Direito Ambiental - O Ambiente como Objeto e os Objetos do Direito do Ambiente
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Ficha técnica
Autor(es): Carla Amado Gomes
ISBN v. impressa: 978853623186-0
ISBN v. digital: 978853628128-5
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 274grs.
Número de páginas: 248
Publicado em: 09/11/2010
Área(s): Direito - Ambiental
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
Neste Volume:
• O AMBIENTE COMO OBJECTO E OS OBJECTOS DO DIREITO DO AMBIENTE
• O DIREITO AO AMBIENTE NO BRASIL: UM OLHAR PORTUGUÊS
• OS BENS AMBIENTAIS NATURAIS COMO BENS COLECTIVOS
• OS BENS AMBIENTAIS COMO BENS DE INTERESSE COMUM DA HUMANIDADE: ENTRE O UNIVERSALISMO E A RAZÃO DE ESTADO
• SUBSÍDIOS PARA UM QUADRO PRINCIPIOLÓGICO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DO RISCO AMBIENTAL
• DAR O DUVIDOSO PELO (IN)CERTO? REFLEXÕES SOBRE O “PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO”
• AS PROVIDÊNCIAS CAUTELARES E O “PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO”: ECOS DA JURISPRUDÊNCIA
• A PROTECÇÃO INTERNACIONAL DO AMBIENTE NA CONVENÇÃO DE MONTEGO BAY
• FOLLOW THE GREEN BRICK ROAD: APONTAMENTOS SOBRE A EVOLUÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA EM MATÉRIA AMBIENTAL
• ESCREVER VERDE POR LINHAS TORTAS: O DIREITO AO AMBIENTE NA JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM
Autor(es)
Carla Amado Gomes é Doutora, Mestre e Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Atualmente é Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e Professora convidada da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. É Vice-Presidente do Instituto da Cooperação Jurídica da Faculdade de Direito de Lisboa desde 2006. Foi Vice-Presidente do Conselho Directivo da Faculdade de Direito de Lisboa em 2007/2008. Foi assessora no Tribunal Constitucional entre 1998/1999. Livros publicados: A natureza constitucional do Tratado da União europeia, Lisboa, 1997; As imunidades parlamentares no direito português, Coimbra, 1998; Contributo para o estudo das operações materiais da Administração Pública e do seu controlo jurisdicional, Coimbra, 1999 (dissertação de mestrado); As operações materiais administrativas e o Direito do Ambiente, Lisboa, 1999 (2ª edição: 2005); A prevenção à prova no Direito do Ambiente. Em especial, os actos autorizativos ambientais, Coimbra, 2000; Três estudos de Direito da Educação, Lisboa, 2002; Textos dispersos de Direito do Ambiente, I, reimp.,Lisboa, 2008; Textos dispersos de Direito do Ambiente (e matérias relacionadas), II, Lisboa, 2008; Risco e modificação do acto autorizativo concretizador de deveres de protecção do ambiente, Coimbra, 2006 (dissertação de doutoramento); Textos dispersos de Direito do Património Cultural e Direito do Urbanismo, Lisboa, 2008; Três textos sobre o novo regime da responsabilidade civil extracontratual do Estado e demais entidades públicas (Lei 67/2007, de 31 de Dezembro), Lisboa, 2008; Textos dispersos de Direito do Contencioso Administrativo, Lisboa, 2009; O que há de novo no Direito do Ambiente? Actas das Jornadas de Direito do Ambiente realizadas na Faculdade de Direito em 15 de Outubro de 2008 (co-org. com Tiago Antunes), Lisboa, 2009; Textos dispersos sobre Direito da Responsabilidade Civil extracontratual das entidades públicas, Lisboa, 2010; Textos dispersos de Direito do Ambiente, III, Lisboa, 2010. Organização de cursos de Pós-graduação em Direito da Energia; da Cultura e Património Cultural; de Ambiente, Urbanismo e Ordenamento do Território; da Educação, no âmbito do Instituto de Ciências Jurídico Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Organização de Colóquios e palestras: • VII Colóquio luso-americano – Faculdade de Direito de Lisboa e Columbus Law School da Catholic University of Washington, subordinado ao tema Environment and Development, realizado na FDL no dia 20.03.08, sob a égide do ICJ. • O que há de novo no Direito do Ambiente? Jornadas de Direito do Ambiente realizadas na Faculdade de Direito em 15.10.08, sob a égide do ICJP (co-org. com Tiago Antunes). • O Código Ambiental de Pernambuco, apresentação à palestra do Dr. Ricardo Vanderlinden de Vasconcellos Coelho, autor do Projecto, no dia 03.03.09, sob a égide do ICJP.