Universidade e Desenvolvimento Regional - O Apoio das Instituições de Ensino Superior ao Desenvolvimento Regional

Organizadores: Cássio Frederico Camargo Rolim e Maurício Aguiar Serra

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Ficha técnica

Autor(es): Organizadores: Cássio Frederico Camargo Rolim e Maurício Aguiar Serra

ISBN: 978853622749-8

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 504grs.

Número de páginas: 470

Publicado em: 11/12/2009

Área(s): Literatura e Cultura - Educação; Sociologia

Sinopse

As universidades sempre deram uma significativa contribuição para o desenvolvimento das nações. Entretanto, a preocupação com a sua contribuição para o desenvolvimento regional é recente e deriva de alguns fatores importantes: um intenso processo de globalização, um novo olhar sobre a competitividade das regiões, e uma nova interpretação acerca dos sistemas regionais de inovação. Dentro desse contexto, o engajamento das universidades com outros atores na região emerge como uma peça-chave capaz de fornecer respostas às necessidades da região. O foco deste livro está centrado na contribuição das universidades para o desenvolvimento regional, tendo o norte do Estado do Paraná como estudo de caso. Este livro é uma leitura fundamental para todos os interessados, especialistas e alunos de graduação e pós-graduação, no papel das universidades para o desenvolvimento das regiões em que estão inseridas.

Autor(es)

Organizadores:

Cássio Frederico Camargo Rolim é Doutor em Economia pela FEA/USP (1990); Professor titular do Departamento de Economia da Universidade Federal do Paraná; Professor do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Econômico (PPGDE/UFPR) e Diretor da Associação Brasileira de Estudos Regionais (ABER). Tem publicado em diversos periódicos nacionais e internacionais. Seu interesse acadêmico concentra-se em Economia Regional, Economia da Educação, Modelos de Insumo-Produto e Modelos Econômicos.

Maurício Aguiar Serra é Doutor pela LSE - London School of Economics and Political Science (1997); Professor do Departamento de Economia e do Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do Paraná (PPGDE/UFPR). Foi Editor da Revista de Economia e, por dois mandatos consecutivos, coordenador do PPGDE/UFPR. Tem publicado vários artigos em revistas acadêmicas especializadas. Possui ampla experiência na área de Economia e tem trabalhado em diversos projetos acadêmicos e institucionais relacionados às áreas de seu interesse: Economia Regional, Economia Ambiental e Economia da Educação.

Colaboradores:

Antonio Carlos Lugnani
– Doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo (1996). É professor titular do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Atualmente trabalha na Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral do Estado do Paraná (SEPL-PR). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em economia regional, atuando principalmente nos seguintes temas: Economia Regional, Economia Agrária, Economia dos Recursos Naturais e Inovação Tecnológica.

Cássio Frederico Camargo Rolim – Doutor em Economia pela FEA/USP (1990). Pós Doutoramento no Laboratoire Techniques, Territoires et Sociétés na École Nationale des Ponts et Chaussées, França. (LATTS-ENPC) É professor titular do Departamento de Economia da Universidade Federal do Paraná, professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico (PPGDE/UFPR) e ex-diretor da Associação Brasileira de Estudos Regionais (ABER). Tem publicações em diversos periódicos nacionais e internacionais. Seu interesse acadêmico concentra-se em Economia Regional, Economia da Educação, Políticas de Redução da Pobreza, Modelos de Insumo-Produto e Modelos Econômicos.

Francisco Marmolejo-Cervantes – Tem atuado desde 1995 como diretor executivo do Consórcio para a Colaboração na Educação Superior Norte-Americana (CONAHEC), uma rede de instituições de ensino superior do Canadá, Estados Unidos e México, com sede na Universidade do Arizona. Possui um MBA da Universidade Autônoma de São Luis Potosi (UASLP) e está terminando o seu doutorado na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Foi membro do Conselho Americano de Educação na Universidade de Massachusetts-Amherst, vice-presidente de administração e finanças e vice-presidente para negócios acadêmicos da Universidade das Américas, na Cidade do México. Foi consultor de várias universidades do México e da América do Sul e foi procurado pelo Ministério de Educação do México para aconselhar sobre assuntos relacionados à administração e às iniciativas internacionais. Atua na junta consultiva externa da Universidade Autônoma de Nuevo León (UANL), da Universidade Autônoma de São Luis Potosi (UASLP) e da Associação Mexicana para Educação Internacional, na qual é Presidente da Junta Consultiva. No período de 2005-2006, atuou como consultor internacional na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), especificamente no Programa de Gestão Institucional do Ensino Superior (IMHE).

José Alberto Nunes Ferreira Gomes – É professor titular no Departamento de Química da Universidade do Porto, Portugal. Publicou mais de oitenta artigos em periódicos internacionais em Química Teórica. Tem vasto conjunto de intervenções públicas no ensino superior e na política de pesquisa e gestão. Na Universidade do Porto, foi vice-reitor de 1998 a 2006. Além disso, foi presidente do Conselho Científico de Ciências Exatas na Fundação de Ciência e Tecnologia em Portugal, presidente da Sociedade Portuguesa de Química, membro de diversos comitês executivos na Federação Europeia das Sociedades Químicas e presidente da Comissão Inter-Ministerial para Mobilidade e seu representante na União Europeia. É PhD em Química pela Universidade de Oxford, possui graduação em Engenharia Química pela Universidade do Porto e, mais recentemente, obteve o título de Mestre em Gestão de Educação Superior na Universidade Politécnica da Catalunha.

