Direito do Trabalho e Corporativismo - Análise sobre as Relações Coletivas de Trabalho no Brasil de 1889 a 1945 - Coleção Mirada a Bombordo - Coordenada por Wilson Ramos Filho
Nasser Ahmad Allan* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Nasser Ahmad Allan
ISBN: 978853623180-8
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 219grs.
Número de páginas: 192
Publicado em: 05/11/2010
Área(s): Direito - Trabalho
Sinopse
Neste Volume:
Capítulo 1
Teoria e Prática Liberais: Autoritarismo, Preconceito e Exclusão
• A Normalização do Trabalhador
• Trabalhadores Nacionais
• Trabalhadores Imigrantes
• Malandragem, Indolência, Preguiça
• O Poder Disciplinar
• Vigilância hierárquica
• Sanção normalizadora
• Exame
• O Liberalismo no Brasil
• Protecionismo Econômico e Liberdade de Trabalho
• O Autoritarismo Oligárquico das Elites
Capítulo 2
Pretensão de Resistir, Pretensão Resistida
• Organizações Sindicais
• Fases e Classificação do Sindicalismo
• Tendências do Sindicalismo
• Anarquismo e anarcossindicalismo
• Revolucionários e reformistas
• Colaboracionistas
• Ação Operária e Reação Conservadora
• Fase de Resistência (1889-1922)
• Fase de Adaptação ou Ajustamento (1922-1934)
• A Reação Conservadora
Capítulo 3
A Implantação do Corporativismo no Brasil
• A Doutrina Corporativista
• Aspectos Teóricos do Corporativismo
• As Corporações e o Fascismo
• Corporativismo no Brasil
• As Bases Corporativistas do Regime Brasileiro
• Os Mecanismos Corporativos de Controle da Classe Trabalhadora
• A revolução sem revolução
Autor(es)
Nasser Ahmad Allan é Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Professor de Direito do Trabalho das Faculdades Integradas do Brasil (Unibrasil), em Curitiba, e do curso de Pós-graduação do Centro de Estudos Jurídicos do Paraná; Advogado Trabalhista em Curitiba/PR.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 25
Capítulo 1 - Teoria e Prática Liberais: Autoritarismo, Preconceito e Exclusão, p. 27
1.1 A Normalização do Trabalhador, p. 28
1.1.1 Trabalhadores Nacionais, p. 30
1.1.2 Trabalhadores Imigrantes, p. 33
1.1.3 Malandragem, Indolência, Preguiça, p. 37
1.1.4 O Poder Disciplinar, p. 41
1.1.4.1 Vigilância hierárquica, p. 43
1.1.4.2 Sanção normalizadora, p. 46
1.1.4.3 Exame, p. 48
1.2 O Liberalismo no Brasil, p. 50
1.2.1 Protecionismo Econômico e Liberdade de Trabalho, p. 50
1.2.2 O Autoritarismo Oligárquico das Elites, p. 59
Capítulo 2 - Pretensão de Resistir, Pretensão Resistida, p. 71
2.1 Organizações Sindicais, p. 71
2.1.1 Fases e Classificação do Sindicalismo, p. 73
2.1.2 Tendências do Sindicalismo, p. 78
2.1.2.1 Anarquismo e anarcossindicalismo, p. 78
2.1.2.2 Revolucionários e reformistas, p. 84
2.1.2.3 Colaboracionistas, p. 88
2.2 Ação Operária e Reação Conservadora, p. 91
2.2.1 Fase de Resistência (1889-1922), p. 93
2.2.2 Fase de Adaptação ou Ajustamento (1922-1934), p. 102
2.2.3 A Reação Conservadora, p. 110
Capítulo 3 - A Implantação do Corporativismo no Brasil, p. 121
3.1 A Doutrina Corporativista, p. 123
3.1.1 Aspectos Teóricos do Corporativismo, p. 124
3.1.2 As Corporações e o Fascismo, p. 133
3.2 Corporativismo no Brasil, p. 141
3.2.1 As Bases Corporativistas do Regime Brasileiro, p. 142
3.2.2 Os Mecanismos Corporativos de Controle da Classe Trabalhadora, p. 153
3.2.2.1 Investidura Sindical, p. 153
3.2.2.2 Enquadramento sindical, p. 159
3.2.2.3 Negação à autotutela e solução jurisdicional de conflitos, p. 163
3.2.2.4 Contribuição sindical, p. 166
3.2.3 A revolução sem revolução, p. 167
CONCLUSÃO, p. 173
REFERÊNCIAS, p. 177
Índice alfabético
A
- Ação operária e reação conservadora, p. 91
- Adaptação. Fase de adaptação ou ajustamento (1922-1934)., p. 102
- Ajustamento. Fase de adaptaçãoou ajustamento (1922-1934)., p. 102
- Anarcossindicalismo e anarquismo, p. 78
- Anarquismo e anarcossindicalismo, p. 78
- Aspectos teóricos docorporativismo., p. 124
- Associações profissionais. Reação conservadora., p. 110
- Autonomia sindical. Reação conservadora., p. 110
- Autoritarismo. Teoria e prática liberais: autoritarismo, preconceito e exclusão, p. 27
- Autoritarismo oligárquico das elites., p. 59
- Autotutela. Negação à autotutela e solução jurisdicional de conflitos, p. 163
B
- Bases corporativistas do regime brasileiro, p. 142
C
- Classificação e fasesdo sindicalismo., p. 73
- Colaboracionistas, p. 88
- Conclusão, p. 173
- Conflito. Negação à autotutela e solução jurisdicional de conflitos., p. 163
- Conservadorismo. Ação operária e reação conservadora, p. 91
- Conservadorismo. Reação conservadora., p. 110