• A responsabilidade civil por dano ambiental, Colóquio realizado na Faculdade de Direito nos dias 18, 19 e 20.11.09, sob a égide do ICJP, do ILDA e da APDA, com patrocínio da FLAD (co-org. com Tiago Antunes). • I Encontro Luso-brasileiro de Direito, entre a FDL e a Faculdade de Direito da Universidade de Santa Cecília, S. Paulo, nos dias 25 e 26.01.10. • Direito ao Património Cultural em face do Direito Ambiental Brasileiro, apresentação à palestra do Prof. Dr. Celso Fiorillo, no dia 10.03.10, sob a égide do ICJP. • Intervenção em diversas palestras em temas de Direito Público em Universidades portuguesas, europeias e brasileiras. Os textos contidos nesta compilação espelham a minha visão sobre questões fundamentais do Direito do Ambiente e focam partes importantes do meu programa da disciplina, que lecciono ao nível de graduação e mestrado nas Faculdades de Direito da Universidade de Lisboa e da Universidade Nova de Lisboa. Questões como o objecto do Direito do Ambiente e a sua autonomia científica; a natureza do "direito ao ambiente"; a protecção internacional e europeia do ambiente; as questões ligadas à gestão do risco e ao princípio da precaução, são alguns dos temas abordados, cuja actualidade vale tanto para Portugal como para o Brasil.
Sumário
O AMBIENTE COMO OBJECTO E OS OBJECTOS DO DIREITO DO AMBIENTE, p. 13
1 Introdução, p. 13
2 O Ambiente como Objecto., p. 15
2.1 As Pré-Compreensões Ambientais e a sua Influência na Fixação dos Contornos do Bem Jurídico Ambiente, p. 15
2.1.1 A concepção ampla, p. 16
2.1.2 A concepção restrita, p. 18
2.1.3 O ambiente como conceito indeterminado, p. 18
2.2 A(s) Opção(ões) do Legislador Português, p. 19
2.3 Uma Leitura Alternativa, p. 22
2.3.1 O direito ao ambiente como direito-dever, p. 23
2.3.2 Para uma concepção unitária do Direito do Ambiente; sequência, p. 25
3.E os Objectos do Direito do Ambiente, p. 27
3.1 A Transversalidade do Direito do Ambiente, p. 27
3.2 Direito do Ambiente ou Direito dos Recursos Naturais?, p. 29
4 Considerações Conclusivas, p. 30
O DIREITO AO AMBIENTE NO BRASIL: UM OLHAR PORTUGUÊS, p. 33
1 Introdução, p. 33
1 O Despertar da Causa Ecológica no Brasil, p. 34
2 O Sentido Oculto do Direito ao Ambiente, p. 40
3 Observações Conclusivas, p. 47
Os BENS AMBIENTAIS NATURAIS COMO BENS COLECTIVOS, p. 49
1 Introdução, p. 49
2 Os Bens Ambientais como Bens de Fruição Colectiva, p. 50
3 Uso Colectivo e Direito de Propriedade, p. 57
4 A Reparação do Dano a Bens Ambientais, p. 62
OS BENS AMBIENTAIS COMO BENS DE INTERESSE COMUM DA HUMANIDADE: ENTRE O UNIVERSALISMO E A RAZÃO DE ESTADO, p. 65
1 A Protecção Ambiental Internacional entre o Imperativo da Prevenção e a Afirmação da Soberania, p. 65
2 Quatro Questões Problemáticas, p. 70
2.1 Definição dos Bens Ambientais de Interesse Colectivo, p. 70
2.2 Legitimidade para Sindicar Atentados a estes Bens, p. 73
2.3 Competência de Instância Internacional para Julgar Litígios Emergentes de Atentados a estes Bens, p. 79
2.4 Responsabilidade Internacional por Ofensas a Estes Bens, p. 80
SUBSÍDIOS PARA UM QUADRO PRINCIPIOLÓGICO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DO RISCO AMBIENTAL, p. 83
DAR O DUVIDOSO PELO (IN)CERTO? REFLEXÕES SOBRE O "PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO", p. 101
1 De que Falamos quando Falamos de Precaução?, p. 101
1.1 Os Consensos, p. 102
1.2 Os Dissensos, p. 104
1.3 A inexistência da precaução enquanto princípio geral de Direito Internacional, p. 105
2 De quanta Incerteza se Faz a Protecção do Ambiente?, p. 107
2.1 As incertezas quanto à operacionalidade da ideia de precaução, p. 107
2.2 Os "Pontos Firmes" sobre a Ideia de Precaução, p. 111
3 Considerações Finais, p. 114
AS PROVIDÊNCIAS CAUTELARES E O "PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO": ECOS DA JURISPRUDÊNCIA, p. 117
1 Introdução, p. 117
2 Precaução e Urgência, p. 120
3 O Contencioso Cautelar e o Princípio da Precaução: Exemplos de um Novo Paradigma?, p. 124
3.1 No Direito Internacional: o (Segundo) Caso dos Ensaios Nucleares, p. 125