José Ginés Mora-Ruiz – É diretor do Centro de Estudos em Gestão da Educação Superior (CEGES) na Universidade Técnica de Valência, Espanha. Possui graduação em Física e é doutor em Economia. Atualmente, atua como Presidente da Sociedade Europeia de Educação Superior (EAIR) e como representante vice-presidente do conselho de administração do Programa de Gestão Institucional do Ensino Superior (IMHE) da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e foi membro do Comité Diretor da Rede Europeia para a Garantia de Qualidade (ENQA). É editor associado da revista Tertiary Education and Management e membro do comitê editorial das revistas Higher Education Policy e Higher Education Management and Policy, e foi editor adjunto da European Journal of Education. A sua pesquisa está centrada nas áreas de mercado de trabalho, gestão do ensino superior e políticas e garantia de qualidade. Publicou mais de duzentos artigos nesses temas, realizou discursos em mais de duzentas e oitenta instituições em trinta e dois países, trabalhou como consultor de assuntos relacionados ao ensino superior para muitos governos e agências internacionais. Atualmente é coordenador da Comissão para a Avaliação da Qualidade e de Créditos do governo de Valência, conselheiro do governo espanhol para a educação superior e consultor da Comissão Europeia na formulação de uma estratégia em educação superior para Lisboa.

Maurício Aguiar Serra – Doutor pela LSE – London School of Economics and Political Science (1997). É professor do Departamento de Economia e do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Paraná (PPGDE/UFPR). Foi editor da Revista de Economia e, por dois mandatos consecutivos, coordenador do PPGDE/UFPR. Tem publicado vários artigos em revistas acadêmicas especializadas. Possui ampla experiência na área de Economia e tem trabalhado em diversos projetos acadêmicos e institucionais relacionados às áreas de seu interesse: Economia Regional, Economia Ambiental e Economia da Educação.

Paulo Haddad – É consultor em desenvolvimento regional e professor emérito na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi Ministro das Finanças e Ministro do Planejamento, e Secretário de Finanças e Planejamento de Minas Gerais. Economista pela UFMG, com especialidade em Planejamento Econômico no Instituto de Estudos Sociais na Holanda, foi professor na UFMG, onde fundou e liderou o Centro para Planejamento e Desenvolvimento Regional (CEDEPLAR). Foi professor convidado na Universidade de Vanderbilt nos Estados Unidos e lecionou em vários países, tais como o Chile, Uruguai, Colômbia e Brasil, sob o patrocínio das Nações Unidas. Foi consultor da Organização de Estados Americanos (OAS), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), da Companhia Vale do Rio Doce, da Acesita e do CDL/BH. Desde 1989, tem sido consultor da Fiemg, Banco Mundial, Sebrae e dos governos dos estados do Maranhão e Alagoas, nas áreas de metodologia para a promoção e desenvolvimento de agrupamentos e sistemas produtivos locais.

Ricardo Kureski – Doutor em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (2003). Atualmente é professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e economista – pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia Regional, Renda e Tributação, atuando principalmente nos seguintes temas: Paraná, Matriz de Insumo-Produto, Matriz de Relações Inter-Setoriais e Matriz de Contabilidade Social.

Rossana Lott Rodrigues – Doutora em Economia Aplicada pela ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (2000). É professora do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Tem artigos publicados em diversos periódicos nacionais. Possui experiência na área de Economia, com ênfase em Economia Regional e urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: Economia Regional, Insumo-Produto, Economia Brasileira e Estrutura Produtiva.

Sumário

SOBRE OS AUTORES, p. 19

LISTA DE SIGLAS, p. 23

INTRODUÇÃO, p. 29

1 Universidade e região, p. 29

2 O contexto paranaense e a realização deste trabalho, p. 33

3 A estrutura do livro, p. 38

4 Referências, p. 39

PARTE 1 O IMPACTO ECONÔMICO DE CURTO-PRAZO DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS PARANAENSES, p. 41

1 Metodologias básicas de análise de impacto de universidades, p. 44

1.1 Modelos de base econômica, p. 44

1.2 Modelos com multiplicador keynesiano, p. 45

1.3 Modelos baseados em insumo-produto, p. 47

1.3.1 Matriz de insumo-produto, p. 47

1.3.2 Matriz de contabilidade social, p. 57

1.3.3 Modelo de equilíbrio geral computável (EGC), p. 64

2 Breve revisão da literatura sobre o impacto econômico de curto-prazo de universidades nas economias regionais em que estão inseridas, p. 67