- Contribuição sindical., p. 166
- Controle. Poder disciplinar. Exame., p. 48
- Controle da classe trabalhadora. Mecanismos corporativos de controle da classe trabalhadora, p. 153
- Corporações e ofascismo., p. 133
- Corporativismo. Aspectos teóricos., p. 124
- Corporativismo. Bases corporativistas do regime brasileiro, p. 142
- Corporativismo. Doutrina corporativista., p. 123
- Corporativismo. Implantação do corporativismo no Brasil., p. 121
- Corporativismo. Mecanismos corporativos de controle da classe trabalhadora., p. 153
- Corporativismono Brasil, p. 141
D
- Doutrina corporativista., p. 123
E
- Elite política. Autoritarismooligárquico das elites, p. 59
- Enquadramento sindical, p. 159
- Exame., p. 48
- Exclusão. Teoria e prática liberais: autoritarismo, preconceito e exclusão, p. 27
F
- Facismo e as corporações, p. 133
- Fase de adaptação ou ajustamento (1922-1934)., p. 102
- Fase de resistência (1889-1922), p. 93
- Fases e classificaçãodo sindicalismo., p. 73
H
- Hierarquia. Poder disciplinar. Exame., p. 48
I
- Implantação do corporativismo no Brasil., p. 121
- Indolência. Malandragem, indolência, preguiça. Normalização do trabalhador, p. 37
- Inspeção do funcionamento das instituições. Vigilância hierárquica, p. 43
- Introdução, p. 25
- Investidura sindical, p. 153
L
- Liberalismo. Teoria e prática liberais: autoritarismo, preconceito e exclusão, p. 27
- Liberalismo no Brasil, p. 50
- Liberdade de trabalho. Protecionismoeconômico e liberdade de trabalho, p. 50
- Ligas operárias. Fase deresistência (1889-1922)., p. 93
M
- Malandragem, indolência, preguiça. Normalização do trabalhador, p. 37
- Mecanismos corporativos de controle da classe trabalhadora., p. 153
- Movimento operário. Ação operária e reação conservadora, p. 91
- Movimento operário. Fase de adaptação ou ajustamento (1922-1934), p. 102
N
- Negação à autotutela e soluçãojurisdicional de conflitos, p. 163
- Normalização do trabalhador, p. 28
- Normalização do trabalhador. Exame., p. 48
- Normalização do trabalhador. Malandragem, indolência, preguiça, p. 37
- Normalização do trabalhador. Poder disciplinar., p. 41
- Normalização do trabalhador. Trabalhadores imigrantes, p. 33
- Normalização do trabalhador. Trabalhadores nacionais., p. 30
O
- Oligarquia. Autoritarismooligárquico das elites., p. 59
- Organizaçõessindicais, p. 71
P
- Poder disciplinar., p. 41
- Poder disciplinar. Exame., p. 48
- Poder disciplinar. Sanção normalizadora, p. 46
- Poder disciplinar. Vigilância hierárquica, p. 43
- Prática liberal. Teoria e prática liberais: autoritarismo, preconceito e exclusão., p. 27
- Preconceito. Teoria e prática liberais: autoritarismo, preconceito e exclusão., p. 27
- Preguiça. Malandragem, indolência, preguiça. Normalização do trabalhador., p. 37
- Pretensão de resistir,pretensão resistida, p. 71
- Protecionismo econômico e liberdade de trabalho, p. 50
- Punição e recompensa. Sanção normalizadora., p. 46
R
- Reação conservadora., p. 110
- Reação conservadora. Ação operária e reação conservadora, p. 91
- Recompensa e punição. Sanção normalizadora., p. 46
- Referências., p. 177
- Reformistas e revolucionários, p. 84
- Regime brasileiro. Bases corporativistas do regime brasileiro., p. 142
- Resistência. Fase deresistência (1889-1922), p. 93
- Resistência. Pretensão de resistir, pretensão resistida, p. 71
- Revolução sem revolução., p. 167
- Revolucionáriose reformistas, p. 84
S
- Sanção normalizadora, p. 46
- Sindicalismo. Anarcossindicalismo e anarquismo, p. 78
- Sindicalismo. Colaboracionistas, p. 88
- Sindicalismo. Fase de adaptaçãoou ajustamento (1922-1934), p. 102
- Sindicalismo. Fases e classificação do sindicalismo, p. 73
- Sindicalismo. Reformistas e revolucionários, p. 84
- Sindicalismo. Tendências., p. 78
- Sindicato. Contribuição sindical., p. 166
- Sindicato. Enquadramento sindical, p. 159
- Sindicato. Investidura sindical, p. 153
- Sindicato. Organizações sindicais, p. 71
- Sindicatos. Fase de resistência (1889-1922)., p. 93
T
- Tendências dosindicalismo., p. 78
- Teoria e prática liberais: autoritarismo, preconceito e exclusão., p. 27
- Trabalhador. Ação operária e reação conservadora., p. 91
- Trabalhador. Normalização do trabalhador, p. 28
- Trabalhadores imigrantes. Normalização do trabalhador, p. 33
- Trabalhadores nacionais. Normalização do trabalhador., p. 30
- Trabalho. Mecanismos corporativos decontrole da classe trabalhadora., p. 153
- Trabalho. Protecionismo econômicoe liberdade de trabalho., p. 50
V
- Vigilância hierárquica, p. 43
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