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Ficha técnica
Autor(es): Antônio Lopes de Sá
ISBN: 978853622561-6
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 457grs.
Número de páginas: 308
Publicado em: 05/08/2009
Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada
Sinopse
Este livro segue um caminho expositivo que o faz diferente de todos os que se editaram sobre o tema.
Raras obras se preocuparam em fazer ponte entre a doutrina e os processos de trabalho em Contabilidade, mas, neste livro o autor o faz com adequação, superando, inclusive outras obras que produziu.
Prática e teoria, ambas necessárias, são desenvolvidas de forma harmônica neste livro que ajuda a pensar em Contabilidade.
Mostra por que as coisas são feitas e como a informação é um instrumento poderoso, mas, precisa da ajuda de uma orientação teórica.
Evidencia que não basta informar sendo necessário saber o que se faz com a informação.
Em linguagem simples, objetiva, cuida dos principais assuntos que interessam aos que desejam bem compreender o grande valor da Contabilidade, como instrumento que pode levar a prosperidade os empreendimentos humanos.
Consegue sintetizar de forma clara e singela os pontos básicos do conhecimento contábil, desde as origens até as perspectivas de um futuro alvissareiro.
Apresenta as bases da mais moderna doutrina científica, inclusive a da Filosofia da Contabilidade, sem, todavia, deixar de apresentar as clássicas, realizando uma perfeita conexão que oferece ao leitor uma sólida compreensão do que há efetivamente de melhor qualidade na matéria.
O leitor encontrará ainda e especialmente na obra recentes conquistas contábeis, inclusive os fundamentos da escrituração e da informação, expostas de forma didática com explicação sobre as razoes que sustentam as práticas.
Autor(es)
Antônio Lopes de Sá é Doutor em Ciências Contábeis pela Universidade do Brasil (1964); Contador - Administrador - Economista - Professor Universitário – Escritor; Doutor em Letras, H.C., pela Samuel Benjamin Thomas University, de Londres, Inglaterra (1999).
Sumário
Parte I INTRODUÇÃO, p. 17
1 - GÊNESE E ANTIGUIDADE DO CONHECIMENTO CONTÁBIL, p. 19
1.1 Manifestações primitivas do conhecimento contábil, p. 19
1.2 Contas: essência e forma, p. 20
1.3 Conquistas da escrita contábil na antiguidade, p. 22
1.4 A escrita contábil na Suméria, p. 22
1.5 A escrita contábil no Egito, p. 24
1.6 A contabilidade na Roma Antiga, p. 25
2 - EVOLUÇÃO SISTEMÁTICA DA ESCRITA E AS PARTIDAS DOBRADAS, p. 27
2.1 Origem da partida dobrada, p. 27
2.2 Princípio da partida dobrada, p. 28
2.3 Lógica da partida dobrada, p. 29
3 - LITERATURA DA CONTABILIDADE, p. 33
3.1 Antigos tratados de contabilidade, p. 33
3.2 Imprensa e progresso da literatura contábil, p. 33
4 - A CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA, p. 35
4.1 O aparecimento da ciência contábil, p. 35
4.2 Razões científicas da contabilidade, p. 37
4.3 Doutrinas científicas da contabilidade, p. 38
4.4 A moderna doutrina científica do neopatrimonialismo, p. 40
4.5 Conceito moderno de contabilidade, p. 42
4.6 Importância social e humana da contabilidade, p. 43
4.7 Relevância da continuidade e prosperidade das empresas, p. 44
5 - PATRIMÔNIO DAS EMPRESAS E INSTITUIÇÕES COMO OBJETO CIENTÍFICO DA CONTABILIDADE, p. 47
5.1 Conceito contábil de patrimônio, p. 47
5.2 Fenômenos patrimoniais e a azienda, p. 48
5.3 Função eficaz universal do patrimônio, p. 50
6 - METODOLOGIA EM CONTABILIDADE, p. 53
6.1 Método em contabilidade, p. 53
6.2 Metodologia da pesquisa em contabilidade, p. 55
7 - APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CONTABILIDADE, p. 57
7.1 Finalidade da contabilidade, p. 57
7.2 Utilidade do conhecimento contábil, p. 57
7.3 O mundo moderno da contabilidade, p. 60
7.4 Futuro do conhecimento contábil, p. 61
7.5 Normas e ciência contábil, p. 62
8 - FILOSOFIA DA CONTABILIDADE, p. 65
8.1 Filosofia científica e contabilidade, p. 65
8.2 Níveis de conhecimentos e filosofia científica, p. 66
8.3 Objetivos na filosofia da contabilidade, p. 68
8.4 Empirismo e filosofia da contabilidade, p. 69
8.5 Fundamentos filosóficos contábeis relativos à essência do conhecimento, p. 70
8.6 Fundamentos filosóficos contábeis e fatores de julgamento sobre a realidade objetiva, p. 72
8.7 Filosofia do conceito em contabilidade, p. 73
8.8 Filosofia das definições em contabilidade, p. 75
8.9 Proposições lógicas e teorias contábeis, p. 76
8.10 Valor do conteúdo nas proposições lógicas contábeis, p. 78
Parte II ESCRITURAÇÃO E FATO CONTÁBIL, p. 81
9 - EMPRESA E A ÓTICA NA OBSERVAÇÃO DOS FENÔMENOS PATRIMONIAIS PERTINENTES, p. 83
9.1 Autonomia da empresa, p. 83
9.2 Características das aziendas ou empreendimentos humanos, p. 84