2.1 O estudo de McNicoll para as universidades da Escócia, p. 68

2.2 O estudo sobre as universidades da grande Manchester, p. 68

2.3 O estudo de Gales, p. 69

2.4 Estudo de Harris para a Universidade de Portsmouth, p. 70

2.5 Estudo do Sudoeste da Inglaterra, p. 70

2.6 O estudo para todo o Reino-Unido, p. 71

2.7 O estudo da Universidade do Algarve, p. 72

2.8 O estudo da Universidade de Sherbrooke, Canadá, p. 73

2.9 O estudo da Universidade da Tasmânia, Austrália, p. 74

2.10 À Guisa de Síntese, p. 78

3 Metodologias aplicadas na construção das matrizes do Estado do Paraná, p. 79

3.1 Matriz de insumo-produto, p. 79

3.1.1 Hipóteses do modelo, p. 79

3.1.2 Procedimentos metodológicos utilizados para obter a matriz de insumo-produto paranaense, p. 80

3.2 Metodologia da matriz de contabilidade social do Paraná, p. 83

O modelo Iguaçu, p. 91

4 Metodologia de cálculo dos multiplicadores, p. 92

4.1 Introdução, p. 92

4.2 A consolidação das informações, p. 94

4.3 O cálculo dos multiplicadores de impacto através da matriz de contabilidade social, p. 96

5 A análise dos resultados, p. 103

5.1 Os resultados para o ano 2000, p. 103

5.2 Os Resultados para o ano 2004, p. 108

5.3 Os resultados obtidos com o Modelo Iguaçu de Equilíbrio Geral Computável, p. 113

6 Considerações finais, p. 115

7 Referências, p. 117

ANEXO I - METODOLOGIA DA MATRIZ DE CONTABILIDADE SOCIAL, p. 121

1 A estrutura da matriz de contabilidade social em nível regional, p. 121

2 Multiplicadores da matriz de contabilidade social, p. 123

3 Os Multiplicadores de pessoal ocupado e renda, p. 132

3.1 Multiplicador de emprego do tipo I, p. 132

3.2 Multiplicador de emprego do tipo II, p. 134

3.3 Efeito-renda na geração de empregos, p. 135

3.4 Decomposição do multiplicador do pessoal ocupado, p. 136

3.5 Multiplicador de renda do tipo I, p. 138

3.6 Multiplicador de renda do tipo II, p. 139

3.7 Efeito-renda na geração de renda, p. 139

3.8 Decomposição, p. 140

4 Referências, p. 140

ANEXO 2 - ESTATÍSTICA, p. 141

ANEXO 3 - MATRIZ DE CONTABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2000, p. 157

PARTE 2 O SISTEMA DE GOVERNANÇA DAS UNIVERSIDADES, p. 183

1 Introdução, p. 183

2 O sistema federal de ensino superior, p. 183

2.1 A estrutura e o funcionamento do ensino superior, p. 184

2.1.1 A coordenação do ensino superior, p. 184

2.1.2 As instituições de ensino superior: tipologia e especificidades, p. 193

2.2 O arcabouço legal do ensino superior, p. 199

2.3 Ensino superior: um breve panorama, p. 210

2.4 A reforma da educação superior, p. 225

3 O sistema de ensino superior no Estado do Paraná, p. 242

3.1 A estrutura e o funcionamento do ensino superior, p. 243

3.2 O arcabouço legal do ensino superior no Paraná, p. 248

3.3 Ensino superior no Paraná: um breve panorama, p. 253

4 Referências, p. 268

PARTE 3 O IMPACTO ECONÔMICO DE LONGO-PRAZO DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS PARANAENSES: O ESTUDO DE CASO DA REGIÃO NORTE DO PARANÁ, p. 271

1 O Estado do Paraná na federação brasileira, p. 272

1.1 A situação geográfica, p. 272

1.2 A situação demográfica, p. 279

1.3 A base econômica e social, p. 291

1.4 A estrutura de governo, p. 301

1.5 A região norte do Paraná, p. 302

3 Contribuição da pesquisa para a inovação regional, p. 304

3.1 Atendimento das demandas e necessidades regionais, p. 304

3.2 Condições estruturais para a promoção de pesquisa e inovação, p. 314

3.3 Instrumentos para facilitar o aproveitamento e a transferência de conhecimento, p. 321

3.4 Conclusão, p. 325

4 Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades, p. 330

4.1 Quadro geral do processo de aprendizagem, p. 330

4.2 A inserção dos estudantes no mercado de trabalho regional, p. 346

4.3 Promoção da aprendizagem ao longo da vida, desenvolvimentos e formação profissional contínua, p. 350

4.4 Mudanças na provisão da educação, p. 351

4.5 Melhorar o sistema de aprendizagem da região, p. 358

4.6 Conclusão, p. 359

5 Contribuição para o desenvolvimento social cultural e para o ambiente regional, p. 361

5.1 Desenvolvimento social, p. 361

5.2 Desenvolvimento cultural, p. 363

5.3 Sustentabilidade ambiental, p. 367

5.4 Conclusões, p. 368

6 Capacitação para a cooperação regional, p. 370

6.1 Mecanismos para promover a inserção regional da universidade, p. 370

6.2 Promover o diálogo regional e unir iniciativas de marketing, p. 374

6.3 Avaliação e planejamento do impacto do sistema regional de educação superior, p. 376

6.4 Capacidade institucional para inserção regional, p. 377

6.5 Gestão dos recursos humanos e financeiros. 379 A Universidade Estadual de Maringá - UEM, p. 380

6.6 Criar uma nova cultura de organização, p. 380

7 Considerações finais, p. 381

7.1 Lições do processo de autoavaliação, p. 382

7.1.1 Práticas e metodologias promissoras para o fortalecimento da capacidade de construção regional, p. 382

7.1.2 Sinergias existentes entre as intenções e os objetivos das instituições e da região. Conflitos de interesse, p. 383

