Da Participação de Menor Importância - Código Penal - Artigo 29, § 1º
Leonardo Augusto de Almeida Aguiar* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Leonardo Augusto de Almeida Aguiar
ISBN: 978853623685-8
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 504grs.
Número de páginas: 364
Publicado em: 28/02/2012
Área(s): Direito - Penal
Sinopse
Esta obra busca uma delimitação estritamente jurídica dos parâmetros de aplicabilidade do § 1º do art. 29 do Código Penal brasileiro, que trata da participação de menor importância. Inicialmente é feita uma proposta original de classificação quanto aos modelos construtivos do concurso de pessoas. Em seguida, o estudo avança no sentido de demonstrar que o atual sistema normativo brasileiro optou pelo modelo construtivo finalista. Ato contínuo, adentra-se no campo da participação propriamente dita, demonstrando o acolhimento, pela atual legislação penal pátria, do modelo acessório, no seu grau limitado. A partir daí, são fixados os requisitos mínimos de punibilidade da participação, sob os aspectos objetivo, subjetivo e normativo. Em seguida, faz-se a delimitação entre a participação de menor importância, tanto material quanto psíquica, frente à participação equivalente à autoria, valendo-se dos critérios do domínio funcional do fato e da pré-existência da resolução criminosa, respectivamente, com o que se exaure o objeto da investigação.
Autor(es)
Leonardo Augusto de Almeida Aguiar é Juiz Federal da 4ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais, especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. Já atuou na 3ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Estado do Pará e na Vara Única da Subseção Judiciária de Luziânia/GO. É Mestre e Doutor em Ciências Penais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi Professor Substituto na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais e Professor Titular do Centro Universitário Newton Paiva. É membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), do Instituto de Ciências Penais (ICP) e da Associação Internacional de Direito Penal (AIDP).
Sumário
1 - MODELOS CONCEITUAIS DO CONCURSO DE PESSOAS EM DIREITO PENAL, p. 17
1.1 O modelo conceitual causal-unitário, p. 17
1.2 O modelo unitário formal e o modelo unitário funcional, p. 27
1.3 Consequências e críticas à adoção do conceito causal-unitário, p. 27
1.4 O modelo conceitual causal-normativo, p. 32
1.5 Consequências e críticas à adoção do conceito causal-normativo, p. 34
1.6 A busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo, p. 35
1.7 As teorias subjetivas, p. 36
1.8 As teorias formal-objetivas, p. 42
1.9 O modelo conceitual causal-diferenciado, p. 50
1.10 Consequências e críticas à adoção do conceito causal-diferenciado, p. 51
1.11 A busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas, p. 53
1.12 O modelo conceitual finalista, p. 56
1.13 Consequências e críticas à adoção do conceito finalista, p. 60
1.14 A busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domínio final do fato, p. 61
1.15 Investigação acerca da existência de um conceito teleológicofuncional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva, p. 72
1.16 Há um modelo conceitual teleológico-funcional?, p. 75
1.17 A moderna teoria do domínio do fato, p. 76
1.18 O modelo conceitual funcional-sistêmico, p. 84
1.19 Consequências e críticas à adoção do conceito funcional-sistêmico, p. 109
1.20 A busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista, p. 111
1.21 Análise do sistema jurídico-penal brasileiro quanto ao modelo conceitual de concurso de pessoas adotado, p. 120
2 - A CONSTRUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NOS MODELOS CONCEITUAIS DIFERENCIADOS DE CONCURSO DE PESSOAS EM DIREITO PENAL, p. 163
2.1 Os modelos construtivos da participação, p. 163
2.2 O modelo construtivo autônomo, p. 163
2.3 A questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo, p. 164
2.4 A construção normativa da participação no modelo autônomo, p. 165
2.5 O fundamento material da punibilidade da participação no modelo autônomo, p. 166
2.6 O tratamento da tentativa de participação no modelo autônomo, p. 167
2.7 O modelo construtivo acessório, p. 168
2.8 A questão da natureza jurídicada participação no modelo acessório, p. 168
2.9 A construção normativa da punibilidade da participação no modelo acessório, p. 169
2.10 O fundamento material da punibilidade da participação no modelo acessório, p. 174
2.11 Os graus da acessoriedade, p. 178
2.12 O monismo, o dualismo e o pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade, p. 179
2.13 O modelo construtivo intermediário, p. 183
