenciados, p. 335
- Controle por lote. Correção dos insumos no controle por lote, p. 259
- Controle por lotes na montagem. Aspectos gerais, p. 347
- Controle por relatórios periódicos, p. 305
- Controle restrito aos produtos terminados, p. 244
- Correção dos insumos no controle por lote, p. 259
- Correção dos insumos, quando da inexistência de lotes, p. 260
- Correção dos materiais e de outros insumos indiretos, p. 262
- Critérios com alto grau de respeito à causação, p. 148
- Críticas aos sistemas «tradicionais», p. 484
- Custeamento. Exemplos de procedimentos correntes no custeamento, p. 445
- Custeamento. Sistema de custeamento. Conceito, p. 205
- Custeio. Relatórios e os sistemas de custeio, p. 156
- Custeio das atividades, p. 488
- Custeio das atividades. Alguns conceitos essenciais, p. 489
- Custeio das atividades. Aspectos históricos, p. 488
- Custeio dos produtos de montagem, p. 346
- Custeio integral. Exemplo de boletim simples, com base em custeio integral, p. 351
- Custeio integral, o custeio variável e o custeio direto, p. 395
- Custeio marginal, p. 416
- Custeio por unidades de esforço de produção, p. 486
- Custeio variável. Estruturas dos boletins no custeio variável, p. 219
- Custo. Apropriação dos custos-máquina diretos, p. 472
- Custo direto. Materiais como custos diretos, p. 299
- Custo direto. Materiais e outros custos diretos de transformação, p. 299
- Custo hora-homem. Uso simultâneo do custo hora-homem e do custo hora máquina, p. 297
- Custo hora-máquina. Uso simultâneo do custo hora-homem e do custo hora máquina, p. 297
- Custo variável. Procedimentos no caso do emprego de custos variáveis, p. 409
- Custo variável. Procedimentos no vaso de emprego. Aspectos conceituais, p. 409
- Custo-meta, p. 485
- Custos. Apropriação dos custos dos centros de apoio, p. 147
- Custos. Apropriação dos custos relativos às peças quebradas, p. 458
- Custos. Atribuição de custos iguais a todos os produtos, por unidade, p. 341
- Custos. CBA e a alocação dos custos aos portadores finais, p. 494
- Custos. Causas e conceito, p. 162
- Custos. Classificação. Aspectos genéricos, p. 57
- Custos. Comportamento dos custos, p. 65
- Custos. Contabilidade. Importância do tema, p. 57
- Custos. Contabilidade de custos e a contabilidade, p. 46
- Custos. Contabilidade de custos e o ciclo operacional interno, p. 27
- Custos. Contabilidade de custos e o contador, p. 53
- Custos. Depreciações e os portadores dos custos, p. 170
- Custos. Detalhamento dos custos,restrito à montagem final, p. 355
- Custos. Diferenciação dos custos dos materiais por rendimento, p. 319
- Custos. Distribuição dos custos proporcionalmente aos materiais, p. 340
- Custos. Espécies de custos, p. 140
- Custos. Espécies de custos e suas características, p. 161
- Custos. Espécies de custos e suas características. Objetivos do presente capítulo, p. 161
- Custos. Especificação dos custos dos elementos, p. 358
- Custos. Espelhamento dos custos, na sua forma normal e completa, p. 108
- Custos. Estruturação dos custos nos seus portadores finais, p. 216
- Custos. Evidenciação dos custos de todos os elementos, p. 355
- Custos. Fatores a serem considerados na sua estruturação, p. 140
- Custos. Insumos físicos dos portadores finais dos custos, p. 251
- Custos. Natureza e a apropriação dos custos, p. 73
- Custos. Outros custos das operações, p. 199
- Custos. Principais classificações dos custos, p. 57
- Custos. Problema dos custos conjuntos e suas possíveis soluções, p. 329
- Custos. Problema dos custos conjuntos e suas possíveis soluções. Aspectos gerais, p. 329
- Custos a serem ativados, p. 438
- Custos administrativos gerais, p. 361
- Custos administrativos gerais. Apropriação dos CAD, p. 362
- Custos administrativos gerais. CAD podem ser custos diretos?, p. 369