7.1.3 Os incentivos para que as IES se tornem mais comprometidas com a região, p. 384

7.1.4 Os principais desafios a serem enfrentados por diferentes tomadores de decisão, p. 385

7.2 Pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças para aumentar a contribuição que as IES fazem para a região, p. 386

7.2.1 Contribuição das atividades de pesquisa para a inovação regional, p. 386

7.2.2 Contribuição do ensino e da aprendizagem para o mercado de trabalho e para as competências da região, p. 389

7.2.3 Desenvolvimento social, cultural e do meio ambiente regional, p. 391

7.3 O caminho à frente: a elaboração de uma estratégia política para o futuro da região, p. 393

8 Referências, p. 394

PARTE 4 A REGIÃO NORTE DO PARANÁ: ANÁLISE E RECOMENDAÇÕES DA OCDE, p. 397

1 A Região Norte do Paraná, p. 398

1.1 A região: uma breve descrição, p. 398

1.2 As condições econômicas e as dinâmicas de desenvolvimento da região: passado e futuro, p. 400

1.3 A educação superior no norte do Paraná, p. 403

1.4 Dimensões sociopolíticas relevantes de âmbito local, estadual e nacional, p. 403

2 A contribuição da pesquisa para a inovação regional, p. 408

2.1 Introdução: O papel da inovação no desenvolvimento regional, p. 408

2.2 Como as Instituições de Ensino Superior do Norte do Paraná respondem às necessidades de inovação regional, p. 410

2.2.1 Assuntos econômicos, p. 410

2.2.2 Assuntos sociais, p. 411

2.2.3 Assuntos ambientais:, p. 411

2.3 Condições estruturais para a promoção da investigação e inovação nas instituições de Ensino Superior do Norte do Paraná, p. 412

2.4 Instrumentos e mecanismos para facilitar a exploração do conhecimento e de transferência entre instituições de ensino superior e os atores regionais, p. 413

2.5 Conclusões: como melhorar a contribuição das IES do Norte do Paraná para a inovação e o desenvolvimento regional, p. 415

