Meio Ambiente - Globalização e Vantagem Competitiva das Florestas Nativas Brasileiras
2ª Edição - Revista e Atualizada Eder Zanetti* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Eder Zanetti
ISBN: 978853622939-3
Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 705grs.
Número de páginas: 330
Publicado em: 14/04/2010
Área(s): Direito - Ambiental
Sinopse
As profundezas oceânicas, as cavernas, as áreas geladas dos pólos, os desertos e as florestas nativas são as últimas fronteiras para o domínio total da sociedade contemporânea sobre o planeta, enquanto expande sua tecnologia para o espaço, nosso próximo desafio de conquista.
Em uma classificação de graus de dificuldade, facilmente as últimas representam o primeiro passo dessa investida da humanidade, o crescimento populacional não esconde os índices de avanço dos seres humanos, enquanto as florestas nativas vão recuando.
Utilizando esse cenário, o presente trabalho esta dividido em três atos em que diversos setores, os atores no palco florestal, estão sendo rebuscados para construir uma bagagem idealista para o nosso personagem principal.
O trabalho foi escrito em diferentes países, envolvido por um clima extremamente positivo para a identificação dos personagens que influenciam de alguma forma o desenrolar da atividade com sítios nativos.
Autor(es)
Eder Zanetti é pesquisador de mudanças climáticas globais e serviços ambientais das florestas da Embrapa Florestas desde 2006. Estuda as políticas públicas de manejo florestal sustentável para a Amazônia Brasileira há vários anos, tendo ingressado em 2005 na UnB com um projeto de doutoramento na área. Tem mestrado em sustentabilidade florestal e manejo de propriedades rurais pela Albert – Ludwigs Universitat de Freiburg, na Alemanha e graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Foi Professor de Política Florestal e Manejo Florestal Sustentável da Unemat/Alta Floresta e é membro da comunidade Fulbright, tendo sido agraciado com o Fulbright Scholar – in residence, para falar sobre as florestas brasileiras aos estudantes dos Estados Unidos, em 2005. O trabalho de campo na área do Manejo Florestal Sustentável foi iniciado na década de 80, já tendo participado e executado operações florestais de pesquisa e manejo de produtos florestais madeiráveis e não madeiráveis no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Paraná, além de Paraguai, Bolívia, Suriname, Canadá e Alemanha.
Sumário
PARTE I, p. 15
1 - INTRODUÇÃO, p. 17
2 - BIODIVERSIDADE, p. 19
2.1 Ameaças à Biodiversidade, p. 19
2.2 Extinção de Espécies, p. 21
2.2.1 Formas de extinção, p. 25
2.3 Conservação de Espécies, p. 26
2.4 Verdades Opostas?, p. 27
2.5 Capacidade de Regenerar, p. 34
2.6 Estratégias de Conservação, p. 37
2.7 Recursos e sua Valoração, p. 46
3 - RECURSOS NATURAIS - SUSTENTABILIDADE, p. 51
3.1 Introdução, p. 51
3.2 Equilíbrio Econômico, Social e Ambiental, p. 52
3.3 Sistemas Sociais e o Meio, p. 56
3.4 Igualdade e Sustentabilidade, p. 59
3.5 Razões para Mudanças de Uso da Terra e Perda de Sustentabilidade, p. 61
3.5.1 Manutenção de retorno financeiro, p. 65
3.5.2 Manutenção de períodos constantes de intervenção, p. 66
3.5.3 Sem fixar variáveis de retorno/tempo de regeneração, p. 67
3.6 Florestas e Pobreza, p. 69
4 - COMÉRCIO INTERNACIONAL - GLOBALIZAÇÃO, p. 75
4.1 Introdução, p. 75
4.2 Os Países Ricos e os Países Pobres - Cenário Internacional, p. 76
