Tutela Processual de Direitos Metaindividuais Trabalhistas - Fundamentos Constitucionais e Reflexos na Atividade Empresarial
Luiz Gustavo de Andrade* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Luiz Gustavo de Andrade
ISBN: 978853622766-5
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 230grs.
Número de páginas: 184
Publicado em: 17/12/2009
Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Trabalho
Sinopse
Neste Volume:
ANÁLISE DA TUTELA PROCESSUAL COLETIVA NA PERSPECTIVA DE BUSCA PELA CONCRETIZAÇÃO DA JUSTIÇA
• A justiça no pensamento filosófico da Antiguidade à Idade Média
• As primeiras teorias modernas sobre justiça
• Empirismo e utilitarismo: a relação com a justiça coletiva
• Razão, deontologia, história e direito
• O positivismo, a justiça segundo Hans Kelsen e o pós-positivismo
• A concepção de justiça em John Rawls e Michael Walzer: a análise do caso concreto
AS AÇÕES COLETIVAS E O ROMPIMENTO COM O PARADIGMA PROCESSUAL LIBERAL-INDIVIDUAL
• As mudanças de paradigma segundo Thomas Kuhn: breves noções
• Paradigma processual liberal-individual
• Crise do paradigma dominante e paradigma processual emergente
• Ações coletivas
• Direitos metaindividuais
• O código modelo de processos coletivos para a Ibero-América
• Anteprojeto de código brasileiro de processo coletivo
A TUTELA DE DIREITOS METAINDIVIDUAIS NO PROCESSO DO TRABALHO
• Tutela coletiva trabalhista e o anteprojeto de código de processo coletivo brasileiro
• Litispendência e coisa julgada nas ações coletivas trabalhistas
• Legitimidade e substituição processual
ANÁLISE CONSTITUCIONAL DA TUTELA PROCESSUAL COLETIVA TRABALHISTA E DE SEUS REFLEXOS NA ATIVIDADE EMPRESARIAL
• O tratamento dispensado à pessoa física em relação às demandas coletivas: uma análise à luz do princípio democrático
• Poder criativo do juiz e a politização do judiciário
• O processo coletivo e seus reflexos na atividade empresarial
Autor(es)
Luiz Gustavo de Andrade é Mestre em Direito pelo Centro Universitário Curitiba – Unicuritiba (2008); graduado em Direito pela mesma Instituição (2002). Atualmente é Professor titular no Unicuritiba e Advogado militante no Paraná.
Sumário
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS, p. 21
1 - INTRODUÇÃO, p. 23
2 - ANÁLISE DA TUTELA PROCESSUAL COLETIVA NA PERSPECTIVA DE BUSCA PELA CONCRETIZAÇÃO DA JUSTIÇA, p. 25
2.1 A justiça no pensamento filosófico da Antiguidade à Idade Média, p. 25
2.1.1 A justiça socrática, a ética platônica e a justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça, p. 26
2.1.2 A dicotomia bem e mal na categoria de justiça de Santo Agostinho e o direito como objeto da justiça em São Tomás de Aquino, p. 31
2.2 As primeiras teorias modernas sobre justiça, p. 34
2.2.1 O poder criativo do juiz em Thomas More e a relação entre justiça e poder políticoem Pascal, p. 35
2.2.2 A concepção de justiça no jusnaturalismo, p. 37
2.3 Empirismo e utilitarismo: a relação com a justiça coletiva, p. 38
2.4 Razão, deontologia, história e direito, p. 43
2.5 O positivismo, a justiça segundo Hans Kelsen e o pós-positivismo, p. 45
2.5.1 Jurisprudência dos conceitos e jurisprudência dos interesses: a escola da exegese e a escola analítica, p. 45
2.5.2 A concepção de justiça em Kelsen, p. 48
2.5.3 O pós-positivismo, p. 50
2.6 A concepção de justiça em John Rawls e Michael Walzer: a análise do caso concreto, p. 52
3 - AS AÇÕES COLETIVAS E O ROMPIMENTO COM O PARADIGMA PROCESSUAL LIBERAL-INDIVIDUAL, p. 57
3.1 As mudanças de paradigma segundo Thomas Kuhn: breves noções, p. 58
3.2 Paradigma processual liberal-individual, p. 60
3.3 Crise do paradigma dominante e paradigma processual emergente, p. 63
3.4 Ações coletivas, p. 68
3.4.1 As ações coletivas no direito anglo-saxão: "class action", p. 70
3.4.2 A tutela coletiva no ordenamento jurídico nacional, p. 72
3.5 Direitos metaindividuais, p. 75
3.5.1 Direitos difusos, p. 75
3.5.2 Direitos coletivos, p. 77