3 A contribuição do ensino para o mercado de trabalho e para o desenvolvimento de habilidades, p. 416

3.1 O ensino superior no norte do Paraná, p. 416

3.2 Ofertas educacionais e necessidades da sociedade, p. 417

3.3 Inovação na educação, p. 419

3.4 Educação para a inovação, p. 421

3.5 Ensino, pesquisa e extensão, p. 423

3.6 Consciência global para as necessidades locais, p. 426

3.7 Acesso, p. 427

3.8 Mobilidade e internacionalização, p. 428

3.9 Ensino Superior e a Condução da C&T, p. 429

4 A contribuição para o desenvolvimento cultural, social e ambiental, p. 433

4.1 Universidades públicas como agentes governamentais, p. 433

4.2 O impacto das universidades públicas de Londrina e Maringá, p. 434

4.3 A condução das atividades culturais, sociais e ambientais, p. 435

5 A construção de capacidade, p. 436

5.1 O olhar das universidades estaduais para o futuro, p. 436

5.1.1 Em busca de um novo papel para as universidades na sociedade do conhecimento, p. 436

5.1.2 A necessidade de coordenar esforços, p. 438

5.2 O olhar da região norte para o futuro, p. 440

5.3 A conexão entre a região e as universidades, p. 444

5.4 O papel do Estado do Paraná na manutenção da contribuição das universidades para o desenvolvimento regional, p. 446

6 Conclusões e recomendações, p. 448

6.1 Conclusões gerais, p. 448

6.1.2 Recomendações para a universidades, p. 452

6.1.2 As recomendações para a região, p. 455

6.1.3 Recomendações para o governo do Estado, p. 456

Índice alfabético

A

  • Acesso, p. 427
  • Algarve. Estudo da Universidade do Algarve, p. 72
  • Análise dos resultados, p. 103
  • Anexo 2. Estatística, p. 141
  • Anexo 3. Matriz de contabilidade social do Paraná - 2000, p. 157
  • Anexo I. Metodologia da matriz de contabilidade social, p. 121
  • Anexo I. Referências, p. 140
  • Aprendizagem. Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades, p. 330
  • Aprendizagem. Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades. Conclusão, p. 359
  • Aprendizagem. Contribuição do ensino e da aprendizagem para o mercado de trabalho e para as competências da região, p. 389
  • Aprendizagem. Melhorar o sistema de aprendizagem da região, p. 358
  • Aprendizagem. Promoção da aprendizagem ao longo da vida, desenvolvimentos e formação profissional contínua, p. 350
  • Arcabouço legal do ensino superior, p. 199
  • Arcabouço legal do ensino superior no Paraná, p. 248
  • Atividade cultural. Condução das atividades culturais, sociais e ambientais, p. 435
  • Atividade social. Condução das atividades culturais, sociais e ambientais, p. 435
  • Atores regionais. Instrumentos e mecanismos para facilitar a exploração do conhecimento e de transferência entre instituições de ensino superior e os atores regionais, p. 413
  • Austrália. Estudo da Universidade da Tasmânia, Austrália, p. 74
  • Autoavaliação. Lições do processo de autoavaliação, p. 382
  • Autores. Sobre os autores, p. 19
  • Avaliação e planejamento do impacto do sistema regional de educação superior, p. 376

B

  • Breve revisão da literatura sobre o impacto econômico de curto-prazo de universidades nas economias regionais em que estão inseridas, p. 67

C

  • Cálculo dos multiplicadores de impacto através da matriz de contabilidade social, p. 96
  • Caminho à frente: a elaboração de uma estratégia política para o futuro da região, p. 393
  • Canadá. Estudo da Universidade de Sherbrooke, Canadá, p. 73
  • Capacidade. Construção de capacidade, p. 436
  • Capacidade institucional para inserção regional, p. 377
  • Capacitação para a cooperação regional, p. 370
  • Capacitação para a cooperação regional. Considerações Finais, p. 381
  • Competência da região. Contribuição do ensino e da aprendizagem para o mercado de trabalho e para as competências da região, p. 389
  • Conclusões Gerais, p. 448
  • Conclusões: como melhorar a contribuição das IES do Norte do Paraná para a inovação e o desenvolvimento regional, p. 415
  • Conclusões e recomendações, p. 448
  • Condições estruturais para a promoção da investigação e inovação nas instituições de Ensino Superior do Norte do Paraná, p. 412
  • Condições estruturais para a promoção de pesquisa e inovação, p. 314
  • Condução das atividades culturais, sociais e ambientais, p. 435
  • Conexão entre a região e as universidades, p. 444
  • Conhecimento. Instrumentos e mecanismos para facilitar a exploração do conhecimento e de transferência entre instituições de ensino superior e os atores regionais, p. 413
  • Consciência global para as necessidades locais, p. 426
  • Consolidação das informações, p. 94
  • Construção de capacidade, p. 436
  • Contabilidade social. Cálculo dos multiplicadores de impacto através da matriz de contabilidade social, p. 96
  • Contabilidade social. Estrutura da matriz de contabilidade social em nível regional, p. 121
  • Contabilidade social. Matriz, p. 57
  • Contabilidade social. Multiplicadores da matriz de contabilidade social, p. 123
  • Contexto paranaense e a realização deste trabalho, p. 33
  • Contribuição da pesquisa para a inovação regional, p. 304
  • Contribuição da pesquisa para a inovação regional, p. 408
  • Contribuição da pesquisa para a inovação regional. Conclusão, p. 325
  • Contribuição das atividades de pesquisa para a inovação regional, p. 386
  • Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades, p. 330
  • Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades. Conclusão, p. 359
  • Contribuição do ensino e da aprendizagem para o mercado de trabalho e para as competências da região, p. 389
  • Contribuição do ensino para o mercado de trabalho e para o desenvolvimento de habilidades, p. 416
  • Contribuição para o desenvolvimento cultural, social e ambiental, p. 433
  • Contribuição para o desenvolvimento social cultural e para o ambiente regional, p. 361
  • Contribuição para o desenvolvimento social cultural e para o ambiente regional. Conclusões, p. 368
  • Cooperação regional. Capacitação para a cooperação regional, p. 370
  • Coordenação do ensino superior, p. 184

D

  • Decomposição, p. 140
  • Decomposição do multiplicador do pessoal ocupado, p. 136
  • Demanda regional. Atendimento das demandas e necessidades regionais, p. 304
  • Desenvolvimento ambiental. Contribuição para o desenvolvimento cultural, social e ambiental, p. 433
  • Desenvolvimento cultural, p. 363
  • Desenvolvimento cultural. Contribuição para o desenvolvimento cultural, social e ambiental, p. 433
  • Desenvolvimento regional. Conclusões: como melhorar a contribuição das IES do Norte do Paraná para a inovação e o desenvolvimento regional, p. 415
  • Desenvolvimento social, p. 361
  • Desenvolvimento social. Contribuição para o desenvolvimento cultural, social e ambiental, p. 433
  • Desenvolvimento social cultural. Contribuição para o desenvolvimento social cultural e para o ambiente regional, p. 361
  • Desenvolvimento social cultural. Contribuição para o desenvolvimento social cultural e para o ambiente regional. Conclusões, p. 368
  • Desenvolvimento social, cultural e do meio ambiente regional, p. 391
  • Diálogo regional. Promover o diálogo regional e unir iniciativas de marketing, p. 374
  • Dimensões sociopolíticas relevantes de âmbito local, estadual e nacional, p. 403