9.3 Aspecto particular da observação do fenômeno patrimonial, p. 85
10 - CAPITAL, LUCRO, RÉDITO E FENÔMENO PATRIMONIAL, p. 89
10.1 Patrimônio e capital como conceitos distintos, p. 89
10.2 Doutrinas do lucro, p. 89
10.3 Rédito e lucro, p. 91
10.4 Modelos contábeis do lucro, p. 91
10.5 Campos de observação para a construção de modelos de resultabilidade, p. 93
10.6 Efeitos externos e internos a serem considerados na análise da capacidade lucrativa, p. 96
10.7 Temporalidade operacional e lucratividade, p. 97
10.8 Espaços operacionais e rédito, p. 99
10.9 Quantidade dos meios patrimoniais e margem de resultados dos empreendimentos, p. 100
10.10 Qualidade como fator de lucratividade, p. 101
10.11 Ambiente interno da empresa e eficácia do lucro, p. 102
10.12 Ambiente externo e defesa do rédito, p. 104
10.13 Proporcionalidade e modelos contábeis, p. 105
10.14 Modelos contábeis e futuro do lucro, p. 107
11 - RELAÇÕES LÓGICAS DO FENÔMENO PATRIMONIAL, p. 109
11.1 Fenômenos e relações patrimoniais, p. 109
11.2 Relações lógicas essenciais do patrimônio, p. 110
12 - OS SISTEMAS DE FUNÇÕES DA RIQUEZA PATRIMONIAL, p. 113
12.1 Funções do patrimônio, p. 113
12.2 Capacidades e funções requeridas de um patrimônio, p. 113
12.3 Estrutura dos sistemas de funções patrimoniais, p. 115
12.4 Temporalidade nos sistemas patrimoniais, p. 116
12.5 Interação sistemática de funções, p. 117
13 - ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL E PLANOS DE CONTAS, p. 119
13.1 Escrita contábil como agregado de procedimentos, p. 119
13.2 Identificação dos fatos patrimoniais, p. 120
13.3 Classificação contábil e plano de contas, p. 121
13.4 Elementos de um plano de contas, p. 122
14 - COMPOSIÇÃO DO PLANO DE CONTAS, p. 123
14.1 Registro dos fatos patrimoniais: Diário e Razão, p. 124
14.2 Demonstrações contábeis, p. 126
15 - LEGISLAÇÃO E ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL, p. 129
15.1 Legislação e registros contábeis, p. 129
15.2 Lei das sociedades e contabilidade, p. 129
16 - LIVROS CONTÁBEIS, p. 133
16.1 Exigências na escrituração de livros principais, p. 133
16.2 Exigências na escrituração de livros contábeis, p. 134
17 - LIVROS AUXILIARES E INFORMÁTICA, p. 137
17.1 Força probante dos livros de contabilidade, p. 138
17.2 Informática e registros contábeis, p. 139
18 - BALANÇO E PATRIMÔNIO, p. 143
18.1 Conceito de balanço: genérico e específico, p. 143
18.2 Composição do balanço patrimonial, p. 144
18.3 Balanço qualitativo, p. 145
18.4 Balanço quantitativo, p. 145
19 - PRINCÍPIO DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA, p. 151
19.1 Essência sobre a forma e sua importância, p. 151
19.2 Conceitos e essencialidade: método e princípio, p. 153
19.3 Limitações ao conceito, p. 154
20 - PRINCÍPIOS NA INFORMAÇÃO CONTÁBIL, p. 157
20.1 Princípios da informação como macrorregras, p. 157
20.2 Aceitação de princípios de informação contábil, p. 158
20.3 Princípio da entidade, p. 158
20.4 Princípio da continuidade, p. 159
20.5 Princípio da oportunidade, p. 160
20.6 Princípio do registro pelo valor original, p. 162
20.7 Princípio da competência, p. 163
20.8 Princípio da prudência, p. 165
20.9 Princípio para a informação e princípio científico, p. 166
21 - NORMALIZAÇÃO CONTÁBIL, p. 169
21.1 Atividade normativa, p. 169
21.2 Organismos de normalização contábil, p. 170
21.3 Ciência e prática em face das normas, p. 170
21.4 Normas brasileiras de contabilidade, p. 171
21.5 Normas, valor justo e princípio contábil da prudência, p. 172
22 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 173
22.1 Conceito de demonstrações contábeis, p. 173
22.2 Requisitos básicos das demonstrações contábeis, p. 173
22.3 Natureza das demonstrações contábeis, p. 174
22.4 Objetos das demonstrações contábeis obrigatórias, p. 175
22.5 Análise das demonstrações contábeis, p. 177
22.6 Análise e elementos ocultos nas demonstrações, p. 178
23 - FLUXOS EM CONTABILIDADE, p. 181
23.1 Conceito e utilidade dos fluxos em contabilidade, p. 181
23.2 Fluxo e temporalidade, p. 182
23.3 Exemplo de uma demonstração de fluxo de caixa, p. 183
24 - AVALIAÇÃO PATRIMONIAL, p. 187
24.1 Conceito de valor em contabilidade, p. 187
24.2 Avaliação contábil, p. 188
24.3 Avaliação inadequada, p. 190
24.4 Avaliação nos balanços, perante a lei, p. 190
24.5 Avaliação do disponível, p. 192
24.6 Avaliação dos créditos, p. 193
24.7 Avaliação dos bens para venda (estoques), p. 194
24.8 Avaliação dos bens de rendimento, p. 195
24.9 Avaliação das imobilizações técnicas materiais, p. 196
24.10 Avaliação das imobilizações imateriais, p. 197
24.11 Avaliação do diferido, p. 198
24.12 Avaliação do passivo, p. 198
24.13 Valor de patrimônio líquido, p. 199
24.14 Valor justo, p. 200