3.5.3 Direitos Individuais homogêneos, p. 79
3.6 O código modelo de processos coletivos para a Ibero-América, p. 80
3.6.1 A formação de códigos-tipo para a Ibero-América: breves noções, p. 80
3.6.2 A estrutura do código modelo de processos coletivos, p. 81
3.7 Anteprojeto de código brasileiro de processo coletivo, p. 86
3.7.1 Processo coletivo no anteprojeto, p. 87
3.7.2 A disciplina da litispendência e da coisa julgada em processos coletivos, p. 93
4 - A TUTELA DE DIREITOS METAINDIVIDUAIS NO PROCESSO DO TRABALHO, p. 97
4.1 Tutela coletiva trabalhista e o anteprojeto de código de processo coletivo brasileiro, p. 99
4.1.1 As normas atuais de proteção de direitos metaindividuais trabalhistas, p. 100
4.1.2 A efetivação de direitos metaindividuais trabalhistas e a perspectiva da codificação do processo coletivo, p. 103
4.2 Litispendência e coisa julgada nas ações coletivas trabalhistas, p. 106
4.2.1 A litispendência no processo coletivo do trabalho, p. 106
4.2.2 A coisa julgada no processo coletivo do trabalho, p. 116
4.3 Legitimidade e substituição processual, p. 121
4.3.1 Legitimação ativa, p. 121
4.3.2 Substituição processual pelo sindicato na justiça do trabalho, p. 127
4.3.3 Legitimação passiva: a ação coletiva passiva, p. 132
5 - ANÁLISE CONSTITUCIONAL DA TUTELA PROCESSUAL COLETIVA TRABALHISTA E DE SEUS REFLEXOS NA ATIVIDADE EMPRESARIAL, p. 137
5.1 O tratamento dispensado à pessoa física em relação às demandas coletivas: uma análise à luz do princípio democrático, p. 137
5.1.1 Observância ao princípio do livre acesso ao Judiciário, p. 138
5.1.2 O direito da pessoa física de discutir interesses metaindividuais: um instrumento de inclusão social, p. 139
5.1.3 A participação popular em políticas públicas e o princípio democrático, p. 141
5.2 Poder criativo do juiz e a politização do judiciário, p. 143
5.2.1 Poder criativo do juiz, p. 144
5.2.2 Considerações sobre o controle jurisdicional de políticas públicas e o princípio da separação de funções, p. 147
5.3 O processo coletivo e seus reflexos na atividade empresarial, p. 153
5.3.1 Previsibilidade e segurança jurídica: a influência do capital estrangeiro e a função jurisdicional na atualidade, p. 154
5.3.2 Nova postura do empresariado, p. 159
6 - CONCLUSÃO, p. 161
REFERÊNCIAS, p. 169
Índice alfabético
A
- Abreviatura. Lista de siglas e abreviaturas., p. 21
- Ação coletiva passiva. Legitimação passiva: a ação coletiva passiva, p. 132
- Ações coletivas., p. 68
- Ações coletivas e o rompimento com o paradigma processual liberal-individual., p. 57
- Ações coletivas no direito anglo-saxão:class action, p. 70
- Ações coletivas trabalhistas. Litispendência e coisa julgada nas ações coletivas trabalhistas, p. 106
- Análise constitucional da tutela processual coletiva trabalhista e de seus reflexos na atividade empresarial, p. 137
- Análise da tutela processual coletiva na perspectiva de busca pela concretização da justiça, p. 25
- Análise do caso concreto. Concepção de justiça em John Rawls e Michael Walzer: a análise do caso concreto., p. 52
- Anteprojeto. Processo coletivo no anteprojeto, p. 87
- Anteprojeto de Código Brasileiro de Processo Coletivo, p. 86
- Aristóteles. Justiça socrática, a ética platônica e a justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça, p. 26
- Aristotelismo. Justiça socrática, a ética platônica e a justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça, p. 26
- Atividade empresarial. Análise constitucional da tutela processual coletiva trabalhista e de seus reflexos na atividade empresarial, p. 137
- Atividade empresarial. Processo coletivo e seus reflexos na atividade empresarial, p. 153
- Atualidade. Previsibilidade e segurança jurídica: a influência do capital estrangeiro e a função jurisdicional na atualidade., p. 154
C
- Capital estrangeiro. Previsibilidade e segurança jurídica: a influência do capital estrangeiro e a função jurisdicional na atualidade, p. 154