3.2 No Direito Comunitário: o Caso Pfizer, p. 127
3.3 No Direito Comparado: o Contencioso das Antenas de Telecomunicações Móveis na Jurisprudência Francesa, p. 131
3.4 No Direito Português: o Caso da Co-Incineração (na Cimenteira de Souselas), p. 136
4 Balanço Crítico, p. 141
A PROTECÇÃO INTERNACIONAL DO AMBIENTE NA CONVENÇÃO DE MONTEGO BAY, p. 143
1 Introdução, p. 143
2 A Convenção de Montego Bay e a Protecção do Ambiente: uma Visão Panorâmica, p. 145
2.1 A Protecção dos Recursos Marinhos no Mar Territorial, p. 145
2.2 A Protecção dos Recursos Marinhos na Plataforma Continental, p. 146
2.3 A Protecção dos Recursos Marinhos na Zona Económica Exclusiva, p. 147
2.4 A Protecção dos Recursos Marinhos na Área, p. 148
2.5 A Protecção dos Recursos Marinhos no Alto Mar, p. 150
2.6 O Dever de Protecção e Preservação do Meio Marinho, p. 152
3 O Acordo de Nova Iorque, de 04.12.1995: uma Aproximação ao Princípio da Precaução?, p. 156
3.1 A Precaução: um Princípio (?) que Veio do Mar, p. 157
3.2 O dilema "Precaucionista" na Gestão das Pescas, p. 161
3.3 O Art. 6º do Acordo de 1995: Princípio da Precaução ou Princípio da Prevenção Temperado pelo Princípio da Proporcionalidade, p. 164
4 Reflexões Finais, p. 167
FOLLOW THE GREEN BRICK ROAD: APONTAMENTOS SOBRE A EVOLUÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA EM MATÉRIA AMBIENTAL, p. 171
1 A Green Brick Road da Jurisprudência Comunitária, p. 171
2 A Abordagem Anterior ao Acto Único Europeu, p. 176
2.1 A Necessidade de Confirmação da Protecção do Ambiente como Atribuição Comunitária: os AcórdãosComissão Contra a Itália (1980), p. 176
3 A Superabundância de Bases Jurídicas Após o Acto Único Europeu, p. 178
4 A Abordagem Posterior ao Acto Único Europeu, p. 182
4.1 Particularidades Processuais da Tutela Ambiental, p. 182
4.1.1 O Acórdão Greenpeace Council e outros contra a Comissão (de 02.04.1998) e o défice de tutela contenciosa ambiental no plano comunitário, p. 184
4.1.2 O Acórdão Comissão contra a Irlanda (de 30.05.2006) e a jurisdição exclusiva do Tribunal de Justiça em questões ambientais, p. 187
4.1.3 O Acórdão Comissão contra a França (de 07.10.2004) e a competência de controlo da adequação das medidas de implementação de vinculações internacionais no plano da protecção ambiental, p. 188
4.1.4 O Acórdão Delena Wells contra Secretary of State for Transport, Local Government and the Regions (de 07.01.2004) e a trilaterização contenciosa da relação jurídica ambiental, p. 189
4.2 A Autonomia do Interesse de Protecção do Ambiente, p. 191
4.2.1 O Acórdão Comissão contra o Conselho (de 13.09.2005) e a vis expansiva da Comunidade para o estabelecimento de sanções por prática de crimes ambientais, p. 193
4.2.2 O Acórdão Comissão contra a (República federal da) Alemanha (de 28.02.1991) e a equação preservação do ambiente/qualidade de vida das populações, p. 194
4.2.3 O Acórdão PreussenElektra contra Schleswag (de 13.03.2001) e a cedência a uma lógica "ambientalmente amiga", p. 196
4.2.4 O Acórdão Lanelijke Vereniging contra Staatssecretaris van Landbouw (de 07.09.2004), e o dever de interpretação in favor ambiente, p. 199
4.2.5 O Acórdão Kraaijeveld (de 24.10.1996) e a sindicabilidade da autodeterminação legislativa ambiental pelos tribunais nacionais, p. 200
4.2.6 O Acórdão Bund Naturschutz Bayern (de 09.08.1994) e a força normativa interina das directivas, p. 201
4.2.7 O Acórdão Comissão contra Bélgica (de 14.06.2001) e a questão da desconformidade da figura da autorização tácita com a protecção do ambiente, p. 202
4.2.8 O Acórdão Pfizer Animal Health S.A. contra o Conselho (de 11.09.2002) e o acolhimento expresso do princípio da precaução pela jurisprudência comunitária (de 1ª instância), p. 203
ESCREVER VERDE POR LINHAS TORTAS: O DIREITO AO AMBIENTE NA JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM, p. 209
1 Introdução, p. 209
2 A protecção do Ambiente na Convenção Europeia: uma Protecção Meramente Reflexa, p. 213
2.1 A Ausência do Direito ao Ambiente no Catálogo da Convenção, p. 214
2.2 Uma Selecção de Casos, p. 216
3 Deveres de Protecção do Estado e Direitos de Liberdade: o Direito ao Ambiente como Propulsor de Obrigações de Prestação, p. 234