24.15 Teoria do valor em contabilidade, p. 201
24.16 Justiça de valor e valor justo, p. 202
Parte III O CAPITAL NAS EMPRESAS, p. 207
25 - ESTRUTURA DOS CAPITAIS E LEGISLAÇÃO, p. 209
25.1 Atividades e diferenças de estruturas de capitais, p. 209
25.2 Capital circulante, p. 211
25.3 Capital fixo, p. 212
25.4 Capital próprio, p. 213
25.5 Capital de terceiros, p. 214
25.6 A expressão ´não circulante´, p. 215
25.7 Variações do capital próprio e a prosperidade das empresas, p. 216
25.8 Prosperidade e definhamento, p. 216
25.9 Variação e constância da eficácia, p. 218
25.10 Teoria do equilíbrio e variação do capital, p. 220
25.11 Metodologias e capital próprio, p. 221
25.12 As variações no conceito de D´Áuria, p. 222
25.13 A essência da visão neopatrimonialista sobre a variação do capital próprio, p. 224
26 - POTENCIALIDADE PATRIMONIAL, p. 225
26.1 Probabilidade de ocorrência de fatos patrimoniais, p. 225
26.2 Classes de potencialidades patrimoniais, p. 226
26.3 Registro contábil das potencialidades, p. 227
Parte IV CONTABILIDADE DOS RESULTADOS, p. 229
27 - APURAÇÃO E DESTINO DOS RESULTADOS DAS ATIVIDADES, p. 231
27.1 Resultado contábil como conceito, p. 231
27.2 Sistema dos resultados, p. 231
27.3 Apuração do resultado bruto, p. 232
27.4 Apuração do resultado líquido, p. 234
27.5 Elementos adicionais da apuração de resultados, p. 235
27.6 Destino do resultado, p. 237
27.7 Resultado potencial, p. 239
27.8 Exemplo de uma demonstração de resultado de acordo com as modificações legais nas sociedades por ações, p. 240
28 - CUSTOS, p. 243
28.1 Relações lógicas no fenômeno dos custos, p. 243
28.2 Custos diretos, p. 244
28.3 Custos indiretos de produção, p. 245
28.4 Custos fixos, p. 246
28.5 Custos variáveis, p. 246
28.6 Custos extraordinários, p. 247
28.7 Custos figurativos, p. 248
28.8 Custos desnecessários, p. 248
28.9 Custos efetivos e teóricos, p. 249
28.10 Escrita contábil de custos, p. 250
29 - DESPESAS, p. 253
29.1 Custos complementares ou despesas gerais, p. 253
29.2 Despesas administrativas, p. 254
29.3 Despesas promocionais de vendas, p. 256
29.4 Despesas financeiras, p. 257
29.5 Despesas tributárias, p. 258
29.6 Despesas sociais, p. 259
29.7 Despesas extraordinárias ou eventuais, p. 260
29.8 Fatores diferenciais entre despesas e perdas, p. 261
30 - RECEITAS, p. 263
30.1 Conceito de receitas, p. 263
30.2 Receitas técnicas ou operacionais, p. 264
30.3 Receitas extraordinárias ou não-operacionais, p. 266
31 - LUCROS, p. 267
31.1 Conceito de lucro, p. 267
31.2 Exercício e lucro, p. 268
31.3 Prosperidade e definhamento, p. 269
31.4 Lucro e taxa de retorno do investimento, p. 270
31.5 Capitalização do lucro e reservas para dividendos, p. 271
31.6 Lucro e inflação, p. 273
31.7 Especulação e lucro, p. 275
Parte V O BALANÇO PATRIMONIAL, p. 277
32 - BALANÇO DE ABERTURA NA ESCRITA CONTÁBIL, p. 279
32.1 Protótipo originário de um balanço, p. 279
32.2 Balanço de abertura de empresa em atividade, p. 281
33 - TÉCNICA DO BALANÇO DE EXERCÍCIO, p. 283
33.1 Exercício e rotina do balanço, p. 283
33.2 Forma legal de apresentação do balanço patrimonial, p. 284
33.3 Grave omissão da lei quanto a fatos potenciais, p. 284
33.4 Balanços parciais e especiais dentro do exercício, p. 285
33.5 Balanço e demonstrações consolidadas ou de grupo, p. 286
REFERÊNCIAS, p. 289
Índice alfabético
A
- Aceitação de princípios de informação contábil., p. 158
- Ambiente externo e defesa do rédito, p. 104
- Ambiente interno da empresa e eficácia do lucro, p. 102
- Análise das demonstrações contábeis, p. 177
- Análise e elementos ocultos nas demonstrações., p. 178
- Antigos tratadosde contabilidade., p. 33
- Antiguidade. Gênese e antiguidade do conhecimento contábil, p. 19
- Aparecimento da ciência contábil., p. 35
- Aplicação do conhecimento da contabilidade., p. 57
- Apuração de resultados. Elementos adicionais da apuração de resultados, p. 235
- Apuração do resultado bruto., p. 232
- Apuração do resultado líquido., p. 234
- Apuração e destino dos resultados das atividades, p. 231
- Aspecto particular da observação do fenômeno patrimonial, p. 85
- Atividade normativa, p. 169
- Atividades. Apuração e destino dosresultados das atividades, p. 231
- Atividades e diferenças de estruturas de capitais., p. 209
- Autonomia da empresa, p. 83
- Avaliação contábil, p. 188
- Avaliação das imobilizações imateriais, p. 197
- Avaliação das imobilizaçõestécnicas materiais, p. 196
- Avaliação do diferido, p. 198
- Avaliação do disponível, p. 192
- Avaliação dopassivo, p. 198
- Avaliação dos bensde rendimento, p. 195
- Avaliação dos bens para venda (estoques)., p. 194
- Avaliação doscréditos., p. 193
- Avaliação inadequada., p. 190
- Avaliação nos balanços, perante a lei, p. 190