2.14 Evolução histórica do tratamento da participação no sistema jurídico-penal brasileiro, p. 188
2.15 A questão do modelo construtivo da participação no atual ordenamento jurídico-penal brasileiro, p. 192
2.16 O exato significado da acessoriedade, p. 201
2.17 Exceções ao monismo, p. 202
2.18 O grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro, p. 204
2.19 A questão da natureza jurídica da participação no sistema legal brasileiro, p. 209
2.20 A questão da autonomia do injusto do partícipe, p. 210
2.21 A questão do fundamento material da punibilidade da participação no sistema legal brasileiro, p. 212
3 - REQUISITOS MÍNIMOS DE PUNIBILIDADE DA PARTICIPAÇÃO NOS MODELOS CONSTRUTIVOS ACESSÓRIOS, p. 215
3.1 Requisitos para a ampliação do tipo penal, p. 215
3.2 O aspecto objetivo da punibilidade da participação, p. 215
3.3 O liame objetivo na participação material: o favorecimento da ação do autor principal, p. 218
3.4 O liame objetivo na participação moral: a influência sobre a ação do autor principal, p. 219
3.5 A intervenção post factum, p. 221
3.6 O aspecto subjetivo da punibilidade da participação, p. 224
3.7 O dolo do partícipe, p. 229
3.8 A relação psicológica entre os intervenientes, p. 232
3.9 O aspecto normativo da punibilidade da participação, p. 236
4 - CRITÉRIOS DE DELIMITAÇÃO MÁXIMA DA PARTICIPAÇÃO MATERIAL DE MENOR IMPORTÂNCIA, p. 247
4.1 Marcos penais diferenciados na participação material: a cooperação necessária e acumplicidade, p. 247
4.2 O critério da necessidade da contribuição, p. 248
4.3 O critério da escassez de meios, p. 260
4.4 O critério da motivação, p. 271
4.5 O critério do domíniofuncional do fato, p. 274
4.6 O critério da medida do incremento do risco, p. 280
4.7 A ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro, p. 290
4.8 A orientação proposta pela doutrina nacional, p. 293
4.9 O critério adotado, p. 302
5 - CRITÉRIOS DE DELIMITAÇÃO MÁXIMA DA PARTICIPAÇÃO MORAL DE MENOR IMPORTÂNCIA, p. 307
5.1 Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica, p. 307
5.2 O critério do grau de influência sob o ânimo delitivo, p. 308
5.3 O critério da motivação, p. 309
5.4 O critério da dependência da vontade, p. 310
5.5 O critério do domínio do plano, p. 312
5.6 O critério da periculosidade (ou do incremento do risco), p. 313
5.7 A ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro, p. 317
5.8 A orientação proposta pela doutrina nacional, p. 319
5.9 O critério adotado, p. 320
CONCLUSÕES, p. 339
REFERÊNCIAS, p. 343
Índice alfabético
A
- Acessoriedade. Exato significado da acessoriedade, p. 201
- Acessoriedade. Grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro, p. 204
- Acessoriedade. Grausda acessoriedade, p. 178
- Acessoriedade. Modelo construtivo acessório, p. 168
- Acessoriedade. Monismo, dualismo e pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade, p. 179
- Adoção do conceito causal-diferenciado. Consequências e críticas, p. 51
- Adoção do conceito causal-normativo. Consequências e críticas, p. 34
- Adoção do conceito causal-unitário. Consequências e críticas, p. 27
- Adoção do conceito finalista. Consequências e críticas, p. 60
- Adoção do conceito funcional-sistêmico. Consequências e críticas, p. 109
- Análise do sistema jurídico-penal brasileiro quanto ao modelo conceitual de concurso de pessoas adotado, p. 120
- Ânimo delitivo. Critério do grau de influência sob o ânimo delitivo, p. 308
- Aspecto normativo da punibilidade da participação, p. 236
- Aspecto objetivo da punibilidade da participação, p. 215
- Aspecto subjetivo da punibilidade da participação, p. 224
- Ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro. Participação material de menor importância, p. 290
- Ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro. Participação moral de menor importância, p. 317
- Autonomia. Modelo construtivo autônomo, p. 163
- Autor principal. Liame objetivo na participação material: o favorecimento da ação do autor principal, p. 218
- Autor principal. Liame objetivo na participação moral: a influência sobre a ação do autor principal, p. 219
- Autoria. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domínio final do fato, p. 61
- Autoria. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista, p. 111
- Autoria. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas, p. 53
- Autoria. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo, p. 35
B
- Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domíniofinal do fato, p. 61
- Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcionalsistêmico: a teoria normativista, p. 111
- Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas, p. 53
- Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo, p. 35
C