- Custos administrativos gerais. Conceituação, p. 361
- Custos administrativos gerais.Dificuldades concretas, p. 369
- Custos administrativos gerais. Finalmente, devemos ou não apropriar os CAD?, p. 370
- Custos administrativos gerais. Generalidades, p. 361
- Custos administrativos gerais. Incidência percentual nos preços de venda, p. 368
- Custos administrativos gerais. Incidência percentual sobre os custos das operações, p. 364
- Custos administrativos gerais. Incidência percentual sobre os custos totais de fabricação, p. 367
- Custos administrativos gerais. Possibilidades de classificação dos CAD como custos diretos, p. 369
- Custos administrativos gerais.Problema da abrangência, p. 361
- Custos administrativos gerais. Síntese da exposição anterior, p. 370
- Custos administrativos gerais. Técnicas usuais de apropriação. Visão geral, p. 363
- Custos administrativos gerais. Técnicas usuais de apropriação dos CAD, p. 363
- Custos administrativos gerais. Uma ponderação final, p. 370
- Custos administrativos gerais. Valor absoluto por hora-homem direta, p. 366
- Custos administrativos gerais. Valor absoluto por unidade produzida, p. 366
- Custos bancários e financeiros, p. 201
- Custos com energia elétrica, p. 191
- Custos com financiamento das vendas a prazo, p. 383
- Custos com pessoal, p. 174
- Custos com pessoal. Aspectos gerais, p. 174
- Custos com publicidade, p. 196
- Custos com publicidade, p. 382
- Custos com transporte, p. 327
- Custos conjuntos. Diferenciação dos custos conjuntos, p. 329
- Custos das operações. Apropriação dos custos das operações de transformação aos PF, p. 263
- Custos de comercialização, p. 373
- Custos de comercialização. Aspectos conceituais, p. 373
- Custos de comercialização. Aspectos gerais das técnicas de apropriação, p. 376
- Custos de comercialização. CDV percentualmente definidos, p. 377
- Custos de comercialização.Comissões de venda, p. 378
- Custos de comercialização. Custos anteriores à venda, p. 374
- Custos de comercialização. Custos diretos de comercialização, p. 376
- Custos de comercialização. Custos gerados na venda, p. 375
- Custos de comercialização. Custos posteriores à venda, p. 375
- Custos de comercialização. Direitos ao uso de marcas ou tecnologia, p. 379
- Custos de comercialização. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, p. 378
- Custos de comercialização. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, p. 377
- Custos de comercialização. Natureza e abrangência, p. 373
- Custos de comercialização. PIS e a Cofins, p. 378
- Custos de comercialização. Participação nos custos de comercialização do cliente, p. 391
- Custos de comercialização. Principais componentes, p. 377
- Custos de produção. Comportamento dos custos de produção, p. 482
- Custos diretos. Críticas aos sistemas «tradicionais», p. 484
- Custos diretos. Redução, p. 483
- Custos diretos de incidência calculada, p. 380
- Custos diretos de incidência calculada. Abrangência, p. 380
- Custos diretos de incidência calculada. Descontos financeiros, p. 381
- Custos diretos de produção. Água, p. 328
- Custos diretos de produção. Aluguéis e arrendamentos, p. 328
- Custos diretos de produção. Energia elétrica, p. 327
- Custos diretos de produção. Outros, p. 326
- Custos diretos de produção. Visão geral, p. 326
- Custos diretos e indiretos. Evidenciação dos custos diretos e indiretos nos portadores finais, p. 266
- Custos diretos e indiretos e suas bases de apropriação, p. 264
- Custos diversos relacionados à comercialização, p. 391
- Custos diversos relacionados à comercialização.Natureza, p. 391
- Custos do produto principal. Retificação, p. 339
- Custos dos portadores finais e os sistemas de custeio, p. 203