4.3 Gerenciamento de Dívida Externa, p. 80
4.4 Globalização e Dívida Externa, p. 84
4.5 Dinâmica de Mercados Globalizados, p. 88
4.6 Blocos Econômicos e suas Relações, p. 93
4.7 Estratégias para Vencer Batalhas por Mercados Globais, p. 98
PARTE II, p. 107
5 - MANEJO FLORESTAL INTEGRADO - UM ESTUDO DE CASO, p. 109
5.1 Introdução, p. 109
5.2 Comentários Gerais sobre o Setor Florestal, p. 111
5.3 Diferentes Estratégias Florestais de Produção, p. 118
5.4 Silvicultura e Manejo Sustentado de Florestas Nativas, p. 123
5.4.1 Escolha de sistema silvicultural, p. 129
5.4.2 Inventários diagnósticos, p. 130
5.4.3 Custos, p. 132
5.5 Estudo de Caso - Floresta Secundária, p. 134
5.5.1 Localização da área do projeto - Fazenda Golondrina, p. 136
5.5.2 Descrição dos experimentos silviculturais de longo termo, p. 137
5.5.3 Classificação dos grupos de espécies, p. 139
5.5.4 Descrição das remedições dos blocos experimentais, p. 140
5.5.5 Descrição da análise de dados, p. 141
5.6 Resultados, p. 142
5.6.1 Composição das espécies, p. 142
5.6.2 Mortalidade natural, p. 143
5.6.3 Regeneração natural, p. 144
5.6.4 Diâmetros, p. 145
5.6.5 Área basa l e volume, p. 146
5.6.6 Qualidade dos tratamentos, p. 154
5.7 Impacto Econômico, p. 154
5.8 Discussão, p. 159
5.8.1 Discussão dos métodos utilizados, p. 159
5.8.2 Discussão dos resultados, p. 159
5.8.3 Discussão geral e consequências para o manejo e pesquisa silviculturais, p. 164
6 - POSSIBILIDADES DO MANEJO FLORESTAL INTEGRADO - CONTINUAÇÃO DO ESTUDO DE CASO, p. 167
6.1 Introdução - PFNM (Produtos Florestais Não Madeiráveis), p. 167
6.2 Os PFNM em Golondrina, p. 170
6.3 Dinâmica da Floresta, p. 171
6.4 Resultados, p. 173
6.4.1 Identificação e Quantificação de PFNM, p. 173
6.4.2 Discussão dos resultados, p. 179
6.5 Discussão Geral, p. 179
6.6 Potencial Produtivo, p. 183
6.7 Aspecto Industrial da Produção Florestal - Manejo Florestal Integrado, p. 186
6.8 Considerações Finais, p. 193
7 - PROJETOS COMUNITÁRIOS, p. 195
7.1 Introdução, p. 195
7.2 Aspectos Econômicos do Uso da Terra, p. 197
7.3 Críticas e Comentários ao Modelo de Globalização, p. 200
7.4 Vantagem Competitiva, p. 202
7.5 Capacidade Produtiva Tradicional, p. 207
7.6 Aspectos de Mercado, p. 210
7.7 Potencial Latente, p. 218
7.8 Ações Positivas, p. 222
PARTE III, p. 233
8 - ENGENHARIA GENÉTICA, p. 235
8.1 Introdução, p. 235
8.2 Organismos Geneticamente Modificados, p. 236
8.3 Manipulação Genética, p. 238
8.4 Convenção da Diversidade Biológica, p. 240
8.5 Estratégias de Conservação e Melhoramento Genético de Espécies Florestais, p. 242
8.6 Pontos Críticos, p. 251
8.7 Legislação, p. 253
8.8 Discussão, p. 256
9 - GEOPOLÍTICA E QUESTÕES ESTRUTURANTES NA AMAZÔNIA BRASILEIRA, p. 257
9.1 As Características Especiais das Florestas Nativas, p. 263
9.2 Manejo Florestal Sustentável de Múltiplos Usos, p. 269
9.3 Perspectivas para o Setor Florestal, p. 276
9.4 O Armazém Florestal e o Corredor Florestal da Amazônia, p. 285
9.5 Hileia - Distrito Federal da Amazônia, p. 291
10 - ENGENHEIRO FLORESTAL, p. 293
10.1 Introdução, p. 293
10.2 Espaços que o Profissional não tem Ocupado, p. 300
10.3 Caminhos de Atuação, p. 303
REFERÊNCIAS, p. 307
Índice alfabético
A
- Ações positivas, p. 222
- Amazônia. Armazém florestal e o corredor florestal da Amazônia, p. 285
- Amazônia. Geopolítica e questões estruturantes na Amazônia Brasileira, p. 257
- Ameaças à biodiversidade, p. 19
- Análise de dados. Descrição, p. 141