E

  • EGC. Modelo de equilíbrio geral computável (EGC), p. 64
  • Economia regional. Breve revisão da literatura sobre o impacto econômico de curto-prazo de universidades nas economias regionais em que estão inseridas, p. 67
  • Educação. Inovação na educação, p. 419
  • Educação. Mudanças na provisão da educação, p. 351
  • Educação para a inovação, p. 421
  • Educação superior. Avaliação e planejamento do impacto do sistema regional de educação superior, p. 376
  • Educação superior no norte do Paraná, p. 403
  • Efeito-renda na geração de empregos, p. 135
  • Efeito-renda na geração de renda, p. 139
  • Ensino. Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades, p. 330
  • Ensino. Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades. Conclusão, p. 359
  • Ensino. Contribuição do ensino e da aprendizagem para o mercado de trabalho e para as competências da região, p. 389
  • Ensino. Contribuição do ensino para o mercado de trabalho e para o desenvolvimento de habilidades, p. 416
  • Ensino. Necessidade de coordenar esforços, p. 438
  • Ensino. Ofertas educacionais e necessidades da sociedade, p. 417
  • Ensino Superior do Norte do Paraná. Instituições. Como respondem às necessidades de inovação regional, p. 410
  • Ensino Superior e a Condução da C&T, p. 429
  • Ensino, pesquisa e extensão, p. 423
  • Ensino superior. Arcabouço legal do ensino superior, p. 199
  • Ensino superior. Arcabouço legal do ensino superior no Paraná, p. 248
  • Ensino superior. Condições estruturais para a promoção da investigação e inovação nas instituições de Ensino Superior do Norte do Paraná, p. 412
  • Ensino superior. Estrutura e o funcionamento do ensino superior, p. 184
  • Ensino superior. Estrutura e o funcionamento do ensino superior, p. 243
  • Ensino superior. Instituições de ensino superior: tipologia e especificidades, p. 193
  • Ensino superior. Reforma da educação superior, p. 225
  • Ensino superior. Sistema de ensino superior no Estado do Paraná, p. 242
  • Ensino superior. Sistema federal de ensino superior, p. 183

N

  • nsino superior no Paraná: um breve panorama, p. 253

E

  • Ensino superior no norte do Paraná, p. 416
  • Ensino superior: um breve panorama, p. 210
  • Equilíbrio Geral Computável. Resultados obtidos com o Modelo Iguaçu de Equilibrio Geral Computável, p. 113
  • Estado do Paraná na federação brasileira, p. 272
  • Estado do Paraná na federação brasileira. Base econômica e social, p. 291
  • Estado do Paraná na federação brasileira Estrutura do governo, p. 301
  • Estado do Paraná na federação brasileira. Região norte do Paraná, p. 302
  • Estado do Paraná na federação brasileira. Situação demográfica, p. 279
  • Estado do Paraná na federação brasileira. Situação geográfica, p. 272
  • Estratégia política. Caminho à frente: a elaboração de uma estratégia política para o futuro da região, p. 393
  • Estrutura da matriz de contabilidade social em nível regional, p. 121
  • Estrutura do livro, p. 38
  • Estrutura e o funcionamento do ensino superior, p. 184
  • Estrutura e o funcionamento do ensino superior, p. 243
  • Estudo da Universidade da Tasmânia, Austrália, p. 74
  • Estudo da Universidade de Sherbrooke, Canadá, p. 73
  • Estudo da Universidade do Algarve, p. 72
  • Estudo de Gales, p. 69
  • Estudo de Harris para a Universidade de Portsmouth, p. 70
  • Estudo de McNicoll para as universidades da Escócia, p. 68
  • Estudo do Sudoeste da Inglaterra, p. 70
  • Estudo para todo o Reino-Unido, p. 71
  • Estudo sobre as universidades da grande Manchester, p. 68
  • Extensão. Ensino, pesquisa e extensão, p. 423

F

  • Formação de capacidades. Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades, p. 330
  • Formação profissional. Promoção da aprendizagem ao longo da vida, desenvolvimentos e formação profissional contínua, p. 350

G

  • Gales. Estudo de Gales, p. 69
  • Geração de empregos. Efeito-renda na geração de empregos, p. 135
  • Geração de renda. Efeito-renda na geração de renda, p. 139
  • Gestão dos recursos humanos e financeiros, p. 379
  • Globalização. Consciência global para as necessidades locais, p. 426
  • Governo. Papel do Estado do Paraná na manutenção da contribuição das universidades para o desenvolvimento regional, p. 446
  • Governo do Estado. Recomendações para o Governo do Estado, p. 456

H

  • Harris. Estudo de Harris para a Universidade de Portsmouth, p. 70
  • Hipóteses do modelo, p. 79