- Causal-diferenciado. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas, p. 53
- Causal-diferenciado. Modelo conceitual causal-diferenciado, p. 50
- Causal-normativo. Modelo conceitual causal-normativo, p. 32
- Causalidade. Modelo conceitual causal-diferenciado, p. 50
- Causalidade. Modelo conceitual causal-normativo, p. 32
- Causalidade. Modelo conceitual causal-unitário, p. 17
- Conceito causal-unitário. Consequências e críticas à adoção do conceito causal-unitário, p. 27
- Conceito teleológico-funcional. Investigação acerca da existência de um conceito teleológico-funcional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva, p. 72
- Conceito. Modelo conceitual causal-unitário, p. 17
- Conceito. Modelos conceituais do concurso de pessoas em Direito Penal, p. 17
- Conclusões, p. 339
- Concurso de pessoas. Análise do sistema jurídico-penal brasileiro quanto ao modelo conceitual de concurso de pessoas adotado, p. 120
- Concurso de pessoas. Construção da participação nos modelos conceituais diferenciados de concurso de pessoas em Direito Penal, p. 163
- Concurso de pessoas. Investigação acerca da existência de um conceito teleológico-funcional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva, p. 72
- Concurso de pessoas. Modelos conceituais do concurso de pessoas em Direito Penal, p. 17
- Consequências e críticas à adoção do conceito causal-diferenciado, p. 51
- Consequências e críticas à adoçãodo conceito causal-normativo, p. 34
- Consequências e críticas à adoçãodo conceito causal-unitário, p. 27
- Consequências e críticas à adoção do conceito finalista, p. 60
- Consequências e críticas à adoção doconceito funcional-sistêmico, p. 109
- Construção da participação nos modelos conceituais diferenciados de concurso de pessoas em Direito Penal, p. 163
- Construção normativa da participação no modelo autônomo, p. 165
- Construção normativa da punibilidade da participação no modelo acessório, p. 169
- Contribuição. Critério da necessidade da contribuição, p. 248
- Cooperação necessária. Marcos penais diferenciados na participação material: a cooperação necessária e a cumplicidade, p. 247
- Critério da dependência da vontade, p. 310
- Critério da escassez de meios, p. 260
- Critério da medida do incremento do risco, p. 280
- Critério damotivação, p. 271
- Critério damotivação, p. 309
- Critério da necessidade da contribuição, p. 248
- Critério da periculosidade (ou do incremento do risco), p. 313
- Critério do domínio do plano, p. 312
- Critério do domíniofuncional do fato, p. 274
- Critério do grau de influência sob o ânimo delitivo, p. 308
- Critérios de delimitação máxima daparticipação material de menor importância, p. 247
- Critérios de delimitação máxima da participação moral de menor importância, p. 307
- Cumplicidade psíquica. Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica, p. 307
- Cumplicidade. Marcos penais diferenciados na participação material: a cooperação necessária ea cumplicidade, p. 247
D
- Diferenciação. Modelo conceitual causal-diferenciado, p. 50
- Direito Penal. Construção da participação nos modelos conceituais diferenciados de concurso de pessoas em Direito Penal, p. 163
- Direito Penal. Modelos conceituais do concurso de pessoas em Direito Penal, p. 17
- Dolo do partícipe, p. 229
- Domínio do fato. Moderna teoria do domínio do fato, p. 76
- Domínio do plano. Critériodo domínio do plano, p. 312
- Domínio final do fato. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domínio final do fato, p. 61
- Domínio funcional. Critério dodomínio funcional do fato, p. 274
- Doutrina nacional. Orientação proposta pela doutrina nacional, p. 293
- Dualismo. Monismo, dualismo e pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade, p. 179
E
- Escassez de meios. Critérioda escassez de meios, p. 260
- Evolução histórica do tratamento daparticipação no sistema jurídico-penal brasileiro, p. 188
- Exato significado da acessoriedade, p. 201
- Exceções ao monismo, p. 202
F
- Favorecimento. Liame objetivo na participação material: o favorecimento da ação do autor principal, p. 218
- Finalismo. Consequências e críticasà adoção do conceito finalista, p. 60
- Finalismo. Modelo conceitual finalista, p. 56
- Formalidade. Modelo unitário formal e o modelo unitário funcional, p. 27
- Funcional-sistêmico. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista, p. 111
- Funcional-sistêmico. Consequênciase críticas à adoção do conceito funcional-sistêmico, p. 109
- Funcional-sistêmico. Modelo conceitual funcional-sistêmico, p. 84
- Funcionalidade. Modelo unitário formal e o modelo unitário funcional, p. 27
- Fundamento material da punibilidade da participação no modelo acessório, p. 174
