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Ficha técnica
Autor(es): Eder Zanetti
ISBN: 978853623588-2
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 179grs.
Número de páginas: 140
Publicado em: 16/12/2011
Área(s): Direito - Ambiental
Sinopse
Neste Volume:
INTRODUÇÃO AO TEMA DA ARQUITETURA FLORESTAL
Arquitetura Verde
Fluxo do Projeto de Arquitetura Florestal
O Setor Rural Brasileiro Brasilidade | Os Tipos Sociais Brasileiros
Os Componentes do Cenário Rural Brasileiro Terra | Sol | Água | Ar | Diversidade
Os Tipos de Biomas Brasileiros
• Cenário Rural Sustentável Zoneamento Rural | A Paisagem e o Setor Rural | A Paisagem Através do Tempo | A Noção Moderna de Trabalho com Cenários | A arte e o Cenário Rural | Os Riscos em Virtude das Mudanças Climáticas Globais
Engenharia e Design Florestal Arquitetura de Árvores | Design Florestal
Arquitetura Florestal Design Aprimorado do Interior das Florestas | Planejamento Territorial Considerando as Feições Naturais | Produção de Energia de Fontes Alternativas | Gerenciamento do Crescimento/Desenvolvimento | Uso de Plantas Indicadoras e Restauradoras | Reciclagem | Especificação de Materiais | Certificação de Arquitetura Florestal
• Princípios, Critérios e Indicadores de Arquitetura Florestal Técnicas e Instrumentos para Desenvolvimento de Projetos de Arquitetura Florestal | A Arquitetura Florestal e as Políticas Públicas no século 21 | Legislação | Um Marco Histórico no Direito Pátrio: A Primeira Concessão de uma Denominação de Origem | Estudo de Caso: Arquitetura Florestal de Plantações
Autor(es)
Eder Zanetti foi pesquisador da Embrapa Florestas por 3 anos. Estuda as políticas públicas de manejo florestal sustentável para a Amazônia Brasileira há vários anos, tendo ingressado em 2005 na UnB com um projeto de doutoramento na área. Tem mestrado em sustentabilidade florestal e manejo de propriedades rurais pela Albert Ludwigs Universitat de Freiburg, na Alemanha e graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Foi Professor de Política Florestal e Manejo Florestal Sustentável da Unemat/Alta Floresta e é membro da comunidade Fulbright, tendo sido agraciado com o Fulbright Scholar in residence, para falar sobre as florestas brasileiras aos estudantes dos Estados Unidos, em 2005. O trabalho de campo na área do Manejo Florestal Sustentável foi iniciado na década de 80, já tendo participado e executado operações florestais de pesquisa e manejo de produtos florestais madeiráveis e não madeiráveis no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Paraná, além de Paraguai, Bolívia, Suriname, Canadá e Alemanha.
Sumário
INTRODUÇÃO AO TEMA DA ARQUITETURA FLORESTAL, p. 11
1 Arquitetura Verde, p. 15
2 Fluxo do Projeto de Arquitetura Florestal, p. 19
3 O Setor Rural Brasileiro, p. 23
3.1 Brasilidade, p. 25
3.2 Os Tipos Sociais Brasileiros, p. 27
4 Os Componentes do Cenário Rural Brasileiro, p. 31
4.1 Terra, p. 33
4.2 Sol, p. 34
4.3 Água, p. 35
4.4 Ar, p. 36
4.5 Diversidade, p. 36
5 Os Tipos de Biomas Brasileiros, p. 39
6 Cenário Rural Sustentável, p. 45
6.1 Zoneamento Rural, p. 46
6.2 A Paisagem e o Setor Rural, p. 48
6.3 A Paisagem Através do Tempo, p. 53
6.4 A Noção Moderna de Trabalho com Cenários, p. 58
6.5 A arte e o Cenário Rural, p. 60
6.6 Os Riscos em Virtude das Mudanças Climáticas Globais, p. 63
7 Engenharia e Design Florestal, p. 67
7.1 Arquitetura de Árvores, p. 71
7.2 Design Florestal, p. 72
8 Arquitetura Florestal, p. 79
8.1 Design Aprimorado do Interior das Florestas, p. 82
8.2 Planejamento Territorial - Considerando as Feições Naturais, p. 85
8.3 Produção de Energia de Fontes Alternativas, p. 88
8.4 Gerenciamento do Crescimento/Desenvolvimento, p. 89
8.5 Uso de Plantas Indicadoras e Restauradoras, p. 92
8.6 Reciclagem, p. 94
8.7 Especificação de Materiais, p. 98
8.8 Certificação de Arquitetura Florestal, p. 100
9 Princípios, Critérios e Indicadores de Arquitetura Florestal, p. 103