- Custos dos portadores finais e os sistemas de custeio. Meios materiais e organizacionais, p. 207
- Custos dos portadores finais e os sistemas de custeio. Palavras finais, p. 208
- Custos dos portadores finais e os sistemas de custeio. Panorama da questão, p. 203
- Custos e as despesas, p. 30
- Custos e grau de ocupação da entidade, p. 65
- Custos e sua natureza, p. 73
- Custos explícitos e os custos calculatórios, p. 61
- Custos fixos, p. 66
- Custos fixos de administração e comercialização, p. 473
- Custos necessários e desnecessários, p. 64
- Custos, os sistemas de custeio e os valores físicos, p. 223
- Custos por coeficientes de equivalência. Diferenciação, p. 282
- Custos relacionados com a garantia de qualidade, p. 382
- Custos relacionados com funções administrativas, p. 392
- Custos secundários nos centros auxiliares, p. 153
- Custos tributários lançados no MLC, p. 198
- Custos unitários e o respeito ao princípio causal, p. 277
- Custos variáveis, p. 69
- Custos variáveis. Outros, p. 388
- Custos variáveis. Outros. Generalidades, p. 388
- Custos variáveis indiretos e os custos fixos por CC, p. 472
D
- Dados físicos e os tipos de produção, p. 223
- Delimitação da questão, p. 85
- Delimitação dos centros de custos, p. 134
- Depreciação. Quantificação das depreciações, p. 163
- Depreciação. Uma palavra sobre o valor tomado como base das depreciações, p. 171
- Depreciações, p. 162
- Depreciações com a vida útil expressa em capacidade, p. 169
- Depreciações com base na vida útil expressa em tempo, p. 164
- Depreciações e os portadores dos custos, p. 170
- Despesa e custos, p. 30
- Despesas com amostras gratuitas, p. 390
- Despesas com cobrança, p. 389
- Despesas de expediente, p. 201
- Destinação final dos valores, no ciclo operacional interno, p. 32
- Detalhamento dos custos, restrito à montagem final, p. 355
- Diferenciação dos custos dos materiais por rendimento, p. 319
- Diferenciação dos custos por coeficientes de equivalência, p. 282
- Diferenciação dos portadores com base em coeficientes, p. 268
- Distribuição dos custos proporcionalmente aos materiais, p. 340
- Dualismo, sem o emprego de partidas dobradas, p. 112
E
- Economia. Conceitos de custo em contabilidade e em economia, p. 45
- Economicidade das operações. Controle. Ordem de objetivo, p. 122
- Efeitos da evolução da tecnologia, p. 478
- Emprego. Partida dobrada. Dualismo, sem o emprego de partidas dobradas, p. 112
- Emprego de coeficientes de dificuldade, p. 336
- Emprego de pré e de pós-cálculo, p. 446
- Encargo. Provisionamento dos encargos e contribuições sociais, p. 178
- Encerramento da ordem de produção, p. 453
- Energia elétrica. Custos com energia elétrica, p. 191
- Entidade. Custos e grau de ocupação da entidade, p. 65
- Escrituração. Tratamento dos resíduos na escrituração, p. 318
- Espelhamento, com a inclusão do resultado bruto, p. 111
- Espelhamento dos custos, na sua forma normal e completa, p. 108
- Estoque semi fabricado. Avaliação dos estoques de semi fabricados e prontos, p. 461
- Estruturação dos custos nos seus portadores finais, p. 216
- Estruturação dos custos nos seus portadores finais. Aspectos gerais, p. 216
- Estruturas dos boletins de custos, p. 350
- Estruturas dos boletins no custeio variável, p. 219
- Estruturas usuais nos sistemas de apropriação integral, p. 217
- Evidenciação dos custos de todos os elementos, p. 355
- Evidenciação dos custos diretos e indiretos nos portadores finais, p. 266
- Evolução tecnológica e a análise dos custos, p. 478
- Exemplo de boletim simples, com base em custeio integral, p. 351
- Exemplo de estrutura de produto de montagem, p. 344
- Exemplo de plano de centros de custos, p. 137
- Exemplo de utilização de padrões físicos e monetários, p. 461
- Exemplos de procedimentos correntes no custeamento, p. 445