Índice alfabético
A
- Abordagem anterior ao Acto Único Europeu., p. 176
- Abordagem posterior ao Acto Único Europeu., p. 182
- Acórdão Bund Naturschutz Bayern (de09.08.1994) e a força normativa interina das directivas., p. 201
- Acórdão Comissão contra a (Repúblicafederal da) Alemanha (de 28.02.1991) e a equação preservação do ambiente/qualidade de vida das populações., p. 194
- Acórdão Comissão contra a França (de 07.10.2004) e a competência de controlo da adequação das medidas de implementação de vinculações internacionais no plano da protecção ambiental., p. 188
- Acórdão Comissão contra a Irlanda (de30.05.2006) e a jurisdição exclusiva do Tribunal de Justiça em questões ambientais., p. 187
- Acórdão Comissão contra Bélgica (de 14.06.2001) e a questão da desconformidade da figura da autorização tácita com a protecção do ambiente., p. 202
- Acórdão Comissão contra o Conselho (de 13.09.2005) e a vis expansiva da Comunidade para o estabelecimento de sanções por prática de crimes ambientais., p. 193
- Acórdão Delena Wells contra Secretary of State for Transport, Local Government and the Regions (de 07.01.2004) e a trilaterização contenciosa da relação jurídica ambiental., p. 189
- Acórdão Greenpeace Council e outros contra a Comissão (de 02.04.1998) e o défice de tutela contenciosa ambiental no plano comunitário., p. 184
- Acórdão Kraaijeveld (de 24.10.1996) e a sindicabilidade da autodeterminação legislativa ambiental pelos tribunais nacionais., p. 200
- Acórdão Lanelijke Vereniging contra Staatssecretaris van Landbouw (de 07.09.2004), e o dever de interpretação in favor ambiente., p. 199
- Acórdão Pfizer Animal Health S.A. contra o Conselho (de 11.09.2002) e o acolhimento expresso do princípio da precaução pela jurisprudência comunitária (de 1ª instância)., p. 203
- Acórdão PreussenElektra contra Schleswag (de 13.03.2001) e a cedência a uma lógica "ambientalm ente amiga"., p. 196
- Acordo de 1995, art. 6º: princípio da precaução ou princípio da prevenção temperado pelo princípio da proporcionalidade., p. 164
- Acordo de Nova Iorque, de 04.12.1995: uma aproximação ao princípio da precaução?, p. 156
- Acto Único Europeu. Abordagem anterior., p. 176
- Acto Único Europeu. Abordagem posterior., p. 182
- Acto Único Europeu. Superabundância de bases jurídicas., p. 178
- Ambiente como conceito indeterminado., p. 18
- Ambiente como objecto e os objectivos do Direito do Ambiente. Considerações Conclusivas., p. 30
- Ambiente como objecto e os objectos do Direito do Ambiente. Introdução., p. 13
- Ambiente como objecto., p. 15
- Ambiente. A(s) Opção(ões)do legislador português., p. 19
- Ambiente. Direito ao ambiente como direito-dever., p. 23
- Ambiente. Direito do Ambiente ouDireito dos Recursos Naturais?, p. 29
- Ambiente. Pré-compreensões ambientais e a sua influência na fixação dos contornos do bem jurídico ambiente., p. 15
- Ambiente. Sentido oculto do Direito ao Ambiente., p. 40
- Ambiente. Uma leitura alternativa., p. 22
- Antena de telecomunicação. Precaução. No direito comparado: o contencioso das antenas de telecomunicações móveis na jurisprudência francesa., p. 131
- As incertezas quanto à operacionalidade da ideia de precaução., p. 107
- Ausência do direito ao ambienteno catálogo da Convenção., p. 214
- Autonomia do interesse deprotecção do ambiente., p. 191
- Avaliação de risco ambiental. Subsídios para um quadro principiológico dos procedimentos de avaliação e gestão do risco ambiental., p. 83
B
- Base jurídica. Superabundância de bases jurídicas após o Acto Único Europeu, p. 178
- Bem ambiental de interesse coletivo. Legitimidade para sindicar atentados a estes bens. Questões problemáticas., p. 73
- Bem ambiental. A Reparação do dano a bens ambientais., p. 62
- Bem ambiental. Definição dos bens ambientais de interesse colectivo. Questões problemáticas., p. 70
- Bem ambiental. Instância internacional. Competência de instância internacional para julgar litígios emergentes de atentados a estes bens. Questões problemáticas., p. 79
- Bem ambiental. Responsabilidade internacional por ofensas a estes bens., p. 80
- Bem colectivo. Bens ambientais como bens de fruição colectiva., p. 50