9.1 Técnicas e Instrumentos para Desenvolvimento de Projetos de Arquitetura Florestal, p. 111
9.2 A Arquitetura Florestal e as Políticas Públicas no século XXI, p. 112
9.2.1 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - Protocolo de Quioto, p. 112
9.3 Legislação, p. 118
9.3.1 História da Arquitetura Florestal no Brasil, p. 119
9.4 Um Marco Histórico no Direito Pátrio: A Primeira Concessão de uma Denominação de Origem, p. 123
9.5 Estudo de Caso: Arquitetura Florestal de Plantações, p. 125
REFERÊNCIAS, p. 133
Índice alfabético
A
- Água, p. 35
- Ar, p. 36
- Arquitetura de árvores, p. 71
- Arquitetura Florestal de Plantação. Figura 8, p. 132
- Arquitetura florestal de plantações. Estudo de caso, p. 125
- Arquitetura florestal e as políticas públicas no século XXI, p. 112
- Arquitetura florestal, p. 79
- Arquitetura florestal. Certificação, p. 100
- Arquitetura florestal. Critérios, princípios e indicadores de arquitetura florestal, p. 103
- Arquitetura florestal. Especificação de materiais, p. 98
- Arquitetura florestal. Fluxo do projeto de arquitetura florestal, p. 19
- Arquitetura florestal.História no Brasil, p. 119
- Arquitetura florestal.Introdução ao tema, p. 11
- Arquitetura florestal. Técnicas e instrumentos para desenvolvimento de projetos de arquitetura florestal, p. 111
- Arquitetura verde, p. 15
- Arte e o cenário rural, p. 60
- Árvore. Arquitetura de árvores, p. 71
B
- Bioma brasileiro. Tipos de biomas brasileiros, p. 39
- Biomas no Brasil. Imagem 2, p. 41
- Biomassa para cultivo e conservaçãoda biodiversidade. Quadro 10, p. 128
- Biomassa para energia, polpa & papel. Quadro 8, p. 126
- Biomassa para madeira laminada e serrada. Quadro 9, p. 127
- Brasilidade, p. 25
C
- Cenário rural e a arte, p. 60
- Cenário ruralsustentável, p. 45
- Certificação de arquitetura florestal, p. 100
- Componentes do Cenário Rural Brasileiro. Imagem 1, p. 32
- Componentes do cenário rural brasileiro, p. 31
- Crescimento. Gerenciamento do crescimento/desenvolvimento, p. 89
D
- Denominação de origem. Um marco histórico no direito pátrio: a primeira concessão de uma denominação de origem, p. 123
- Desenvolvimento de projetos de arquitetura florestal. Técnicas e instrumentos, p. 111
- Desenvolvimento limpo. Mecanismo de desenvolvimento limpo. Protocolo de Quioto, p. 112
- Desenvolvimento. Gerenciamento do crescimento/desenvolvimento, p. 89
- Design aprimorado do interior das florestas, p. 82
- Design Florestal. Figura 4, p. 74
- Design florestal de plantação florestal. Figura 6, p. 130
- Design florestal, p. 72
- Design florestal. Engenharia, p. 67
- Diversidade, p. 36
E
- Energia. Produção de energia de fontes alternativas, p. 88
- Engenharia edesign florestal, p. 67
- Especificação demateriais, p. 98
- Estudo de caso: arquitetura florestal de plantações, p. 125
F
- Feições naturais. Planejamento territorial. Considerando as feições naturais, p. 85
- Figura 1. Fluxo de um projeto de Arquitetura Florestal, p. 20
- Figura 2. Tipos e processos de ocupação dos cenários rurais (tipos sociais + componentes + tipos de biomas), p. 51
- Figura 3. Hierarquia das mudanças nos cenários rurais, p. 52
- Figura 4. Design Florestal, p. 74
- Figura 5. Fluxo de P, C & I de Arquitetura Florestal, p. 110
- Figura 6. Design florestal de plantação florestal, p. 130
- Figura 7. Projeto de Arquitetura Florestal de plantações, p. 131
- Figura 8. Arquitetura Florestal de Plantação, p. 132
- Florestas. Arquitetura florestal, p. 79
- Florestas.Design aprimorado do interior das florestas, p. 82
- Florestas.Design florestal, p. 72
- Fluxo de P, C & I de Arquitetura Florestal. Figura 5, p. 110
- Fluxo de um projeto de Arquitetura Florestal. Figura 1, p. 20
- Fluxo do projeto de arquitetura florestal, p. 19
- Fonte alternativa. Produção deenergia de fontes alternativas, p. 88
G
- Gerenciamento do crescimento/desenvolvimento, p. 89