- Avaliação patrimonial., p. 187
- Azienda. Características das aziendas ou empreendimentos humanos, p. 84
- Azienda. Fenômenos patrimoniais e a Azienda., p. 48
B
- Balanço. Avaliaçãoinadequada., p. 190
- Balanço. Protótipo originário de um balanço, p. 279
- Balanço de abertura deempresa em atividade., p. 281
- Balanço de abertura na escrita contábil, p. 279
- Balanço de exercício. Técnicado balanço de exercício., p. 283
- Balanço e demonstrações consolidadas ou de grupo, p. 286
- Balanço e patrimônio., p. 143
- Balanço patrimonial., p. 277
- Balanço patrimonial. Composição., p. 144
- Balanço patrimonial. Forma legal de apresentação do balanço patrimonial., p. 284
- Balanço qualitativo, p. 145
- Balanço quantitativo, p. 145
- Balanços parciais e especiais dentro do exercício, p. 285
- Bem para venda. Avaliação dosbens para venda (estoques)., p. 194
C
- Campos de observação para a construção de modelos de resultabilidade, p. 93
- Capacidade lucrativa. Efeitos externos e internos a serem considerados na análise, p. 96
- Capacidades e funções requeridas de um patrimônio, p. 113
- Capital. Estrutura dos capitais e legislação., p. 209
- Capital. Patrimônio e capitalcomo conceitos distintos, p. 89
- Capital. Teoria do equilíbrio e variação do capital, p. 220
- Capital circulante., p. 211
- Capital de terceiros, p. 214
- Capital fixo, p. 212
- Capital, lucro, rédito e fenômeno patrimonial, p. 89
- Capital nas empresas, p. 207
- Capital próprio., p. 213
- Capital próprio. Essência da visão neopatrimonialista sobre a variação do capital próprio., p. 224
- Capital próprio. Metodologias e capital próprio, p. 221
- Capital próprio. Variações do capital próprio e a prosperidade das empresas., p. 216
- Capitalização do lucro e reservas para dividendos, p. 271
- Características das aziendas ou empreendimentos humanos, p. 84
- Ciência. Contabilidade como ciência., p. 35
- Ciência. Doutrinas científicas da contabilidade., p. 38
- Ciência. Filosofia científica e contabilidade., p. 65
- Ciência. Moderna doutrina científica do neopatrimonialismo., p. 40
- Ciência. Razões científicas da contabilidade, p. 37
- Ciência contábil e normas., p. 62
- Ciência e prática em face das normas., p. 170
- Circulação. Capitalcirculante., p. 211
- Classes de potencialidades patrimoniais., p. 226
- Classificação contábil e plano de contas., p. 121
- Competência. Princípioda competência., p. 163
- Composição do balanço patrimonial., p. 144
- Composição do plano de contas., p. 123
- Conceito. Distinção. Patrimônio e capital como conceitos distintos, p. 89
- Conceito. D’Áuria. As variaçõesno conceito de D’Áuria., p. 222
- Conceito. Filosofia do conceito em contabilidade, p. 73
- Conceito. Limitaçõesao conceito., p. 154
- Conceito. Resultado contábil como conceito., p. 231
- Conceito contábilde patrimônio., p. 47
- Conceito de balanço: genérico e específico, p. 143
- Conceito de demonstrações contábeis, p. 173
- Conceito de lucro., p. 267
- Conceito dereceitas., p. 263
- Conceito de valor em contabilidade., p. 187
- Conceito e utilidade dos fluxos em contabilidade, p. 181
- Conceito moderno de contabilidade, p. 42
- Conceitos e essencialidade: método e princípio, p. 153
- Conhecimento. Aplicação do conhecimento da contabilidade, p. 57
- Conhecimento. Fundamentos filosóficos contábeis relativos à essência do conhecimento., p. 70
- Conhecimento. Níveis de conhecimentos e filosofia científica, p. 66
- Conhecimento contábil. Futuro., p. 61
- Conhecimento contábil. Gênese e antiguidade do conhecimento contábil, p. 19
- Conhecimento contábil. Utilidade, p. 57
- Conquistas da escrita contábil na antiguidade, p. 22
- Contabilidade. Aplicação do conhecimento da contabilidade, p. 57
- Contabilidade. Avaliação contábil., p. 188
- Contabilidade. Classificação contábil e plano de contas, p. 121
- Contabilidade. Conceito moderno de contabilidade, p. 42
- Contabilidade. Demonstrações contábeis, p. 126
- Contabilidade. Demonstrações contábeis, p. 173
- Contabilidade. Doutrinas científicas da contabilidade., p. 38
- Contabilidade. Empirismo e filosofia da contabilidade, p. 69
- Contabilidade. Filosofia científica e contabilidade., p. 65
- Contabilidade. Filosofia da contabilidade., p. 65
- Contabilidade. Filosofia das definições em contabilidade., p. 75
- Contabilidade. Filosofia do conceito em contabilidade, p. 73
- Contabilidade. Finalidade da contabilidade., p. 57
- Contabilidade. Fluxos em contabilidade., p. 181
- Contabilidade. Força probante dos livros de contabilidade, p. 138
- Contabilidade. Importância social e humana da contabilidade., p. 43
- Contabilidade. Literatura da contabilidade, p. 33
- Contabilidade. Livros contábeis, p. 133