- Bem colectivo. Bens ambientais naturais como bens colectivos. Introdução., p. 49
- Bem colectivo. Uso colectivoe direito de propriedade., p. 57
- Bem jurídico. Ambiente. Pré-Compreensões ambientais e a sua influência na fixação dos contornos do bem jurídico ambiente., p. 15
- Bens ambientais como bensde fruição colectiva., p. 50
- Bens ambientais naturaiscomo bens colectivos., p. 49
- Bens ambientais naturais comobens colectivos. Introdução., p. 49
- Brasil. Despertar da causa ecológica no Brasil., p. 34
- Brasil. Direito ao Ambiente no Brasil: um olhar português. Introdução., p. 33
C
- Caso Pfizer. Princípio da precaução. No Direito Comunitário: o Caso Pfizer., p. 127
- Casos. Selecçãode casos., p. 216
- Causa ecológica. Despertar no Brasil., p. 34
- Cautelar. Providências cautelares e o "princípio da precaução": ecos da jurisprudência., p. 117
- Colectividade. Bens ambientais como bens de fruição colectiva., p. 50
- Colectividade. Bens ambientais naturais como bens colectivos. Introdução., p. 49
- Colectividade. Uso colectivo edireito de propriedade., p. 57
- Competência de instância internacional para julgar litígios emergentes de atentados a estes bens. Questões problemáticas., p. 79
- Conceito. Ambiente como conceito indeterminado., p. 18
- Concepção ampla. Pré-Compreensões ambientais e a sua influência na fixação dos contornos do bem jurídico ambiente., p. 16
- Concepção restrita. Pré-Compreensões ambientais e a sua influência na fixação dos contornos do bem jurídico ambiente., p. 18
- Concepção unitária do Direitodo Ambiente; sequência., p. 25
- Contencioso cautelar e o princípio da precaução: exemplos de um novo paradigma?., p. 124
- Convenção de Montego Bay e a protecção do ambiente: uma visão panorâmica, p. 145
- Convenção de Montego Bay e a protecção do ambiente: uma visão panorâmica. Reflexões finais., p. 167
- Convenção de Montego Bay. Protecção internacional do ambiente., p. 143
- Convenção Europeia. Ausência do direito ao ambiente no catálogo da Convenção., p. 214
- Convenção Europeia. Protecção do ambiente na Convenção Europeia: uma protecção meramente reflexa., p. 213
D
- Dano. A Reparação do dano a bens ambientais., p. 62
- Dar o duvidoso pelo (in)certo? Reflexões sobre o "princípio da precaução". Considerações finais., p. 114
- Dar o duvidoso pelo (in)certo? Reflexões sobre o "princípio da precaução"., p. 101
- De quanta incerteza se faz a protecção do ambiente?, p. 107
- De que falamos quando falamos de precaução?, p. 101
- De que falamos quando falamos de precaução?. Os consensos., p. 102
- De que falamos quando falamos de precaução?. Os dissensos., p. 104
- Definição dos bens ambientais de interesse colectivo. Questões problemáticas., p. 70
- Despertar da causa ecológica no Brasil., p. 34
- Dever de protecção e preservação do meio marinho., p. 152
- Dever. O direito ao ambiente como direito-dever., p. 23
- Deveres de protecção do Estado e direitos de liberdade: o direito ao ambiente como propulsor de obrigações de prestação., p. 234
- Dilema "precaucionista" na gestão das pescas., p. 161
- Direito ao Ambiente no Brasil: um olhar português., p. 33
- Direito ao Ambiente no Brasil: um olhar português. Introdução., p. 33
- Direito ao Ambiente no Brasil: um olhar português. Observações conclusivas., p. 47
- Direito ao Ambiente. Sentido oculto., p. 40
- Direito ao ambientecomo direito-dever., p. 23
- Direito ao ambiente na jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem., p. 209
- Direito ao ambiente no catálogo da Convenção. Ausência., p. 214
- Direito ao ambiente. Deveres de protecção do Estado e direitos de liberdade: o direito ao ambiente como propulsor de obrigações de prestação., p. 234
- Direito Comunitário: Princípio da precaução. O Caso Pfizer., p. 127
- Direito comparado. Princípio da precaução no direito comparado: o contencioso das antenas de telecomunicações móveis na jurisprudência francesa., p. 131
- Direito comunitário.Green Brick Road da Jurisprudência Comunitária., p. 171
- Direito comunitário. Necessidade de confirmação da protecção do ambiente como atribuição comunitária: os acórdãos comissão contra a Itália (1980)., p. 176
