Contabilidade de Custos Básica

1 - ENTENDIMENTOS PRELIMINARES SOBRE O CUSTO, p. 15

1.1 Todas as coisas possuem por origem um custo, p. 15

1.2 Em contabilidade custo é um dispêndio patrimonial, p. 16

1.3 Custos são fatos especiais em contabilidade, p. 16

1.4 Para efeitos contábeis é preciso que se possua informação sobre todo e qualquer gasto, p. 17

1.5 Um exemplo rudimentar da utilidade de conhecer custos, p. 19

1.6 A contabilidade de custos engloba dois aspectos distintos, p. 21

1.7 A tecnologia da informação dos custos é característica, p. 21

1.8 Todos podem apurar custos, inclusive pequenas empresas, p. 23

1.9 Simplicidade e complexidade podem ser adotadas, p. 24

1.10 As empresas podem gastar com coisas de naturezas físicas diferentes, mas em todas os elementos contábeis, face a composição dos custos são classificáveis sob o mesmo critério, p. 25

1.11 Custo de produção é um gasto para criar ? ou aumentar a utilidade de alguma coisa, possuindo característica própria, inconfundível, p. 27

1.12 O que interessa conhecer como aplicado na produção ou atividade é importante para a tecnologia a ser adotada na implantação de um sistema contábil de custos, p. 29

1.13 Custo absoluto não existe, p. 30

1.14 O que se aplica na produção tem participações e aspectos diferentes em relação à esta, p. 31

1.15 Na gerência dos custos é preciso analisar a eficácia dos mesmos, p. 33

1.16 Os custos têm significados diferentes em relação ao tempo a que se referem, p. 34

1.17 Os custos teóricos ajudam ao planejamento e ao controle, possuindo características próprias,servindo inclusive de modelos ou padrões, p. 37

1.18 O custo padrão ou estândar surgiu como um modelo para reduzir riscos de previsão, mas não evitou a ocorrência de outros problemas, p. 40

2 - ELEMENTOS QUE COMPÕEM OS CUSTOS DOS PRODUTOS, p. 47

2.1 Composição básica do custo, p. 47

2.2 Termos usados para identificar os componentes são empregados na contabilidade de custos, p. 49

2.3 Como existem aplicações diferentes das matérias elas necessitam de identificações claras e objetivas, p. 50

2.4 A remuneração do trabalho também ocorre com diferenças de participação nos produtos, p. 55

2.5 Inclusões e exclusões no custo da mão-de-obra merecem considerações especiais, p. 57

2.6 Nem toda mão de obra se aplica diretamente à produção embora participe do processo produtivo, p. 58

2.7 Diversos custos que não se integram ao produto são entretanto necessários e ocorrem habitualmente, p. 60

2.8 São indiretos todos os custos que embora necessários não participam da constituição substancial do produto, p. 63

2.9 O fato do ser fixo ou variável está ligado ao volume de produção e não ao de ser apenas componente de custo, p. 64

3 - INVERSÃO PARTICIPATIVA DOS ELEMENTOS DE CUSTOS, p. 65

3.1 O declínio do custo de mão de obra, p. 65

3.2 A ascensão dos custos indiretos, p. 68

3.3 Rateios dos custos indiretos, p. 69

4 - CONCEITOS QUE DISCIPLINAM A CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS, p. 73

4.1 Linguagem contábil nos custos, p. 73

4.2 Alguns conceitos são deveras importantes e devem ser inconfundíveis, p. 74

4.3 A formação de um produto começa com os custos primários, p. 76

4.4 O complexo custo de produção nem sempre está de acordo com o que se tem denominado ´custo de produtos vendidos´ evidenciado nas demonstrações de resultado do exercício, p. 78

4.5 Além dos custos técnicos outros mais existem e que são relativos a despesas outras ligadas à atividade geral do empreendimento, p. 79

4.6 A classificação de custos técnicos e a de complementares precisa respeitar a natureza da empresa ou instituição, p. 81