- Contabilidade. Metodologia da pesquisa em contabilidade., p. 55
- Contabilidade. Metodologia em contabilidade, p. 53
- Contabilidade. Normalização contábil., p. 169
- Contabilidade. Normas brasileiras de contabilidade., p. 171
- Contabilidade. O mundo moderno da contabilidade., p. 60
- Contabilidade. Objetivos na filosofia da contabilidade, p. 68
- Contabilidade. Patrimônio das empresas e instituições como objeto científico da contabilidade., p. 47
- Contabilidade. Razões científicas da contabilidade., p. 37
- Contabilidade. Registro contábil das potencialidades., p. 227
- Contabilidade. Resultado contábil como conceito., p. 231
- Contabilidade. Teoria do valor em contabilidade, p. 201
- Contabilidade. Utilidade doconhecimento contábil, p. 57
- Contabilidade como ciência., p. 35
- Contabilidade dosresultados, p. 229
- Contabilidade naRoma antiga., p. 25
- Contas: essência e forma, p. 20
- Conteúdo. Valor do conteúdo nasproposições lógicas contábeis., p. 78
- Continuidade. Princípioda continuidade., p. 159
- Continuidade. Relevânciada continuidade e prosperidade das empresas., p. 44
- Crédito. Avaliaçãodos créditos., p. 193
- Custos, p. 243
- Custos. Escrita contábil de custos., p. 250
- Custos. Relações lógicas no fenômeno dos custos, p. 243
- Custos complementares ou despesas gerais., p. 253
- Custos desnecessários., p. 248
- Custos diretos, p. 244
- Custos efetivose teóricos, p. 249
- Custos extraordinários, p. 247
- Custos figurativos, p. 248
- Custos fixos, p. 246
- Custos indiretos de produção., p. 245
- Custos variáveis., p. 246
D
- Defesa do rédito. Ambiente externo e defesa do rédito, p. 104
- Definhamento. Prosperidade e definhamento, p. 269
- Definhamento e prosperidade, p. 216
- Definições. Filosofia das definições em contabilidade., p. 75
- Demonstração consolidada. Balanço e demonstrações consolidadas ou de grupo., p. 286
- Demonstração de fluxo de caixa. Exemplo de uma demonstração de fluxo de caixa., p. 183
- Demonstração de resultado. Exemplo de uma demonstração de resultado de acordo com as modificações legais nas sociedades por ações, p. 240
- Demonstrações contábeis., p. 126
- Demonstrações contábeis., p. 173
- Demonstrações contábeis. Análise, p. 177
- Demonstrações contábeis. Análise e elementos ocultos nas demonstrações, p. 178
- Demonstrações contábeis. Natureza, p. 174
- Demonstrações contábeis obrigatórias. Objetos, p. 175
- Despesas, p. 253
- Despesas. Fatores diferenciaisentre despesas e perdas, p. 261
- Despesas administrativas, p. 254
- Despesas extraordinárias ou eventuais., p. 260
- Despesas financeiras., p. 257
- Despesas gerais. Custos complementares ou despesas gerais., p. 253
- Despesas promocionais de vendas., p. 256
- Despesas sociais, p. 259
- Despesas tributárias, p. 258
- Destino do resultado, p. 237
- Diário. Registro dos fatos patrimoniais: diário e razão., p. 124
- Diferido. Avaliaçãodo diferido., p. 198
- Disponível. Avaliaçãodo disponível, p. 192
- Dividendos. Capitalização do lucroe reservas para dividendos, p. 271
- Doutrinas científicas da contabilidade., p. 38
- Doutrinas do lucro, p. 89
- D’Áuria. As variações noconceito de D’Áuria, p. 222
E
- Efeitos externos e internos a serem considerados na análise da capacidade lucrativa, p. 96
- Eficácia. Variação e constância da eficácia, p. 218
- Elementos adicionais daapuração de resultados, p. 235
- Elementos de um plano de contas., p. 122
- Elementos e análise ocultos nas demonstrações, p. 178
- Empirismo e filosofia da contabilidade, p. 69
- Empreendimento. Quantidade dos meios patrimoniais e margem de resultados dos empreendimentos, p. 100
- Empreendimento humano. Características das aziendas ou empreendimentos humanos., p. 84
- Empresa. Ambiente interno daempresa e eficácia do lucro, p. 102
- Empresa. Autonomia da empresa, p. 83
- Empresa. Capital nas empresas., p. 207
- Empresa. Relevância da continuidade e prosperidade das empresas, p. 44
- Empresa e a ótica na observação dos fenômenos patrimoniais pertinentes, p. 83
- Empresa em atividade. Balanço de abertura de empresa em atividade., p. 281
- Empresas. Patrimônio das empresas e instituições como objeto científico da contabilidade., p. 47
- Entidade. Princípio da entidade, p. 158
- Equilíbrio. Teoria do equilíbrio e variação do capital, p. 220
- Escrita contábil. Balanço de abertura na escrita contábil., p. 279
- Escrita contábil. Conquistas daescrita contábil na antiguidade, p. 22
- Escrita contábil. Evolução sistemáticada escrita e as partidas dobradas., p. 27
- Escrita contábil como agregado de procedimentos., p. 119
- Escrita contábilde custos., p. 250
- Escrita contábilna Suméria, p. 22
- Escrita contábil no Egito., p. 24
- Escrituração. Exigências na escrituração de livros contábeis, p. 134