- Categoria da Justiça. Dicotomia bem e mal na categoria de justiça de Santo Agostinho e o direito como objeto da justiça em São Tomás de Aquino., p. 31
- Class action. Ações coletivas no direito anglo-saxão: class action., p. 70
- Codificação do processo coletivo. Efetivação de direitos metaindividuais trabalhistas e a perspectiva da codificação do processo coletivo, p. 103
- Código Brasileiro de Processo Coletivo. Anteprojeto, p. 86
- Código de Processo Coletivo Brasileiro. Anteprojeto e tutela coletiva trabalhista, p. 99
- Código modelo de processos coletivos. Estrutura, p. 81
- Código modelo de processos coletivos para a Ibero-América., p. 80
- Coisa julgada. Disciplina da litispendência e da coisa julgada em processos coletivos, p. 93
- Coisa julgada. Litispendência e coisa julgada nas ações coletivas trabalhistas., p. 106
- Coisa julgada no processocoletivo do trabalho, p. 116
- Coletividade. Ações coletivas e o rompimento com o paradigma processual liberal-individual, p. 57
- Concepção de justiça em John Rawls e Michael Walzer: a análise do caso concreto, p. 52
- Concepção de justiça em Kelsen, p. 48
- Concepção de justiça no jusnaturalismo., p. 37
- Conclusão, p. 161
- Concretização da justiça. Análise da tutela processual coletiva na perspectiva de busca pela concretização da justiça., p. 25
- Considerações sobre o controle jurisdicional de políticas públicas e princípio da separação de funções, p. 147
- Controle jurisdicional. Considerações sobre o controle jurisdicional de políticas públicas e princípio da separação de funções, p. 147
- Controle jurisdicional de políticas públicas e princípio da separação de funções. Considerações, p. 147
- Crise do paradigma dominante e paradigma processual emergente, p. 63
D
- Deontologia. Razão,deontologia, história e direito, p. 43
- Dicotomia bem e mal na categoria de justiça de Santo Agostinho e o direito como objeto da justiça em São Tomás de Aquino, p. 31
- Direito. Razão, deontologia, história e direito., p. 43
- Direito anglo-saxão. Ações coletivas no direito anglo-saxão:class action., p. 70
- Direito como objeto da Justiça. Dicotomia bem e mal na categoria de justiça de Santo Agostinho e o direito como objeto da justiça em São Tomás de Aquino., p. 31
- Direito da pessoa física de discutir interesses metaindividuais: um instrumento de inclusão social., p. 139
- Direitos Individuais homogêneos., p. 79
- Direitos coletivos., p. 77
- Direitos difusos, p. 75
- Direitos metaindividuais, p. 75
- Direitos metaindividuais. Tutela de direitos metaindividuais no processo do trabalho., p. 97
- Direitos metaindividuais trabalhistas. Efetivação de direitos metaindividuais trabalhistas e a perspectiva da codificação do processo coletivo, p. 103
- Disciplina da litispendência e da coisa julgada em processos coletivos., p. 93
- Distribuição igualitária da justiça. Justiça socrática, a ética platônica e a justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça., p. 26
E
- Efetivação de direitos metaindividuais trabalhistas e a perspectiva da codificação do processo coletivo., p. 103
- Empirismo e utilitarismo: a relação com a justiça coletiva, p. 38
- Empresariado. Nova postura do empresariado, p. 159
- Estrutura do Código Modelo de Processos Coletivos., p. 81
- Ética platônica. Justiça socrática, a ética platônica e a justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça, p. 26
F
- Filosofia. Dicotomia bem e mal na categoria de justiça de Santo Agostinho e o direito como objeto da justiça em São Tomás de Aquino., p. 31
- Filosofia. Justiça socrática, a ética platônica e a justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça, p. 26
- Filosofia. Poder criativo do juiz em Thomas More e a relação entre justiça e poder político em Pascal., p. 35
- Formação de Códigos-tipo para a Ibero-América: breves noções, p. 80
