Personalidade No Mundo Clássico, A - Uma Visão Jurídico-Literária

Ivan Dias da Motta e Cássio Marcelo Mochi

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Ficha técnica

Autor(es): Ivan Dias da Motta e Cássio Marcelo Mochi

ISBN: 978853622743-6

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 170grs.

Número de páginas: 126

Publicado em: 07/12/2009

Área(s): Direito - Filosofia do Direito; Direito - Diversos

Sinopse

Neste Volume:

CAPÍTULO I
TRABALHO COMO CRITÉRIO DE JUSTIÇA EM HESÍODO: UMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL

• Contexto: ser um cidadão grego uma categoria ontológica
• Hesíodo e seu tempo de transição: o novo paradigma de cidadão virtuoso
• O trabalho como critério de justiça: legitimação do novo cidadão virtuoso

CAPÍTULO II
ANTÍGONA: CONFLITOS DA FORMA DE SER E CONFLITOS DA EXISTÊNCIA DE PRINCÍPIOS

• Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?

CAPÍTULO III
CRÍTON: PERTENCER A PÓLIS OU SOMENTE SER O HOMEM SÓCRATES

• Quem foi o homem Sócrates e sua personalidade?
• Críton: a justiça e o pertencimento

CAPÍTULO IV
CÍCERO: O DEVER E A HONRA COMO CONDIÇÕES DE PERTENCIMENTO

• O pertencimento: o homem público, a república e a justiça
 

Autor(es)

Ivan Dias da Motta possui graduação em Direito pela Universidade Estadual de Maringá (1996), mestrado em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001). Atualmente é professor permanente do Programa de Mestrado em Direito do Centro Universitário de Maringá, integrando a linha de pesquisa “A Tutela Constitucional e Privada dos Direitos da Personalidade nas Relações Privadas”. É avaliador ad hoc do Instituto Nacional de Estudos, do Ministério da Educação e professor pesquisador do Centro Universitário de Maringá. Possui atuação na área de consultoria jurídica e educacional.

Cássio Marcelo Mochi possui graduação em Filosofia pela Universidade Estadual de Maringá. Mestrando em Ciências Jurídicas, na Linha de Pesquisa “Os Direitos da Personalidade e seu alcance na contemporaneidade”, com ênfase em Direito Educacional, no Centro Universitário de Maringá. Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário de Maringá. Pós-graduado em Direito do Estado, Linha de pesquisa, Direito Constitucional pela Universidade Estadual de Londrina. Professor de Teoria do Direito e Direito Constitucional, no Curso de Direito do Centro Universitário de Maringá. Professor de Ciências Sociais e Política, Metodologia de Pesquisa e Filosofia, no Curso de Administração de Empresas do Centro Universitário de Maringá. Professor de Introdução à Legislação, modalidade EAD do Centro Universitário de Maringá.
 

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 9

CAPÍTULO I - TRABALHO COMO CRITÉRIO DE JUSTIÇA EM HESÍODO: UMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL, p. 23

1. Introdução, p. 23

2. Contexto: ser um cidadão grego uma categoria ontológica, p. 24

2.1 Hesíodo e seu tempo de transição: o novo paradigma de cidadão virtuoso, p. 28

2.2 O trabalho como critério de justiça: legitimação do novo cidadão virtuoso, p. 33

CAPÍTULO II - ANTÍGONA: CONFLITOS DA FORMA DE SER E CONFLITOS DA EXISTÊNCIA DE PRINCÍPIOS, p. 39

1. Introdução, p. 39

2. Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?, p. 40

CAPÍTULO III - CRÍTON: PERTENCER A PÓLIS OU SOMENTE SER O HOMEM SÓCRATES, p. 59

1. Introdução, p. 59

2. Quem foi o homem Sócrates e sua personalidade?, p. 66

3. Críton: a justiça e o pertencimento, p. 69

CAPÍTULO IV - CÍCERO: O DEVER E A HONRA COMO CONDIÇÕES DE PERTENCIMENTO, p. 81

1. Introdução, p. 81

2. O pertencimento: o homem público, a república e a justiça, p. 83

CONCLUSÕES, p. 103

REFERÊNCIAS, p. 119

Índice alfabético

A

  • A agonia e os conflitos entre o antigo e novo em Antígona. Conclusões, p. 105
  • Antígona. Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?, p. 40
  • Antígona: conflitos da forma de ser e conflitos da existência de princípios, p. 39
  • Antígona: conflitos da forma de ser e conflitos da existência de princípios. Introdução, p. 39

C

  • Categoria. Contexto: ser um cidadão grego uma categoria ontológica, p. 24
  • Cícero: o dever e a honra como condições de pertencimento, p. 81
  • Cícero: o dever e a honra como condições de pertencimento. Introdução, p. 81
  • Cidadão. Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?, p. 40
  • Cidadão grego. Contexto: ser um cidadão grego uma categoria ontológica, p. 24
  • Cidadão virtuoso. Hesíodo e seu tempo de transição: o novo paradigma de cidadão virtuoso, p. 28
  • Cidadão virtuoso. Trabalho como critério de Justiça: legitimação do novo cidadão virtuoso, p. 33
  • Cidade. Críton: pertencer a pólis ou somente ser o homem Sócrates, p. 59
  • Conclusão geral, p. 111
  • Conclusão geral. Reflexões jurídico-literárias sobre o pertencimento: um ensaio sobre o mundo clássico antigo, p. 111
  • Conclusões, p. 103
  • Conclusões. A agonia e os conflitos entre o antigo e novo em Antígona, p. 105
  • Conclusões. Dever e honra: a construção do conceito de civilidade em Cícero, p. 108
  • Conclusões. O drama existencial entre o ser coletivo e o ser individual em Críton, p. 106
  • Conclusões. Reflexões sobre o homem e o trabalho em Hesíodo: o drama da condição de existência material do homem, p. 103
  • Conclusões específicas, p. 103
  • Conflito. Antígona: conflitos da forma de ser e conflitos da existência de princípios, p. 39
  • Contexto: ser um cidadão grego uma categoria ontológica, p. 24
  • Crença. Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?, p. 40
  • Críton: a Justiça e o pertencimento, p. 69
  • Críton: pertencer a pólis ou somente ser o homem Sócrates, p. 59
  • Críton: pertencer a pólis ou somente ser o homem Sócrates. Introdução, p. 59