4.7 Existem custos que não são contabilizáveis quase sempre, mas computáveis para a formação do preço de venda, p. 83

5 - NOÇÕES GERAIS E CRITÉRIOS DE ESCRITURAÇÃO DOS CUSTOS, p. 85

5.1 A escrituração de custos é peculiar e tem objetivos bem definidos, p. 85

5.2 A escrituração de custos parte de simples coletas de dados até alcançar os objetivos finais que a justificam, p. 87

5.3 Na prática da escrita contábil de custos seis operações fundamentais destacam-se como relevantes, p. 89

5.4 A coleta de dados é conseqüência de uma observação somada a um critério de controle para garantir precisão, clareza e segurança, gerando anotações como memória dos acontecimentos, p. 89

5.5 Alem de coletar é preciso anotar de forma técnica de modo a ensejar classificações racionais dos dados, p. 90

5.6 O plano de contas de custos é uma orientação que determina as linhas a serem seguidas na escrituração, p. 91

5.7 Exemplo de um elenco de contas de um plano de custos, p. 96

5.8 Dados coletados visam a gerar registros contábeis de custos, representando o início de um processo, p. 105

5.9 A apuração dos custos deriva-se dos registros e deve atender a peculiaridade da produção, p. 108

5.10 Os registros do custo por obra devem atribuir a cada unidade de produção as suas pertinentes cargas, p. 110

5.11 A apuração dos custos por processos contínuos preocupa-se com as fases de produção ou setores que as executam, p. 113

5.12 Conjuntos de produções para formarem um novo produto requerem apurações especiais, p. 117

6 - PARTICULARIDADES NA IMPLANTAÇÃO DE UMA CONTADORIA DE CUSTOS, p. 121

6.1 A escrita contábil de custos requer uma organização específica, p. 121

6.2 A escrita de custos requer profissional com perfil definido, p. 124

6.3 A organização de uma escrita de custos demanda outras abrangendo a das fontes de dados, p. 124

6.4 A distribuição do trabalho na contadoria de custos deve ser racional de modo a garantir segurança e rapidez a informação, p. 127

6.5 A distribuição do trabalho na contadoria de custos deve estar apoiada por rotinas racionais elaboradas de forma bem didática, p. 129

6.6 Conforme a metodologia organizacional adotada a contadoria de custos pode adotar divisões especiais, p. 131

6.7 A metodologia adotada na contadoria de custos deve basear-se em critérios especiais, p. 132

7 - ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE CONTÁBIL DOS CUSTOS, p. 135

7.1 Os custos possuem aspectos especiais de observação que ajudam melhor a entender a importância que possuem, p. 135

7.2 O objeto de exame depende do interesse em analisar e pode ser único ou comum a vários setores, p. 138

7.3 A atividade de um empreendimento é contínua, mas, tem estágios nos quais ocorrem sempre custos, p. 140

7.4 O período ao qual se refere o custo é um aspecto ligado relativamente à época de ocorrência do mesmo, p. 144

7.5 Volume produzido e custo de produção oferecem uma razão inversa, p. 145

7.6 Nem tudo o que se gasta resulta em proveito, p. 150

7.7 Um custo pode ter finalidade exclusiva para um objetivo determinado, p. 154

8 - OBTENÇÃO DOS DADOS CONTÁ BEIS RELATIVOS AOS CUSTOS DE MATERIAIS, p. 155

8.1 Todos os materiais precisam de controle para ensejar informe confiável, p. 155

8.2 Tudo se inicia no momento em que para prevenir o suprimento de materiais se realiza a requisição de compras, p. 160

8.3 Quando os materiais a serem comprados possuem vários preços imprescindíveis são as pesquisas sobre estes, p. 163

8.4 Formalizar as compras exige expedição de uma ordem de fornecimento, p. 166

8.5 Autorizações de fornecimento devem coincidir com os recebimentos efetivos de materiais, p. 170

8.6 Os registros de controle dos materiais devem envolver toda a movimentação ocorrida, p. 173

8.7 As requisições e devoluções de materiais se sujeitam a formalização pertinente, p. 175

8.9 Compras variadas requerem distribuição contábil pelos setores competentes, p. 177

9 - OBTENÇÃO DOS DADOS CONTÁBEIS SOBRE OS CUSTOS DE MÃO DE OBRA, p. 181

9.1 Necessários se fazem cuidados com a aplicação de um método seguro na organização contábil da mão de obra, p. 181

9.2 Necessários se fazem os registros e arquivos do pessoal de produção para que possam ensejar um controle satisfatório, p. 184