F
- Fatores básicos na caracterização dos sistemas de custeio, p. 215
- «Fixação» do preço de venda, p. 394
- Fluxo de valores na contabilidade de custos, p. 35
- Fluxograma de processamento. Linhas mestras do fluxograma de processamento, p. 455
- Formalização dos registros, p. 467
- Formalização dos registros das variações patrimoniais, p. 212
- Fretes e carretos, p. 190
- Fretes e prêmios de seguro, p. 388
- Fundamentos da apropriação dos custos conjuntos, p. 330
G
- Gênese e caracterização da questão, p. 319
- Grau de ocupação da entidade. Consideração, p. 211
- Grau de respeito à causação, p. 208
H
- Histórico. Contabilidade setorial. Conceituação e aspectos históricos, p. 127
- Honorários profissionais, p. 195
I
- Identificação dos insumos por lote de produtos, p. 304
- Importância dos princípios fundamentais de contabilidade, p. 47
- Imposto de Renda, p. 198
- Imposto de renda. Preço de venda, o resultado e os portadores finais de custos, p. 423
- Imposto sobre Produtos Industrializados, p. 198
- Imprescindibilidade dos valores físicos, p. 223
- Incidência percentual nos preços de venda, p. 368
- Inclusão de descontos a serem demonstrados na nota fiscal, p. 408
- Insumo. Correção dos insumos no controle por lote, p. 259
- Insumo. Correção dos insumos, quando da inexistência de lotes, p. 260
- Insumo. Identificação dos insumos por lote de produtos, p. 304
- Insumo. Questão dos preços dos insumos, p. 404
- Insumo direto. Correção dos materiais e de outros insumos indiretos, p. 262
- Insumo físico. Normalização dos insumos físicos reais, p. 254
- Insumo físico. Uso de insumos físicos, projetados por portador final, p. 257
- Insumo real. Apropriação dos insumos reais segundo os insumos teóricos, p. 307
- Insumo teórico. Apropriação dos insumos reais segundo os insumos teóricos, p. 307
- Insumos físicos, p. 350
- Insumos físicos dos portadores finais dos custos, p. 251
- Insumos físicos reais, p. 252
- Insumos normalizados. Alguns detalhes sobre a utilização de insumos normalizados, p. 457
- Insumos padronizados, p. 256
- Introdução, p. 25
- Investimento. Cálculo com base no retorno do investimento, p. 403
L
- Linhas mestras do fluxograma de processamento, p. 455
- Localização da mão-de-obra nos centros de custos, p. 175
- Lote de produção. Significado dos lotes de produção, p. 228
- Lote de produtos. Identificação dos insumos por lote de produtos, p. 304
- Lote definido. Produção controlada por lotes definidos, p. 228
M
- Mão-de-obra. Alocação da mão-de-obra, p. 468
- Mapa de locação de custos. Centros de custos diante dos objetivos do MLC, p. 133
- Mapa de localização de custos. Apresentação, p. 144
- Mapa de localização de custos. Custos tributários lançados no MLC, p. 198
- Mapa de localização de custos.Estrutura básica do MLC, p. 144
- Mapa de localização de custos.Forma tradicional do MLC, p. 144
- Mapa de localização de custos. Variantes na conformação e estruturação do MLC, p. 146
- Matéria-prima ou materiais diretos?, p. 300
- Materiais, p. 181
- Materiais. Algumas recomendações quanto ao controle de materiais, p. 185
- Materiais. Caracterização dos materiais, p. 181
- Materiais. Codificação dos materiais, p. 181
- Materiais. Devoluções de materiais, p. 187
- Materiais. Requisições de materiais, p. 186
- Materiais. Vendas de materiais, p. 189
- Materiais como custos diretos, p. 299
- Materiais diretos. Principais técnicas de apropriação dos materiais diretos, p. 304
- Materiais diretos. Universo dos materiais diretos, p. 301
- Materiais diretos ou matérias-primas?, p. 300
- Materiais e os portadores finais dos custos, p. 299
- Materiais e outros custos diretos de transformação, p. 299
- Materiais por rendimento. Diferenciação dos custos dos materiais por rendimento, p. 319
