Justiça de Proximidade - Restorative Justice - Instrumento de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos para a Vítima
Maria Coeli Nobre da Silva* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Maria Coeli Nobre da Silva
ISBN: 978853622538-8
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 300grs.
Número de páginas: 234
Publicado em: 13/08/2009
Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Penal
Sinopse
Neste Volume:
• O Direito de Punir e a Vítima;
• Justiça de Proximidade: Aportes Criminológicos e Vitimológicos;
• O Princípio da Dignidade da Pessoa Humana e os Fundamentos da Justiça de Proximidade;
• Justiça Restauradora (Restorative Justice): A Construção de um Novo Modelo;
• A Justiça de Proximidade (Restorative Justice) e os Direitos Humanos para a Vítima;
• Considerações Conclusivas.
Autor(es)
Maria Coeli Nobre da Silva é Mestra em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal da Paraíba (2007); Professora adjunta IV do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ/UFPB). Foi Promotora de Justiça do Estado do Ceará, bem como Juíza do Estado da Paraíba. Leciona as seguintes disciplinas: Ética, Direito Agrário, Direito Civil, Direitos Humanos, Criminologia e Vitimologia.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 15
Capítulo I - O DIREITO DE PUNIR E A VÍTIMA, p. 21
1 A vítima diante dos primeiros sistemas de sanção: da vindita ilimitada à proporcionalidade taliônica e à composição, p. 21
2 A vítima na relação punitiva:do privado (período áureo) à publicização (o seu declínio), p. 28
3 O monopólio estatal sobre a pena do direito medieval: a vítima neutralizada, p. 35
4 O sistema penal tradicional: a vítima como sujeito passivo do delito, p. 40
5 Perspectiva de um novo modelo penal: reencontro da vítima com a relação punitiva, p. 47
6 Considerações parcialmente conclusivas, p. 50
Capítulo II - JUSTIÇA DE PROXIMIDADE: APORTES CRIMINOLÓGICOS E VITIMOLÓGICOS, p. 53
1 A criminologia tradicional e a criminologia crítica: escolas penais, teorias, modelo de reação ao delito, p. 53
2 Vitimologia: o novo protagonismo da vítima, p. 72
3 A crise Estado/Direito: repercussão no sistema penal, p. 84
4 Considerações parcialmente conclusivas, p. 95
Capítulo III - O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS FUNDAMENTOS DA JUSTIÇA DE PROXIMIDADE, p. 99
1 Estado e Direitos Humanos: o respeito à dignidade da pessoa da vítima, p. 99
2 Justiça Restaurativa e Direitos Humanos: apresentação, abordagem conceitual e questões ético-filosóficas, p. 113
3 Novas direções na governança e a Justiça Restaurativa, p. 119
4 A diversificação, p. 124
5 Considerações parcialmente conclusivas, p. 127
Capítulo IV - JUSTIÇA RESTAURADORA (RESTORATIVE JUSTICE): A CONSTRUÇÃO DE UM NOVO MODELO, p. 129
1 O novo paradigma restaurativo: uma cultura de paz, p. 129
2 Uma justiça para a vítima:para além da punição, p. 133
3 Justiça Restaurativa: objetivos, procedimentos, potencial restaurativo, p. 138
4 Justiça restaurativa e as dissimilações penais e processuais com a Justiça retributiva: quanto aos valores, procedimentos, resultados e efeitos, p. 147
5 A solução do conflito jurídico-penal: noção de conflito, abordagem conceitual da mediação, importância da mediação, p. 154
6 A reparação, p. 160
7 Considerações parcialmente conclusivas, p. 162
Capítulo V - A JUSTIÇA DE PROXIMIDADE (RESTORATIVE JUSTICE) E OS DIREITOS HUMANOS PARA A VÍTIMA, p. 165
1 O valor democrático da participação: o horizonte de uma nova ética, p. 165
2 O respeito ao direitos da vítima: evitando a vitimização secundária, p. 172
3 Experiências internacionais com a justiça de proximidade e sua satisfatoriedade, p. 180
4 A Lei 9.099/95 e as experiências brasileiras de justiça restaurativa, p. 192
5 O modelo restaurativo: aspectos críticos, p. 196
6 Considerações parcialmente conclusivas, p. 202
CONSIDERAÇÕES CONCLUSIVAS, p. 205
REFERÊNCIAS, p. 211
Índice alfabético
C
- Composição. Vítima diante dos primeiros sistemas de sanção: davindita ilimitada à proporcionalidade taliônica e à composição, p. 21
- Conceito. Justiça restaurativa e direitos humanos: apresentação, abordagem conceitual e questões ético-filosóficas, p. 113
- Conflito. Solução do conflito jurídico-penal: noção de conflito, abordagem conceitual da mediação, importância da mediação, p. 154