I

  • IES. Conclusões: como melhorar a contribuição das IES do Norte do Paraná para a inovação e o desenvolvimento regional, p. 415
  • IES. Incentivos para que as IES se tornem mais comprometidas com a região, p. 384
  • IES. Pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças para aumentar a contribuição que as IES fazem para a região, p. 386
  • Impacto das universidades públicas de Londrina e Maringá, p. 434
  • Impacto de universidades. Metodologias básicas de análise de impacto de universidades, p. 44
  • Impacto econômico de curto-prazo. Breve revisão da literatura sobre o impacto econômico de curto-prazo de universidades nas economias regionais em que estão inseridas, p. 67
  • Impacto econômico de curto-prazo das universidades estaduais paranaenses, p. 41
  • Impacto econômico de longo-prazo das universidades estaduais paranaenses: estudo de caso da região norte do Paraná, p. 271
  • Incentivos para que as IES se tornem mais comprometidas com a região, p. 384
  • Inovação. Condições estruturais para a promoção de pesquisa e inovação, p. 314
  • Inovação. Educação para a inovação, p. 421
  • Inovação na educação, p. 419
  • Inovação regional. Contribuição da pesquisa para a inovação regional, p. 304
  • Inovação regional. Contribuição da pesquisa para a inovação regional, p. 408
  • Inovação regional. Contribuição das atividades de pesquisa para a inovação regional, p. 386
  • Inserção dos estudantes no mercado de trabalho regional, p. 346
  • Inserção regional. Capacidade institucional para inserção regional, p. 377
  • Instituições de Ensino Superior do Norte do Paraná. Como respondem às necessidades de inovação regional, p. 410
  • Instituições de Ensino Superior do Norte do Paraná. Como respondem às necessidades de inovação regional. Assuntos econômicos, p. 410
  • Instituições de Ensino Superior do Norte do Paraná. Como respondem às necessidades de inovação regional. Assuntos sociais, p. 411
  • Instituições de Ensino Superior do Norte do Paraná. Como respondem às necessidades de inovação regional. Assuntos ambientais:, p. 411
  • Instituições de ensino superior: tipologia e especificidades, p. 193
  • Instrumentos e mecanismos para facilitar a exploração do conhecimento e de transferência entre instituições de ensino superior e os atores regionais, p. 413
  • Instrumentos para facilitar o aproveitamento e a transferência de conhecimento, p. 321
  • Insumo-produto. Modelos baseados em insumo-produto, p. 47
  • Internacionalização e mobilidade, p. 428
  • Introdução: O papel da inovação no desenvolvimento regional, p. 408
  • Introdução. Referências, p. 39
  • Introdução geral, p. 29

L

  • Lições do processo de autoavaliação, p. 382
  • Lista de siglas, p. 23
  • Livro. Estrutura do livro, p. 38

M

  • Marketing. Promover o diálogo regional e unir iniciativas de marketing, p. 374
  • Matriz Metodologias aplicadas na construção das matrizes do estado do Paraná, p. 79
  • Matriz de Contabilidade Social do Paraná Metodologia, p. 83
  • Matriz de contabilidade social, p. 57
  • Matriz de insumo-produto, p. 47
  • Matriz de insumo-produto, p. 79
  • Matriz de insumo-produto paranaense. Procedimentos metodológicos utilizados na obtenção, p. 80
  • Matriz de insumo-produto paranaense. Procedimentos metodológicos utilizados para obter a matriz de insumo-produto paranaense, p. 80
  • MMcNicoll. Estudo de Nicoll para as universidades da Escócia, p. 68
  • Mecanismos para promover a inserção regional da universidade, p. 370
  • Meio ambiente. Condução das atividades culturais, sociais e ambientais, p. 435
  • Meio ambiente. Sustentabilidade ambiental, p. 367
  • Meio ambiente regional. Desenvolvimento social, cultural e do meio ambiente regional, p. 391
  • Mercado de trabalho. Contribuição do ensino e da aprendizagem no mercado de trabalho e para a formação de capacidades, p. 330
  • Mercado de trabalho. Contribuição do ensino e da aprendizagem para o mercado de trabalho e para as competências da região, p. 389
  • Mercado de trabalho. Contribuição do ensino para o mercado de trabalho e para o desenvolvimento de habilidades, p. 416
  • Mercado de trabalho regional. Inserção dos estudantes no mercado de trabalho regional, p. 346
  • Metodologia. Procedimentos metodológicos utilizados para obter a matriz de insumo-produto paranaense, p. 80
  • Metodologia da Matriz de Contabilidade Social do Paraná, p. 83
  • Metodologia de cálculo dos multiplicadores, p. 92
  • Metodologia dos cálculos multiplicadores. Introdução, p. 92
  • Metodologias aplicadas na construção das matrizes do estado do Paraná, p. 79
  • Metodologias básicas de análise de impacto de universidades, p. 44
  • Mobilidade e internacionalização, p. 428
  • Modelo Iguaçu, p. 91
  • Modelo Iguaçu. Resultados obtidos com o Modelo Iguaçu de Equilíbrio Geral Computável, p. 113
  • Modelo de equilíbrio geral computável (EGC), p. 64
  • Modelos baseados em insumo-produto, p. 47
  • Modelos com multiplicador keynesiano, p. 45
  • Modelos de base econômica, p. 44
  • Multiplicador de emprego do tipo I, p. 132
  • Multiplicador de emprego do tipo II, p. 134
  • Multiplicador de renda do tipo I, p. 138
  • Multiplicador de renda do tipo II, p. 139
  • Multiplicador do pessoal ocupado. Decomposição, p. 136
  • Multiplicador keynesiano. Modelos com multiplicador keynesiano, p. 45
  • Multiplicadores. Metodologia de cálculo dos multiplicadores, p. 92
  • Multiplicadores da matriz de contabilidade social, p. 123
  • Multiplicadores de pessoal ocupado e renda, p. 132