- Escrituração. Exigências na escrituração de livros principais, p. 133
- Escrituração contábil e planos de contas, p. 119
- Escrituração e fato contábil, p. 81
- Escrituração e legislação contábil., p. 129
- Espaços operacionais e rédito., p. 99
- Especulação elucro, p. 275
- Essência. Contas: essência e forma., p. 20
- Essência da visão neopatrimonialista sobre a variação do capital próprio., p. 224
- Essência sobre a formae sua importância, p. 151
- Essencialidade. Conceitos e essencialidade: método e princípio., p. 153
- Estoque. Avaliação dos benspara venda (estoques)., p. 194
- Estrutura dos capitais e legislação, p. 209
- Estrutura dos sistemas de funções patrimoniais., p. 115
- Evolução sistemática da escrita e as partidas dobradas, p. 27
- Exemplo de uma demonstração de fluxo de caixa., p. 183
- Exemplo de uma demonstração de resultado de acordo com as modificações legais nas sociedades por ações, p. 240
- Exercício. Balanços parciais e especiais dentro do exercício, p. 285
- Exercício e lucro., p. 268
- Exercício e rotinado balanço., p. 283
- Exigências na escrituraçãode livros contábeis., p. 134
- Exigências na escrituraçãode livros principais, p. 133
- Expressão «não circulante», p. 215
F
- Fato contábil eescrituração, p. 81
- Fato patrimonial. Identificaçãodos fatos patrimoniais., p. 120
- Fato patrimonial. Registro dos fatospatrimoniais: diário e razão., p. 124
- Fatores diferenciais entre despesas e perdas., p. 261
- Fenômeno patrimonial. Empresa e a ótica na observação dos fenômenos patrimoniais pertinentes., p. 83
- Fenômeno patrimonial. Aspecto particular da observação do fenômeno patrimonial., p. 85
- Fenômenos e relações patrimoniais, p. 109
- Fenômenos patrimoniais e a Azienda, p. 48
- Filosofia científica. Níveis de conhecimentos e filosofia científica., p. 66
- Filosofia científicae contabilidade, p. 65
- Filosofia da contabilidade., p. 65
- Filosofia da contabilidade. Fundamentos filosóficos contábeis e fatores de julgamento sobre a realidade objetiva, p. 72
- Filosofia da contabilidade. Fundamentos filosóficos contábeis relativos à essência do conhecimento., p. 70
- Filosofia da contabilidade. Objetivos na filosofia da contabilidade, p. 68
- Filosofia da contabilidade e empirismo, p. 69
- Filosofia das definições em contabilidade, p. 75
- Filosofia do conceito em contabilidade, p. 73
- Finalidade dacontabilidade, p. 57
- Financeiro. Despesas financeiras., p. 257
- Fluxo de caixa. Exemplo de uma demonstração de fluxo de caixa., p. 183
- Fluxo e temporalidade, p. 182
- Fluxos em contabilidade, p. 181
- Fluxos em contabilidade.Conceito e utilidade, p. 181
- Força probante dos livrosde contabilidade, p. 138
- Forma. Contas: essência e forma, p. 20
- Forma. Princípio da essência sobre a forma, p. 151
- Forma legal de apresentaçãodo balanço patrimonial, p. 284
- Função. Interação sistemática de funções., p. 117
- Função eficaz universal do patrimônio., p. 50
- Função patrimonial. Estrutura dos sistemas de funções patrimoniais., p. 115
- Funções do patrimônio, p. 113
- Fundamentos filosóficos contábeis e fatores de julgamento sobre a realidade objetiva, p. 72
- Fundamentos filosóficos contábeis relativos à essência do conhecimento, p. 70
- Futuro do conhecimento contábil, p. 61
G
- Gênese e antiguidade doconhecimento contábil, p. 19
- Grave omissão da lei quanto a fatos potenciais, p. 284
H
- Histórico. Conquistas da escrita contábil na antiguidade., p. 22
- Histórico. Contabilidade na Roma antiga, p. 25
- Histórico. Escrita contábil na Suméria., p. 22
- Histórico. Escrita contábil no Egito., p. 24
I
- Identificação dos fatos patrimoniais, p. 120
- Imobilização imaterial. Avaliaçãodas imobilizações imateriais, p. 197
- Imobilização técnica. Avaliação das imobilizações técnicas materiais, p. 196
- Importância social e humana da contabilidade, p. 43
- Imprensa e progresso da literatura contábil, p. 33
- Inflação. Lucroe inflação, p. 273
- Informação. Princípio para a informação e princípio científico, p. 166
- Informação contábil. Aceitação de princípios de informação contábil., p. 158
- Informação contábil. Princípios., p. 157
- Informática. Livros auxiliares e informática., p. 137
- Informática e registros contábeis, p. 139
- Interação sistemática de funções., p. 117
- Introdução., p. 17
- Investimento. Lucro e taxa deretorno do investimento., p. 270
J
- Justiça. Normas, valor justo e princípio contábil da prudência., p. 172
- Justiça. Valor justo, p. 200
- Justiça de valor e valor justo., p. 202
L
- Legalidade. Avaliação nos balanços, perante a lei., p. 190
- Legislação. Estrutura dos capitais e legislação, p. 209
- Legislação e escrituração contábil, p. 129
- Legislação e registros contábeis, p. 129