- Considerações conclusivas, p. 205
- Criminologia. Justiça de proximidade: aportes criminológicos e vitimológicos, p. 53
- Criminologia tradicional e a criminologia crítica: escolas penais, teorias, modelo de reação ao delito, p. 53
- Crise Estado/Direito: repercussão no sistema penal, p. 84
D
- Delito. Sistema penal tradicional: a vítima como sujeito passivo do delito, p. 40
- Dignidade da pessoa humana. Princípio da dignidade da pessoa humana e os fundamentos da justiça de proximidade, p. 99
- Direito. Crise Estado/Direito: repercussão no sistema penal, p. 84
- Direito de punir e a vítima, p. 21
- Direito internacional. Experiências internacionais com a justiça de proximidade e sua satisfatoriedade, p. 180
- Direito medieval. Monopólio estatal sobre a pena do direito medieval: a vítima neutralizada, p. 35
- Direitos da vítima. Respeito ao direitos da vítima: evitando a vitimização secundária, p. 172
- Direitos humanos. Justiça de proximidade (restorative justice) e os direitos humanos para a vítima, p. 165
- Direitos humanos. Justiça restaurativa e direitos humanos: apresentação, abordagem conceitual e questões ético-filosóficas, p. 113
- Dissimilação penal. Justiça restaurativa e as dissimilações penais e processuais com a Justiça retributiva: quanto aos valores, procedimentos, resultados e efeitos, p. 147
- Diversificação, p. 124
E
- Efeito. Justiça restaurativa e as dissimilações penais e processuais com a Justiça retributiva: quanto aos valores, procedimentos, resultados e efeitos, p. 147
- Estado. Crise Estado/Direito: repercussão no sistema penal, p. 84
- Estado. Monopólio estatal sobre a pena do direito medieval: a vítima neutralizada, p. 35
- Estado e Direitos Humanos: o respeito à dignidade da pessoa da vítima, p. 99
- Ética. Justiça restaurativa e direitos humanos: apresentação, abordagem conceitual e questões ético-filosóficas, p. 113
- Experiências internacionais com a justiça de proximidade e sua satisfatoriedade, p. 180
F
- Filosofia. Justiça restaurativa e direitos humanos: apresentação, abordagem conceitual e questões ético-filosóficas, p. 113
- Fundamentos do princípio. Princípio da dignidade da pessoa humana e os fundamentos da justiça de proximidade, p. 99
G
- Governança. Novas direções na governança e a Justiça Restaurativa, p. 119
I
- Introdução, p. 15
J
- Juizado Especial. Lei 9.099/95 e as experiências brasileiras de justiça restaurativa, p. 191
- Justiça. Uma justiça para a vítima: para além da punição, p. 133
- Justiça de proximidade (restorative justice) e os direitos humanos para a vítima, p. 165
- Justiça de proximidade. Aportes criminológicos e vitimológicos. Considerações parcialmente conclusivas, p. 95
- Justiça de proximidade. Experiências internacionais com a justiça de proximidade e sua satisfatoriedade, p. 180
- Justiça de proximidade. Princípio da dignidade da pessoa humana e os fundamentos da justiça de proximidade, p. 99
- Justiça de proximidade: aportes criminológicos e vitimológicos, p. 53
- Justiça de proximidade e direitos humanos para vítima. Considerações parcialmente conclusivas, p. 202
- Justiça restaurativa. Novas direções na governança e a Justiça Restaurativa, p. 119
- Justiça restauradora (restorative justice): a construção de um novo modelo, p. 129
- Justiça restauradora. Construção de um novo modelo. Considerações parcialmente conclusivas, p. 162
- Justiça restaurativa. Lei 9.099/95 e as experiências brasileiras de justiça restaurativa, p. 191
- Justiça restaurativa. Modelo restaurativo: aspectos críticos, p. 196
- Justiça restaurativa. Novo paradigma restaurativo: uma cultura de paz, p. 129
- Justiça restaurativa e as dissimilações penais e processuais com a Justiça retributiva: quanto aos valores, procedimentos, resultados e efeitos, p. 147
- Justiça restaurativa e direitos humanos: apresentação, abordagem conceitual e questões ético-filosóficas, p. 113
- Justiça restaurativa: objetivos, procedimentos, potencial restaurativo, p. 138
L
- Lei 9.099/95 e as experiências brasileiras de justiça restaurativa, p. 191
- Lei de Talião. Vítima diante dos primeiros sistemas de sanção: davindita ilimitada à proporcionalidade taliônica e à composição, p. 21
M
- Mediação. Solução do conflito jurídico-penal: noção de conflito, abordagem conceitual da mediação, importância da mediação, p. 154