- Área basal e volume, p. 146
- Armazém florestal e o corredor florestal da Amazônia, p. 285
- Aspecto industrial da produção florestal. Manejo Florestal Integrado, p. 186
- Aspectos de mercado, p. 210
- Aspectos econômicos do uso da terra, p. 197
B
- Biodiversidade, p. 19
- Biodiversidade. Ameaças à biodiversidade, p. 19
- Biodiversidade. Conservação de espécies, p. 26
- Biodiversidade. Espécies. Extinção. Formas de extinção, p. 25
- Biodiversidade. Extinção de espécies, p. 21
- Bloco experimental. Descrição das remediações dos blocos experimentais, p. 140
- Blocos econômicos e suas relações, p. 93
C
- Capacidade de regenerar, p. 34
- Capacidade produtiva tradicional, p. 207
- Cenário internacional. Países ricos e os países pobres, p. 76
- Classificação dos grupos de espécies. Fazenda Golondrina, p. 139
- Comentários e críticas ao modelo de globalização, p. 200
- Comentários gerais sobre o setor florestal, p. 111
- Comércio internacional. Globalização, p. 75
- Comércio internacional. Globalização. Introdução, p. 75
- Competitividade. Vantagem competitiva, p. 202
- Composição das espécies, p. 142
- Consequências e discussão geral para o manejo e pesquisa silviculturais, p. 164
- Conservação. Estratégias de conservação, p. 37
- Conservação de espécies, p. 26
- Conservação e melhoramento genético de espécies florestais. Estratégias, p. 242
- Convenção da diversidade biológica, p. 240
- Corredor florestal. Armazém florestal e o corredor florestal da Amazônia, p. 285
- Críticas e comentários ao modelo de globalização, p. 200
- Custos. Planejamento florestal, p. 132
D
- Descrição da análise de dados, p. 141
- Descrição das remediações dos blocos experimentais, p. 140
- Descrição dos experimentos silviculturais de longo termo, p. 137
- Diâmetros, p. 145
- Diferentes estratégias florestais de produção, p. 118
- Dinâmica da floresta, p. 171
- Dinâmica de mercados globalizados, p. 88
- Discussão, p. 159
- Discussão dos métodos utilizados, p. 159
- Discussão dos resultados, p. 159
- Discussão dos resultados, p. 179
- Discussão geral, p. 179
- Discussão geral e consequências para o manejo e pesquisa silviculturais, p. 164
- Diversidade biológica. Convenção, p. 240
- Dívida externa. Gerenciamento, p. 80
- Dívida externa e globalização, p. 84
E
- Economia. Equilíbrio econômico, social e ambiental, p. 52
- Economia. Impacto econômico, p. 154
- Engenharia genética, p. 235
- Engenharia genética. Discussão, p. 256
- Engenharia genética. Introdução, p. 235
- Engenheiro florestal, p. 293
- Engenheiro florestal. Caminhos de atuação, p. 303
- Engenheiro florestal. Espaços que o profissional não tem ocupado, p. 300
- Engenheiro florestal. Introdução, p. 293
- Equilíbrio econômico, social e ambiental, p. 52
- Escolha de sistema silvicultural, p. 129
- Espécie. Extinção de espécies, p. 21
- Espécies. Capacidade de regenerar, p. 34
- Espécies. Classificação dos grupos de espécies. Fazenda Golondrina, p. 139
- Espécies. Composição das espécies, p. 142
- Espécies. Conservação de espécies, p. 26
- Espécies. Estratégias de conservação, p. 37
- Espécies. Extinção. Formas de extinção, p. 25
- Espécies florestais. Estratégias de conservação e melhoramento genético de espécies florestais, p. 242
- Estratégias de conservação, p. 37
- Estratégias de conservação e melhoramento genético de espécies florestais, p. 242
- Estratégias para vencer batalhas por mercados globais, p. 98