- Lei das sociedadese contabilidade, p. 129
- Limitações ao conceito, p. 154
- Literatura dacontabilidade, p. 33
- Livro contábil. Exigências na escrituração de livros contábeis, p. 134
- Livros auxiliares einformática, p. 137
- Livros contábeis., p. 133
- Livros de contabilidade.Força probante dos livros de contabilidade, p. 138
- Lógica. Proposições lógicas e teorias contábeis, p. 76
- Lógica contábil. Valor do conteúdonas proposições lógicas contábeis, p. 78
- Lógica da partida dobrada, p. 29
- Lucratividade. Qualidade como fator de lucratividade., p. 101
- Lucratividade. Temporalidade operacional e lucratividade, p. 97
- Lucro. Ambiente interno da empresa e eficácia do lucro., p. 102
- Lucro. Capitalização do lucro e reservas para dividendos., p. 271
- Lucro. Conceito de lucro, p. 267
- Lucro. Doutrinas do lucro., p. 89
- Lucro. Especulação e lucro., p. 275
- Lucro. Exercício e lucro, p. 268
- Lucro. Modelos contábeis do lucro., p. 91
- Lucro. Modelos contábeise futuro do lucro, p. 107
- Lucro e inflação, p. 273
- Lucro e rédito., p. 91
- Lucro e taxa de retorno do investimento., p. 270
- Lucros, p. 267
M
- Manifestações primitivasdo conhecimento contábil, p. 19
- Método. Conceitos e essencialidade: método e princípio, p. 153
- Método em contabilidade, p. 53
- Metodologia da pesquisa em contabilidade, p. 55
- Metodologia emcontabilidade., p. 53
- Metodologias e capital próprio, p. 221
- Modelo contábil. Proporcionalidade e modelos contábeis., p. 105
- Modelos contábeis do lucro, p. 91
- Modelos contábeis e futuro do lucro., p. 107
- Moderna doutrina científica do neopatrimonialismo, p. 40
N
- «Não circulante». Expressão «não circulante», p. 215
- Natureza das demonstrações contábeis., p. 174
- Neopatrimonialismo. Essência da visão neopatrimonialista sobre a variação do capital próprio., p. 224
- Neopatrimonialismo. Moderna doutrinacientífica do neopatrimonialismo, p. 40
- Níveis de conhecimentose filosofia científica, p. 66
- Norma. Atividadenormativa, p. 169
- Normalização contábil., p. 169
- Normalização contábil. Organismos., p. 170
- Normas brasileiras de contabilidade, p. 171
- Normas e ciência contábil., p. 62
- Normas, valor justo e princípio contábil da prudência, p. 172
O
- Objetivos na filosofia da contabilidade., p. 68
- Objeto científico. Patrimônio das empresas e instituições como objeto científico da contabilidade., p. 47
- Objetos das demonstrações contábeis obrigatórias., p. 175
- Operacionalidade. Espaços operacionais e rédito, p. 99
- Oportunidade. Princípio da oportunidade, p. 160
- Organismos de normalização contábil., p. 170
- Origem da partida dobrada, p. 27
P
- Partida dobrada. Lógicada partida dobrada, p. 29
- Partida dobrada. Princípio da partida dobrada., p. 28
- Partidas dobradas. Evolução sistemáticada escrita e as partidas dobradas, p. 27
- Passivo. Avaliaçãodo passivo., p. 198
- Patrimonialidade. Quantidade dos meios patrimoniais e margem de resultados dos empreendimentos, p. 100
- Patrimônio. Função eficazuniversal do patrimônio, p. 50
- Patrimonialidade. Potencialidade patrimonial, p. 225
- Patrimonialidade. Registro dos fatos patrimoniais: diário e razão., p. 124
- Patrimonialidade. Relações lógicas do fenômeno patrimonial, p. 109
- Patrimônio. Avaliação patrimonial, p. 187
- Patrimônio. Balanço patrimonial, p. 277
- Patrimônio. Fenômenos patrimoniais e a Azienda., p. 48
- Patrimônio. Relações lógicasessenciais do patrimônio., p. 110
- Patrimônio das empresas e instituições como objeto científico da contabilidade., p. 47
- Patrimônio e balanço, p. 143
- Patrimônio e capital como conceitos distintos., p. 89
- Patrimônio líquido. Valor, p. 199
- Perdas. Fatores diferenciaisentre despesas e perdas, p. 261
- Pesquisa. Metodologia da pesquisa em contabilidade, p. 55
- Plano de contas. Classificação contábil e plano de contas., p. 121
- Plano de contas.Composição, p. 123
- Plano de contas. Elementos de um plano de contas., p. 122
- Plano de contas. Escrituração contábil e planos de contas., p. 119
- Potencialidade patrimonial, p. 225
- Potencialidades. Registro contábil das potencialidades., p. 227
- Potencialidades patrimoniais. Classes, p. 226
- Princípio. Conceitos e essencialidade: método e princípio., p. 153
- Princípio científico. Princípio paraa informação e princípio científico, p. 166
- Princípio contábil. Normas, valor justo e princípio contábil da prudência, p. 172
- Princípio da competência., p. 163
- Princípio da continuidade, p. 159
- Princípio da entidade, p. 158
- Princípio da essência sobre a forma., p. 151
- Princípio da oportunidade., p. 160
- Princípio da partida dobrada., p. 28
- Princípio daprudência, p. 165
- Princípio do registro pelo valor original, p. 162