- Mecânica de análise das variações. Exemplos, p. 463
- Mecânica de redistribuição dos custos dos CC de apoio, p. 150
- Modelo monista com contas individualizadas por portador, p. 102
- Modelos completos de boletins de custos, p. 221
- Movimentação das sobras e resíduos, p. 188
N
- Natureza e a apropriação dos custos, p. 73
- Normalização dos insumos físicos reais, p. 254
- Normas brasileiras de contabilidade, p. 437
- Nota fiscal. Inclusão de descontos a serem demonstrados na nota fiscal, p. 408
- Novas concepções e técnicas na área administrativa, p. 480
O
- Operações por terceiros, p. 193
- Ordem de produção. OP única, mas com ordem-mestra e subordens, p. 236
- Ordem de produção. OP única,por âmbito de controle, p. 237
- Ordem de produção única, p. 230
- Ordem de serviço. OS com registro dos insumos diretos, p. 245
- Ordem de serviço. OS com subordens de serviço, p. 248
- Ordenamentos fiscais, p. 434
P
- Padrão. Caracterização dos padrões, p. 462
- Padrão físico e monetário.Exemplos. Generalidades, p. 461
- Participação nos custos de comercialização do cliente, p. 391
- Partida dobrada. Concepção dualista com o uso de partidas dobradas, p. 107
- Partida dobrada. Dualismo, sem o emprego de partidas dobradas, p. 112
- Plano de centros de custos. Exemplo, p. 137
- Plano de espécies de custos. Exemplo, p. 141
- Portador. Apropriação com base quantitativa nos portadores produzidos, p. 278
- Portador final. Evidenciação dos custos diretos e indiretos nos portadores finais, p. 266
- Portador final. Preços de venda e os resultados por portador final, p. 120
- Portador final. Uso de insumos físicos, projetados por portador final, p. 257
- Portador final de custos. Preço de venda, o resultado e os portadores finais dos custos, p. 393
- Portadores finais. CBA e a alocação dos custos aos portadores finais, p. 494
- Portadores finais dos custos. Avaliação com a observância plena dos PFC, p. 317
- Portadores finais dos custos. Avaliação sem a observância integral dos PFC, p. 316
- Portadores finais dos custos. Utilidade eventual e aleatória, p. 318
- Pré-cálculo, p. 447
- Preço. Diferenciação dos preços, p. 405
- Preço de venda. Incidência percentual nos preços de venda, p. 368
- Preço de venda e o rédito, p. 398
- Preço de venda e o rédito. Aspectos gerais, p. 398
- Preço de venda, o resultado e os portadores finais de custos. Algumas questões complementares, p. 422
- Preço de venda, o resultado e os portadores finais de custos. Algumas questões complementares. Introdução, p. 422
- Preço de venda, o resultado e os portadores finais dos custos, p. 393
- Preço de venda, o resultado e os portadores finais dos custos. Visão panorâmica da questão, p. 393
- Preços de transferência entre unidades, p. 426
- Preços de venda e os resultados por portador final. Ordem de objetivo, p. 120
- Preços de venda:generalidades, p. 393
- Preços de venda não realizados. Preço de venda, o resultado e os portadores finais de custos, p. 425
- Prêmios de seguros, p. 199
- Principais técnicas de apropriação dos materiais diretos, p. 304
- Principais técnicas de apropriação dos materiais diretos. Introdução, p. 304
- Princípio causal. Custos unitários e o respeito ao princípio causal, p. 277
- «Princípio da Causação», p. 52
- Princípio fundamental. Importância dos princípios fundamentais de contabilidade, p. 47
- Princípios fundamentais de contabilidade. Grandes diretivas constantes dos princípios, p. 435
- Princípios fundamentais de contabilidade e a contabilidade de custos, p. 50
- Princípios fundamentais de contabilidade e avaliação, p. 435
- Princípios fundamentais de contabilidade e avaliação. Palavras finais, p. 439
- Procedimentos calculatórios no custeio por absorção, p. 404