- Estudo de caso. Floresta secundária, p. 134
- Estudo de caso. Manejo florestal integrado. Um estudo de caso, p. 109
- Estudo de caso. Possibilidades do manejo florestal integrado. Continuação do estudo de caso, p. 167
- Experimentos silviculturais de longo termo. Descrição, p. 137
- Extinção de espécies, p. 21
F
- Fazenda Golondrina. Classificação dos grupos de espécies, p. 139
- Fazenda Golondrina. Descrição dos experimentos silviculturais de longo termo, p. 137
- Fazenda Golondrina. Localização da área do projeto, p. 136
- Fazenda Golondrina. PFNM em Golondrina, p. 170
- Floresta. Aspecto industrial da produção florestal. Manejo Florestal Integrado, p. 186
- Floresta. Comentários gerais sobre o setor florestal, p. 111
- Floresta. Diferentes estratégias florestais de produção, p. 118
- Floresta. Dinâmica da floresta, p. 171
- Floresta. Estratégias de conservação e melhoramento genético de espécies florestais, p. 242
- Floresta. Exploração. Manutenção de períodos constantes de intervenção, p. 66
- Floresta. Exploração. Manutenção de retorno financeiro, p. 65
- Floresta. Exploração. Sem fixar variáveis de retorno/tempo de regeneração, p. 67
- Floresta. Inventários diagnósticos, p. 130
- Floresta. Planejamento. Custos, p. 132
- Floresta. Possibilidades do manejo florestal integrado. Continuação do estudo de caso, p. 167
- Floresta e pobreza, p. 69
- Floresta nativa. Silvicultura e manejo sustentado de florestas nativas, p. 123
- Floresta secundária.Estudo de caso, p. 134
- Florestas nativas. Características especiais das florestas nativas, p. 263
G
- Genética. Engenharia genética, p. 235
- Genética. Engenharia genética. Discussão, p. 256
- Genética. Estratégias de conservação e melhoramento genético de espécies florestais, p. 242
- Genética. Manipulação genética, p. 238
- Genética. Organismo geneticamente modificado, p. 236
- Geopolítica e questões estruturantes na Amazônia Brasileira, p. 257
- Gerenciamento de dívida externa, p. 80
- Globalização. Comércio internacional, p. 75
- Globalização. Dinâmica de mercados globalizados, p. 88
- Globalização. Estratégias para vencer batalhas por mercados globais, p. 98
- Globalização. Modelo. Críticas e comentários ao modelo de globalização, p. 200
- Globalização e dívida externa, p. 84
H
- Hileia - Distrito Federal da Amazônia, p. 291
I
- Identificação e quantificação de PFNM, p. 173
- Igualdade e sustentabilidade, p. 59
- Impacto econômico, p. 154
- Introdução, p. 17
- Introdução. PFNM (Produtos Florestais Não Madeiráveis), p. 167
- Inventários diagnósticos, p. 130
L
- Legislação. Considerações, p. 253
- Localização da área do projeto. Fazenda Golondrina, p. 136
M
- Manejo floresta sustentável de múltiplos usos, p. 269
- Manejo florestal integrado. Aspecto industrial da produção florestal. Manejo Florestal Integrado, p. 186
- Manejo florestal integrado.Considerações finais, p. 193
- Manejo florestal integrado. Estudo de caso. Introdução, p. 109
- Manejo florestal integrado. Possibilidades. Continuação do estudo de caso, p. 167
- Manejo florestal integrado.Possibilidades. Resultados, p. 173
- Manejo florestal integrado. Resultados, p. 142
- Manejo florestal integrado.Um estudo de caso, p. 109
- Manejo sustentado e silvicultura de florestas nativas, p. 123
- Manipulação genética, p. 238
- Manutenção de períodos constantes de intervenção, p. 66
- Manutenção de retorno financeiro, p. 65