O

  • OCDE. Região norte do Paraná: análise e recomendações da OCDE, p. 397
  • Ofertas educacionais e necessidades da sociedade, p. 417
  • Olhar da região norte para o futuro, p. 440
  • Olhar das universidades estaduais para o futuro, p. 436

P

  • Papel do Estado do Paraná na manutenção da contribuição das universidades para o desenvolvimento regional, p. 446
  • Paraná. Educação superior no norte do Paraná, p. 403
  • Paraná. Metodologias aplicadas na construção das matrizes do estado do Paraná, p. 79
  • Parte 2. Referências, p. 268
  • Parte 3. Referências, p. 394
  • Parte I. Considerações Finais, p. 115
  • Parte I. Referências, p. 117
  • Pesquisa. Condições estruturais para a promoção de pesquisa e inovação, p. 314
  • Pesquisa. Contribuição da pesquisa para a inovação regional, p. 304
  • Pesquisa. Ensino, pesquisa e extensão, p. 423
  • Práticas e metodologias promissoras para o fortalecimento da capacidade de construção regional, p. 382
  • Procedimentos metodológicos utilizados para obter a matriz de insumo-produto paranaense, p. 80
  • Promoção da aprendizagem ao longo da vida, desenvolvimentos e formação profissional contínua, p. 350
  • Promover o diálogo regional e unir iniciativas de marketing, p. 374

Q

  • Quadro geral do processo de aprendizagem, p. 330

R

  • Recomendações para a Região, p. 455
  • Recomendações para a Universidades, p. 452
  • Recomendações para o Governo do Estado, p. 456
  • Recursos humanos e financeiros. Gestão, p. 379
  • Reforma da educação superior, p. 225
  • Região Recomendações para a Região, p. 455
  • Região. Universidade e região, p. 29
  • Região norte do Paraná: análise e recomendações da OCDE, p. 397
  • Região norte do Paraná: análise e recomendações da OCDE. Condições econômicas e as dinâmicas de desenvolvimento da região: passado e futuro, p. 400
  • Região norte do Paraná: análise e recomendações da OCDE Região Norte do Paraná, p. 398
  • Região norte do Paraná: análise e recomendações da OCDE Região: uma breve descrição, p. 398
  • Reino-Unido. Estudo para todo o Reino-Unido, p. 71
  • Resultados obtidos com o Modelo Iguaçu de Equilíbrio Geral Computável, p. 113
  • Resultados para o ano 2000, p. 103
  • Resultados para o ano 2004, p. 108

S

  • Sigla. Lista de siglas, p. 23
  • Sinergias existentes entre as intenções e os objetivos das instituições e da região. Conflitos de interesse, p. 383
  • Síntese. À guisa de síntese, p. 78
  • Sistema de ensino superior no Estado do Paraná, p. 242
  • Sistema de governança das universidades, p. 183
  • Sistema de governança nas universidades. Introdução, p. 183
  • Sistema federal de ensino superior, p. 183
  • Sobre os autores, p. 19
  • Sociedade. Ofertas educacionais e necessidades da sociedade, p. 417
  • Sociedade de conhecimento. Em busca de um novo papel para as universidades na sociedade do conhecimento, p. 436
  • Sustentabilidade ambiental, p. 367

T

  • Tomadores de decisão. Principais desafios a serem enfrentados por diferentes tomadores de decisão, p. 385
  • Trabalho. Contexto paranaense e a realização deste trabalho, p. 33
  • Transferência de conhecimento. Instrumentos para facilitar o aproveitamento e a transferência de conhecimento, p. 321

U

  • UEM Universidade Estadual de Maringá - UEM, p. 380
  • Universidade. Breve revisão da literatura sobre o impacto econômico de curto prazo de universidades nas economias regionais em que estão inseridas, p. 67
  • Universidade. Conexão entre a região e as universidades, p. 444
  • Universidade. Em busca de um novo papel para as universidades na sociedade do conhecimento, p. 436
  • Universidade Estadual de Maringá - UEM, p. 380
  • Universidade Estadual de Maringá - UEM Criar uma nova cultura de organização, p. 380
  • Universidade. Papel do Estado do Paraná na manutenção da contribuição das universidades para o desenvolvimento regional, p. 446
  • Universidade e região, p. 29
  • Universidades. Recomendações para a Universidades, p. 452
  • Universidades. Sistema de governança das universidades, p. 183
  • Universidades estaduais paranaenses. Impacto econômico de curto-prazo, p. 41
  • Universidades públicas como agentes governamentais, p. 433
  • Universidade pública. Impacto das universidades públicas de Londrina e Maringá, p. 434

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