- Direito de propriedade e uso coletivo., p. 57
- Direito do Ambiente ou Direito dos Recursos Naturais?., p. 29
- Direito do Ambiente. Objectos., p. 27
- Direito do Ambiente.Transversalidade., p. 27
- Direito do ambiente. Para uma concepção unitária do Direito do Ambiente; sequência., p. 25
- Direito do ambiente. Tribunal de Justiça da União Europeia. Follow The Green Brick Road: apontamentos sobre a evolução da jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia em matéria ambiental., p. 171
- Direito dos Recursos Naturaisou Direito do Ambiente?., p. 29
- Direito internacional. Responsabilidade internacional por ofensas a estes bens, p. 80
- Direito internacional. Competência de instância internacional para julgar litígios emergentes de atentados a estes bens. Questões problemáticas., p. 79
- Direito internacional. Precaução. O (segundo) caso dos ensaios nucleares., p. 125
- Direito internacional. Princípio da precaução. Inexistência da precaução enquanto princípio geral de Direito Internacional., p. 105
- Direito internacional. Protecção ambiental internacional entre o imperativo da prevenção e a afirmação da soberania., p. 65
- Direito internacional. Protecção internacional do ambiente na Convenção de Montego Bay., p. 143
- Direito português. Princípio da precaução. No direito português: o caso da co-incineração (na cimenteira de souselas)., p. 136
- Direito-dever. O direito ao ambiente como direito-dever., p. 23
- Direitos de liberdade. Deveres de protecção do Estado e direitos de liberdade: o direito ao ambiente como propulsor de obrigações de prestação., p. 234
E
- Ensaio nuclear. Princípio da precaução.No direito internacional: o (segundo) caso dos ensaios nucleares., p. 125
- Escrever verde por linhas tortas. Direito ao ambiente na jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem., p. 209
- Escrever verde por linhas tortas. Direito ao ambiente na jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Introdução., p. 209
F
- Follow The Green Brick Road: apontamentos sobre a evolução da jurisprudência do Tribunal de Justiça da UniãoEuropeia em matéria ambiental., p. 171
- França. Precaução. No direito comparado: o contencioso das antenas de telecomunicações móveis na jurisprudência francesa., p. 131
G
- Gestão de risco ambiental. Subsídios para um quadro principiológico dos procedimentos de avaliação e gestão do risco ambiental., p. 83
I
- Incerteza. De quanta incerteza sefaz a protecção do ambiente?., p. 107
- Incertezas quanto à operacionalidade da ideia de precaução., p. 107
- Inexistência da precaução enquanto princípio geral de Direito Internacional., p. 105
- Instância internacional. Competência deinstância internacional para julgar litígios emergentes de atentados a estes bens. Questões problemáticas., p. 79
- Interesse coletivo. Definição dos bens ambientais de interesse colectivo. Questões problemáticas., p. 70
- Interesse comum. Bens ambientais como bens de interesse comum da humanidade: entre o universalismo e a razão de Estado., p. 65
- Interesse de protecção doambiente. Autonomia., p. 191
J
- Jurisprudência. Princípio da precaução. No direito comparado: o contencioso das antenas de telecomunicações móveis na jurisprudência francesa., p. 131
- Jurisprudência. Princípio da precaução. No direito internacional: o (segundo) caso dos ensaios nucleares., p. 125
- Jurisprudência. Princípio da precaução. No direito português: o caso da co-incineração (na cimenteira de souselas)., p. 136
- Jurisprudência. Tribunal de Justiça da União Europeia. Follow The Green Brick Road: apontamentos sobre a evolução da jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia em matéria ambiental., p. 171
- Jurisprudência Comunitária.Green Brick Road., p. 171
- Jurisprudência. Direito ao ambiente na jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem., p. 209
- Jurisprudência. Princípio da precaução. No Direito Comunitário: o Caso Pfizer., p. 127
- Jurisprudência. Providências cautelares e o "princípio da precaução": ecos da jurisprudência., p. 117
L
- Legislação. A(s) Opção(ões)do legislador português., p. 19