9.3 O trabalho executado pelo pessoal exige controle desde a origem, p. 186

9.4 Os pagamentos relativos à mão de obra requerem controles compatíveis com os sistemas de registros adotados, p. 188

9.5 Conforme o sistema de produção é realizado uma distribuição ou atribuição da mão de obra a cada unidade ou centro pertinente, p. 190

9.6 O pagamento aos operários gera outros gastos relevantes que são custos da mão-de-obra, p. 191

9.7 Existem casos especiais que aumentam ainda mais os custos da mão de obra, p. 192

10 - OBTENÇÃO DOS DADOS CONTÁBEIS SOBRE OS GASTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO, p. 195

10.1 Gastos indiretos de produção podem crescer na medida em que o empreendimento mais investir em maquinária e equipamentos, p. 195

10.2 Os custos indiretos precisam cuidados em seu acompanhamento e classificações, p. 198

10.3 Custos fixos e variáveis produzem influências diferentes sobre o custo da unidade em relação à quantidade produzida, p. 201

10.4 Natural é que de acordo com a natureza da produção se modifique o critério de distribuição dos custos, p. 204

10.5 São peculiares as distribuições de custos indiretos por setores ou fases da produção contínua, p. 206

10.6 Critérios especiais de distribuições de custos indiretos ocorrem na apuração do custo por obras, p. 210

10.7 As atribuições de custos indiretos ás unidades de produtos decorrem do que se distribuiu aos centros de produção, p. 213

11 - OBTENÇÃO DOS DADOS CONTÁBEIS SOBRE OS GASTOS NOS SERVIÇOS AUXILIARES DE PRODUÇÃO, p. 215

11.1 Os serviços auxiliares da produção constituem-se em centros de uma produção autônoma em relação àquela principal da empresa, p. 215

11.2 Só se consideram realmente como ligados ao sentido de produção, para fins de custos, os bens destinados ao suprimento da utilidade principal perseguida pela empresa ou instituição, p. 217

11.3 Os serviços de apoio precisam de organização semelhante à que se adota para os demais setores da empresa e deve seguir ao padrão geral, p. 218

12 - PRINCÍPIOS E OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE CONTROLES INTERNOS PARA FINS DE CUSTOS, p. 221

12.1 Controles internos devem possuir qualidade técnica, p. 221

12.2 Controles sobre as rotinas de trabalhos, p. 224

12.3 Controles das previsões, p. 226

13 - DEMONSTRAÇÕES DE CUSTOS, p. 229

13.1 As escrita contábil de custos e demonstrações de custos são instrumentos contábeis que possuem características e critérios distintos, p. 229

13.2 Há um sistema de informação de custos sustentado por métodos variados aplicados às demonstrações, visando amplas análises, desde fatos isolados até aos comparados, p. 231

13.3 As demonstrações e a escrita contábil de custos muito se beneficiaram com a informática, p. 232

13.4 As demonstrações e a escrita contábil de custos exigem especiais observações e coletas de informações, p. 233

13.5 Existem demonstrativos de custos que se elaboram em folhas analíticas de acordo com as necessidades informativas, p. 235

13.6 Padrões de sistemas de custos nem sempre se adaptam às necessidades, p. 238

13.7 Os mapas de custos possuem por objetivo ampliar informações através de maiores detalhes quase sempre tendo por base as folhas de custos, p. 239

13.8 Os fluxos de custos possuem por objetivo apresentar informações sobre a dinâmica de fatos ligados a aplicações na produção ou manutenção da atividade empresarial ou institucional, p. 242

14 - QUALIDADES CONTÁBEIS EXIGÍVEIS NO SETOR DE CUSTOS, p. 247

14.1 Pelo menos sete requisitos fundamentais devem ser observados para alcançar a qualidade técnica contábil dos custos, p. 247