D

  • Dever. Cícero: o dever e a honra como condições de pertencimento, p. 81
  • Dever e honra: a construção do conceito de civilidade em Cícero. Conclusões, p. 108

E

  • Educação. Trabalho como critério de Justiça em Hesíodo: uma experiência educacional, p. 23
  • Experiência educacional. Trabalho como critério de Justiça em Hesíodo: uma experiência educacional, p. 23
  • Existência. Antígona: conflitos da forma de ser e conflitos da existência de princípios, p. 39

F

  • Filosofia. Críton: pertencer a pólisou somente ser o homem Sócrates, p. 59
  • Filosofia. Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?, p. 40
  • Filosofia. Trabalho como critério de Justiça em Hesíodo: uma experiência educacional, p. 23
  • Filósofo. Quem foi o homem Sócrates e sua personalidade?, p. 66

G

  • Grécia. Contexto: ser um cidadão grego uma categoria ontológica, p. 24

H

  • Hesíodo. Trabalho como critério de Justiça em Hesíodo: uma experiência educacional, p. 23
  • Hesíodo e seu tempo de transição: o novo paradigma de cidadão virtuoso, p. 28
  • Homem. Críton: pertencer a pólis ou somente ser o homem Sócrates, p. 59
  • Homem público. Pertencimento: o homem público, a república e a justiça, p. 83
  • Honra. Cícero: o dever e a honra como condições de pertencimento, p. 81

I

  • Introdução, p. 9

J

  • Justiça. Críton: a Justiça e o pertencimento, p. 69
  • Justiça. Pertencimento: o homem público, a república e a justiça, p. 83
  • Justiça. Trabalho como critério de Justiça em Hesíodo: uma experiência educacional, p. 23
  • Justiça. Trabalho como critério de Justiça: legitimação do novo cidadão virtuoso, p. 33

L

  • Legitimação. Trabalho como critério de Justiça: legitimação do novo cidadão virtuoso, p. 33
  • Lei divina. Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?, p. 40
  • Lei dos homens. Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?, p. 40

O

  • O drama existencial entre o ser coletivo e o ser individual em Críton. Conclusões, p. 106
  • Ontologia. Contexto: ser um cidadão grego uma categoria ontológica, p. 24

P

  • Paradigma. Hesíodo e seu tempo de transição: o novo paradigma de cidadão virtuoso, p. 28
  • Personalidade. Quem foi o homem Sócrates e sua personalidade?, p. 66
  • Pertencimento. Cícero: o dever e a honra como condições de pertencimento, p. 81
  • Pertencimento. Críton: a Justiça e o pertencimento, p. 69
  • Pertencimento: o homem público, a república e a justiça, p. 83
  • Pólis. Críton: pertencer a pólis ou somente ser o homem Sócrates, p. 59
  • Povo. Críton: pertencer a pólis ou somente ser o homem Sócrates, p. 59
  • Princípio. Antígona: conflitos da forma de ser e conflitos da existência de princípios, p. 39

Q

  • Quem foi o homem Sócrates e sua personalidade?, p. 66

R

  • Referências, p. 119
  • Reflexões jurídico-literárias sobre o pertencimento: um ensaio sobre o mundo clássico antigo. Conclusão geral, p. 111
  • Reflexões sobre o homem e o trabalho em Hesíodo: o drama da condição de existência material do homem. Conclusões, p. 103
  • República. Pertencimento: o homem público, a república e a justiça, p. 83

S

  • Ser um cidadão segundo as leis divinas ou as leis dos homens?, p. 40
  • Sócrates. Críton: pertencer a pólisou somente ser o homem Sócrates, p. 59
  • Sócrates. Quem foi o homem Sócrates e sua personalidade?, p. 66

T

  • Teoria do Direito. Trabalho como critério de Justiça em Hesíodo: uma experiência educacional, p. 23
  • Trabalho. Contexto: ser um cidadão grego uma categoria ontológica, p. 24
  • Trabalho como critério de Justiça em Hesíodo: uma experiência educacional, p. 23
  • Trabalho como critério de Justiça em Hesíodo: uma experiência educacional. Introdução, p. 23
  • Trabalho como critério de Justiça: legitimação do novo cidadão virtuoso, p. 33
  • Transição. Hesíodo e seu tempo de transição: o novo paradigma de cidadão virtuoso, p. 28

V

  • Virtude. Hesíodo e seu tempo de transição: o novo paradigma de cidadão virtuoso, p. 28
  • Virtude. Trabalho como critério de Justiça: legitimação do novo cidadão virtuoso, p. 33

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