- Fundamento material da punibilidadeda participação no modelo autônomo, p. 166
G
- Grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro, p. 204
- Graus da acessoriedade, p. 178
I
- Imputação objetiva. Investigação acercada existência de um conceito teleológico-funcional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva, p. 72
- Incremento do risco. Critério da periculosidade (ou do incremento do risco), p. 313
- Induzimento. Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica, p. 307
- Injusto partícipe. Questão da autonomia do injusto do partícipe, p. 210
- Intermediário. Modelo construtivo intermediário, p. 183
- Intervençãopost factum, p. 221
- Interveniente. Relação psicológica entre os intervenientes, p. 232
- Investigação acerca da existência de um conceito teleológico-funcional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva, p. 72
L
- Liame objetivo na participação material: o favorecimento da ação do autor principal, p. 218
- Liame objetivo na participação moral: a influência sobre a ação do autor principal, p. 219
M
- Marcos penais diferenciados na participação material: a cooperação necessária e a cumplicidade, p. 247
- Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica, p. 307
- Menor importância. Critérios de delimitação máxima da participação material de menor importância, p. 247
- Menor importância. Critérios de delimitação máxima da participação moral de menor importância, p. 307
- Modelo acessório. Construção normativa da punibilidade da participação no modelo acessório, p. 169
- Modelo acessório. Fundamento material da punibilidade da participação no modelo acessório, p. 174
- Modelo acessório. Questão da natureza jurídica da participação no modelo acessório, p. 168
- Modelo autônomo. Construção normativa da participação no modelo autônomo, p. 165
- Modelo autônomo. Fundamento material da punibilidade da participação no modelo autônomo, p. 166
- Modelo autônomo. Questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo, p. 164
- Modelo autônomo. Tratamento da tentativa de participação no modelo autônomo, p. 167
- Modelo causal-normativo. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo, p. 35
- Modelo conceitual causal-diferenciado, p. 50
- Modelo conceitual causal-normativo, p. 32
- Modelo conceitual causal-unitário, p. 17
- Modelo conceitual finalista, p. 56
- Modelo conceitual funcional-sistêmico, p. 84
- Modelo construtivo acessório, p. 168
- Modelo construtivo acessório. Requisitos mínimos de punibilidade da participação nos modelos construtivos acessórios, p. 215
- Modelo construtivo autônomo, p. 163
- Modelo construtivo intermediário, p. 183
- Modelo construtivo. Questão do modelo construtivo da participação no atual ordenamento jurídico-penal brasileiro, p. 192
- Modelo teleológico-funcional. Há um modelo conceitual teleológicofuncional?, p. 75
- Modelo unitário formal e o modelo unitário funcional, p. 27
- Modelos conceituais do concursode pessoas em Direito Penal, p. 17
- Modelos construtivos da participação, p. 163
- Moderna teoria do domínio do fato, p. 76
- Monismo, dualismo e pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade, p. 179
- Monismo. Exceções ao monismo, p. 202
- Motivação. Critérioda motivação, p. 271
- Motivação. Critérioda motivação, p. 309
N
- Natureza jurídica. Questão da natureza jurídica da participação no modelo acessório, p. 168
- Natureza jurídica. Questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo, p. 164
- Natureza jurídica. Questão da natureza jurídica da participação no sistema legal brasileiro, p. 209
- Normatividade. Modelo conceitual causal-normativo, p. 32
O
- Ordenamento jurídico-penal. Questão do modelo construtivo da participação no atual ordenamento jurídico-penal brasileiro, p. 192
- Orientação proposta pela doutrina nacional, p. 293
P
- Participação material de menor importância. Ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro, p. 290
- Participação material. Critérios de delimitação máxima da participação material de menor importância, p. 247
- Participação material. Liame objetivona participação material: o favorecimento da ação do autor principal, p. 218
- Participação material. Marcos penaisdiferenciados na participação material: a cooperação necessáriae a cumplicidade, p. 247
- Participação moral de menor importância. Ausência de um critério legal no sistema normativo brasileiro, p. 317
- Participação moral de menor importância. Critério adotado, p. 320
- Participação moral de menor importância. Orientação proposta pela doutrina nacional, p. 319
- Participação moral. Critérios de delimitação máxima da participação moral de menor importância, p. 307