- Modelo restaurativo: aspectos críticos, p. 196
- Monopólio estatal sobre a pena do direito medieval: a vítima neutralizada, p. 35
N
- Novas direções na governança e a Justiça Restaurativa, p. 119
- Novo modelo penal. Perspectiva de um novo modelo penal: reencontro da vítima com a relação punitiva, p. 47
- Novo paradigma restaurativo: uma cultura de paz, p. 129
P
- Pena. Monopólio estatal sobre a pena do direito medieval: a vítima neutralizada, p. 35
- Período áureo. Vítima na relação p unitiva: do privado (período áureo) à publicização (o seu declínio), p. 28
- Perspectiva de um novo modelo penal: reencontro da vítima com a relação punitiva, p. 47
- Potencial restaurativo. Justiça restaurativa: objetivos, procedimentos, potencial restaurativo, p. 138
- Princípio da dignidade da pessoa humana e a justiça de proximidade. Considerações parcialmente conclusivas, p. 127
- Princípio da dignidade da pessoa humana e os fundamentos da justiça de proximidade, p. 99
- Procedimento. Justiça restaurativa e as dissimilações penais e processuais com a Justiça retributiva: quanto aos valores, procedimentos, resultados e efeitos, p. 147
- Proporcionalidade taliônica. Vítima diante dos primeiros sistemas de sanção: davindita ilimitada à proporcionalidade taliônica e à composição, p. 21
- Proximidade. Justiça de proximidade: aportes criminológicos e vitimológicos, p. 53
- Proximidade. Perspectiva de um novo modelo penal: reencontro da vítima com a relação punitiva, p. 47
- Proximidade. Vítima. Considerações parcialmente conclusivas, p. 50
- Publicização. Vítima na relação punitiva: do privado (período áureo) à publicização (o seu declínio), p. 28
- Punição. Direito de punir e a vítima, p. 21
- Punição. Uma justiça para a vítima: para além da punição, p. 133
R
- Relação punitiva. Perspectiva de um novo modelo penal: reencontro da vítima com a relação punitiva, p. 47
- Relação punitiva. Vítima na relação punitiva: do privado (período áureo) à publicização (o seu declínio), p. 28
- Reparação, p. 160
- Respeito ao direitos da vítima: evitando a vitimização secundária, p. 172
- Restorative justice. Justiça de proximidade (restorative justice) e os direitos humanos para a vítima, p. 165
- Restorative justice. Justiça restauradora (restorative justice): a construção de um novo modelo, p. 129
- Resultado. Justiça restaurativa e as dissimilações penais e processuais com a Justiça retributiva: quanto aos valores, procedimentos, resultados e efeitos, p. 147
S
- Sanção. Vítima diante dos primeiros sistemas de sanção: davindita ilimitada à proporcionalidade taliônica e à composição, p. 21
- Satisfatoriedade. Experiências internacionais com a justiça de proximidade e sua satisfatoriedade, p. 180
- Sistema de sanção. Vítima diante dos primeiros sistemas de sanção: davindita ilimitada à proporcionalidade taliônica e à composição, p. 21
- Sistema penal. Crise Estado/Direito: repercussão no sistema penal, p. 84
- Sistema penal tradicional: a vítima como sujeito passivo do delito, p. 40
- Solução do conflito jurídico-penal: noção de conflito, abordagem conceitual da mediação, importância da mediação, p. 154
U
- Uma justiça para a vítima:para além da punição, p. 133
V
- Valor democrático da participação: o horizonte de uma nova ética, p. 165
- Vindita. Vítima diante dos primeiros sistemas de sanção: davindita ilimitada à proporcionalidade taliônica e à composição, p. 21
- Vítima. Direito de punir e a vítima, p. 21
- Vítima. Justiça de proximidade (restorative justice) e os direitos humanos para a vítima, p. 165
- Vítima. Monopólio estatal sobre a pena do direito medieval: vítima neutralizada, p. 35
- Vítima. Perspectiva de um novo modelo penal: reencontro da vítima com a relação punitiva, p. 47
- Vítima. Sistema penal tradicional: a vítima como sujeito passivo do delito, p. 40
- Vítima. Vitimologia: o novo protagonismo da vítima, p. 72
- Vítima diante dos primeiros sistemas de sanção: davindita ilimitada à proporcionalidade taliônica e à composição, p. 21
- Vítima na relação punitiva: do privado (período áureo) à publicização (o seu declínio), p. 28
- Vitimização secundária. Respeito ao direitos da vítima, p. 172
- Vitimologia. Justiça de proximidade: aportes criminológicos e vitimológicos, p. 53
- Vitimologia: o novo protagonismo da vítima, p. 72
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