14.2 Uma informação sobre custos deve ocorrer com segurança e no menor tempo possível, p. 248

14.3 Não bastam as informações sendo necessário que elas sejam compreensíveis, p. 249

14.4 Havendo dificuldade em extrair conclusões sobre as informações de custos certamente elas deixarão de alcançar o objetivo que as justificaria, p. 250

14.5 Para ser eficiente um serviço de custos deve banir a burocracia, p. 250

14.6 Informações devem ser de fácil compulsação e prática utilização, p. 251

14.7 Para apoiar estudos ou suplementá-los é necessário que a informação ofereça meios suficientes para tanto, p. 253

14.8 Para fins fiscais, periciais, legais, a escrita de custos deve estar em harmonia com a escrita geral, p. 253

14.9 Um eficiente sistema de contabilidade de custos ajuda a competição nos mercados, p. 254

REFERÊNCIAS, p. 257

A

• Além dos custos técnicos outros mais existem e que são relativos a despesas outras ligadas à atividade geral do empreendimento, p. 79
• Alguns conceitos são deveras importantes e devem ser inconfundíveis, p. 74
• Análise contábil dos custos.Aspectos relevantes, p. 135
• Apuração dos custos deriva-se dos registros e deve atender a peculiaridade da produção, p. 109
• Apuração dos custos por processos contínuos preocupa-se com as fases de produção ou setores que as executam, p. 114
• Ascensão dos custos indiretos, p. 68
• Atividade de um empreendimento é contínua mas tem estágios nos quais ocorrem sempre custos, p. 140
• Autorizações de fornecimento devem coincidir com os recebimentos efetivos de materiais, p. 170