- Procedimentos calculatórios no custeio por absorção. Problema representado pelo grau de ocupação, p. 404
- Procedimentos correntes no custeamento. Exemplos. Aspectos gerais, p. 445
- Procedimentos correntes no custeamento. Exemplos. Objetivos do capítulo, p. 445
- Procedimentos correntes no custeamento. Exemplos utilizados, p. 445
- Procedimentos na produção, p. 451
- Procedimentos no caso do emprego de custos variáveis, p. 409
- Processamento das atividades e CBA, p. 492
- Produção. Controle de produção por fase, p. 239
- Produção. Custeio por unidades de esforço de produção, p. 486
- Produção. Dados físicos e os tipos de produção, p. 223
- Produção. Encerramento da ordem de produção, p. 453
- Produção. Procedimentos na produção, p. 451
- Produção controlada por lotes definidos, p. 228
- Produto. Avaliação dos estoques de produtos e serviços, p. 431
- Produto. Quebras de produtos na fabricação, p. 258
- Produto diferenciado. Controle econômico, p. 335
- Produto final. Apropriação por lote único representativo do produto final, p. 349
- Produto terminado. Controle restrito aos produtos terminados, p. 244
- Produtos. Atribuição de custos iguais a todos os produtos, por unidade, p. 341
- Produtos de montagem, p. 343
- Produtos de montagem. Custeio, p. 346
- Produtos de montagem. Exemplo de estrutura de produto de montagem, p. 344
- Produtos de montagem. Uso de lotes no custeamento, p. 343
- Produtos de montagem. Uso de lotes no custeamento. Aspectos gerais, p. 343
- Produtos e serviços, e o planejamento do rédito, p. 399
- Produtos intrínseca ou funcionalmente diferentes, p. 331
- Produtos qualitativa ou mercadologicamente diferenciados, p. 332
- Profissão. Honorários profissionais, p. 195
- Provisionamento dos encargos e contribuições sociais, p. 178
- Publicidade. Custos com publicidade, p. 196
Q
- Quebra. Apropriação dos retalhos e quebras, p. 312
- Quebra. Conceitos de rendimento e quebra, p. 320
- Quebras de produtos na fabricação, p. 258
- Quebras de produtos na fabricação.Algumas definições importantes, p. 258
- Questão sob a ótica da contabilidade, p. 432
R
- Redistribuição com graus variáveis de respeito à causação, p. 149
- Redistribuição de custos. Mecânica de redistribuição dos custos dos CC de apoio, p. 150
- Rédito. Preço de venda e o rédito, p. 398
- Rédito. Produtos e serviços, e o planejamento do rédito, p. 399
- Redução dos custos diretos, p. 483
- Referências, p. 497
- Relatórios e os sistemas de custeio, p. 156
- Relatórios periódicos. Controle, p. 305
- Remuneração dos capitais próprios. Base representada, p. 400
- Rendimento. Conceitos de rendimento e quebra, p. 320
- Rendimento em indústria frigorífica. Controle, p. 322
- Resíduo. Movimentação das sobras e resíduos, p. 188
- Resíduo. Tratamento dos resíduos, p. 315
- Resíduos na escrituração. Tratamento, p. 318
- Resultado. Preço de venda, o resultado e os portadores finais dos custos, p. 393
- Resultado bruto. Espelhamento, coma inclusão do resultado bruto, p. 111
- Resultado global desejado, como base de cálculo, p. 412
- Resumos finais do boletim de custos, p. 473
- Retalho. Apropriação dos retalhos e quebras, p. 312
- Retificação dos custos do produto principal, p. 339
S
- Segmento de venda. Análise da formação do resultado por segmento de venda, p. 430
- Seguro. Fretes e prêmios de seguro, p. 388
- Seguro. Prêmios de seguros, p. 199
- Serviço. Avaliação dos estoques de produtos e serviços, p. 431
- Serviços auxiliares, p. 244
- Serviços de terceiros, p. 189
- Significado da contabilidade setorial, p. 127
- Significado dos lotes de produção, p. 228
- Sistema. Classificação do sistema, p. 454
- Sistema com a apropriação dos custos por fase ou processo, p. 454
- Sistema com apropriação dos custos por fase ou processo. Caracterização, p. 454