- Legislador português. Normas. A(s) opção(ões) do legislador português., p. 19
- Legitimidade para sindicar atentados a estes bens. Questões problemáticas., p. 73
N
- Necessidade de confirmação da protecção do ambiente como atribuição comunitária: os acórdãos comissãocontra a Itália (1980)., p. 176
O
- O Ambiente como objecto., p. 15
- O ambiente como conceito indeterminado., p. 18
- O ambiente como objecto e os objectos do Direito do Ambiente., p. 13
- O art. 6º do acordo de 1995: princípio da precaução ou princípio da prevenção temperado pelo princípio da proporcionalidade., p. 164
- Objecto. Ambiente como objecto., p. 15
- Objectos do Direito do Ambiente., p. 27
- Obrigações de prestação. Deveres de protecção do Estado e direitos de liberdade: o direito ao ambiente como propulsor de obrigações de prestação., p. 234
P
- Particularidades processuaisda tutela ambiental., p. 182
- Pesca. Dilema "precaucionista" na gestão das pescas., p. 161
- Portugal. Direito ao Ambiente no Brasil: um olhar português. Introdução., p. 33
- Pré-compreensões ambientais e a sua influência na fixação dos contornos do bem jurídico ambiente., p. 15
- Pré-compreensões ambientais e a sua influência na fixação dos contornos do bem jurídico ambiente. A concepção ampla., p. 16
- Pré-compreensões ambientais e a sua influência na fixação dos contornos do bem jurídico ambiente. A concepção restrita., p. 18
- Precaução e urgência., p. 120
- Precaução. Dar o duvidoso pelo (in)certo? Reflexões sobre o "princípio da precaução"., p. 101
- Precaução. De que falamos quando falamos de precaução?., p. 101
- Precaução. Dilema "precaucionista" na gestão das pescas., p. 161
- Precaução. Incertezas quanto à operacionalidade da ideia de precaução., p. 107
- Precaução. Inexistência da precaução enquanto princípio geral de Direito Internacional., p. 105
- Precaução. No direito comunitário: o Caso Pfizer., p. 127
- Precaução. No direito comparado: o contencioso das antenas de telecomunicações móveis na jurisprudência francesa., p. 131
- Precaução. No direito internacional: o (segundo) caso dos ensaios nucleares., p. 125
- Precaução. No direito português: o caso da co-incineração (na cimenteira de souselas)., p. 136
- Precaução. O art. 6º do acordo de 1995: princípio da precaução ou princípio da prevenção temperado pelo princípio da proporcionalidade., p. 164
- Precaução. Os "pontos firmes" sobre a ideia de precaução., p. 111
- Precaução. Providências cautelares e o"princípio da precaução": ecos da jurisprudência., p. 117
- Precaução: um princípio (?) que veio do mar., p. 157
- Prevenção. O art. 6º do acordo de 1995: princípio da precaução ou princípio da prevenção temperado pelo princípio da proporcionalidade., p. 164
- Prevenção. Protecção ambiental internacional entre o imperativo da prevenção e a afirmação da soberania., p. 65
- Princípio da precaução. Dar o duvidoso pelo (in)certo? Reflexões sobre o "princípio da precaução"., p. 101
- Princípio da precaução. De que falamos quando falamos de precaução?., p. 101
- Princípio da precaução. Incertezas quanto à operacionalidade da ideia de precaução., p. 107
- Princípio da precaução. Inexistênciada precaução enquanto princípio geral de Direito Internacional., p. 105
- Princípio da precaução. No Direito Comunitário: o Caso Pfizer., p. 127
- Princípio da precaução. No direito comparado: o contencioso das antenas de telecomunicações móveis na jurisprudência francesa., p. 131
- Princípio da precaução. No direito internacional: o (segundo) caso dos ensaios nucleares., p. 125
- Princípio da precaução. No direito português: o caso da co-incineração (na cimenteira de souselas)., p. 136
- Princípio da precaução. O art. 6º do acordo de 1995: princípio da precaução ou princípio da prevenção temperado pelo princípio da proporcionalidade., p. 164
- Princípio da precaução. Os "pontos firmes" sobre a ideia de precaução., p. 111
- Princípio da precaução. Precaução e urgência., p. 120
- Princípio da precaução. Providênciascautelares e o "princípio da precaução": ecos da jurisprudência., p. 117
- Príncípio da prevenção. O art. 6º do acordo de 1995: princípio da precaução ou princípio da prevenção temperado pelo princípio da proporcionalidade., p. 164