C

• Classificação de custos técnicos e a de complementares precisa respeitar a natureza da empresa ou instituição, p. 81
• Coleta de dados. Além de coletar é preciso anotar de forma técnica de modo a ensejar classificações racionais dos dados, p. 91
• Coleta de dados é consequência de uma observação somada a um critério de controle para garantir precisão Clareza e segurança gerando anotações como memória dos acontecimentos, p. 90
• Complexo custo de produção nem sempre está de acordo com o que se tem denominado «custo de produtos vendidos» evidenciado nas demonstrações de resultado do exercício, p. 78
• Composição básica do custo, p. 47
• Compras. Formalizar as compras exige expedição de uma ordem de fornecimento, p. 166
• Compras. Tudo se inicia no momento em que para prevenir o suprimento de materiais se realiza a requisição de compras, p. 160
• Compras. Quando os materiais a serem comprados possuem vários preços imprescindíveis são as pesquisas sobre estes, p. 163
• Compras variadas requerem distribuição contábil pelos setores competentes, p. 177
• Conceito. Alguns conceitos são deveras importantes e devem ser inconfundíveis, p. 74
• Conceitos que disciplinam a classificação dos custos, p. 73
• Conforme a metodologia organizacional adotada a contadoria de custos pode adotar divisões especiais, p. 131
• Conjuntos de produções para formarem um novo produto requerem apurações especiais, p. 118
• Conta de custos. Plano de contas de custos é uma orientação que determina as linhas a serem seguidas na escrituração, p. 92
• Contabilidade de custos. Eficiente sistema de contabilidade de custos ajuda a competição nos mercados, p. 254
• Contabilidade de custos. Termos usados para identificar os componentes são empregados na contabilidade de custos, p. 49
• Contabilidade de custos engloba dois aspectos distintos, p. 21
• Contadoria. Distribuição do trabalho na contadoria de custos deve estar apoiada por rotinas racionais elaboradas de forma bem didática, p. 129
• Contadoria de custos. Particularidades na implantação de uma contadoria de custos, p. 121
• Controle. Todos os materiais precisam de controle para ensejar informe confiável, p. 155
• Controle. Trabalho executado pelo pessoal exige controle desde a origem, p. 186
• Controle de custos. Registros e arquivos do pessoal de produção para que possam ensejar um controle satisfatório, p. 184
• Controles das previsões, p. 226
• Controles internos devem possuir qualidade técnica, p. 221
• Controles sobre as rotinas de trabalhos, p. 224
• Custo. Composição básica do custo, p. 47
• Custo absoluto não existe, p. 30
• Custo de produção é um gasto para criar ou aumentar a utilidade de alguma coisa possuindo característica própria inconfundível, p. 27
• Custo de produção. Complexo custo de produção nem sempre está de acordo com o que se tem denominado «custo de produtos vendidos» evidenciado nas demonstrações de resultado do exercício, p. 78
• Custo de produção. Volume produzido e custo de produção oferecem uma razão inversa, p. 145
• Custo de produtos. Elementos que compõem os custos dos produtos, p. 47
• Custo padrão ou estândar surgiu como um modelo para reduzir riscos de previsão mas não evitou a ocorrência de outros problemas, p. 40
• Custo pode ter finalidade exclusiva para um objetivo determinado, p. 154
• Custos. Atribuições de custos indiretos às unidades de produtos decorrem do que se distribuiu aos centros de produção, p. 213
• Custos. Como existem aplicações diferentes das matérias elas necessitam de identificações claras e objetivas, p. 50
• Custos. Conceitos que disciplinam a classificação dos custos, p. 73
• Custos. Critérios especiais de distribuições de custos indiretos ocorrem na apuração do custo por obras, p. 210
• Custos. Diversos custos que não se integram ao produto são entretanto necessários e ocorrem habitualmente, p. 60
• Custos. Em contabilidade custo é um dispêndio patrimonial, p. 16
• Custos. Empresas podem gastar com coisas de naturezas físicas diferentes mas em todas os elementos contábeis face a composição dos custos são classificadas sob o mesmo critério, p. 25
• Custos. Entendimentos preliminares sobre o custo, p. 15
• Custos. Existem custos que não são contabilizáveis quase sempre mas computáveis para a formação do preço de venda, p. 83
• Custos. Fato do ser fixo ou variável está ligado ao volume de produção e não ao de ser apenas componente de custo, p. 64
• Custos. Informação. Havendo dificuldade em extrair conclusões sobre as informações de custos certamente elas deixarão de alcançar o objetivo que as justificaria, p. 250
• Custos. Inversão participativa dos elementos de custos, p. 65
• Custos. Linguagem contábil nos custos, p. 73
• Custos. Objeto de exame depende do interesse em analisar e pode ser único ou comum a vários setores, p. 138
• Custos. Para efeitos contábeis é preciso que se possua informação sobre todo e qualquer gasto, p. 17
• Custos. Período ao qual se refere o custo é um aspecto ligado relativamente à época de ocorrência do mesmo, p. 144
• Custos. São classificáveis sob o mesmo critério, p. 25
• Custos. São indiretos todos os custos que embora necessários não participam da constituição substancial do produto, p. 63
• Custos. Serviços. Para ser eficiente um serviço de custos deve banir a burocracia, p. 250
• Custos. Todas as coisas possuem por origem um custo, p. 15
• Custos. Todos podem apurar custos inclusive pequenas empresas, p. 23
• Custos. Um exemplo rudimentar da utilidade de conhecer custos, p. 19
• Custos de materiais. Obtenção dos dados contábeis relativos aos custos de materiais, p. 155
• Custos fixos e variáveis produzem influências diferentes sobre o custo da unidade em relação à quantidade produzida, p. 201
• Custos indiretos. Ascensão dos custos indiretos, p. 68
• Custos indiretos. Rateios dos custos indiretos, p. 69
• Custos indiretos precisam cuidados em seu acompanhamento e classificações, p. 198
• Custos possuem aspectos especiais de observação que ajudam melhor a entender a importância que possuem, p. 135
• Custos primários. Formação de um produto começa com os custos primários, p. 76
• Custos são fatos especiais em contabilidade, p. 16
• Custos técnicos. Além dos custos técnicos outros mais existem e que são relativos a despesas outras ligadas à atividade geral do empreendimento, p. 79
• Custos técnicos. Classificação de custos técnicos e a de complementares precisa respeitar a natureza da empresa ou instituição, p. 81
• Custos têm significados diferentes em relação ao tempo a que se referem, p. 34
• Custos teóricos ajudam ao planejamento e ao controle possuindo características próprias servindo inclusive de modelos ou padrões, p. 37