- Meio ambiente. Equilíbrio econômico, social e ambiental, p. 52
- Meio ambiente. Sistemas sociais e o meio, p. 57
- Mercado. Aspectos de mercado, p. 210
- Mercado globalizado. Dinâmica de mercados globalizados, p. 88
- Mercado globalizado. Estratégias para vencer batalhas por mercados globais, p. 98
- Métodos utilizados. Discussão, p. 159
- Mortalidade natural, p. 143
O
- Organismo geneticamente modificado, p. 236
P
- PFNM (Produtos Florestais Não Madeiráveis). Introdução, p. 167
- PFNM. Identificação e quantificação de PFNM, p. 173
- PFNM em Golondrina, p. 170
- Países ricos e países pobres. Cenário internacional, p. 76
- Parte I, p. 15
- Parte II, p. 107
- Parte III, p. 233
- Pesquisa silvicultural. Discussão geral e consequências para o manejo e pesquisa silviculturais, p. 164
- Pobreza. Países ricos e os países pobres. Cenário internacional, p. 76
- Pobreza e floresta, p. 69
- Pontos críticos, p. 251
- Possibilidades do manejo florestal integrado. Continuação do estudo de caso, p. 167
- Potencial latente, p. 218
- Potencial produtivo, p. 183
- Produção. Capacidade produtiva tradicional, p. 207
- Produção. Diferentes estratégias florestais de produção, p. 118
- Produção. Potencial produtivo, p. 183
- Produção florestal. Aspecto industrial da produção florestal. Manejo Florestal Integrado, p. 186
- Profissão. Engenheiro florestal, p. 293
- Profissão. Engenheiro florestal. Caminhos de atuação, p. 303
- Profissão. Engenheiro florestal. Espaços que o profissional não tem ocupado, p. 300
- Projeto comunitário, p. 195
- Projeto comunitário. Introdução, p. 195
Q
- Qualidade dos tratamentos, p. 154
- Quantificação e identificação de PFNM, p. 173
R
- Razões para mudanças de uso da terra e perda de sustentabilidade, p. 61
- Recursos e sua valoração, p. 46
- Recursos naturais.Sustentabilidade, p. 51
- Recursos naturais. Sustentabilidade. Introdução, p. 51
- Referências, p. 307
- Regeneração natural, p. 144
- Remediações dos blocos experimentais. Descrição, p. 140
- Resultado. Discussão dos resultados, p. 159
- Resultado. Discussão dos resultados, p. 179
- Riqueza. Países ricos e os países pobres. Cenário internacional, p. 76
S
- Setor florestal. Perspectivas para o setor, p. 276
- Silvicultura. Descrição dos experimentos silviculturais de longo termo, p. 137
- Silvicultura. Discussão geral e consequências para o manejo e pesquisa silviculturais, p. 164
- Silvicultura. Escolha de sistema silvicultural, p. 129
- Silvicultura e manejo sustentado de florestas nativas, p. 123
- Sistemas sociais e o meio, p. 57
- Sociedade. Equilíbrio econômico, social e ambiental, p. 52
- Sociedade. Sistemas sociais e o meio, p. 57
- Sustentabilidade. Manejo floresta sustentável de múltiplos usos, p. 269
- Sustentabilidade. Razões para mudanças de uso da terra e perda de sustentabilidade, p. 61
- Sustentabilidade. Recursos naturais, p. 51
- Sustentabilidade e igualdade, p. 59
T
- Terra. Uso da terra. Aspectos econômicos, p. 197
- Terra. Uso da terra. Razões para mudanças de uso da terra e perda de sustentabilidade, p. 61
- Tratamento silvicultural. Qualidade dos tratamentos, p. 154
U
- Uso da terra. Aspectos econômicos, p. 197
- Uso da terra. Razões para mudanças de uso da terra e perda de sustentabilidade, p. 61
V
- Valoração dos recursos, p. 46
- Vantagem competitiva, p. 202
- Verdades opostas, p. 27
- Volume e área basal, p. 146
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