- Princípio da proporcionalidade. O art. 6º do acordode 1995: princípio da precaução ou princípio da prevenção temperado pelo princípio da proporcionalidade., p. 164
- Princípio. Precaução: um princípio (?) que veio do mar., p. 157
- Princípios. Subsídios para um quadro principiológico dos procedimentos de avaliação e gestão dorisco ambiental., p. 83
- Processo. Particularidades processuais da tutela ambiental., p. 182
- Proporcionalidade. O art. 6º do acordo de 1995: princípio da precaução ou princípio da prevenção temperado peloprincípio da proporcionalidade., p. 164
- Protecção ambiental internacional entreo imperativo da prevenção e a afirmação da soberania., p. 65
- Protecção ambiental. Superabundância de bases jurídicas após o Acto Único Europeu., p. 178
- Protecção do ambiente na Convenção Europeia: protecção meramente reflexa, p. 213
- Protecção do ambiente. Convenção de Montego Bay e a protecção do ambiente: uma visão panorâmica., p. 145
- Protecção do ambiente. De quanta incertezase faz a protecção do ambiente?., p. 107
- Protecção do ambiente. Interesse. Autonomia., p. 191
- Protecção do ambiente. Necessidade de confirmação da protecção do ambiente como atribuição comunitária: os acórdãos comissão contra a Itália (1980)., p. 176
- Protecção dos recursosmarinhos na área., p. 148
- Protecção dos recursos marinhos na plataforma continental., p. 146
- Protecção dos recursos marinhos nazona económica exclusiva., p. 147
- Protecção dos recursos marinhos no alto mar., p. 150
- Protecção dos recursos marinhos no mar territorial., p. 145
- Protecção internacional do ambientena Convenção de Montego Bay., p. 143
- Protecção internacional do ambiente na Convenção de Montego Bay. Introdução, p. 143
- Protecção meramente reflexa. Protecção do ambiente na Convenção Europeia., p. 213
- Providências cautelares e o "princípio da precaução": ecos da jurisprudência. Balanço crítico., p. 141
- Providências cautelares e o "princípio da precaução": ecos da jurisprudência. Introdução., p. 117
Q
- Questões problemáticas. Competência de instância internacional para julgar litígios emergentes de atentados a estes bens., p. 79
- Questões problemáticas. Definição dos bens ambientais de interesse colectivo, p. 70
- Questões problemáticas. Legitimidade para sindicar atentados a estes bens., p. 73
R
- Razão de Estado. Bens ambientais como bens de interesse comum da humanidade: entre o universalismo e a razão de Estado., p. 65
- Recurso natural. Direito do Ambiente ou Direito dos Recursos Naturais?., p. 29
- Reflexões sobre o "princípio da precaução". Dar o duvidoso pelo (in)certo?, p. 101
- Reparação do dano a bens ambientais., p. 62
- Responsabilidade internacional por ofensas a estes bens. Bem ambiental., p. 80
- Risco ambiental. Subsídios para um quadro principiológico dos procedimentos de avaliação e gestãodo risco ambiental., p. 83
S
- Selecção de casos., p. 216
- Sentido oculto do Direito ao Ambiente., p. 40
- Soberania. Protecção ambiental internacional entre o imperativo da prevenção e a afirmação da soberania., p. 65
- Subsídios para um quadro principiológico dos procedimentos de avaliação e gestão do risco ambiental., p. 83
- Superabundância de bases jurídicasapós o Acto Único Europeu., p. 178
T
- Transversalidade do Direito do Ambiente., p. 27
- Tribunal de Justiça da União Europeia.Follow The Green Brick Road: apontamentos sobre a evolução da jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia em matéria ambiental., p. 171
- Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Direito ao ambiente., p. 209
- Tutela ambiental. Particularidades processuais da tutela ambiental., p. 182
U
- Unidade. Direito do ambiente. Para uma concepção unitária do Direito do Ambiente; sequência., p. 25
- Universalismo. Bens ambientais como bens de interesse comum da humanidade: entre o universalismo e a razão de Estado., p. 65
- Urgência e precaução., p. 120
- Uso colectivo e direito de propriedade., p. 57
V
- Visão panorâmica. Convenção de Montego Bay e a protecção do ambiente., p. 145
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