- Função jurisdicional. Previsibilidade e segurança jurídica: a influência do capital estrangeiro e a função jurisdicional na atualidade, p. 154
H
- Hans Kelsen. Concepção de justiça em Kelsen, p. 48
- Hans Kelsen. Positivismo, a justiça segundo Hans Kelsen e o pós-positivismo, p. 45
- História. Razão, deontologia, história e direito, p. 43
I
- Ibero-América. Código Modelo de Processos Coletivos para a Ibero-América., p. 80
- Inclusão social. Direito da pessoa física de discutir interesses metaindividuais: um instrumento de inclusão social, p. 139
- Individual. Paradigma processual liberal-individual, p. 60
- Interesses metaindividuais. Direito da pessoa física de discutir interesses metaindividuais: um instrumento de inclusão social, p. 139
- Introdução., p. 23
J
- John Rawls. Concepção de justiçaem John Rawls e Michael Walzer: a análise do caso concreto., p. 52
- Judiciário. Observância ao princípiodo livre acesso ao Judiciário, p. 138
- Judiciário. Poder criativo do juize a politização do judiciário., p. 143
- Juiz. Poder criativo do juiz., p. 144
- Juiz. Poder criativo do juiz ea politização do judiciário., p. 143
- Juiz. Poder criativo do juiz em Thomas More e a relação entre justiça e poder político em Pascal., p. 35
- Jurisprudência dos conceitos e jurisprudência dos interesses: a escola da exegese e a escola analítica, p. 45
- Jusnaturalismo. Concepção de justiça no jusnaturalismo., p. 37
- Justiça. Concepção de justiça em J ohn Rawls e Michael Walzer: a análise do caso concreto., p. 52
- Justiça. Concepção dejustiça em Kelsen, p. 48
- Justiça. Poder criativo do juiz em Thomas More e a relação entre justiça e poder político em Pascal., p. 35
- Justiça. Positivismo, a justiça segundo Hans Kelsen e o pós-positivismo., p. 45
- Justiça. Primeiras teoriasmodernas sobre justiça., p. 34
- Justiça coletiva. Empirismo e utilitarismo: a relação com a justiça coletiva., p. 38
- Justiça do Trabalho. Substituição processual pelo sindicato na Justiça do Trabalho, p. 127
- Justiça no jusnaturalismo. Concepção., p. 37
- Justiça no pensamento filosófico da Antiguidade à Idade Média., p. 25
- Justiça particular. Justiça socrática,a ética platônica e a justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça, p. 26
- Justiça socrática, a ética platônica ea justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça., p. 26
L
- Legitimaçãoativa, p. 121
- Legitimação passiva: a ação coletiva passiva., p. 132
- Legitimidade e substituição processual, p. 121
- Liberal. Paradigma processual liberal-individual, p. 60
- Lista de siglase abreviaturas., p. 21
- Litispendência. Disciplina da litispendência e da coisa julgada em processos coletivos, p. 93
- Litispendência e coisa julgada nas ações coletivas trabalhistas., p. 106
- Litispendência no processocoletivo do trabalho., p. 106
M
- Michael Walzer. Concepção de justiça em John Rawls e Michael Walzer: a análise do caso concreto, p. 52
- Mudanças de paradigma segundo Thomas Kuhn: breves noções., p. 58
N
- Normas atuais de proteção de direitos metaindividuais trabalhistas., p. 100
- Nova postura do empresariado, p. 159
O
- Observância ao princípio do livre acesso ao Judiciário., p. 138
- Ordenamento jurídico nacional. Tutela coletiva no ordenamento jurídico nacional, p. 72
P
- Paradigma dominante. Crise do paradigma dominante e paradigma processual emergente., p. 63
- Paradigma processual emergente. Crise do paradigma dominante e paradigma processual emergente., p. 63
- Paradigma processualliberal-individual., p. 60
- Paradigma processual liberal-individual. Ações coletivas e o rompimento com o paradigma processual liberal-individual., p. 57
- Participação popular em políticas públicas e o princípio democrático., p. 141
- Pascal. Poder criativo do juiz em Thomas More e a relação entre justiça e poder político em Pascal., p. 35
- Pessoa física. Direito da pessoa física de discutir interesses metaindividuais: um instrumento de inclusão social., p. 139