D

• Dados coletados visam a gerar registros contábeis de custos representando o início de um processo, p. 106
• Declínio do custode mão-de-obra, p. 65
• Demonstrações de custos, p. 229
• Demonstrações e a escrita contábil de custos muito se beneficiaram com a informática, p. 232
• Demonstrações e escrita contábil de custos exigem especiais observações e coletas de informações, p. 233
• Demonstrativos de custos. Elaboração em folhas analíticas de acordo com as necessidades informativas, p. 235
• Distribuição do trabalho na contadoria de custos deve estar apoiada por rotinas racionais elaboradas de forma bem didática, p. 129
• Distribuição do trabalho na contadoria de custos deve ser racional de modo a garantir segurança e rapidez a informação, p. 127
• Diversos custos que não se integram ao produto são entretanto necessários e ocorrem habitualmente, p. 60

E

• Eficiente sistema de contabilidade de custos ajuda a competição nos mercados, p. 254
• Elementos contábeis. Empresas podem gastar com coisas de naturezas físicas diferentes mas em todas os elementos contábeis face a composição dos custos são classificadas sob o mesmo critério, p. 25
• Empreendimento. Além dos custos técnicos outros mais existem e que são relativos a despesas outras ligadas à atividade geral do empreendimento, p. 79
• Empresas podem gastar com coisas de naturezas físicas diferentes mas em todas os elementos contábeis face a composição dos custos são classificadas sob o mesmo critério, p. 25
• Entendimentos preliminares sobre o custo, p. 15
• Escrita. Para fins fiscais periciais legais a escrita de custos deve estar em harmonia com a escrita geral, p. 253
• Escrita contábil. Prática da escrita contábil de custos seis. Operações fundamentais destacam-se como relevantes, p. 90
• Escrita contábil de custos e demonstrações de custos são instrumentos contábeis que possuem características e critérios distintos, p. 229
• Escrita contábil de custos requer uma organização específica, p. 121
• Escrita de custos. Organização de uma escrita de custos demanda outras abrangendo a das fontes de dados, p. 124
• Escrita de custos requer profissional com perfil definido, p. 124
• Escrituração de custos é peculiar e tem objetivos bem definidos, p. 86
• Escrituração de custos parte de simples coletas de dados até alcançar os objetivos finais que a justificam, p. 88
• Escrituração dos custos. Noções gerais e critérios de escrituração, p. 86
• Escrituração. Plano de contas de custos é uma orientação que determina as linhas a serem seguidas na escrituração, p. 92

F

• Fluxos de custos. Objetivo. Apresentar informações sobre a dinâmica de fatos ligados a aplicações na produção ou manutenção da atividade empresarial ou institucional, p. 242
• Formação de um produto começa com os custos primários, p. 76

G

• Gastos. Nem tudo o que se gasta resulta em proveito, p. 150
• Gerência dos custos é preciso analisar a eficácia dos mesmos, p. 33

I

• Informação. Não bastam as informações sendo necessário que elas sejam compreensíveis, p. 249
• Informação. Para apoiar estudos ou suplementá-los é necessário que a informação ofereça meios suficientes para tanto, p. 253
• Informação sobre custos deve ocorrer com segurança e no menor tempo possível, p. 248
• Informações devem ser de fácil compulsação e prática utilização, p. 251
• Informação. Distribuição do trabalho na contadoria de custos deve ser racional de modo a garantir segurança e rapidez a informação, p. 127
• Inversão participativa dos elementos de custos, p. 65

L

• Linguagem contábil nos custos, p. 73

M

• Mão-de-obra. Existem casos especiais que aumentam ainda mais os custos da mão de obra, p. 192
• Mão-de-obra. Nem toda mão-de-obra se aplica diretamente à produção embora participe do processo produtivo, p. 58
• Mapas de custos. Objetivo: ampliar informações através de maiores detalhes quase sempre tendo por base as folhas de custos, p. 239
• Metodologia adotada na contadoria de custos deve basear-se em critérios especiais, p. 132
• Metodologia organizacional adotada a contadoria de custos pode adotar divisões especiais, p. 131
• Mão-de-obra. Declínio do custo de mão-de-obra, p. 65
• Mão-de-obra. Inclusões e exclusões no custo da mão-de-obra merecem considerações especiais, p. 57
• Mão-de-obra. Obtenção dos dados contábeis sobre os custos de mão-de-obra, p. 181
• Mão-de-obra. Pagamentos relativos à mão-de-obra requerem controles compatíveis com os sistemas de registros adotados, p. 188