- Participação moral. Liame objetivo naparticipação moral: a influência sobre a ação do autor principal, p. 219
- Participação moral. Marcos penais diferenciados na participação moral: o induzimento e a cumplicidade psíquica, p. 307
- Participação. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo finalista: as teorias do domínio final do fato, p. 61
- Participação. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista, p. 111
- Participação. Busca por critérios dedistinção entre autoria e participação no modelo causal-normativo, p. 35
- Participação. Busca por critérios dedistinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas, p. 53
- Participação. Construção da participação nos modelos conceituais diferenciados de concurso de pessoas em Direito Penal, p. 163
- Participação. Construção normativa daparticipação no modelo autônomo, p. 165
- Participação. Critério adotado, p. 302
- Participação. Dolo do partícipe, p. 229
- Participação. Evolução histórica do tratamento da participação no sistema jurídico-penalbrasileiro, p. 188
- Participação. Fundamento material da punibilidade da participação no modelo autônomo, p. 166
- Participação. Grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro, p. 204
- Participação. Modelos construtivos da participação, p. 163
- Participação. Questão da autonomiado injusto do partícipe, p. 210
- Participação. Questão da natureza jurídica da participação no modelo acessório, p. 168
- Participação. Questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo, p. 164
- Periculosidade. Critério da periculosidade (ou do incremento do risco), p. 313
- Pluralismo. Monismo, dualismo e pluralismo como problemas decorrentes da teoria da acessoriedade, p. 179
- Post factum. Intervenção post factum, p. 221
- Punibilidade da participação. Aspecto normativo, p. 236
- Punibilidade da participação. Aspecto objetivo, p. 215
- Punibilidade da participação. Aspecto subjetivo, p. 224
- Punibilidade da participação. Construção normativa da punibilidade da participação no modelo acessório, p. 169
- Punibilidade da participação. Fundamento material da punibilidade da participação no modelo acessório, p. 174
- Punibilidade da participação. Questão do fundamento material da punibilidade da participação no sistema legal brasileiro, p. 212
- Punibilidade. Requisitos mínimos de punibilidade da participação nos modelos construtivos acessórios, p. 215
Q
- Questão da autonomia do injusto do partícipe, p. 210
- Questão da natureza jurídica da participação no modelo acessório, p. 168
- Questão da natureza jurídica da participação no modelo autônomo, p. 164
- Questão da natureza jurídica da participação no sistema legal brasileiro, p. 209
- Questão do fundamento material da punibilidade da participação no sistema legal brasileiro, p. 212
- Questão do modelo construtivo da participação no atual ordenamento jurídico-penal brasileiro, p. 192
R
- Referências, p. 343
- Relação psicológica entreos intervenientes, p. 232
- Requisitos mínimos de punibilidade da participação nos modelos construtivos acessórios, p. 215
- Requisitos para a ampliação do tipo penal, p. 215
- Risco. Critério da medida do incremento do risco, p. 280
- Roxin. Investigação acerca da existência de um conceito teleológicofuncional de concurso de pessoas: o pensamento de Roxin e o paradigma da imputação objetiva, p. 72
S
- Sistema jurídico-penal brasileiro. Evolução histórica do tratamento da participação no sistema jurídico-penal brasileiro, p. 188
- Sistema jurídico-penal. Análise do sistema jurídico-penal brasileiro quanto ao modelo conceitual de concurso de pessoas adotado, p. 120
- Sistema lega. Grau da acessoriedade da participação no sistema legal brasileiro, p. 204
- Sistema legal. Questão da natureza jurídica da participação no sistema legal brasileiro, p. 209
- Sistema legal. Questão do fundamento material da punibilidade da participação no sistema legal brasileiro, p. 212
T
- Tentativa de participação. Tratamento da tentativa de participação no modelo autônomo, p. 167
- Teoria material-objetiva. Busca por critérios de distinção entre autoria e participação no modelo causal-diferenciado: as teorias material-objetivas, p. 53
- Teoria normativista. Busca pela distinção entre autoria e participação no modelo funcional-sistêmico: a teoria normativista, p. 111
- Teorias formal-objetivas, p. 42
- Teorias subjetivas, p. 36
- Tipo penal. Requisitospara a ampliação, p. 215
- Tratamento da tentativa de participação no modelo autônomo, p. 167
U
- Unitariedade. Modelo conceitual causal-unitário, p. 17
V
- Vontade. Critério da dependência da vontade, p. 310
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