- Platão. Justiça socrática, a ética platônica e a justiça particular no aristotelismo: distribuição igualitária da justiça., p. 26
- Poder criativodo juiz, p. 144
- Poder criativo do juiz e a politização do judiciário, p. 143
- Poder criativo do juiz em Thomas More e a relação entre justiça e poder político em Pascal., p. 35
- Poder político em Pascal. Poder criativo do juiz em Thomas More e a relação entre justiça e poder político em Pascal, p. 35
- Política pública. Considerações sobre o controle jurisdicional de políticas públicas e princípio da separação de funções., p. 147
- Política pública. Participação popular em políticas públicas e o princípio democrático, p. 141
- Politização do Judiciário. Poder criativo do juiz e a politização do judiciário, p. 143
- Pós-positivismo, p. 50
- Pós-positivismo. Positivismo, a justiça segundo Hans Kelsen e o pós-positivismo., p. 45
- Positivismo, a justiça segundo Hans Kelsen e o pós-positivismo, p. 45
- Previsibilidade e segurança jurídica: ainfluência do capital estrangeiro e a função jurisdicional na atualidade., p. 154
- Primeiras teorias modernas sobre justiça, p. 34
- Princípio da separação de funções. Considerações sobre o controle jurisdicional de políticas públicas e princípio da separação de funções, p. 147
- Princípio democrático. Participação popular em políticas públicas e o princípio democrático., p. 141
- Princípio do livre acesso aoJudiciário. Observância, p. 138
- Processo coletivo. Código Modelo de Processos Coletivos para a Ibero-América., p. 80
- Processo coletivo. Disciplina da litispendência e da coisa julgada em processos coletivos, p. 93
- Processo coletivo. Estrutura do Código Modelo de Processos Coletivos., p. 81
- Processo coletivo do trabalho. Coisa julgada no processo coletivo do trabalho., p. 116
- Processo coletivo do trabalho. Litispendência., p. 106
- Processo coletivo e seus reflexos na atividade empresarial., p. 153
- Processo coletivo no anteprojeto, p. 87
- Processo do trabalho. Tutela de direitos metaindividuais no processo do trabalho., p. 97
- Proteção de direitos metaindividuaistrabalhistas. Normas atuais, p. 100
R
- Razão, deontologia, história e direito, p. 43
- Referências, p. 169
S
- Santo Agostinho. Dicotomia bem e mal na categoria de justiça de Santo Agostinho e o direito como objeto da justiça em São Tomás de Aquino, p. 31
- São Tomás de Aquino. Dicotomia bem e mal na categoria de justiça de Santo Agostinho e o direito como objeto da justiça em São Tomás de Aquino., p. 31
- Segurança jurídica. Previsibilidade e segurança jurídica: a influência do capital estrangeiro e a função jurisdicional na atualidade, p. 154
- Sigla. Lista de siglas e abreviaturas., p. 21
- Sindicato. Substituição processual pelosindicato na Justiça do Trabalho, p. 127
- Substituição processual pelo sindicato na Justiça do Trabalho, p. 127
- Substituição processual e legitimidade., p. 121
T
- Teorias modernas sobre justiça. Primeiras teorias modernas sobre justiça, p. 34
- Thomas Kuhn. Mudanças de paradigma segundo Thomas Kuhn: breves noções., p. 58
- Thomas More. Poder criativo do juiz em Thomas More e a relação entre justiça e poder político em Pascal., p. 35
- Tratamento dispensado à pessoa física em relação às demandas coletivas: uma análise à luz do princípio democrático, p. 137
- Tutela coletiva no ordenamento jurídico nacional, p. 72
- Tutela coletiva trabalhista e o anteprojeto de Código de Processo Coletivo Brasileiro., p. 99
- Tutela de direitos metaindividuais no processo do trabalho., p. 97
- Tutela processual coletiva. Análise constitucional da tutela processual coletiva trabalhista e de seus reflexos na atividade empresarial, p. 137
- Tutela processual coletiva na perspectiva de busca pela concretização da justiça. Análise, p. 25
U
- Utilitarismo. Empirismo e utilitarismo:a relação com a justiça coletiva, p. 38
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