N

• Natural é que de acordo com a natureza da produção se modifique o critério de distribuição dos custos, p. 204

O

• Obtenção dos dados contábeis sobre os custos de mão-de-obra, p. 181
• Obtenção dos dados contábeis sobre os gastos indiretos de produção, p. 195
• Organização contábil. Cuidados com a aplicação de um método seguro na organização contábil da mão de obra, p. 181
• Organização de uma escrita de custos demanda outras abrangendo a das fontes de dados, p. 124

P

• Padrões de sistemas de custos nem sempre se adaptam às necessidades, p. 238
• Pagamento aos operários gera outros gastos relevantes que são custos da mão-de-obra, p. 191
• Pagamentos relativos à mão-de-obra requerem controles compatíveis com os sistemas de registros adotados, p. 188
• Plano de contas de custos é uma orientação que determina as linhas a serem seguidas na escrituração, p. 92
• Plano de custos. Exemplo de um elenco de contas de um plano de custos, p. 97
• Prática da escrita contábil de custos seis. Operações fundamentais destacam-se como relevantes, p. 90
• Princípios e observações gerais sobre controles internos para fins de custos, p. 221
• Processo produtivo. Nem toda mão-de-obra se aplica diretamente à produção embora participe do processo produtivo, p. 58
• Produção. Custos. Só se consideram realmente como ligados ao sentido de produção para fins de custos os bens destinados ao suprimento da utilidade principal perseguida pela empresa ou instituição, p. 217
• Produção. Gastos indiretos de produção podem crescer na medida em que o empreendimento mais investir em maquinária e equipamentos, p. 195
• Produção. O que se aplica na produção tem participações e aspectos diferentes em relação à esta, p. 31
• Produção. Obtenção dos dados contábeis sobre os gastos nos serviços auxiliares de produção, p. 215
• Produção contínua. Custos. Peculiares distribuições de custos indiretos por setores ou fases da produção contínua, p. 206
• Produtos. Remuneração do trabalho também ocorre com diferenças de participação nos produtos, p. 55

Q

• Qualidades contábeis exigíveis no setor de custos, p. 247

R

• Rateios dos custos indiretos, p. 69
• Referências, p. 257
• Registros de controle dos materiais devem envolver toda a movimentação ocorrida, p. 173
• Registros do custo por obra devem atribuir a cada unidade de produção as suas pertinentes cargas, p. 111
• Registros e arquivos do pessoal de produção para que possam ensejar um controle satisfatório, p. 184
• Remuneração do trabalho também ocorre com diferenças de participação nos produtos, p. 55
• Requisições e devoluções de materiais se sujeitam a formalização pertinente, p. 175

S

• Serviços auxiliares da produção constituem-se em centros de uma produção autônoma em relação àquela principal da empresa, p. 215
• Serviços de apoio. Organização semelhante à que se adota para os demais setores da empresa e deve seguir ao padrão geral, p. 218
• Sete requisitos fundamentais a serem observados para alcançar a qualidade técnica contábil dos custos, p. 247
• Simplicidade e complexidade podem ser adotadas, p. 24
• Sistema contábil de custos. O que interessa conhecer como aplicado na produção ou atividade é importante para a tecnologia a ser adotada na implantação de um sistema contábil de custos, p. 29
• Sistema de informação de custos sustentado por métodos variados aplicados às demonstrações visando amplas análises desde fatos isolados até aos comparados, p. 231
• Sistema de produção. Realização de distribuição ou atribuição da mão de obra a cada unidade ou centro pertinente, p. 190

T

• Tecnologia da informação dos custos é característica, p. 21
• Termos usados para identificar os componentes são empregados na contabilidade de custos, p. 49

V

• Volume produzido e custo de produção oferecem uma razão inversa, p. 145