- Sistema com separação de custos fixos e variáveis. Exemplos, p. 467
- Sistema com separação de custos fixos e variáveis. Exemplos. Considerações gerais, p. 467
- Sistema de custeamento. Conceito, p. 205
- Sistema de custeamento. Principais variáveis na concepção teórica, p. 206
- Sistema de custeio. Caracterização, p. 213
- Sistema de custeio. Custos dos portadores finais e os sistemas de custeio, p. 203
- Sistema de custeio. Custos, os sistemas de custeio e os valores físicos, p. 223
- Sistema de custeio. Fatores básicos na caracterização dos sistemas de custeio, p. 215
- Sistema de custeio. Posicionamentos do tangente aos sistemas de custeio, p. 481
- Sistema de custeio. Principais variáveis quanto à concepção teórica, p. 208
- «Sistemas» de custeio afirmados como novos, p. 482
- «Sistemas» de custeio afirmados como novos. Aspectos gerais, p. 482
- Sistemas de custeio e os objetivos da contabilidade de custos, p. 203
- Sistemas e relatórios de custeio, p. 156
- Sobra. Movimentação das obras e resíduos, p. 188
- Significado.Contabilidade setorial, p. 127
- Subproduto. Co-produtos ou subprodutos?, p. 330
T
- Técnica de acumulação sucessiva, p. 354
- Técnica de acumulação sucessiva. Alternativas na aplicação da técnica, p. 354
- Técnica de acumulação sucessiva. Fundamentos, p. 354
- Tempo. Depreciações com base na vida útil expressa em tempo, p. 164
- Tempo de equipamento. Apropriação combas e nos tempos de equipamento, p. 291
- Tempo-homem direto. Apropriação combas e no tempo-homem direto, p. 287
- Terceiros. Operações por terceiros, p. 193
- Tipos de valores utilizados pela contabilidade de custos, p. 86
- Transformação. Materiais e outros custos diretos de transformação, p. 299
- Tratamento dos resíduos, p. 315
- Tratamento dos resíduos.Aspectos genéricos, p. 315
- Tratamento dos resíduos na escrituração, p. 318
- Tributos e contribuições, p. 197
- Tributos e contribuições. Generalidades, p. 197
U
- Unidade. Atribuição de custos iguais a todos os produtos, por unidade, p. 341
- Unidades. Preços de transferência entre unidades, p. 426
- Universo dos materiais diretos, p. 301
- Uso da mão-de-obra direta como base de apropriação, p. 269
- Uso de insumos físicos, projetados por portador final, p. 257
- Uso de lotes no custeamento dos produtos de montagem, p. 343
- Uso de ordens de produção no controle dos lotes, p. 229
V
- Valor. Agregação de valor, p. 491
- Valor. Classes de valores, p. 210
- Valor. Classes de valores na contabilidade de custos, p. 85
- Valor. Destinação final dos valores, no ciclo operacional interno, p. 32
- Valores. Outras classes de valores, p. 91
- Valores físicos, p. 87
- Valores físicos. Custos, os sistemas de custeio e os valores físicos, p. 223
- Valores monetários reais, p. 89
- Valores padronizados, p. 91
- Valores projetados, p. 93
- Valores reais, p. 87
- Valores simulados, p. 93
- Variação patrimonial. Formalização dos registros das variações patrimoniais, p. 212
- Variações. Ciclo interno. Conceito, p. 97
- Variações. Ciclo interno. Concepção monista, p. 97
- Variações. Ciclo interno. Formalização dos registros das variações no ciclo interno, p. 95
- Variações. Ciclo interno. Modelo com simples apropriações setoriais, p. 101
- Variações. Ciclo interno. Registro. Conteúdo do tema, p. 95
- Variações. Ciclo interno. Registro. Formalização dos registros. Considerações gerais, p. 95
- Variações. Ciclo interno. Registro. Formalização dos registros das variações no ciclo interno, p. 95
- Variações. Ciclo interno. Registro. Notícia histórica e alternativas básicas, p. 96
- Variáveis que influenciam o modelo de controle, p. 224
- Vendas de materiais, p. 189
- Viagens, estadas e representação, p. 200
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