H
- Hierarquia das mudanças nos cenários rurais. Figura 3, p. 52
- História da arquiteturaflorestal no Brasil, p. 119
I
- Imagem 1. Componentes do Cenário Rural Brasileiro, p. 32
- Imagem 2. Biomas no Brasil, p. 41
- Indicadores, princípios e critérios de arquitetura florestal, p. 103
- Instrumentos e técnicas para desenvolvimento de projetos de arquitetura florestal, p. 111
- Introdução ao tema daarquitetura florestal, p. 11
L
- Legislação, p. 118
M
- Macro Zonas Ecológicas Brasileiras. Mapa 1, p. 40
- Manejo florestal sustentável integrado no cenário rural. Quadro 11, p. 129
- Mapa 1. (Macro) Zonas Ecológicas Brasileiras, p. 40
- Materiais. Especificação de materiais, p. 98
- Mecanismo de desenvolvimento limpo. Protocolo de Quioto, p. 112
- Mudança climática global. Riscos em virtude das mudanças climáticas globais, p. 63
N
- Noção moderna de trabalho com cenários, p. 58
P
- Paisagem através do tempo, p. 53
- Paisagem e o setor rural, p. 48
- Planejamento territorial. Considerando as feições naturais, p. 85
- Planta indicadora. Uso de plantas indicadoras e restauradoras, p. 92
- Planta restauradora. Uso de plantas indicadoras e restauradoras, p. 92
- Política pública. Arquitetura florestal e as políticas públicas no século XXI, p. 112
- Princípio 1. Quadro 1, p. 104
- Princípio 2. Quadro 2, p. 105
- Princípio 3. Quadro 3, p. 106
- Princípio 4. Quadro 3, p. 106
- Princípio 5. Quadro 5, p. 107
- Princípio 6. Quadro 5, p. 108
- Princípio 7. Quadro 7, p. 109
- Princípios, critérios e indicadores de arquitetura florestal, p. 103
- Produção de energia defontes alternativas, p. 88
- Projeto de Arquitetura Florestal de plantações. Figura 7, p. 131
- Projeto de arquitetura florestal. Fluxo, p. 19
- Protocolo de Quioto. Mecanismo de desenvolvimento limpo, p. 112
Q
- Quadro 1. Princípio 1, p. 104
- Quadro 10. Biomassa para cultivo e conservação da biodiversidade, p. 128
- Quadro 11. Manejo florestal sustentável integrado no cenário rural, p. 129
- Quadro 2. Princípio 2, p. 105
- Quadro 3. Princípio 3, p. 106
- Quadro 4. Princípio 4, p. 106
- Quadro 5. Princípio 5, p. 107
- Quadro 6. Princípio 6, p. 108
- Quadro 7. Princípio 7, p. 109
- Quadro 8. Biomassa para energia, polpa & papel, p. 126
- Quadro 9. Biomassa para madeira laminada e serrada, p. 127
R
- Reciclagem, p. 94
- Referências, p. 133
- Riscos em virtude das mudanças climáticas globais, p. 63
- Ruralismo. Cenário rural sustentável, p. 45
- Ruralismo. Componentes docenário rural brasileiro, p. 31
- Ruralismo. Paisagem e o setor rural, p. 48
- Ruralismo. Setor rural brasileiro, p. 23
- Ruralismo. Zoneamento rural, p. 46
S
- Século XXI. Arquitetura florestal e aspolíticas públicas no século XXI, p. 112
- Setor rural brasileiro, p. 23
- Setor rural. Paisagem e o setor rural, p. 48
- Sol, p. 34
- Sustentabilidade. Cenário rural sustentável, p. 45
T
- Técnicas e instrumentos para desenvolvimento de projetos de arquitetura florestal, p. 111
- Tempo. Paisagem através do tempo, p. 53
- Terra, p. 33
- Tipos de biomas brasileiros, p. 39
- Tipos e processos de ocupação dos cenários urais (tipos sociais + componentes + tipos de biomas). Figura 2, p. 51
- Tipos sociais brasileiros, p. 27
- Trabalho com cenários. Noção moderna, p. 58
U
- Um marco histórico no direito pátrio: a primeira concessão de uma denominação de origem, p. 123
- Uso de plantas indicadoras e restauradoras, p. 92
Z
- Zoneamento rural, p. 46
Recomendações
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Meio Ambiente e Conceito Jurídico de Futuras Gerações
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Sustentabilidade
Organizador: Lafaiete Santos NevesISBN: 978853623554-7Páginas: 338Publicado em: 08/11/2011Versão impressa
de R$ 139,90* porR$ 111,92em 4x de R$ 27,98Adicionar aocarrinho
Poluição das Águas Doces Superficiais e Responsabilidade Civil
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