- Princípio para a informação e princípio científico., p. 166
- Princípios. Aceitação de princípios de informação contábil., p. 158
- Princípios da informaçãocomo macrorregras, p. 157
- Princípios na informação contábil, p. 157
- Probabilidade de ocorrênciade fatos patrimoniais, p. 225
- Procedimentos. Escrita contábil como agregado de procedimentos, p. 119
- Produção. Custos indiretos de produção., p. 245
- Proporcionalidade e modelos contábeis., p. 105
- Proposição lógica contábil. Valor do conteúdo nas proposições lógicas contábeis, p. 78
- Proposições lógicas eteorias contábeis, p. 76
- Prosperidade das empresas. Relevância da continuidade e prosperidade das empresas, p. 44
- Prosperidade das empresas. Variações do capital próprio e a prosperidade das empresas, p. 216
- Prosperidade e definhamento., p. 216
- Prosperidade e definhamento., p. 269
- Protótipo origináriode um balanço, p. 279
- Prudência. Normas, valor justo e princípio contábil da prudência., p. 172
- Prudência. Princípioda prudência, p. 165
Q
- Qualidade como fator de lucratividade., p. 101
- Qualitatividade. Balanço qualitativo., p. 145
- Quantidade dos meios patrimoniais e margem de resultados dos empreendimentos., p. 100
- Quantitatividade. Balanço quantitativo., p. 145
R
- Razão. Registro dos fatos patrimoniais: diário e razão., p. 124
- Razões científicasda contabilidade, p. 37
- Realidade objetiva. Fundamentos filosóficos contábeis e fatores de julgamento sobre a realidade objetiva, p. 72
- Receitas, p. 263
- Receitas. Conceitode receitas, p. 263
- Receitas extraordinárias ou não-operacionais., p. 266
- Receitas técnicas ou operacionais., p. 264
- Rédito. Ambiente externo edefesa do rédito., p. 104
- Rédito. Espaços operacionais e rédito, p. 99
- Rédito e lucro., p. 91
- Referências, p. 289
- Registro. Princípio do registro pelo valor original., p. 162
- Registro contábil daspotencialidades., p. 227
- Registro contábil einformática., p. 139
- Registro dos fatos patrimoniais: diário e razão., p. 124
- Relações lógicas do fenômeno patrimonial, p. 109
- Relações lógicas essenciais do patrimônio, p. 110
- Relações lógicas no fenômeno dos custos, p. 243
- Relevância da continuidade eprosperidade das empresas., p. 44
- Rendimento. Avaliação dosbens de rendimento., p. 195
- Requisitos básicos das demonstrações contábeis., p. 173
- Reservas. Capitalização do lucroe reservas para dividendos, p. 271
- Resultabilidade. Campos de observação para a construção de modelos de resultabilidade., p. 93
- Resultado. Contabilidade dos resultados, p. 229
- Resultado. Destinodo resultado, p. 237
- Resultado bruto. Apuração, p. 232
- Resultado contábil como conceito, p. 231
- Resultado líquido. Apuração, p. 234
- Resultado potencial., p. 239
- Resultados. Apuração e destino dos resultados das atividades, p. 231
- Resultados. Elementos adicionais da apuração de resultados., p. 235
- Retorno. Lucro e taxa de retorno do investimento., p. 270
- Riqueza patrimonial. Sistemas de funções da riqueza patrimonial., p. 113
S
- Sistema. Interação sistemática de funções, p. 117
- Sistema dos resultados., p. 231
- Sistema patrimonial. Temporalidade nos sistemas patrimoniais, p. 116
- Sistemas de funções dariqueza patrimonial, p. 113
- Sociedade. Importância social e humana da contabilidade., p. 43
- Sociedade por ações. Exemplo de uma demonstração de resultado de acordo com as modificações legais nas sociedades por ações., p. 240
T
- Taxa de retorno. Lucro e taxa de retorno do investimento, p. 270
- Técnica do balançode exercício., p. 283
- Temporalidade e fluxo., p. 182
- Temporalidade nos sistemas patrimoniais, p. 116
- Temporalidade operacional e lucratividade, p. 97
- Teoria contábil. Proposições lógicas e teorias contábeis, p. 76
- Teoria do equilíbrio evariação do capital., p. 220
- Teoria do valor em contabilidade, p. 201
- Tributário. Despesas tributárias, p. 258
U
- Utilidade do conhecimento contábil, p. 57
- Utilidade e conceito dos fluxos em contabilidade, p. 181
V
- Valor. Justiça de valor e valor justo., p. 202
- Valor. Teoria do valor em contabilidade, p. 201
- Valor de patrimônio líquido., p. 199
- Valor do conteúdo nas proposições lógicas contábeis, p. 78
- Valor em contabilidade. Conceito, p. 187
- Valor justo, p. 200
- Valor justo. Normas, valor justo eprincípio contábil da prudência., p. 172
- Valor original. Princípio do registro pelo valor original., p. 162
- Variação do capital. Teoria do equilíbrio e variaçãodo capital., p. 220
- Variação e constância da eficácia, p. 218
- Variações do capital próprio e aprosperidade das empresas., p. 216
- Vendas. Despesas promocionais de vendas, p. 256
Recomendações
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